As pessoas podem, sem sombra de dúvida, praticar sua religião DESDE QUE seus rituais com animais firam a sensibilidade de pessoas como nós...... Como podem estas pessoas que matam animais, sempre em nome de Deus e suposto "bem", ignorarem o quanto isto nos faz sofrer? Não é justo..... não é mesmo...... E sem argumentação de que humanos matam animais para comer.... Nós também sofremos muito com o abate em série de animais nestes malditos matadouros do mundo afora...... Vejam este vídeo abaixo, minha gente......
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Mostrando postagens com marcador animais na religião. Mostrar todas as postagens
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6/04/2019
Sacerdote cubano faz campanha no Brasil contra o sacrifício animal na umbanda e no candomblé
Maravilha!!!!! tínhamos que dar a maior força e aproveitar a oportunidade para trazer o assunto para discussão.... Divulguem, minha gente!!!!!
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O cubano Dagoberto Isaac Cordeiro Chirino, 66, tem uma missão: convencer pais e mães de santo brasileiros a parar com o sacrifício de animais no candomblé e na umbanda. Há no Brasil 589 mil pessoas que se declaram seguidores da
4/08/2019
O sacrifício de animais e o pecado original no Supremo Tribunal Federal
EXCELENTE!!!!!
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A Constituição Federal é a carta magna de um país democrático. O desrespeito a ela sinaliza pecado capital ao sistema de “checks and balances” e diagnostica a doença letal disseminada naquilo que temos de mais precioso: a garantia de o Poder Judiciário julgar de acordo com os direitos fundamentais.
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A Constituição Federal é a carta magna de um país democrático. O desrespeito a ela sinaliza pecado capital ao sistema de “checks and balances” e diagnostica a doença letal disseminada naquilo que temos de mais precioso: a garantia de o Poder Judiciário julgar de acordo com os direitos fundamentais.
4/03/2019
3/31/2019
3/29/2019
STF decide que sacrifício de animais em cultos religiosos é constitucional
Avisamos aqui no blog sobre a audiência que ia rolar hoje. Era o esperado, infelizmente. Agora, nosso trabalho de anos seguidos foi jogado no lixo, mais uma vez, por causa da arrogância e inexperiência de protetores de animais..... Eu cansei de explicar, mas, ninguém se toca.... E estas melecas de ministros acham que trucidar animais é direito de humanos..... Fala sério, seus capetas!!!!!!
3/23/2019
Supremo Tribunal Federal vai julgar o abate afro-religioso
Alguém tem dúvida do resultado final? daí vamos perder toda argumentação que lutamos tanto para criar..... Por estas e outras que estou pedindo meu boné da causa..... As pessoas não se preparam preferindo ficar no "achismo ignorante".... triste..... os animais mereciam pessoas mais idealistas....
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STF volta a julgar abate afro-religioso dia 28 de março
1/25/2019
Não! Seu pet não vai pro céu!
Nossas ironias derrubam conceitos.... Não se esqueçam que quem escreveu este artigo é um teólogo e diácono (Salathiel de Souza).... Será que o Papa Francisco aprovaria este texto?
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Na quase infinitude de conteúdos das redes sociais, há a foto de uma mulher com seu gato de estimação. Na camiseta dela, consta a frase: “Nós nos livramos das crianças. O gato era alérgico”. A obviedade da ironia ninguém nega. Porém, em toda piada sempre existe um
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Na quase infinitude de conteúdos das redes sociais, há a foto de uma mulher com seu gato de estimação. Na camiseta dela, consta a frase: “Nós nos livramos das crianças. O gato era alérgico”. A obviedade da ironia ninguém nega. Porém, em toda piada sempre existe um
10/26/2018
Estância Velha amanhece com animal morto em possível ritual de magia negra
É lamentável o atraso de um povo que é capaz de cometer atos de barbárie em nome da religião..... Gente podre e desumana!!!!
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Estância Velha – A esquina entre a rua Presidente Lucena e a avenida Brasil amanheceu um animal morto, deixado no local. Segundo informações, o animal seria um cabrito que teria sido utilizado como sacrifício em um ritual de Magia Negra.
