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8/13/2018

Mais um PL "engana trouxa" será votado no Rio de Janeiro. Fala sério!

Sinceramente, sinto falta de ar só de ter que repetir o quanto a proteção animal entra no lance do PL "engana trouxa"..... Será que só eu tenho o trabalho de ir pesquisar e avaliar o besteirol que políticos fazem objetivando, tão somente, ganhar votos? 

Aquele tal PL 31 de SP, me dá engulho ver tanta gente preparada (era o que

Exportação de animais vivos para abate pode ser proibida, de verdade

É uma chance correta. Um projeto no Senado e outro na Câmara Federal estão no caminho certo. Agora, é trabalhar em cima. Pressionar o Congresso depois das eleições. Este Senador aí pode até ter feito pensando nas eleições, mas, pelo menos, está em arena legitima. Até pode valer o voto e cobrar dele.....
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Um projeto para proibir a exportação de animais vivos destinados ao abate foi

7/20/2018

Bois exportados do Brasil para a Turquia caem de navio que os transportava

Esta tragédia tem que acabar no mundo, não só em SP.... Tem protetor que acha que o PL31/2018 de SP vai acabar com o transporte naquele estado. Eu não aguento mais gritar sobre o assunto. Vão piorar de forma irreversível!!!!!
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Caso é mais um indicativo do quão cruel é a exportação de animais vivos, já que esse não foi o primeiro episódio do tipo.

7/18/2018

O assunto sobre transporte de animais vivos é de esfera federal. Não se iludam!

Sinceramente, lamento muito por tanta energia desperdiçada referente ao PL de SP que pretende acabar com o chamado "transporte de carga viva". Mais do que evidente, isto é um assunto de fórum federal e não estadual, coisa que é difícil a proteção animal entender. Pior que tudo está sendo apresentado por

6/30/2018

TRANSPORTE DE ANIMAIS: Pecuaristas de Barretos (SP) vendem gado vivo para a Turquia

Estou publicando esta matéria de janeiro porque acho bom deixar registrado um vídeo que nos oferece vários argumentos..... Barbaridade!!!!! É um abuso inominável praticados por estes exploradores dos animais. Imaginem quantas horas uma carreta com 70 bois faz em 600km.. Reparem a distancia Rio/São Paulo. Isto em ônibus. Imaginem de carreta andando a 50km... E a apresentadora diz das "inúmeras exigências" para transportar os animais.....hãhã...

distância rodoviária:
Distancia auto (de carro, ônibus): 434 km (270 mi)
Tempo de condução: 5 horas 15 min.
Velocidade média:   82.7km (51.4mi) /h
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O Globo Rural acompanhou o embarque desde a saída de uma fazenda, em SP. A carne brasileira é exportada para 22 países islâmicos. Criadores de gado estão encontrando um bom filão de negócios no mercado turco. Os animais são exportados vivos. Para isso, é preciso seguir uma série de normas.

Os turcos foram até uma fazenda em Barreto, São Paulo, em busca de 35 mil cabeças. Os garrotes, com até um ano e dois meses de idade ficaram confinados por mais de trinta dias. O negócio só foi possível porque os brasileiros conseguiram atender os critérios de qualidade exigidos pelos turcos, que hoje são os maiores compradores de gado vivo do Brasil. Só no ano passado, importaram mais de 124 mil cabeças.

Eles preferem os animais vivos por questões religiosas. Os muçulmanos seguem critérios que vão desde a criação até o abate. O gado, que vai ser engordado na Turquia, foi acompanhado pelos compradores desde o nascimento. "Esses animais são selecionados desde a origem. Eles são novamente selecionados pelo comprador e passam por uma terceira seleção, que são os veterinários turcos. Que eles vêm para inspecionar esses animais, conferência de brincagem, isso é muito importante pra eles", explica André Luiz Perrone dos Reis, pecuarista.

Cada boi pesa no máximo 300 quilos. "Eles gostam de um gado sem cupim. Eles não gostam do gado muito zebu. Eles gostam do gado mais europeu mesmo", explica Fabio Abreu Lemos Brandão, zootecnista da fazenda. Antes da viagem, os bois são alimentados com uma ração desenvolvida especialmente para garantir a saúde dos animais até a chegada na Turquia. Ela é rica em fibras e com uma quantidade a mais de proteína. Tudo isso para assegurar a qualidade da exportação brasileira.

