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6/26/2018

EXPLORAÇÃO: Carne de jacaré chega aos supermercados de Manaus ainda este ano

Estes camaradas não estão nem aí para a mortandade que vão causar..... O negócio deles é grana, principalmente, depois que a Ana Maria Braga preferiu a pizza com carne de jacaré  sendo melhor do que a vegana.
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A partir deste ano, o amazonense vai poder comprar carne beneficiada de jacaré nos supermercados da capital de Manaus. Na quarta-feira (20), o Instituto de Proteção Ambiental do Amazonas (Ipaam) autorizou o funcionamento do primeiro abatedouro e entreposto flutuante de abate do animal na comunidade rural Jarauá, no município de Uarini, na Reserva de Desenvolvimento Sustentável (RDS) Mamirauá.

A Licença de Operação Ambiental (LO) foi assinada pelo presidente do Ipaam e secretário de Estado do Meio Ambiente (Sema), Marcelo Dutra, e entregue, durante coletiva à imprensa, ao diretor técnico-científico do Instituto de Desenvolvimento Sustentável Mamirauá, João Valsecchi. Agora, a entidade vai solicitar do Instituto Brasileiro de Meio Ambiente e Recursos Naturais Renováveis (Ibama) a cota de abate do animal, que pode chegar a 1,2 mil jacarés ao ano.

De acordo com Dutra, a licença terá a validade de 5 anos, período que o instituto pode abater até 10 mil animais das espécies jacaré-açú e jacaretinga no rio Paraná do Jarauá, na comunidade Jarauá. No local, o Governo do Amazonas iniciou, em 2008, o trabalho de manejo e abate experimental dos animais com investimento de R$ 300 mil em capacitação de técnicos e dos moradores da RDS, que serão beneficiados diretamente com geração de emprego e renda.

Trabalho
O licenciamento do entreposto de Mamirauá envolveu anos de trabalho de equipes técnicas formada por biólogos e especialistas do Ipaam e da Sema no processo de análise do abatedouro, que tem a capacidade de capturar em gaiolas e abater 60 jacarés ao mês, sem descartar sangue e vísceras no rio. A expectativa é gerar mais de 20 empregos diretos, indiretos e gerar benefícios econômicos e sociais para mais de 5 mil pessoas na região de Uarini.

Protocolos
O diretor do Instituto Mamirauá, João Valsecchi, disse que o empreendimento conta com tecnologias de baixo impacto ambiental e cumpre todos os protocolos de ambientais e sanitários, além de manter o local de abate do animal perto da área de captura, sem a necessidade de arrastar o jacaré e, com isso, mantendo a qualidade da carne. “A comunidade está bastante feliz em saber que, agora, vão poder trabalhar e gerar renda com o jacaré”, informou.

Potencial econômico
Valsecchi informou, também, que o jacaré tem um grande potencial econômico e o couro, por exemplo, tem um valor que pode variar de R$ 28 a R$ 30 o centímetro para o mercado de bolsas e sapatos. A carne, segundo ele, é outro produto que tem um valor comercial e uma boa aceitação da população. “Tudo se aproveita do jacaré para ser comercializado, desde as vísceras, que são transformadas em ração”, explicou o diretor.

FONTE: manausalerta

3/24/2018

Pesquisa revela que civilização Maia sacrificava e comercializava cães há mais de 2 mil anos

Gente, este povo que viveu nesta época, faziam horrores com os animais..... Temos um dossier enorme a respeito deste assunto que publiquei em nosso blog para tentar entender o que prevalece para os animais na religião.
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Por meio de análise de restos mortais dos animais, estudiosos evidenciaram que cães eram usados em rituais de sacríficos dos Maias, e que faziam parte do comércio da civilização no período entre 700 e 350 antes de Cristo

Pesquisa expôs que cães eram um pouco maiores do que os chihuahuas, e viviam mais tempo por se alimentarem melhor
Um estudo divulgado na segunda-feira (19) pela equipe de pesquisa do Instituto Smithsonian, nos Estados Unidos, revelou que a civilização  Maia criava e comercializava cães há mais de 2,5 mil anos. Segundo a pesquisa, que analisou restos dos animais encontrados em Seibal, na Guatemala, os animais eram utilizados em cerimônias, o que foi possível deduzir pela localização onde os esqueletos foram encontrados.
Os estudiosos defendem que os ossos estavam em uma espécie de "centro cerimonial", o que para eles evidencia que os cães pertenciam a alguém muito importante ou seriam um “presente de prestígio”. Eles também afirmam que os animais eram um pouco maiores do que os chihuahuas de hoje, e viviam mais tempo por se alimentarem melhor.
Comércio de animais
Outros animais encontrados no sítio arqueológico ajudaram a equipe a descobrir que os cachorros eram usados em rituais de sacrífico, e que faziam parte de um mercado no período entre 700 e 350 antes de Cristo (a.C.)