A Secretaria de Meio Ambiente e Preservação Ecológica foi acionada e irá recolher o animal. No entanto, não há como agir legalmente, visto que não há como identificar os autores. A situação, além de sujar a cidade, configura maus tratos aos animais.
9/18/2018
Polícia Ambiental evita sacrifício de animais em centro de umbanda no bairro da Vitória, em Patos
Depois esta gente que sacrifica animais em rituais acham que não temos direito de defender os animais..... Eles não entendem que este tipo de procedimento é crueldade para conosco, também, já que amamos e sofremos tanto pelos animais...... Se liguem e saibam que nenhuma religião tem o direito de ser cruel com os bichos e com humanos que os amam...
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Os garrotes foram encontrados amarrados e prontos para o sacrifício
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Os garrotes foram encontrados amarrados e prontos para o sacrifício
9/02/2018
8/29/2018
Nada contra religião, mas, tudo contra o sacrifício de animais
Sinceramente, alguém pode imaginar que isto se chama religião? Que Deus macabro é este? Esta gente que usa animais em rituais não tem pena de nós que sofremos por tamanha barbaridade? se não sentem pelos bichos, não sentem por nós? não respeitam nossos sentimentos? não é hora de criarmos dentro da sociedade a conscientização de que somos um segmento que merece respeito?
8/10/2018
STF começa julgamento sobre sacrifício de animais em religiões de matriz africana
Sinceramente, chega dar pena das tais pretensões da causa animal que tanto debato aqui. Pior saber que quem fez esta lambança foi o MP de Porto Alegre. Depois me chamam de arrogante, mas, na hora de verem a realidade ficam com raiva de mim ao invés de ficar envergonhada por não aceitar que a causa animal não devia estar nas mãos de gente tão despreparada. Pelo que vi da audiência, só o Fórum de Animais estava lá (acho que a amada Carla Sassi, também). O advogado que o
7/19/2018
Governo Temer defende sacrifício de animais em cultos religiosos
Gente, é inacreditável..... se não tivesse o documento na matéria, eu acharia que é mentira.... Como pode isto!!!! Chegamos ao fim do poço? Vai ser julgado dia 09 de agosto. Será que tem alguém acompanhando isto?
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Enviou manifestação ao STF
Cita insegurança alimentar
O Conselho Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional enviou ao STF (Supremo Tribunal Federal), em nome da Presidência da República, manifestação favorável ao ritual de sacrifício de animais
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Enviou manifestação ao STF
Cita insegurança alimentar
O Conselho Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional enviou ao STF (Supremo Tribunal Federal), em nome da Presidência da República, manifestação favorável ao ritual de sacrifício de animais
6/15/2018
RELIGIÃO: 56 esqueletos de crianças sacrificadas são descobertos no Peru
Gente, esta outra ossada com crianças e animais nos dão ideia de como os povos andinos faziam em termos religiosos..... Jesus, livra-nos do mal, Amém!!!!!! Cruz credo!!!! Saber que somente ha 500 anos atrás, estas atrocidades aconteciam....
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No Peru foram encontrados 56 esqueletos de crianças sacrificadas durante rituais pagãos, informa o portal El Comercio.
Relata-se que os arqueólogos encontraram os esqueletos na província de Trujillo, na região La Libertad, ainda no início de maio, mas só há pouco comunicaram à imprensa. Detalha-se que, além dos restos das crianças, os especialistas também contaram 30 esqueletos de filhotes de lamas que também fizeram parte dos rituais.
De acordo com os arqueólogos, o sepultamento mais antigo conta com 600 anos. Para eles, as crianças foram sacrificadas aos deuses pagãos para evitar catástrofes naturais. Os cientistas lembraram que perto do Peru o fenômeno El Niño é muito ativo e se manifesta em aumento anômalo da temperatura na superfície da parte pré-equatorial do oceano Pacífico em 0,5°C. Foi estabelecido que tal aumento pode ser causa das chuvas fortes e inundações destrutivas.
