A reivindicação de continuar a usar animais em rituais, fere nossa missão de defendê-los. Sofremos muito ao ver animais destroçados em cemitérios e encruzilhadas e, por isso, NENHUMA RELIGIÃO TEM O DIREITO DE PROVOCAR EM NÓS TAMANHO SOFRIMENTO.... Já que não ligam para os bichos, se importem com o nosso sofrimento.... NÃO É JUSTO!!!!
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Durante conferência, povos de matriz africana reivindicam políticas de proteção a terreiros
Durante a 4ª Conferência Nacional de Promoção da Igualdade Racial (Conapir), realizada em Brasília, de 27 a 30 de maio, lideranças religiosas de vários estados do Brasil debateram sobre casos de violações de direitos e reivindicaram políticas públicas de proteção a terreiros, além do combate ao preconceito e intolerância.
“A gente está vendo terreiros e os símbolos do candomblé, das religiões de matriz africana, sendo destruídos por fundamentalistas das mais variadas tendências religiosas. E a gente precisa que esses fundamentalistas comecem a respeitar mais a fé alheia, porque você tem direito a sua fé, tem direito até de não professar nenhuma fé”, avaliou Erivaldo Oliveira, presidente da Fundação Cultural Palmares.
Segundo Oliveira, a fundação recebeu, desde 2015, cerca de 100 denúncias de violações contra terreiros em todo o país, mas diz acreditar que o número de casos que não chegam ao conhecimento da fundação pode ser ainda maior. “Isso tudo é fruto de um racismo, de um preconceito exacerbado no Brasil e também da falta de conhecimento, porque as pessoas do Brasil não se acostumaram com a cultura afro-brasileira e não entendem o que é um terreiro, a umbanda e o candomblé”, declarou.
Uma das propostas levantadas durante a conferência foi o fortalecimento da Lei 10.639, que obriga as escolas a incluírem no conteúdo programático o ensino da história da África e da cultura afro-brasileira. “Quando você implementa a [Lei] 10.639, você está fazendo um trabalho com uma criança para que ela se torne um adulto que vai respeitar, ela não vai ser um adulto intolerante”, defendeu a mãe de santo Tuca D´Osoguiã, integrante do Conselho Nacional de Promoção da Igualdade Racial (CNPIR).
Mãe Tuca afirmou ainda que uma das prioridades eleitas durante a conferência é a luta pelo arquivamento da ação que tramita no Supremo Tribunal Federal, contra o sacrifício de animais para fins religiosos (grifo meu). Os praticantes da fé de matriz africana querem manter as práticas de abate de animais destinados à alimentação nos cultos dos terreiros. “Se esta ação passar no STF, pode virar uma jurisprudência e isso acaba com nossa cultura e com a segurança alimentar do nosso povo”, disse Mãe Tuca.
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Durante conferência, povos de matriz africana reivindicam políticas de proteção a terreiros
Durante a 4ª Conferência Nacional de Promoção da Igualdade Racial (Conapir), realizada em Brasília, de 27 a 30 de maio, lideranças religiosas de vários estados do Brasil debateram sobre casos de violações de direitos e reivindicaram políticas públicas de proteção a terreiros, além do combate ao preconceito e intolerância.
“A gente está vendo terreiros e os símbolos do candomblé, das religiões de matriz africana, sendo destruídos por fundamentalistas das mais variadas tendências religiosas. E a gente precisa que esses fundamentalistas comecem a respeitar mais a fé alheia, porque você tem direito a sua fé, tem direito até de não professar nenhuma fé”, avaliou Erivaldo Oliveira, presidente da Fundação Cultural Palmares.
Segundo Oliveira, a fundação recebeu, desde 2015, cerca de 100 denúncias de violações contra terreiros em todo o país, mas diz acreditar que o número de casos que não chegam ao conhecimento da fundação pode ser ainda maior. “Isso tudo é fruto de um racismo, de um preconceito exacerbado no Brasil e também da falta de conhecimento, porque as pessoas do Brasil não se acostumaram com a cultura afro-brasileira e não entendem o que é um terreiro, a umbanda e o candomblé”, declarou.
Uma das propostas levantadas durante a conferência foi o fortalecimento da Lei 10.639, que obriga as escolas a incluírem no conteúdo programático o ensino da história da África e da cultura afro-brasileira. “Quando você implementa a [Lei] 10.639, você está fazendo um trabalho com uma criança para que ela se torne um adulto que vai respeitar, ela não vai ser um adulto intolerante”, defendeu a mãe de santo Tuca D´Osoguiã, integrante do Conselho Nacional de Promoção da Igualdade Racial (CNPIR).