Cada animal tem um chip eletrônico que guarda informações desde a origem até o tipo de solo em que o animal vive. Isso facilita o acompanhamento durante toda a viagem. (hã hã.... Olhem a foto abaixo)


O Globo Rural acompanhou o transporte de um lote de animais até o porto. Foram 88 carretas, com pelo menos 70 bois em cada uma. A carreta preparada com piso antistress é pesada e segue lacrada até o litoral. "O importante é que esse animal já saia daqui com o mínimo de estresse possível, porque é inevitável o estresse da viagem, do transporte. Aqui a gente tenta embarcar esse animal da maneira mais calma possível”, afirma Risoleto Odilon de Lima Filho, veterinário. (grifo meu para avaliarem a cara de pau do veterinário no vídeo)

Com tanta exigência, o preço do gado ganha valor e custa até 25% a mais do que no mercado interno. O pecuarista consegue fazer da exportação um negócio cada vez mais atrativo. “Ajuda a drenar o mercado, a dar uma nova alternativa para o próprio produtor e isso gera divisas para nós, principalmente para o agronegócio”, avalia André Luiz Perrone dos Reis, pecuarista.

Com os caminhões carregados é hora de seguir viagem. São quase 600 quilômetros até o porto de São Sebastião, no litoral de São Paulo. Quando o navio vindo de Cingapura aponta no porto e começa a atracar, começa uma grande operação. São pelo menos duzentos homens envolvidos na preparação e vistoria do navio, montagem da rampa e separação da serragem, que é colocada dentro do navio para acomodar os bois.

A plataforma só é liberada depois que os fiscais do Ministério da Agricultura autorizam o embarque. São eles que retiram o lacre de cada caminhão. Para embarcar quatro mil cabeças não é simples. Os bois vão subindo um a um por uma rampa. O processo todo leva cerca de dez horas. É demorado e caro. O custo de uma operação dessa gira em torno de trezentos mil reais. “São mais R$ 400 mil de transporte rodoviário, R$ 250 mil de exames sanitários. Os R$ 300 mil são só para operação em São Sebastião”, explica Valdner Bertotti, empresário.

As exportações de cargas vivas no porto de São Sebastião aumentaram em 2017. Elas já representam um terço da movimentação no porto. Serão quinze dias de viagem até a Turquia. Dois veterinários acompanham a carga durante toda o trajeto até o desembarque. Lá os animais vão ser levados para uma fazenda, onde começa a engorda. O abate, seguindo todas as normas do país, está previsto para daqui a seis meses.

Em breve, o trabalho recomeça no Brasil. Até o fim do ano, 70 mil cabeças vão deixar as fazendas de São Paulo rumo a Turquia.

Fonte: G1

6/29/2018

Menos horas de jejum antes do abate eleva o peso da carcaça, mostrou estudo uruguaio

Acho importante registrar estas matérias porque comprovamos que o que importa, acima de qualquer coisa, é o dinheiro..... a exploração dos animais......
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A pedido da Associação Uruguaia de Produtores de Carne Intensiva Natural (Aupcin), o Instituto Nacional de Pesquisa Agropecuária (INIA) do Uruguai realizou um projeto que consistiu em duas investigações para estudar as diferenças de peso que as carcaças podem ter, caso ocorra uma modificação no esquema de carga dos animais, com uma diferença correspondente nas horas de jejum.

Segundo a avaliação, o impacto econômico que essa modificação no manejo antes do abate pode trazer é a obtenção de 3,5 e 3,7 quilos de carcaça a mais por animal, o que implicaria um aumento de US $ 11,5 por animal abatido.

De acordo com as conclusões do estudo, apresentado pelo pesquisador Juan Clariget, do INIA, e pelo presidente da Aupcin, Álvaro Ferrés, essa diferença nos 2,3 milhões de animais que são abatidos a cada ano pode representar US $ 26,5 milhões, diminuindo além dos custos de frete para o produtor e diminuindo os custos da indústria.

Nas duas pesquisas realizadas, em uma delas, foram abatidos 634 bovinos em confinamento, provenientes de currais de engorda de diferentes produtores, que foram separados em dois lotes.

Enquanto um lote foi deixado, depois de armado, nas mangas até o embarque, o outro foi devolvido ao curral. O primeiro lote passou a noite no frigorífico. No outro caso, os animais permaneceram no confinamento recebendo alimentos normalmente até o início da manhã do dia seguinte – por volta das 6 horas da manhã – quando finalmente foram enviados para a planta.

Ambos os lotes foram abatidos ao mesmo tempo, um com muito mais horas de espera no frigorífico do que o outro. Clariget disse ao El Observador que os animais com menos jejum antes do abate apresentaram carcaças de 3,5 kg a mais do que os do outro lote.

Estudo mais padronizado

Para a segunda pesquisa realizada, foram abatidos 251 animais Hereford e Aberdeen Angus pertencentes ao INIA La Estanzuela, os quais foram divididos em cinco abates. Os novilhos ficaram no pasto com suplementos de sorgo de grãos úmidos a 0,8% do peso vivo.

Para este caso, explicou Clariget – ele também ressaltou a necessidade de os animais terem uma espera mínima nos frigoríficos para desestressar após a viagem – também levaram em conta o consumo de água tanto no local quanto nos frigoríficos, entre outros indicadores.