A cultura Chimu existiu no Norte do Peru contemporâneo aproximadamente de 1250 a 1470. Ao longo da sua existência o reino Chimu gradualmente se foi expandindo, conquistando as culturas menores, mas no fim foi completamente submetido pelos incas.
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No Peru foram encontrados 56 esqueletos de crianças sacrificadas durante rituais pagãos, informa o portal El Comercio.
Relata-se que os arqueólogos encontraram os esqueletos na província de Trujillo, na região La Libertad, ainda no início de maio, mas só há pouco comunicaram à imprensa. Detalha-se que, além dos restos das crianças, os especialistas também contaram 30 esqueletos de filhotes de lamas que também fizeram parte dos rituais.
De acordo com os arqueólogos, o sepultamento mais antigo conta com 600 anos. Para eles, as crianças foram sacrificadas aos deuses pagãos para evitar catástrofes naturais. Os cientistas lembraram que perto do Peru o fenômeno El Niño é muito ativo e se manifesta em aumento anômalo da temperatura na superfície da parte pré-equatorial do oceano Pacífico em 0,5°C. Foi estabelecido que tal aumento pode ser causa das chuvas fortes e inundações destrutivas.
A cultura Chimu existiu no Norte do Peru contemporâneo aproximadamente de 1250 a 1470. Ao longo da sua existência o reino Chimu gradualmente se foi expandindo, conquistando as culturas menores, mas no fim foi completamente submetido pelos incas.
FONTE: ubiie
6/02/2018
ANIMAIS NA RELIGIÃO: Conferência religiosa quer continuar a fazer rituais com animais
A reivindicação de continuar a usar animais em rituais, fere nossa missão de defendê-los. Sofremos muito ao ver animais destroçados em cemitérios e encruzilhadas e, por isso, NENHUMA RELIGIÃO TEM O DIREITO DE PROVOCAR EM NÓS TAMANHO SOFRIMENTO.... Já que não ligam para os bichos, se importem com o nosso sofrimento.... NÃO É JUSTO!!!!
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Durante conferência, povos de matriz africana reivindicam políticas de proteção a terreiros
Durante a 4ª Conferência Nacional de Promoção da Igualdade Racial (Conapir), realizada em Brasília, de 27 a 30 de maio, lideranças religiosas de vários estados do Brasil debateram sobre casos de violações de direitos e reivindicaram políticas públicas de proteção a terreiros, além do combate ao preconceito e intolerância.
“A gente está vendo terreiros e os símbolos do candomblé, das religiões de matriz africana, sendo destruídos por fundamentalistas das mais variadas tendências religiosas. E a gente precisa que esses fundamentalistas comecem a respeitar mais a fé alheia, porque você tem direito a sua fé, tem direito até de não professar nenhuma fé”, avaliou Erivaldo Oliveira, presidente da Fundação Cultural Palmares.
Segundo Oliveira, a fundação recebeu, desde 2015, cerca de 100 denúncias de violações contra terreiros em todo o país, mas diz acreditar que o número de casos que não chegam ao conhecimento da fundação pode ser ainda maior. “Isso tudo é fruto de um racismo, de um preconceito exacerbado no Brasil e também da falta de conhecimento, porque as pessoas do Brasil não se acostumaram com a cultura afro-brasileira e não entendem o que é um terreiro, a umbanda e o candomblé”, declarou.
Uma das propostas levantadas durante a conferência foi o fortalecimento da Lei 10.639, que obriga as escolas a incluírem no conteúdo programático o ensino da história da África e da cultura afro-brasileira. “Quando você implementa a [Lei] 10.639, você está fazendo um trabalho com uma criança para que ela se torne um adulto que vai respeitar, ela não vai ser um adulto intolerante”, defendeu a mãe de santo Tuca D´Osoguiã, integrante do Conselho Nacional de Promoção da Igualdade Racial (CNPIR).