Mãe Tuca afirmou ainda que uma das prioridades eleitas durante a conferência é a luta pelo arquivamento da ação que tramita no Supremo Tribunal Federal, contra o sacrifício de animais para fins religiosos (grifo meu). Os praticantes da fé de matriz africana querem manter as práticas de abate de animais destinados à alimentação nos cultos dos terreiros. “Se esta ação passar no STF, pode virar uma jurisprudência e isso acaba com nossa cultura e com a segurança alimentar do nosso povo”, disse Mãe Tuca.
FONTE: bahianoticias
Nossos irmãos do candomblé estão muito preocupados com a destruição de seus terreiros e artefatos religiosos por fundamentalistas radicais, contrários à prática. No entanto nenhuma preocupação com os inocentes animais imolados às pampas, em rituais macabros, sob o argumento das "imprescindíveis" oferendas supostamente religiosas. Nós os protetores de Animais, abominamos a destruição de locais religiosos, quaisquer que sejam, claro, porque violência gera violência, mas abominamos muito, mas muito mais MESMO o assassínio dos animais, que não se ofereceram voluntariamente para a morte porque adoram viver. Defendemos a vida deles, tão sagrada quanto o chão de terra de vocês, suas imagens, velas ou seu altar colorido do sagrado e bendito sangue deles.Vocês reivindicam direitos de manterem sua tradição e se emocionam com a destruição de suas paredes, mas não se comovem com os animais que matam, não se enternecem com a Lei de Oxalá:NÃO MATARÁS, não se sensibilizam com a dor que os bichos sentem, nem com o medo e o desespero diante da morte, não se comovem porque acreditam ser os seus direitos, os de matar, mas animais clamam sem palavras pelo direito deles, de viver! Vocês têm direito à sua fé, animais têm direito à própria vida que a Lei determina seja preservada, caso a compaixão humana não o faça. Abominável é a destruição de espaços destinados aos cultos de qualquer corrente religiosa, porque é uma transgressão das leis humanas e divinas, mas com a condição de que direitos de inocentes sejam preservados, mantidos, respeitados, o que não vem acontecendo em algumas denominações supostamente associadas à Deus mas que, em verdade estão vinculadas à Morte. Vinculadas à Deus estão todas as vidas criadas por Ele, para um dia morrerem de velhos no seu tempo e hora, assim como cada um de vocês, não desejam morrer antes da hora e da maneira cruel como animais são mortos. "A cada um segundo as suas obras", "O que plantares colherás", "Misericórdia quero e não holocausto" e NÃO MATARÁS”são as lições que Ele espera sejam aprendidas e postas em prática por aqueles que exigem direitos, desprezando deveres básicos de respeito à vida, em nome de uma cultura e/ou tradição que deveria se ajustar aos padrões vigentes atuais de legalidade e ética, e não, o contrário, condicionando os postulados legais aos seus dogmas religiosos, forçando a barra para continuarem a prática execrável da carnificina, com o beneplácito das normas estabelecidas, legitimando a matança. Maus tratos de animais continua sendo crime, nada mudou, porque a Justiça não se corrompe nem se negocia com ela se alguns podem passar pelo fio da faca e outros não, nem mesmo se o crime é justificado caso ocorra entre quatro paredes, à luz do sol ou da lua, sob a luz das estrelas ou completa escuridão. Você tem todo o direito de exercer sua fé, de praticar sua religião, de oferecer presentes, invocando a proteção dos orixás e formulando orações para se conectar com a Divindade, só NÃO PODE É MATAR EM NOME DELA, nos obrigando a assinar embaixo.
ResponderExcluirCurta e grossa: voltem para a África com seus rituais macabros. A até crianças esses ignorantes sacrificam. Os Maias faziam o mesmo. Civilização morta para sempre. E para piorar vem os muçulmanos com sua barbárie.
ResponderExcluirGente ignorante !!!! nao desistem dessa canalhice de matar animais em nome da religião ,
ResponderExcluirSó se for a religião do capeta, porque de Deus não é.
Qualquer religião que sacrifique uma vida inocente, não pode ser considerada algo do bem. Essa gente precisa evoluir! Se sacrificar animais trouxesse sorte, a África e todo o Oriente Médio não viveriam em guerras, fome, doenças e desgraça.
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