Dois lotes também foram montados. Um deles, com uma refeição a mais, foi abatido com seis horas de jejum, enquanto no caso do outro lote os animais já tinham jejum de 26 horas.

O Instituto Nacional de Pesquisa Agropecuária está avançando em uma segunda etapa do estudo.

Para este caso, os animais foram retirados do campo na sétima hora para a montagem dos dois lotes, deixando um nas mangas que foram enviados às 17 horas para esperar a noite toda no frigorífico, enquanto o outro lote retornou ao campo e onde ficou até as 3 horas do dia seguinte, quando o segundo carregamento foi feito.

Neste segundo estudo, padronizaram-se as horas de viagem (quatro horas) e as duas horas de espera no frigorífico do segundo lote, resultando em 3,7 kg adicionais de carcaça em favor dos animais com menos jejum, em contraste com o que teve um processo de abate mais tradicional.

Clariget explicou que as diferenças no peso das carcaças não se perderam após o resfriamento das carcaças, de modo que os frigoríficos não perderam quilos de carne 36 horas depois de a carcaça ser resfriada.

FONTE: beefpoint

6/28/2018

CARA DE PAU: Nota de repudio da Associação de Exportadores de Animais Vivos

Pessoas amigas, não sei se leram esta Nota de Repúdio da ABREAV emitida no dia 20 ultimo. A direção desta associação de exportação de animais vivos ainda fez um Abaixo-assinado no site deles que pode ser conferida AQUI. Eles tinham feito um outro em fevereiro de 2018 por ocasião do gado exportado em Santos. Confere AQUI. O cara de pau que assina fala que os animais exportados em toda federação são bem tratados durante o transporte.... Poxa, como somos malvados com estes criminosos tão bonzinhos, né? é muita cara de pau!!!!!

Sobre a votação na ALESP do PL 31/2018 que seria feita no dia 26, como eu previra, deu água.  A proposição do PL era suspender a exportação somente no estado de SP. Lamento tanto esta gente boa envolvida num tremendo engôdo político. Pior que tem protetores que estão contra os deputados.... Ora vejam só, tem que ficar com raiva do deputado que fez elas passarem tamanha humilhação e um vexame deste nas galerias da ALESP. 

Temos tentado explicar como funcionam as leis, mas, lamentavelmente as pessoas preferem  enxergar o que quer. Nossa mais recente postagem tentando alertar: ALERTA: Não se deixe enganar por oportunistas... estamos em ano eleitoral.... 

Gente, EU FALO O QUE SEI E NÃO O QUE ACHO. Um lema de nossa ONG "Fala Bicho" é que só trabalhamos com justiça (leis), ciência e educação. Nossa filosofia de trabalho nunca teve por base "achismos", palavra rejeitada desde que fundamos a mesma.

Bem, o importante é que já temos um grande apoio para o fim desta desgraceira toda. Veja aí: MPF defende proibição de exportação de animais vivos para abate. Por favor, vamos fazer nossa parte assinando uma PETIÇÃO muito bem feita e dirigida à pessoa certa. Clique no título:  PELO FIM DA EXPORTAÇÃO DE ANIMAIS VIVOS






6/27/2018

TRANSPORTE: Austrália investigará maior empresa exportadora de ovelhas vivas do País

Muito bom, né? agora é pegar as outras empresas que devem ter um monte de irregularidades....
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Austrália Investigará Maior Empresa Exportadora De Ovelhas Vivas Do País
O governo do estado da Austrália Ocidental defendeu a decisão de realizar investigações na sede o maior exportador de ovelhas vivas da Austrália, a Emanuel Exports, em Perth, em meio a alegações de que a empresa pode ter comprometido uma investigação federal.

O governo do estado da Austrália Ocidental irá investigar o maior exportador de ovelhas vivas do país pois a empresa pode ter alterado licenças. 

6/26/2018

PETIÇÃO EXCELENTE: Pelo fim da Exportação de animais vivos. ASSINEM, POR FAVOR!

Todos sabem que sou muito criteriosa em avaliar trabalhos feitos pela causa animal. 

Considerando, então, queria elogiar esta Petição feita de forma clara, esclarecedora, consistente e  muito valiosa já que pretendemos, definitivamente, por um fim à barbárie cometida nos navios currais que levam animais para outros países. 

Estou pedindo aos nossos leitores, amigos e simpatizantes para assinar esta petição, lembrando, mais uma vez, que aqui no Brasil, LAMENTAVELMENTE, fazemos o abate halal e kosher em matadouros e abatedouros em vários estados para servir aos muçulmanos e judeus tanto para o mercado interno e externo.


6/13/2018

MANIFESTAÇÃO IMPERDÍVEL: Dia Mundial de Conscientização - 14 de junho

Convidamos todos a participar da manifestação global de 2018 contra esse comércio abominável. 