Ossos foram encontrados em sítio arqueológico em Seibal, na Guatemala

"Por meio de nossas análises, acreditamos que esses animais passaram a ser inseridos no comércio antes de 400 a.C., quando as pessoas começaram a se tornar sedentárias e a estabelecer acordos para negociação. Na Ásia, África e Europa, a gestão comercial desses animais acompanhou o desenvolvimento das cidades, enquanto que, na América, isso se deu por conta dos ritos durante o Período Clássico, entre 250 e 900 depois de Cristo”, informou a autora principal da pesquisa,  Ashley Sharpe, ao Daily Mail .

Ao estudar os isótopos de carbono, nitrogênio, oxigênio e estrôncio dos restos dos animais, os pesquisadores descobriram também o tipo de alimentação que as espécies possuíam, identificando, assim, se os ossos pertenciam a animais selvagens ou domésticos.

"Os restos mortais se dividem em dois tipos. O primeiro possui isótopos de carbono mais baixos, que revelam uma alimentação baseada em plantas silvestres, e o segundo tem isótopos maiores, presentes nas espécies alimentadas somente com milho", explicou Sharpe.

A pesquisa ainda revelou que os ossos maxilares de dois cães, encontrados no complexo cerimonial, continham isótopos de estrôncio parecidos aos animais de regiões consideradas secas e montanhosas, próximas à atual Cidade da Guatemala. Para a pesquisadora, tal dado aponta a transferência dos cachorros para a América naquela época.
FONTE: ultimosegundo

2/04/2018

Hong Kong proíbe venda de marfim

Vou chamar os universitários para me explicar estes prazos que as autoridades dão para por um fim em algo criminoso e covarde..... Quer dizer que estes traficantes e caçadores malditos vão poder continuar até "antes de 2021"? Fala sério!!!!!
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Os deputados de Hong Kong, considerado um ponto de trânsito do contrabando de marfim, aprovaram nesta quarta-feira a proibição da venda da substância. A decisão, que entrará em vigor antes de 2021, foi tomada por uma ampla maioria.

Era uma resolução muito esperada pelos defensores do meio ambiente desde que a China aboliu completamente a venda de marfim, uma proibição vigente desde o final de 2017. A China foi no passado o primeiro destino para o contrabando de presas de elefante. "Fechar esse mercado em massa dará uma chance de sobrevivência aos elefantes", reagiu Bert Wander, da ONG internacional Avaaz, em um comunicado.

O governo da antiga colônia britânica, que voltou a entrar na órbita da China em 1997, anunciou no final de 2016 sua intenção de proibir antes de 2021 as importações e exportações de marfim. Hong Kong continua autorizando a venda de objetos de marfim procedentes das reservas oficiais constituídas antes da proibição deste comércio, em 1990, em teoria apenas com destino ao mercado da ilha.

Mas várias ONGs acusam os traficantes de aproveitarem esta legislação para participar de um contrabando em grande escala que ameaça a sobrevivência dos elefantes. A emenda à lei de proteção das espécies animais e vegetais em perigo prevê uma proibição em três fases, um prazo que poderia ser aproveitado por traficantes e levar à matança de muitos elefantes na África, acusam os defensores do meio ambiente.

A primeira etapa diz respeito aos estoques de marfim formados depois de 1975. A segunda abrangerá o marfim comprado antes de 1975, e a terceira, em 2021, todos os estoques. A lei agrava as penas, estabelecendo multas de até 800.000 dólares e penas de prisão de até dez anos.

A África conta atualmente com 415.000 elefantes, 110.000 menos que há dez anos, afirma a União Internacional para a Conservação da Natureza (UICN).

FONTE: em

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