Mãe Tuca afirmou ainda que uma das prioridades eleitas durante a conferência é a luta pelo arquivamento da ação que tramita no Supremo Tribunal Federal, contra o sacrifício de animais para fins religiosos (grifo meu). Os praticantes da fé de matriz africana querem manter as práticas de abate de animais destinados à alimentação nos cultos dos terreiros. “Se esta ação passar no STF, pode virar uma jurisprudência e isso acaba com nossa cultura e com a segurança alimentar do nosso povo”, disse Mãe Tuca.
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Durante conferência, povos de matriz africana reivindicam políticas de proteção a terreiros
Durante a 4ª Conferência Nacional de Promoção da Igualdade Racial (Conapir), realizada em Brasília, de 27 a 30 de maio, lideranças religiosas de vários estados do Brasil debateram sobre casos de violações de direitos e reivindicaram políticas públicas de proteção a terreiros, além do combate ao preconceito e intolerância.
“A gente está vendo terreiros e os símbolos do candomblé, das religiões de matriz africana, sendo destruídos por fundamentalistas das mais variadas tendências religiosas. E a gente precisa que esses fundamentalistas comecem a respeitar mais a fé alheia, porque você tem direito a sua fé, tem direito até de não professar nenhuma fé”, avaliou Erivaldo Oliveira, presidente da Fundação Cultural Palmares.
Segundo Oliveira, a fundação recebeu, desde 2015, cerca de 100 denúncias de violações contra terreiros em todo o país, mas diz acreditar que o número de casos que não chegam ao conhecimento da fundação pode ser ainda maior. “Isso tudo é fruto de um racismo, de um preconceito exacerbado no Brasil e também da falta de conhecimento, porque as pessoas do Brasil não se acostumaram com a cultura afro-brasileira e não entendem o que é um terreiro, a umbanda e o candomblé”, declarou.
Uma das propostas levantadas durante a conferência foi o fortalecimento da Lei 10.639, que obriga as escolas a incluírem no conteúdo programático o ensino da história da África e da cultura afro-brasileira. “Quando você implementa a [Lei] 10.639, você está fazendo um trabalho com uma criança para que ela se torne um adulto que vai respeitar, ela não vai ser um adulto intolerante”, defendeu a mãe de santo Tuca D´Osoguiã, integrante do Conselho Nacional de Promoção da Igualdade Racial (CNPIR).
Mãe Tuca afirmou ainda que uma das prioridades eleitas durante a conferência é a luta pelo arquivamento da ação que tramita no Supremo Tribunal Federal, contra o sacrifício de animais para fins religiosos (grifo meu). Os praticantes da fé de matriz africana querem manter as práticas de abate de animais destinados à alimentação nos cultos dos terreiros. “Se esta ação passar no STF, pode virar uma jurisprudência e isso acaba com nossa cultura e com a segurança alimentar do nosso povo”, disse Mãe Tuca.
FONTE: bahianoticias
5/01/2018
RELIGIÃO: Descoberto o local do maior sacrifício em massa de crianças e animais
Que coisa bárbara, não? não sei porque humanos ainda usam animais em rituais religiosos.... Coisa macabra.....
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Sítio arqueológico no Peru reúne 140 crianças mortas há 550 anos
Um tesouro arqueológico encontrado no Peru revela um trágico episódio do passado. Sob as areias da praia de Huanchaquito, foram descobertos ao menos 140 corpos de crianças, sendo que a maioria tinha entre 8 e 12 anos quando morreram. Para os pesquisadores envolvidos na escavação, trata-se de um ritual de sacrifício ocorrido há 550 anos, o maior envolvendo crianças já relatado na História.
"Eu, para citar um, nunca esperava por isso", contou à “National Geographic” John Verano, arqueólogo da Universidade Tulane, em Nova Orleans, com 30 anos de trabalho de campo na região. "E não acho que qualquer outra pessoa esperaria".
Junto com as crianças, os arqueólogos encontraram os restos de ao menos 200 jovens lhamas, que aparentemente também fizeram parte do sacrifício. O sítio arqueológico está a poucos metros da praia, a cerca de um quilômetro de distância de Chan Chan, antiga capital administrativa da civilização Chimu, onde hoje está a cidade de Trujillo.
