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4/12/2019

Mulher com câncer adota bode que seria sacrificado após ter invadido casa dela

Que história de Deus, não? comovente....
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Moradora de Caraguatatuba (SP) levou susto ao encontrar animal no banheiro. Ela, que perdeu o cabelo durante quimioterapia, gastou dinheiro que usaria em uma peruca para comprar o animal do ex-dono.

Uma moradora de Caraguatatuba (SP) protagonizou uma história de adoção animal inusitada: Silvana Cordeiro encontrou um bode 'fugitivo' escondido no banheiro de casa e gastou as economias que mantinha durante um tratamento contra um câncer para comprar o animal do dono. Com o gesto, ela salvou o bode do abate. Nesta terça-feira (9) faz uma semana que ele ganhou um novo destino - virou bicho de estimação.

2/15/2019

Caçador paga R$ 400 mil para poder abater bode raro

Que ódio!!!!!!!!!!!! vontade de me rasgar todaaaaaaaaaaaaaaa!!!!!! juro que eu mesmo queria com minhas mãos acabar com um demônio deste......... eu ia arrancar as tripas dele pela garganta..... nojento.... maldito..... o inferno é pouco para um desgraçado deste..... tira o tubo, urgente!!!!!!
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10/07/2018

Candidato usa bode para promover campanha na Praça Sete e recebe críticas

Agora vejam só a cara de pau do candidato!!!!!! não merece receber nem um voto!!!!!!
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Um bode colocado na Praça Sete, no coração do Centro de Belo Horizonte, na manhã desta quarta-feira (3), chamou a atenção de quem passava pelo local. O animal estava preso a uma das árvores nos quarteirões fechados da praça. De

3/24/2018

Era paramédica, hoje aluga bode para carpir terreno e fatura US$ 25 mil/mês

Sinceramente, não acho que seja exploração animal este tipo de trabalho....
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Até que um dia, no começo dos anos 2000, chegou à sua fazenda em Vashon Island, no estado de Washington (EUA), e viu seus dois bodes comendo capim.

"Foi nesse momento que tive um clique e pensei: por que não dar um trabalho para esses dois animais?", disse ela à reportagem do UOL, por Skype.

Em janeiro de 2004, ela criou a Rent-a-Ruminant, uma start-up que aluga cabras e bodes para capinar terrenos nos EUA. Nos dois primeiros anos, manteve a empresa em paralelo ao emprego de paramédica, mas depois passou a se dedicar integralmente ao negócio próprio.

Ela dorme no trailer, para cuidar dos bichos
No começo, além dos dois bichos que tinha na fazenda, Tammy comprou mais quatro. Foi preciso um investimento inicial de US$ 600 (cerca de R$ 1.975, em valores atuais), segundo ela. Hoje, a start-up tem cerca de 180 animais e um faturamento médio mensal de US$ 25 mil (R$ 82,3 mil).

O cliente informa o tamanho do terreno e envia fotos, e a empresária calcula quantos animais precisa levar. Ela cobra US$ 780 (cerca de R$ 2.500) por 24 horas de trabalho. O contrato mínimo é de três dias de trabalho. O máximo, de um mês. Além disso, também cobra uma taxa de deslocamento, que custa entre US$ 350 (R$ 1.150) e US$ 450 (R$ 1.480). Para garantir a segurança dos bichos, a ex-paramédica dorme por perto, em um trailer, acompanhada de seus dois cachorros.

Quatro meses de férias por ano
Antes de levar os animais ao local de trabalho, Tammy faz uma análise do terreno. Verifica se há objetos que podem machucá-los, possíveis predadores ou plantas tóxicas.

Após a vistoria no espaço, os animais são levados até o local de trabalho em dois caminhões. Às vezes, é preciso fazer duas viagens para carregar todos.

Os bodes e cabras ficam no terreno e comem capim à vontade. Também dormem quando têm vontade. Tammy diz que respeita muito os horários e o tempo deles, e que não sacrifica os mais velhos, por exemplo, que já não conseguem mais trabalhar. "Esses ficam na fazenda, curtindo a aposentadoria", diz ela.

Os animais trabalham oito meses por ano e descansam entre dezembro e março, período de inverno nos Estados Unidos. Nos dias de serviço, os clientes são responsáveis por alimentar os bodes e cabras. No período de "férias", Tammy gasta cerca de US$ 16 mil (R$ 52,7 mil) para alimentá-los.

É possível abrir franquia no Brasil
A start-up só atende em Washington, mas há franqueados em outras quatro localidades nos EUA: dois no Texas, um no Tennessee, outro na Carolina do Norte e o último em Virginia. Ainda não existem franqueados em outros países, mas, segundo Tammy, é possível virar parceiro dela. Confira abaixo os números informados pela franquia:
  • Investimento inicial: de US$ 20 mil (R$ 65,8 mil) (custos de instalação + taxa de franquia + capital de giro + website e marketing)
  • Faturamento médio mensal: de US$ 10 mil (R$ 32,9 mil) a US$ 20 mil (R$ 65,8 mil) nos Estados Unidos
  • Royalties: 8% do faturamento
  • Lucro médio mensal: de 30% a 40% do faturamento
  • Retorno do investimento: de 6 meses a 24 meses, nos Estados Unidos.
Além do investimento inicial na franquia, o interessado também precisa passar por um treinamento de 10 a 16 horas com a proprietária. A passagem para o país fica a cargo do franqueado.