Em 2017, foram mais de 100 ações em 30 países de 6 continentes. 
Em 2018, integraremos movimento global com 13 cidades: Rio de Janeiro, São Paulo, Santos, Belo Horizonte, Salvador, Curitiba, Paranaguá, Florianópolis, Porto Alegre, São Luiz, Belém, Brasília, Manaus.

O Brasil exporta anualmente milhares de bovinos para abate no Oriente Médio, em viagens de semanas, condições muitíssimo precárias, alta densidade de lotação e insuficiente assistência veterinária. Se mortos durante o trajeto, são atirados ao mar, assim como toneladas de dejetos produzidos na viagem. Além de impacto ambiental, risco de acidentes é alarmante. 

Fórum Animal e Animals International atuam desde 2016 no Brasil, onde esse comércio era quase desconhecido. Neste ano, Ação Civil Pública do Fórum Animal conseguiu laudo técnico veterinário (Dra.Magda Regina) e suspensão da exportação em nível federal, até intervenção da Advocacia Geral da União. Fórum Animal espera agora resultado de seu Recurso na Justiça Federal para restabelecer a proibição federal da exportação. 

Projetos de Lei contra a exportação foram apresentados no Congresso, na Assembleia do Estado de São Paulo, na do Estado do Rio de Janeiro, e na Prefeitura de Santos.


6/12/2018

NAVIOS CURRAIS: Boi cai do navio durante o embarque no Porto de São Sebastião

Sinceramente, a gente enlouquece quando vê notícias assim. O pior é que, segundo a própria ANDA, as ações contra tais crimes estão paralisadas..... os juízes ignoram as provas..... Que país é este? a imoralidade e corrupção do judiciário é algo que não podemos aceitar..... Gente, que ministro é este tal de Gilmar Mendes que solta um monte de bandido com alegações das mais ridículas? Quero ir embora para Plutão!!!!!!

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Boi cai de navio durante operação de embarque para exportação em São Sebastião
Testemunhas informaram que esse não é o primeiro acidente que ocorre no local
No início da noite da última sexta-feira, 08 de junho, um boi caiu do navio FM Spiridon no Porto de São Sebastião, litoral norte de São Paulo. Testemunhas disseram que o animal se acidentou no momento da operação de embarque, que ocorria do cais do Porto para a embarcação.

A assessoria de imprensa responsável pelo Porto de São Sebastião confirmou o ocorrido e informou que, após resgate, a condição do boi acidentado foi avaliada e, como o animal estava bem, ele foi novamente embarcado para que seguisse viagem para a Espanha, cuja chegada está prevista para o dia 26 de junho.

Segundo trabalhadores de São Sebastião, esse não é o primeiro acidente com animais vivos desde que as operações de exportação se intensificaram, no início do ano. O FM Spiridon é uma embarcação de bandeira Togolesa. Ela é antiga, foi construída no ano de 1973, tendo sido adaptada para realizar operações com animais vivos. Segundo o site da Companhia Docas de São Sebastião, a embarcação tem capacidade para transportar até 5.000 animais por vez.

Até o momento do fechamento desta matéria havia, pelo menos, outros dois navios para exportação de carga viva fundeados no Porto de São Sebastião, que são o Aldelta e Brahman Express, ambos com capacidade para até 5.000 animais.

Entenda melhor o caso
Foi ajuizada pela ANDA, em março de 2018, Ação Civil Pública para que as operações de exportação com animais vivos fossem suspensas no Porto de São Sebastião até que o mérito da ação principal, que é meio ambiente, fosse apreciado.

A princípio levou mais de um mês para que o pedido liminar pela suspensão dos embarques fosse analisado pelo Judiciário, sendo necessário impetrar Mandado de Segurança em face do juiz Guilherme Kirschner, responsável por decidir o pedido na justiça estadual, onde a ação foi proposta.

À época da decisão o Tribunal de Justiça, instância superior à do juiz Guilherme Kirschner, entendeu pela suspensão de novos embarques de animais.

A advogada da ANDA, Letícia Filpi, que é vice-presidente da Associação Brasileira das Advogadas e Advogados Animalistas (ABRAA) e membro do Grupo de Estudos em Direito Animalista (GEDA/USP) entende que o ocorrido é, também, responsabilidade dos juízes que tiveram contato com essa Ação Civil Pública, pois eles foram sinalizados sobre o perigo de acidentes que envolve a atividade de exportação de animais pelos Portos do Brasil.

De acordo com ela, os juízes tiveram a oportunidade de suspender os embarques, pedir perícia e impedir a atividade do porto de São Sebastião, que opera sem licença desde fevereiro, e concluiu dizendo “eles tinham a obrigação e tiveram a oportunidade de agir, e ignoraram as pessoas que pediram por justiça ambiental e pelos direitos desses animais. Ignoraram todos os apelos, mostraram irritação com as ações. Todas as provas foram acostadas. Uma petição de ACP com 40 páginas, mais umas 100 páginas de provas, fotos e argumentos concretos. Os juízes ignoraram.”