Apesar de menos conhecidos, os Chimu foram o segundo maior império pré-colombiano da América do Sul, se estendendo por cerca de mil quilômetros ao longo da costa do Pacífico, da atual fronteira do Peru com o Equador até a capital, Lima. A civilização era superada apenas pelos Incas, cujas forças derrotaram Chan Chan por volta de 1.475, pondo fim ao império Chimu.
Sacrifícios humanos eram comuns entre as grandes civilizações da América pré-colombiana, com relatos e vestígios arqueológicos indicando a existência do ritual religioso entre Astecas, Maias e Incas. Mas um sacrifício de crianças com a dimensão do descoberto entre os Chimu nunca havia sido relatado no continente. Nem no mundo.
CORAÇÕES REMOVIDOS EM RITUAL
Os primeiros corpos foram encontrados em 2011 e, quando as escavações foram concluídas, em 2016, mais de 140 crianças e 200 lhamas haviam sido descobertas. Restos de roupas e tecidos dataram o sítio arqueológico entre os anos 1.400 e 1.450. Tanto as crianças como as lhamas possuem marcas de deslocamento do esterno e de costelas. Provavelmente, as vítimas tiveram o peito aberto para a remoção do coração durante o ritual.
Os cortes no esterno não apresentam marcas de hesitação, são limpos e eficientes. Provavelmente, dizem os arqueólogos, foram feitos por pessoas treinadas. "É um ritual de matança", disse Verano. "E muito sistemático".
As crianças tinham idades entre 5 e 14 anos quando foram sacrificadas, sendo a maioria com idades entre 8 e 12 anos. Quase todos os corpos foram enterrados com o rosto virado para oeste, olhando para o mar. Enquanto as lhamas, todas com menos de 18 meses, foram enterradas viradas para oeste, em direção aos Andes.
Os corpos de três adultos foram encontrados perto das crianças e dos animais. Sinais de traumatismo na cabeça e a falta de bens funerários indicam que eles participaram do sacrifício e foram descartados após o ritual.
Para os pesquisadores, todas as crianças e lhamas foram mortas num evento único. Numa camada de lama seca encontrada no local do sacrifício estão pegadas de sandálias de adultos, cães, crianças descalças e jovens lhamas. Marcas profundas de patinagem sugerem que os animais foram forçados a chegar ao local.
Pela análise das pegadas, os arqueólogos reconstruíram como o ritual deve ter se desenrolado. O grupo de crianças e de lhamas foi conduzido para o local vindos do norte e do sul, se encontrando no centro da área, onde foram sacrificados e enterrados. Alguns corpos foram simplesmente abandonados na lama molhada pelo sangue.
O MAIOR SACRIFÍCIO DE CRIANÇAS JÁ DESCOBERTO
Até então, o maior sacrifício em massa de crianças das Américas foi descoberto no Templo Mayor, com 42 corpos encontrados, na capital Asteca de Tenochtitlán, onde hoje está a Cidade do México. Rituais entre os Incas também já foram encontrados, mas com número menor de vítimas. Fora do continente, um cemitério em Cartago contém centenas de urnas com restos cremados de crianças, com evidências de que elas seria vítimas de sacrifícios, mas em diferentes eventos ao longo dos anos.
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Sítio arqueológico no Peru reúne 140 crianças mortas há 550 anos
Um tesouro arqueológico encontrado no Peru revela um trágico episódio do passado. Sob as areias da praia de Huanchaquito, foram descobertos ao menos 140 corpos de crianças, sendo que a maioria tinha entre 8 e 12 anos quando morreram. Para os pesquisadores envolvidos na escavação, trata-se de um ritual de sacrifício ocorrido há 550 anos, o maior envolvendo crianças já relatado na História.
"Eu, para citar um, nunca esperava por isso", contou à “National Geographic” John Verano, arqueólogo da Universidade Tulane, em Nova Orleans, com 30 anos de trabalho de campo na região. "E não acho que qualquer outra pessoa esperaria".
