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6/16/2019
Arqueólogos encontram vestígios de cachorros sacrificados há 9 mil anos - China
Gente, pára tudo! Com estas descobertas chegamos à conclusão porque a China é tão cruel com os animais..... Olha que as civilizações antigas da América do Sul faziam barbaridades nos sacrifícios de animais, mas, a China parece que superou..... Juro que não entendo Deus!!!! não consigo aceitar barbaridades praticadas pelos humanos contra animais.....
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4/12/2019
Mulher com câncer adota bode que seria sacrificado após ter invadido casa dela
Que história de Deus, não? comovente....
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Moradora de Caraguatatuba (SP) levou susto ao encontrar animal no banheiro. Ela, que perdeu o cabelo durante quimioterapia, gastou dinheiro que usaria em uma peruca para comprar o animal do ex-dono.
Uma moradora de Caraguatatuba (SP) protagonizou uma história de adoção animal inusitada: Silvana Cordeiro encontrou um bode 'fugitivo' escondido no banheiro de casa e gastou as economias que mantinha durante um tratamento contra um câncer para comprar o animal do dono. Com o gesto, ela salvou o bode do abate. Nesta terça-feira (9) faz uma semana que ele ganhou um novo destino - virou bicho de estimação.
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Moradora de Caraguatatuba (SP) levou susto ao encontrar animal no banheiro. Ela, que perdeu o cabelo durante quimioterapia, gastou dinheiro que usaria em uma peruca para comprar o animal do ex-dono.
Uma moradora de Caraguatatuba (SP) protagonizou uma história de adoção animal inusitada: Silvana Cordeiro encontrou um bode 'fugitivo' escondido no banheiro de casa e gastou as economias que mantinha durante um tratamento contra um câncer para comprar o animal do dono. Com o gesto, ela salvou o bode do abate. Nesta terça-feira (9) faz uma semana que ele ganhou um novo destino - virou bicho de estimação.
10/26/2018
Estância Velha amanhece com animal morto em possível ritual de magia negra
É lamentável o atraso de um povo que é capaz de cometer atos de barbárie em nome da religião..... Gente podre e desumana!!!!
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Estância Velha – A esquina entre a rua Presidente Lucena e a avenida Brasil amanheceu um animal morto, deixado no local. Segundo informações, o animal seria um cabrito que teria sido utilizado como sacrifício em um ritual de Magia Negra.
A Secretaria de Meio Ambiente e Preservação Ecológica foi acionada e irá recolher o animal. No entanto, não há como agir legalmente, visto que não há como identificar os autores. A situação, além de sujar a cidade, configura maus tratos aos animais.
9/18/2018
Polícia Ambiental evita sacrifício de animais em centro de umbanda no bairro da Vitória, em Patos
Depois esta gente que sacrifica animais em rituais acham que não temos direito de defender os animais..... Eles não entendem que este tipo de procedimento é crueldade para conosco, também, já que amamos e sofremos tanto pelos animais...... Se liguem e saibam que nenhuma religião tem o direito de ser cruel com os bichos e com humanos que os amam...
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Os garrotes foram encontrados amarrados e prontos para o sacrifício
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Os garrotes foram encontrados amarrados e prontos para o sacrifício
5/01/2018
RELIGIÃO: Descoberto o local do maior sacrifício em massa de crianças e animais
Que coisa bárbara, não? não sei porque humanos ainda usam animais em rituais religiosos.... Coisa macabra.....
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Sítio arqueológico no Peru reúne 140 crianças mortas há 550 anos
Um tesouro arqueológico encontrado no Peru revela um trágico episódio do passado. Sob as areias da praia de Huanchaquito, foram descobertos ao menos 140 corpos de crianças, sendo que a maioria tinha entre 8 e 12 anos quando morreram. Para os pesquisadores envolvidos na escavação, trata-se de um ritual de sacrifício ocorrido há 550 anos, o maior envolvendo crianças já relatado na História.
"Eu, para citar um, nunca esperava por isso", contou à “National Geographic” John Verano, arqueólogo da Universidade Tulane, em Nova Orleans, com 30 anos de trabalho de campo na região. "E não acho que qualquer outra pessoa esperaria".
Junto com as crianças, os arqueólogos encontraram os restos de ao menos 200 jovens lhamas, que aparentemente também fizeram parte do sacrifício. O sítio arqueológico está a poucos metros da praia, a cerca de um quilômetro de distância de Chan Chan, antiga capital administrativa da civilização Chimu, onde hoje está a cidade de Trujillo.