Desde o seu ajuizamento, a Ação Civil Pública relacionada ao Porto de São Sebastião já passou por 4 Varas diferentes, tanto na justiça estadual como na federal, e atualmente está suspensa, até que a justiça federal decida se é competente ou não para julgar a matéria. Enquanto isso as operações continuam acontecendo normalmente pelo país.

Nota: Em parecer elaborado pelo Ministério Público Federal para as exportações que vinham ocorrendo no Porto de Santos, litoral sul de São Paulo, entendeu-se que as operações com animais vivos traduzem-se em negócio cruel, cujos maus tratos aos animais são intrínsecos à atividade, além de ser agressiva ao meio ambiente e de economia irrisória para o país quando comparada à exportação de carne congelada, que representou para o Brasil uma lucratividade de mais de que quinze vezes nos dois primeiros meses de 2017, mesmo período de análise para as operações com animais vivos.

Fonte: ANDA

5/05/2018

EXPORTAÇÃO DE GADO: Com Santos liberado, exportação de gado vivo aumenta

Estes caras, penso eu, debocham da nossa luta.... Mas, aguardem, temos a Leticia Filpe da ANDA e a galera do Fórum de Proteção Animal que estão a frente tentando resolver esta parada..... Boas energias para as companheiras e muito Axé nesta luta....
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Vendas externas deste ano devem chegar a 650 mil animais, próximo do recorde de há cinco anos
O Brasil deverá exportar 650 mil bois vivos neste ano. Se as estimativas se confirmarem, as vendas externas brasileiras de animais voltarão aos melhores patamares anuais, atingido os números de 2013 e de 2014.

As expectativas são de Bruno Lucchi, superintendente técnico da CNA (Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil).

Essa meta fica mais plausível porque o porto de Santos volta a ser um canal de exportação. Lei municipal, que impedia o trânsito e exportação de animais vivos pela cidade, foi derrubada pelo STF (Supremo Tribunal Federal) na terça-feira (24).

Lucchi, da CNA, entidade que pediu a suspensão da lei municipal que impedia o acesso do gado vivo ao porto, diz que "o país segue regras internacionais e não podem ser criados precedentes nessa atividade". As exportações brasileiras deste ano crescem muito, e a participação do porto de Santos também. De janeiro a março foram exportados 143 mil animais, e 17,5% saíram por Santos. No ano passado, a participação do porto era de apenas 6,6%.

Em 2018, o Brasil não tem mais o grande parceiro importador de há alguns anos, a Venezuela. Em 2014, dos 252 mil animais que saíram das fronteira brasileiras nos três primeiros meses do ano, 208 mil foram comprados pelos venezuelanos. A crise econômica se acentuou no país vizinho e, no primeiro trimestre deste ano, a Venezuela não fez importações de gado no Brasil.

O grande parceiro agora é a Turquia, que ficou com 103 mil dos animais exportados no primeiro trimestre do ano. O Líbano vem a seguir, com 17,5 mil animais.

FONTE: alfonsin


5/03/2018

EXPORTAÇÃO CONTINUA: Porto de Imbituba realiza exportação de 4.341 bois vivos - SC

Que horror, meu Deus!!!! Santa Catarina, também, pode exportar animais vivos? é preciso saber se está licenciada..... Como os exportadores falaram, com todo apoio que estão tendo, estão aumentando a exportação de gado vivo. É tudo uma podridão só!!!!!
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Carga-viva segue navegação a caminho da Turquia neste momento
O Porto de Imbituba realizou o embarque de 4.341 bois para a Turquia. A operação durou aproximadamente 11 horas e foi um sucesso, segundo a administração do empreendimento estadual. Às 7h de sábado, o navio Gelbray Express partiu de Imbituba rumo ao Porto de Bandirma, na região Noroeste do país euro-asiático. A embarcação navega com bandeira de Singapura e tem sua estrutura especializada no transporte de gado.

A Agência Marítima Imbituba gerenciou o embarque e a Fertisanta foi a empresa responsável pela operação.

A Turquia é hoje a maior importadora de bois vivos do Brasil. A preferência pela compra de gado é recorrente em países onde há população muçulmana, pois possuem uma técnica especial de abate.

O embarque feito no porto de Imbituba é demorado, leva um dia inteiro. Além dos animais, toneladas de ração também são levadas. Tanta comida é para aguentem os mais de 20 dias da viagem. Diferentemente de outras regiões do país, estes animais, que foram criados no Estado catarinense, embarcam sem vacinação, já que Santa Catarina é a única unidade da federação livre de febre aftosa.

Em 30 de maio de 2016 ocorreu a primeira exportação de gados vivos no porto imbitubense, na verdade foi a pioneira no Estado. A ideia da administração local é exportar, em média, 50 mil animais por ano.