Junto com as crianças, os arqueólogos encontraram os restos de ao menos 200 jovens lhamas, que aparentemente também fizeram parte do sacrifício. O sítio arqueológico está a poucos metros da praia, a cerca de um quilômetro de distância de Chan Chan, antiga capital administrativa da civilização Chimu, onde hoje está a cidade de Trujillo.
Apesar de menos conhecidos, os Chimu foram o segundo maior império pré-colombiano da América do Sul, se estendendo por cerca de mil quilômetros ao longo da costa do Pacífico, da atual fronteira do Peru com o Equador até a capital, Lima. A civilização era superada apenas pelos Incas, cujas forças derrotaram Chan Chan por volta de 1.475, pondo fim ao império Chimu.
Sacrifícios humanos eram comuns entre as grandes civilizações da América pré-colombiana, com relatos e vestígios arqueológicos indicando a existência do ritual religioso entre Astecas, Maias e Incas. Mas um sacrifício de crianças com a dimensão do descoberto entre os Chimu nunca havia sido relatado no continente. Nem no mundo.
CORAÇÕES REMOVIDOS EM RITUAL
Os primeiros corpos foram encontrados em 2011 e, quando as escavações foram concluídas, em 2016, mais de 140 crianças e 200 lhamas haviam sido descobertas. Restos de roupas e tecidos dataram o sítio arqueológico entre os anos 1.400 e 1.450. Tanto as crianças como as lhamas possuem marcas de deslocamento do esterno e de costelas. Provavelmente, as vítimas tiveram o peito aberto para a remoção do coração durante o ritual.
Os cortes no esterno não apresentam marcas de hesitação, são limpos e eficientes. Provavelmente, dizem os arqueólogos, foram feitos por pessoas treinadas. "É um ritual de matança", disse Verano. "E muito sistemático".
As crianças tinham idades entre 5 e 14 anos quando foram sacrificadas, sendo a maioria com idades entre 8 e 12 anos. Quase todos os corpos foram enterrados com o rosto virado para oeste, olhando para o mar. Enquanto as lhamas, todas com menos de 18 meses, foram enterradas viradas para oeste, em direção aos Andes.
Os corpos de três adultos foram encontrados perto das crianças e dos animais. Sinais de traumatismo na cabeça e a falta de bens funerários indicam que eles participaram do sacrifício e foram descartados após o ritual.
Para os pesquisadores, todas as crianças e lhamas foram mortas num evento único. Numa camada de lama seca encontrada no local do sacrifício estão pegadas de sandálias de adultos, cães, crianças descalças e jovens lhamas. Marcas profundas de patinagem sugerem que os animais foram forçados a chegar ao local.
Pela análise das pegadas, os arqueólogos reconstruíram como o ritual deve ter se desenrolado. O grupo de crianças e de lhamas foi conduzido para o local vindos do norte e do sul, se encontrando no centro da área, onde foram sacrificados e enterrados. Alguns corpos foram simplesmente abandonados na lama molhada pelo sangue.
O MAIOR SACRIFÍCIO DE CRIANÇAS JÁ DESCOBERTO
Até então, o maior sacrifício em massa de crianças das Américas foi descoberto no Templo Mayor, com 42 corpos encontrados, na capital Asteca de Tenochtitlán, onde hoje está a Cidade do México. Rituais entre os Incas também já foram encontrados, mas com número menor de vítimas. Fora do continente, um cemitério em Cartago contém centenas de urnas com restos cremados de crianças, com evidências de que elas seria vítimas de sacrifícios, mas em diferentes eventos ao longo dos anos.
FONTE: gazetaonline
4/28/2018
A Páscoa "voodoo" do Haiti
Desde 2013 acompanhamos este ritual. Este ano, parece, que usaram um boi para tirar sangue.... Barbariddade!!!!! Não tenho nada a ver com religião, mas, sou contra qualquer religião que usa animais em seus rituais. NÃO RESPIETO MESMO!!!!! ANIMAIS SÃO MINHA VIDA E OS DEFENDO ATÉ A MORTE E EM QUALQUER LUGAR DO MUNDO!!!!!