Apesar de menos conhecidos, os Chimu foram o segundo maior império pré-colombiano da América do Sul, se estendendo por cerca de mil quilômetros ao longo da costa do Pacífico, da atual fronteira do Peru com o Equador até a capital, Lima. A civilização era superada apenas pelos Incas, cujas forças derrotaram Chan Chan por volta de 1.475, pondo fim ao império Chimu.
Sacrifícios humanos eram comuns entre as grandes civilizações da América pré-colombiana, com relatos e vestígios arqueológicos indicando a existência do ritual religioso entre Astecas, Maias e Incas. Mas um sacrifício de crianças com a dimensão do descoberto entre os Chimu nunca havia sido relatado no continente. Nem no mundo.
CORAÇÕES REMOVIDOS EM RITUAL
Os primeiros corpos foram encontrados em 2011 e, quando as escavações foram concluídas, em 2016, mais de 140 crianças e 200 lhamas haviam sido descobertas. Restos de roupas e tecidos dataram o sítio arqueológico entre os anos 1.400 e 1.450. Tanto as crianças como as lhamas possuem marcas de deslocamento do esterno e de costelas. Provavelmente, as vítimas tiveram o peito aberto para a remoção do coração durante o ritual.
Os cortes no esterno não apresentam marcas de hesitação, são limpos e eficientes. Provavelmente, dizem os arqueólogos, foram feitos por pessoas treinadas. "É um ritual de matança", disse Verano. "E muito sistemático".
As crianças tinham idades entre 5 e 14 anos quando foram sacrificadas, sendo a maioria com idades entre 8 e 12 anos. Quase todos os corpos foram enterrados com o rosto virado para oeste, olhando para o mar. Enquanto as lhamas, todas com menos de 18 meses, foram enterradas viradas para oeste, em direção aos Andes.
Os corpos de três adultos foram encontrados perto das crianças e dos animais. Sinais de traumatismo na cabeça e a falta de bens funerários indicam que eles participaram do sacrifício e foram descartados após o ritual.
Para os pesquisadores, todas as crianças e lhamas foram mortas num evento único. Numa camada de lama seca encontrada no local do sacrifício estão pegadas de sandálias de adultos, cães, crianças descalças e jovens lhamas. Marcas profundas de patinagem sugerem que os animais foram forçados a chegar ao local.
Pela análise das pegadas, os arqueólogos reconstruíram como o ritual deve ter se desenrolado. O grupo de crianças e de lhamas foi conduzido para o local vindos do norte e do sul, se encontrando no centro da área, onde foram sacrificados e enterrados. Alguns corpos foram simplesmente abandonados na lama molhada pelo sangue.
O MAIOR SACRIFÍCIO DE CRIANÇAS JÁ DESCOBERTO
Até então, o maior sacrifício em massa de crianças das Américas foi descoberto no Templo Mayor, com 42 corpos encontrados, na capital Asteca de Tenochtitlán, onde hoje está a Cidade do México. Rituais entre os Incas também já foram encontrados, mas com número menor de vítimas. Fora do continente, um cemitério em Cartago contém centenas de urnas com restos cremados de crianças, com evidências de que elas seria vítimas de sacrifícios, mas em diferentes eventos ao longo dos anos.
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Sítio arqueológico no Peru reúne 140 crianças mortas há 550 anos
Um tesouro arqueológico encontrado no Peru revela um trágico episódio do passado. Sob as areias da praia de Huanchaquito, foram descobertos ao menos 140 corpos de crianças, sendo que a maioria tinha entre 8 e 12 anos quando morreram. Para os pesquisadores envolvidos na escavação, trata-se de um ritual de sacrifício ocorrido há 550 anos, o maior envolvendo crianças já relatado na História.
"Eu, para citar um, nunca esperava por isso", contou à “National Geographic” John Verano, arqueólogo da Universidade Tulane, em Nova Orleans, com 30 anos de trabalho de campo na região. "E não acho que qualquer outra pessoa esperaria".
Junto com as crianças, os arqueólogos encontraram os restos de ao menos 200 jovens lhamas, que aparentemente também fizeram parte do sacrifício. O sítio arqueológico está a poucos metros da praia, a cerca de um quilômetro de distância de Chan Chan, antiga capital administrativa da civilização Chimu, onde hoje está a cidade de Trujillo.
Apesar de menos conhecidos, os Chimu foram o segundo maior império pré-colombiano da América do Sul, se estendendo por cerca de mil quilômetros ao longo da costa do Pacífico, da atual fronteira do Peru com o Equador até a capital, Lima. A civilização era superada apenas pelos Incas, cujas forças derrotaram Chan Chan por volta de 1.475, pondo fim ao império Chimu.