FONTE: notisul

5/01/2018

EXPLORAÇÃO: Com Santos liberado, exportação de gado vivo aumenta

Meu PaidoCéu, não posso acreditar que vai deixar o mal vencer diante de tanto sofrimento dos animais..... Dá um jeito.... não decepcione a gente!!!!! estou apelando porque a justiça humana não existe.....
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O Brasil deverá exportar 650 mil bois vivos neste ano. Se as estimativas se confirmarem, as vendas externas brasileiras de animais voltarão aos melhores patamares anuais, atingido os números de 2013 e de 2014.

As expectativas são de Bruno Lucchi, superintendente técnico da CNA (Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil).

Essa meta fica mais plausível porque o porto de Santos volta a ser um canal de exportação. Lei municipal, que impedia o trânsito e exportação de animais vivos pela cidade, foi derrubada pelo STF (Supremo Tribunal Federal) na terça-feira (24).

Lucchi, da CNA, entidade que pediu a suspensão da lei municipal que impedia o acesso do gado vivo ao porto, diz que “o país segue regras internacionais e não podem ser criados precedentes nessa atividade”. As exportações brasileiras deste ano crescem muito, e a participação do porto de Santos também. De janeiro a março foram exportados 143 mil animais, e 17,5% saíram por Santos. No ano passado, a participação do porto era de apenas 6,6%.

Em 2018, o Brasil não tem mais o grande parceiro importador de há alguns anos, a Venezuela. Em 2014, dos 252 mil animais que saíram das fronteira brasileiras nos três primeiros meses do ano, 208 mil foram comprados pelos venezuelanos.

A crise econômica se acentuou no país vizinho e, no primeiro trimestre deste ano, a Venezuela não fez importações de gado no Brasil. O grande parceiro agora é a Turquia, que ficou com 103 mil dos animais exportados no primeiro trimestre do ano. O Líbano vem a seguir, com 17,5 mil animais. Para Lucchi, existe uma discussão sobre a exportação de gado vivo, sobre o fato de não agregar valor. “Há, porém, espaço para tudo”, diz ele. O Brasil deve atuar em todas as pontas da cadeia. “Manter uma estratégia de agregar valor, mas não sufocar as outras formas de exportação.”

Essa política de abrir várias frentes de exportação é importante neste momento porque a Rússia fechou a importação de carne suína e a União Europeia aumentou as barreiras para o frango brasileiro. O resultado de tudo isso é uma queda de preços internos, que chega também à carne bovina.

Para o superintende da CNA, tudo isso ocorre em um momento de produção elevada de proteínas, milho em alta e preços da carne em baixa. O cenário para os próximos meses também não é favorável. Os países importadores tomam como base essas barreiras para reduzir preços nos contratos que serão assinados pela frente, afirma Lucchi.

FONTE: portosenavios

4/29/2018

Comissão de Saúde aprova audiência sobre transporte de cargas vivas

Eu espero de coração que encontrem uma solução para esta barbaridade que acontece no transporte de carga viva.... e olha, não é só por navio, mas também, pelas estradas do país em caminhão. Temos vasto material em nosso arquivo à diposição.
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A Comissão de Saúde e Assembléia Legislativa aprovou, nesta quarta-feira (25), a realização de uma campanha pública para debater uma parte do transporte de vidas na área urbana e de expansão da área urbana do município de Rio Grande. A proposta foi apresentada pela deputada Regina Becker e pelas nove assembléias parlamentares presentes à reunião da comissão, inclusive pelo presidente, deputado Altemir Tortelli.

O parlamentar ficou chopping ao tomar conhecimento das condições em que os animais são transportados, de navio, com embarque nos portos de Rio Grande, Santos e Belém do Pará. “É uma situação de total crueldade e desrespeito a seres vivos”, assevera. Em primeiro lugar, o dinheiro brasileiro destina-se especialmente a países árabes, que adotam as suas próprias formas de abate.

Tortelli question is a economic economic and financial export export, already that a sale of carnes embalada has not virtual jobs and arrecadation. Ele observa, ainda, que os animais são confinados em quarentena e só depois de embarcados em direção aos países compradores, transportados sem condições de higiene e cuidados de saúde.

A audiência deve acontecer na segunda quinzena de maio e já foi inaugurada com o prefeito daquele município, Alexandre Lindenmeyer. Serão convidados, além de liderados por locais, produtores de agentes de proteção aos moradores, representantes da prefeitura e da Câmara de Vereadores do município de Santos (SP), que publicaram lei sobre a transferência de cargas na cidade. Confederação Nacional da Agricultura, na última terça-feira (24), liminar no Supremo Tribunal Federal, reformada pelo Porto de Santos.