Situação é comum no Brasil, mas não virou negócio
Para a consultora do Sebrae-PR Maria Isabel Guimarães, no Brasil é comum produtores rurais cederem ruminantes para outros proprietários cortarem a grama. "Só que isso nunca foi transformado em um negócio, muito menos com franquias. Aí está o diferente do negócio", diz.

Ela afirma, no entanto, que se algum brasileiro quiser fazer algo parecido, é preciso antes checar a condição das estradas em sua região, pois isso pode prejudicar os animais durante o transporte. "As estradas no Brasil não são tão boas quanto nos Estados Unidos, e isso poderia prejudicar os animais", afirma.

Para a veterinária Cristina Soto Mayor, outra questão a ser considerado é a alimentação. Um ruminante adulto, segundo ela, come de 1% a 2% de seu peso por dia --uma cabra de 50 kg, portanto, comeria 500 gramas. "Mas, às vezes, o animal não consegue encontrar essa quantia apenas no pasto. É preciso, portanto, fazer a suplementação, e isso pode acarretar mais gastos", declara.

FONTE: UOL

2/23/2018

Animais em situação irregular são retirados das ruas após polêmica de bode ajoelhado para comer em MG

Agora, me diz que porcaria de lei é esta: o charreteiro já foi preso várias vezes até por exploração infantil.... O que este mequetrefe está fazendo nas ruas repetindo os mesmos crimes? Olha, gente, eu sinto muito, mas, fiscalização não dá.... tem que acabar.....
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Fiscalização foi reforçada em São Lourenço (MG) com a denúncia de turista em rede social. Ela postou fotos de um bode que puxa charrete se ajoelhando para comer.

A grande repercussão de uma postagem em uma rede social que denunciava maus-tratos aos animais fez a fiscalização ser reforçada em São Lourenço (MG). Na manhã deste sábado (17), equipes da prefeitura foram às ruas e retiraram de circulação animais que puxam charretes que estavam em situação irregular.

Segundo o setor de zoonoses, três animais que estavam irregulares foram retirados. E outros que já haviam sido notificados antes não estavam mais trabalhando nas ruas. Bodes e cavalos são usados no turismo na cidade. Enquanto os animais maiores puxam as charretes, os bodes são usados para as mini-charretes, que levam crianças.

O caso ganhou destaque na cidade durante a semana. Na publicação, uma turista de Rezende (RJ) mostrava um bode que puxava uma charrete se ajoelhando para comer grama. Foram mais de 17 mil compartilhamentos e centenas de comentários de pessoas que são contra o uso de animais para este tipo de trabalho.

O bode que apareceu nas fotos não foi encontrado, mas o dono foi localizado. Segundo a coordenadora do setor de zoonoses, Thais Nakaoka de Matos, a situação do responsável é complicada.

“Fui falar com o proprietário do bode e ele alegou que o animal foi arrendado para um cidadão. Pedi o contrato deste ‘aluguel’ e ele falou que não tinha, que é contrato informal, por boca. Então disse que ele iria responder pelo caso, porque o animal está sob a custódia dele”.

Quando questionado da localização do animal, o homem disse que não sabia. “Não quiseram falar, a gente não sabe. Sumiram com o bode. Mas o boletim de ocorrência já foi feito. A gente tem feito os boletins na polícia de maus-tratos”.

Segundo a veterinária, esta não é a primeira vez que o mesmo homem é autuado. Agora, o boletim de ocorrência deve gerar uma multa que vai de R$ 2,6 mil a R$ 2,9 mil. “E além de maus-tratos, ele já tem boletins de ocorrência por trabalho infantil”. A informação de testemunhas é que menores de idade são colocados para puxar os bodes nas charretes.


Um dos pontos criticados pela turista era justamente a falta de fiscalização. Com as denúncias, a prefeitura colocou nas ruas as equipes de trânsito e Controladoria de Zoonoses. Na ação deste sábado, foram checados os chips instalados nos cavalos, a condição de saúde e a Carteira Municipal de Habilitação dos charreteiros. Nenhum bode, animal usado para puxar as mini-charretes com crianças, foi encontrado nas ruas.

A ação foi comemorada por defensores dos animais na rede social e turista que fez a reclamação também ficou satisfeita. “Minha publicação teve uma repercussão que não esperava. Fico feliz com a possibilidade de mudança no turismo com tração animal em São Lourenço. Espero que existam leis rígidas e fiscalização”, conta Fernanda Brito.