Sacrifícios humanos eram comuns entre as grandes civilizações da América pré-colombiana, com relatos e vestígios arqueológicos indicando a existência do ritual religioso entre Astecas, Maias e Incas. Mas um sacrifício de crianças com a dimensão do descoberto entre os Chimu nunca havia sido relatado no continente. Nem no mundo.
CORAÇÕES REMOVIDOS EM RITUAL
Os primeiros corpos foram encontrados em 2011 e, quando as escavações foram concluídas, em 2016, mais de 140 crianças e 200 lhamas haviam sido descobertas. Restos de roupas e tecidos dataram o sítio arqueológico entre os anos 1.400 e 1.450. Tanto as crianças como as lhamas possuem marcas de deslocamento do esterno e de costelas. Provavelmente, as vítimas tiveram o peito aberto para a remoção do coração durante o ritual.
Os cortes no esterno não apresentam marcas de hesitação, são limpos e eficientes. Provavelmente, dizem os arqueólogos, foram feitos por pessoas treinadas. "É um ritual de matança", disse Verano. "E muito sistemático".
As crianças tinham idades entre 5 e 14 anos quando foram sacrificadas, sendo a maioria com idades entre 8 e 12 anos. Quase todos os corpos foram enterrados com o rosto virado para oeste, olhando para o mar. Enquanto as lhamas, todas com menos de 18 meses, foram enterradas viradas para oeste, em direção aos Andes.
Os corpos de três adultos foram encontrados perto das crianças e dos animais. Sinais de traumatismo na cabeça e a falta de bens funerários indicam que eles participaram do sacrifício e foram descartados após o ritual.
Para os pesquisadores, todas as crianças e lhamas foram mortas num evento único. Numa camada de lama seca encontrada no local do sacrifício estão pegadas de sandálias de adultos, cães, crianças descalças e jovens lhamas. Marcas profundas de patinagem sugerem que os animais foram forçados a chegar ao local.
Pela análise das pegadas, os arqueólogos reconstruíram como o ritual deve ter se desenrolado. O grupo de crianças e de lhamas foi conduzido para o local vindos do norte e do sul, se encontrando no centro da área, onde foram sacrificados e enterrados. Alguns corpos foram simplesmente abandonados na lama molhada pelo sangue.
O MAIOR SACRIFÍCIO DE CRIANÇAS JÁ DESCOBERTO
Até então, o maior sacrifício em massa de crianças das Américas foi descoberto no Templo Mayor, com 42 corpos encontrados, na capital Asteca de Tenochtitlán, onde hoje está a Cidade do México. Rituais entre os Incas também já foram encontrados, mas com número menor de vítimas. Fora do continente, um cemitério em Cartago contém centenas de urnas com restos cremados de crianças, com evidências de que elas seria vítimas de sacrifícios, mas em diferentes eventos ao longo dos anos.
FONTE: gazetaonline
3/24/2018
Pesquisa revela que civilização Maia sacrificava e comercializava cães há mais de 2 mil anos
Gente, este povo que viveu nesta época, faziam horrores com os animais..... Temos um dossier enorme a respeito deste assunto que publiquei em nosso blog para tentar entender o que prevalece para os animais na religião.
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Por meio de análise de restos mortais dos animais, estudiosos evidenciaram que cães eram usados em rituais de sacríficos dos Maias, e que faziam parte do comércio da civilização no período entre 700 e 350 antes de Cristo
Pesquisa expôs que cães eram um pouco maiores do que os chihuahuas, e viviam mais tempo por se alimentarem melhor
Um estudo divulgado na segunda-feira (19) pela equipe de pesquisa do Instituto Smithsonian, nos Estados Unidos, revelou que a civilização Maia criava e comercializava cães há mais de 2,5 mil anos. Segundo a pesquisa, que analisou restos dos animais encontrados em Seibal, na Guatemala, os animais eram utilizados em cerimônias, o que foi possível deduzir pela localização onde os esqueletos foram encontrados.
Os estudiosos defendem que os ossos estavam em uma espécie de "centro cerimonial", o que para eles evidencia que os cães pertenciam a alguém muito importante ou seriam um “presente de prestígio”. Eles também afirmam que os animais eram um pouco maiores do que os chihuahuas de hoje, e viviam mais tempo por se alimentarem melhor.