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Fiéis do "voodoo" (vodu) haitiano assinalaram o domingo de Páscoa com a tradicional cerimónia de sacrifício de animais, banhos e dança em aparente transe. Centenas de praticantes da religião que assimila a doutrina católica a algumas crenças africanas concentraram-se para expressar a devoção aos respetivos deuses.
As mulheres, por exemplo, vestiram-se de branco para simbolizar a ligação ao vodu, emergiram dos rituais banhadas de sangue e mergulharam nas piscinas em aparente transe, dançando ao ritmo de tambores num ritual inspirado nos ancestrais africanos. Milhões de haitianos acreditam no "voodoo", uma religião reconhecida pela Constituição local em 1987 e tornada oficial em 2003.
Em 2012, o Senado e o Parlamento aprovaram uma emenda à constituição haitiana, apoiada pelo então presidente Michel Martelly, revogando a revisão de 1987 e retirando a proteção legal ao "voodoo" que outras religiões mantêm no Haiti.
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Fiéis do "voodoo" (vodu) haitiano assinalaram o domingo de Páscoa com a tradicional cerimónia de sacrifício de animais, banhos e dança em aparente transe. Centenas de praticantes da religião que assimila a doutrina católica a algumas crenças africanas concentraram-se para expressar a devoção aos respetivos deuses.
As mulheres, por exemplo, vestiram-se de branco para simbolizar a ligação ao vodu, emergiram dos rituais banhadas de sangue e mergulharam nas piscinas em aparente transe, dançando ao ritmo de tambores num ritual inspirado nos ancestrais africanos. Milhões de haitianos acreditam no "voodoo", uma religião reconhecida pela Constituição local em 1987 e tornada oficial em 2003.
Em 2012, o Senado e o Parlamento aprovaram uma emenda à constituição haitiana, apoiada pelo então presidente Michel Martelly, revogando a revisão de 1987 e retirando a proteção legal ao "voodoo" que outras religiões mantêm no Haiti.
FONTE: pt.euronews
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Matérias nossas desde 2013
3/24/2018
Pesquisa revela que civilização Maia sacrificava e comercializava cães há mais de 2 mil anos
Gente, este povo que viveu nesta época, faziam horrores com os animais..... Temos um dossier enorme a respeito deste assunto que publiquei em nosso blog para tentar entender o que prevalece para os animais na religião.
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Por meio de análise de restos mortais dos animais, estudiosos evidenciaram que cães eram usados em rituais de sacríficos dos Maias, e que faziam parte do comércio da civilização no período entre 700 e 350 antes de Cristo
Pesquisa expôs que cães eram um pouco maiores do que os chihuahuas, e viviam mais tempo por se alimentarem melhor
Um estudo divulgado na segunda-feira (19) pela equipe de pesquisa do Instituto Smithsonian, nos Estados Unidos, revelou que a civilização Maia criava e comercializava cães há mais de 2,5 mil anos. Segundo a pesquisa, que analisou restos dos animais encontrados em Seibal, na Guatemala, os animais eram utilizados em cerimônias, o que foi possível deduzir pela localização onde os esqueletos foram encontrados.
Os estudiosos defendem que os ossos estavam em uma espécie de "centro cerimonial", o que para eles evidencia que os cães pertenciam a alguém muito importante ou seriam um “presente de prestígio”. Eles também afirmam que os animais eram um pouco maiores do que os chihuahuas de hoje, e viviam mais tempo por se alimentarem melhor.
Comércio de animais
Outros animais encontrados no sítio arqueológico ajudaram a equipe a descobrir que os cachorros eram usados em rituais de sacrífico, e que faziam parte de um mercado no período entre 700 e 350 antes de Cristo (a.C.)