FONTE: G1

2/17/2018

Foto de bode de charrete se ajoelhando para comer causa polêmica nas redes sociais em MG

Não adianta regulamentar, tem que proibir.... A fiscalização nestes casos é difícil .... aliás, tudo que envolva humanos e fiscalização, atualmente, NÃO DÁ CERTO!!!!!! a corrupção entra nas menores coisas. Que coisa lastimável ver um flagrante deprimente da exploração animal.....
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Animal aparece tentando comer grama. Publicação feita em São Lourenço (MG) teve mais de 15 mil compartilhamentos em três dias.

A publicação de fotos de um bode enquanto se alimentava causou polêmica nas redes sociais. O animal, usado em passeios de charrete em São Lourenço (MG), aparece ajoelhado, comendo a grama de uma praça no Centro da cidade. Turistas e moradores se revoltaram com as imagens e acusam os donos de charrete de deixar os animais sem comida.

A postagem foi feita no início da semana por uma turista de Rezende (RJ). Fernanda Brito é do Sul de Minas, mas mora há anos no estado do Rio de Janeiro e sempre visita São Lourenço. Decidiu compartilhar as fotos nas redes sociais e ganhou apoio de vários seguidores.

Até esta quarta-feira (13), eram pelo menos 15 mil compartilhamentos e centenas de comentários, todos contra o uso dos animais em charretes. Na mensagem, a turista questiona a falta de fiscalização e fala em “crueldade” por parte dos turistas que decidem fazer o passeio.


“Os passeio de charretes em bodes e cavalos são comuns na cidade. Tenho conhecimento de pessoas que já fizeram de tudo para tentar melhorar a condição destes animais na cidade, mas nada muda”, conta Fernanda.

Vários problemas foram apontados no serviço de charretes pela turista, em entrevista ao G1. “Os animais ficam no centro em uma fila esperando as pessoas. No sol, sem proteção do calor. Nunca vi eles comendo. Sempre vejo charretes com vários turistas em cima, não sei se existe por lei um número limite de ocupantes, mas de peso sei que não tem. É tudo muito cruel”.

A situação é acompanhada de perto por membros de um movimento de proteção aos animais de São Lourenço. Há anos, eles tentam reforçar a fiscalização e barrar o uso de cavalos e bodes para este tipo de trabalho.

“Isso já é de longa data, problema antigo. Por algum motivo maior, não se consegue resolver”, explica Denise Lage, do movimento Patrulha Animal, que compartilhou o conteúdo postado por Fernanda.

“O pior, no momento, é o fato dos animais trabalharem o dia inteiro no sol. É obrigatório ter alimento e água disponível enquanto ele está trabalhando. E aqui não tem. Pra mim, isso caracteriza maus-tratos".

Segundo Denise, enquanto os cavalos são usados para passeios em charretes grandes, os bodes ficam para passeios em mini-charretes com crianças. Depois da repercussão, os bodes não foram vistos por dois dias na cidade, mesmo com o feriado de carnaval.

Para a defensora das causas animais, a situação como a registrada nas fotos traz maus resultados ao turismo da cidade. “É um ponto muito negativo pro turismo daqui. Tanto pela situação em que os animais vivem, quanto pela sujeira causada nas ruas. Inclusive tem muito turista que boicota, mas também tem gente que não tem muita noção do que se passa por trás”.

A recorrência dos casos com bodes e cavalos chama a atenção da turista. “Uma vez, vi um cavalo que caiu com a charrete cheia de turistas em frente a uma farmácia. O coitado ficou lá deitado no chão, com a respiração ofegante. Não sei qual o verdadeiro motivo deste incidente, mas sei que quase morri de pena”.

Contra os serviços de charrete na cidade, ela tenta passar a mesma mensagem à filha. “Minha filha tem 4 anos, e algumas vezes pediu para fazer este passeio. Ela vê outras crianças na charrete e acha que é divertido. Sempre disse não e agora ela já entende o motivo. Mas continuo explicando e mostrando porque não fazermos este tipo de turismo”.

Resposta da prefeitura
Por meio de nota enviada ao G1, a prefeitura informou que a Lei Municipal nº 3.155 de 2014 regulamenta o serviço de charretes com animais na cidade. A lei foi implantada com modificações em 2017 e determina, entre outros pontos, o horário de trabalho e o cuidado com os animais.

Sobre a falta de fiscalização apontada por usuários da rede social, a prefeitura afirma que ela é feita regularmente pela equipe de zoonoses do município. No ano passado, os cavalos tiveram um chip implantado ao corpo, usado para monitorar as condições de saúde, como peso e possíveis doenças. "Caso ele não esteja em condições, é retirado imediatamente pela equipe sendo proibido de circular , e o proprietário está sujeito às sanções da lei", diz a nota.

A medida foi tomada após o município criar uma carteira municipal de habilitação para quem trabalha com as charretes. É proibido ao charreteiro transitar sem a carteira.

Porém, em relação aos bodes usadas nas charretes infantis, ainda não há uma previsão para implantação dos chips de controle. Portanto, não é possível sabe exatamente como está a saúde dos animais. Mas, segundo a assessoria, os bodes também têm acompanhamento frequente dos veterinários.

FONTE: G1

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