FONTE: jornalboavista

4/28/2018

60 Minutos revela vídeo perturbador de um navio de exportação de ovelhas vivas

Pelo que foi noticiado, 2400 ovelhas morreram de calor durante a viagem.... A tragédia aconteceu no princípio deste mês e ainda não tínhamos registrado.  Na verdade eu só queria estar cara a cara com estes políticos desgraçados, estes comerciantes malditos e os cumplices asquerosos quando dizem que tudo isto visto nas cenas dos vídeos está sob regulamento e legalizado. Este caso denunciado para o mundo foi na Austrália, mas, aqui no Rio Grande do Sul e no Pará acontece o mesmo tipo de embarque de ovelhas....É desesperador ver cenas como estas...  O que podemos fazer é não nos omitirmos e ASSINAR A PETIÇÃO da ONG Animals Austrália que tenta de todas as formas acabar com esta crueldade sem tamanho..... Por favor, ajude e assinem porque vai ajudar a resolver aqui no Brasil também.
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Pela primeira vez, o 60 Minutes transmitiu imagens de dentro de um navio de exportação de ovelhas vivas, mostrando como é a vida dos nossos animais a bordo. O corajoso jovem estagiário Faisal Ullah falou com exclusividade ao repórter Liam Bartlett após gravar secretamente o vídeo a bordo de cinco viagens de exportação ao vivo para o gigante porta-aviões Awassi Express. Ninguém nunca capturou essas cenas antes. "Uma vez que eu estava a bordo do navio, e quando eu vi a condição do animal a bordo, foi apenas, quero dizer, terrível por dentro", disse Ullah Bartlett.

4/27/2018

Animais voltam a ser exportados em Santos graças a "decisão" do Ministro Fachin do STF

Como falei em nossa postagem anterior, era óbvio que estes desumanos da industria da carne iriam resolver a questão a favor deles. E assim foi..... Agora quem duvida de que algo houve nos bastidores, graças a imediata decisão deste juíz? Não acredito na justiça faz tempo e cada vez mais me desiludo..... Aliás, tem um candidato à presidencia que vai liberar uso de arma, né? Hummmmmm..... tive ótimas ideias para o que fazer com estas armas...... Vai ser muito bom encarar certos políticos..... Acho que os pensamentos demoniacos que rondam nosso planeta estão tomando conta de mim.... hehehehe...
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Fachin derruba lei que proibia operação de cargas vivas no Porto de Santos
Normativa da prefeitura foi alvo de críticas do Ministério da Agricultura e de entidades que representam o setor. Municipalidade pode recorrer.

O ministro Edson Fachin, do Supremo Tribunal Federal (STF), tornou inválida a lei municipal que proíbe o transporte de cargas vivas para operação no Porto de Santos, no litoral de São Paulo. A decisão liminar (provisória) foi estabelecida na noite desta terça-feira (24). A Prefeitura de Santos informou que vai recorrer do parecer.

A Lei Complementar 996/18 foi sancionada em 18 de abril pelo prefeito Paulo Alexandre Barbosa (PSDB), em solenidade no Paço Municipal, com a presença de vereadores e representantes de grupos de proteção animal. A partir dela, ficava proibido o transporte de cargas vivas nas áreas urbanas, impedindo por completo o acesso ao cais.

O assunto passou a ser discutido pela Câmara Municipal e pelo Executivo depois do embarque em Santos, em fevereiro, de 20 mil bois em um navio destinado à Turquia. A embarcação chegou a ficar retida no porto, após intervenção de ativistas, que alegavam maus-tratos. Na ocasião, um laudo da Vigilância Agropecuária afastou eventuais irregularidades.

No despacho, Fachin decidiu suspender a eficácia da normativa, por configurar "plausibilidade jurídica das alegações e em virtude do perigo de lesão grave". A decisão, na prática, torna inválidos os artigos que referem-se justamente ao transporte de animais para importação ou exportação pelo Porto de Santos.

"Trata-se de uma vitória do setor. Com essa decisão, devolvemos a segurança jurídica a essas operações, principalmente para o escoamento da produção nacional", afirmou o chefe da Assessoria Jurídica da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), Rudy Maia Ferraz, responsável pela ação.

A confederação protocolou no STF uma Arguição de Descumprimento de Preceito Fundamental (ADPF) menos de 24 horas após o prefeito de Santos ter sancionado a lei. No entendimento da entidade, acatado pela Corte, a municipalidade sobrepôs a competência ao querer limitar ou determinar sobre as operações no cais.

 A decisão definitiva ainda será analisada pelo plenário do Supremo, em data ainda indefinida, mas a provisória já está em vigor, permitindo as operações com animais no porto. A Prefeitura de Santos disse que vai aguardar ser notificada oficialmente sobre o parecer do ministro, mas afirmou que vai apresentar um recurso ao STF.

Críticas
Além da CNA, o ministro da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), Blairo Maggi, criticou a lei municipal em entrevista ao G1, na segunda-feira (23). "Depois de tudo o que aconteceu, os próprios exportadores já tinham sinalizado que queriam evitar o Porto de Santos, destinando essa carga a outros portos".