Comércio de animais
Outros animais encontrados no sítio arqueológico ajudaram a equipe a descobrir que os cachorros eram usados em rituais de sacrífico, e que faziam parte de um mercado no período entre 700 e 350 antes de Cristo (a.C.)
Ossos foram encontrados em sítio arqueológico em Seibal, na Guatemala
"Por meio de nossas análises, acreditamos que esses animais passaram a ser inseridos no comércio antes de 400 a.C., quando as pessoas começaram a se tornar sedentárias e a estabelecer acordos para negociação. Na Ásia, África e Europa, a gestão comercial desses animais acompanhou o desenvolvimento das cidades, enquanto que, na América, isso se deu por conta dos ritos durante o Período Clássico, entre 250 e 900 depois de Cristo”, informou a autora principal da pesquisa, Ashley Sharpe, ao Daily Mail .
Ao estudar os isótopos de carbono, nitrogênio, oxigênio e estrôncio dos restos dos animais, os pesquisadores descobriram também o tipo de alimentação que as espécies possuíam, identificando, assim, se os ossos pertenciam a animais selvagens ou domésticos.
"Os restos mortais se dividem em dois tipos. O primeiro possui isótopos de carbono mais baixos, que revelam uma alimentação baseada em plantas silvestres, e o segundo tem isótopos maiores, presentes nas espécies alimentadas somente com milho", explicou Sharpe.
A pesquisa ainda revelou que os ossos maxilares de dois cães, encontrados no complexo cerimonial, continham isótopos de estrôncio parecidos aos animais de regiões consideradas secas e montanhosas, próximas à atual Cidade da Guatemala. Para a pesquisadora, tal dado aponta a transferência dos cachorros para a América naquela época.
FONTE: ultimosegundo
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Por meio de análise de restos mortais dos animais, estudiosos evidenciaram que cães eram usados em rituais de sacríficos dos Maias, e que faziam parte do comércio da civilização no período entre 700 e 350 antes de Cristo
Pesquisa expôs que cães eram um pouco maiores do que os chihuahuas, e viviam mais tempo por se alimentarem melhor
Um estudo divulgado na segunda-feira (19) pela equipe de pesquisa do Instituto Smithsonian, nos Estados Unidos, revelou que a civilização Maia criava e comercializava cães há mais de 2,5 mil anos. Segundo a pesquisa, que analisou restos dos animais encontrados em Seibal, na Guatemala, os animais eram utilizados em cerimônias, o que foi possível deduzir pela localização onde os esqueletos foram encontrados.
Os estudiosos defendem que os ossos estavam em uma espécie de "centro cerimonial", o que para eles evidencia que os cães pertenciam a alguém muito importante ou seriam um “presente de prestígio”. Eles também afirmam que os animais eram um pouco maiores do que os chihuahuas de hoje, e viviam mais tempo por se alimentarem melhor.
Comércio de animais
Outros animais encontrados no sítio arqueológico ajudaram a equipe a descobrir que os cachorros eram usados em rituais de sacrífico, e que faziam parte de um mercado no período entre 700 e 350 antes de Cristo (a.C.)
Ossos foram encontrados em sítio arqueológico em Seibal, na Guatemala
"Por meio de nossas análises, acreditamos que esses animais passaram a ser inseridos no comércio antes de 400 a.C., quando as pessoas começaram a se tornar sedentárias e a estabelecer acordos para negociação. Na Ásia, África e Europa, a gestão comercial desses animais acompanhou o desenvolvimento das cidades, enquanto que, na América, isso se deu por conta dos ritos durante o Período Clássico, entre 250 e 900 depois de Cristo”, informou a autora principal da pesquisa, Ashley Sharpe, ao Daily Mail .
Ao estudar os isótopos de carbono, nitrogênio, oxigênio e estrôncio dos restos dos animais, os pesquisadores descobriram também o tipo de alimentação que as espécies possuíam, identificando, assim, se os ossos pertenciam a animais selvagens ou domésticos.
"Os restos mortais se dividem em dois tipos. O primeiro possui isótopos de carbono mais baixos, que revelam uma alimentação baseada em plantas silvestres, e o segundo tem isótopos maiores, presentes nas espécies alimentadas somente com milho", explicou Sharpe.
A pesquisa ainda revelou que os ossos maxilares de dois cães, encontrados no complexo cerimonial, continham isótopos de estrôncio parecidos aos animais de regiões consideradas secas e montanhosas, próximas à atual Cidade da Guatemala. Para a pesquisadora, tal dado aponta a transferência dos cachorros para a América naquela época.
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