Ossos foram encontrados em sítio arqueológico em Seibal, na Guatemala
"Por meio de nossas análises, acreditamos que esses animais passaram a ser inseridos no comércio antes de 400 a.C., quando as pessoas começaram a se tornar sedentárias e a estabelecer acordos para negociação. Na Ásia, África e Europa, a gestão comercial desses animais acompanhou o desenvolvimento das cidades, enquanto que, na América, isso se deu por conta dos ritos durante o Período Clássico, entre 250 e 900 depois de Cristo”, informou a autora principal da pesquisa, Ashley Sharpe, ao Daily Mail .
Ao estudar os isótopos de carbono, nitrogênio, oxigênio e estrôncio dos restos dos animais, os pesquisadores descobriram também o tipo de alimentação que as espécies possuíam, identificando, assim, se os ossos pertenciam a animais selvagens ou domésticos.
"Os restos mortais se dividem em dois tipos. O primeiro possui isótopos de carbono mais baixos, que revelam uma alimentação baseada em plantas silvestres, e o segundo tem isótopos maiores, presentes nas espécies alimentadas somente com milho", explicou Sharpe.
A pesquisa ainda revelou que os ossos maxilares de dois cães, encontrados no complexo cerimonial, continham isótopos de estrôncio parecidos aos animais de regiões consideradas secas e montanhosas, próximas à atual Cidade da Guatemala. Para a pesquisadora, tal dado aponta a transferência dos cachorros para a América naquela época.
FONTE: ultimosegundo
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Por meio de análise de restos mortais dos animais, estudiosos evidenciaram que cães eram usados em rituais de sacríficos dos Maias, e que faziam parte do comércio da civilização no período entre 700 e 350 antes de Cristo
Pesquisa expôs que cães eram um pouco maiores do que os chihuahuas, e viviam mais tempo por se alimentarem melhor
Um estudo divulgado na segunda-feira (19) pela equipe de pesquisa do Instituto Smithsonian, nos Estados Unidos, revelou que a civilização Maia criava e comercializava cães há mais de 2,5 mil anos. Segundo a pesquisa, que analisou restos dos animais encontrados em Seibal, na Guatemala, os animais eram utilizados em cerimônias, o que foi possível deduzir pela localização onde os esqueletos foram encontrados.
Os estudiosos defendem que os ossos estavam em uma espécie de "centro cerimonial", o que para eles evidencia que os cães pertenciam a alguém muito importante ou seriam um “presente de prestígio”. Eles também afirmam que os animais eram um pouco maiores do que os chihuahuas de hoje, e viviam mais tempo por se alimentarem melhor.
Comércio de animais
Outros animais encontrados no sítio arqueológico ajudaram a equipe a descobrir que os cachorros eram usados em rituais de sacrífico, e que faziam parte de um mercado no período entre 700 e 350 antes de Cristo (a.C.)
Ossos foram encontrados em sítio arqueológico em Seibal, na Guatemala
"Por meio de nossas análises, acreditamos que esses animais passaram a ser inseridos no comércio antes de 400 a.C., quando as pessoas começaram a se tornar sedentárias e a estabelecer acordos para negociação. Na Ásia, África e Europa, a gestão comercial desses animais acompanhou o desenvolvimento das cidades, enquanto que, na América, isso se deu por conta dos ritos durante o Período Clássico, entre 250 e 900 depois de Cristo”, informou a autora principal da pesquisa, Ashley Sharpe, ao Daily Mail .
Ao estudar os isótopos de carbono, nitrogênio, oxigênio e estrôncio dos restos dos animais, os pesquisadores descobriram também o tipo de alimentação que as espécies possuíam, identificando, assim, se os ossos pertenciam a animais selvagens ou domésticos.
"Os restos mortais se dividem em dois tipos. O primeiro possui isótopos de carbono mais baixos, que revelam uma alimentação baseada em plantas silvestres, e o segundo tem isótopos maiores, presentes nas espécies alimentadas somente com milho", explicou Sharpe.
A pesquisa ainda revelou que os ossos maxilares de dois cães, encontrados no complexo cerimonial, continham isótopos de estrôncio parecidos aos animais de regiões consideradas secas e montanhosas, próximas à atual Cidade da Guatemala. Para a pesquisadora, tal dado aponta a transferência dos cachorros para a América naquela época.
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