Para o chefe do Mapa, além do porto, quem acumula prejuízos é a própria cidade. "Afasta a arrecadação e prejudica a imagem, claro. Está certo que o ministério discorda dessa decisão [da prefeitura]. Temos um controle rigoroso e um setor voltado ao bem-estar animal que afasta ocorrências de maus-tratos".

O consultor portuário Sérgio Aquino considerou que o impasse é reflexo do distanciamento da relação porto-cidade, provocado pela atual legislação do setor. "Nós corremos o risco das cidades deliberarem que tipo de operação deve ou não ser realizada nos portos que estão nos seus territórios, de maneira isolada. É preocupante".

A falta de diálogo e de um ambiente de negociação, entre todos os envolvidos, é apontada por ele como responsável pelo problema. "É certo que a operação de carga viva continuará existindo mundialmente, independentemente se Santos autorizar ou não. É uma operação de muitos mercados, por questões religiosas e culturais".

Carga viva
A operação de carga viva em Santos, em 2018, interrompeu um intervalo de quase 20 anos sem a movimentação de animais para importação e exportação no cais santista. Tratou-se, na verdade, da segunda etapa do embarque para a Turquia de cabeças de gado, iniciada em dezembro de 2017, com o envio de 27 mil animais.

Ativistas ligados à proteção animal alegaram que os bois eram vítimas de maus-tratos e realizaram protestos. A prefeitura multou a empresa responsável pelos bovinos em R$ 1,5 milhão, com essa mesma justificativa e, depois, em R$ 2 milhões, por poluição ambiental. Na época, a empresa rebateu todas as acusações e negou irregularidades.

A última vez que o Porto de Santos movimentou esse tipo de carga ocorreu em 2000, mas na direção inversa. Na ocasião, foram importados ao país pelo menos 647 avestruzes provenientes da Espanha, que foram descarregados no cais do Paquetá. No estado, cargas vivas têm maior movimentação no Porto de São Sebastião.

Fontte: G1 Santos
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Outras matérias:
STF derruba lei que proíbe transporte de animais vivos no Porto de Santos

4/17/2018

Ação no Porto de São Sebastião - O navio partiu ignorando a lei deste país de titica


Mais uma vergonha nacional!!!!!! como publicamos aqui, a ANDA através de sua advogada Leticia Filpi conseguiu um mandado de segurança suspendendo o envio de bois para o exterior em navio ancorando no Porto de São Sebastião (SP). Isto porque  a Ação da ANDA contra embarque de bois no porto de São Sebastião foi extraviada, um fato escandalosamente inacreditável e suspeito. Pois bem, mesmo com o Porto de São Sebastião notificado do referido Mandado, ignoraram a LEI que vigora neste pais titica permitiu que o navio partisse solenemente dando uma banana para todos nós. Confiram a seguir o informado pela Nação Vegana:
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Ação São Sebastião – 12 e 13 de abril de 2018 e Denúncia de Descumprimento de Mandado de Segurança
Mais uma vez ativistas independentes e ONGs realizaram uma ação para registrar a condição degradante em que se encontram os bois que são transportados e embarcados em São Sebastiao – SP entre os dias 12 e 13 de abril de 2018. Os ativistas acompanharam o transporte dos bois de uma fazenda em Caraguatatuba (arrendada para a Empresa Minerva Foods) até a chegada ao porto de São Sebastião. 

Uma Ação Civil Pública já havia sido impetrada no dia 14/03/2018, pela advogada Dra Letícia Filpi em conjunto com a Agência de Notícias dos Direitos dos Animais – ANDA, para proteção do Meio Ambiente em decorrência da exportação de animais vivos. Porém, após inúmeras tentativas de consulta sobre o andamento do processo, sem sucesso, impetrou um Mandado de Segurança para garantir o julgamento da Ação, no Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo que suspendeu os embarques por 48 horas.

Através desta determinação, os embarques deveriam ter parado imediatamente. Porém, temos provas registradas que a empresa Minerva Foods DESCUMPRIU novamente uma ordem judicial, continuando os embarques até o final e o navio Blue Ocean seguiu com aproximadamente 6.120 bois para o destino final. 

Não podemos mais aceitar que exista crueldade ocorrendo sob os nossos olhos! Precisamos lutar! Até quando iremos aceitar que os políticos corruptos e a bancada ruralista legislativa façam o que querem?? Até quando aceitaremos que esses políticos coloquem seus próprios interesses à frente dos interesses de toda uma população?? Até quando aceitaremos de joelhos todo o descaso e injustiça que ocorre em nosso país?? Não temos sangue na veia?? Somos assim tão passivos e insensíveis?? Até hoje, os nossos semelhantes, que são seres que sentem tudo o que sentimos (fome, frio, medo, angústia, solidão, sede, amor, solidariedade) estão sendo submetidos a situações de abuso. Até quando?

Precisamos tomar o controle do certo!! Lutar contra todo tipo de violência contra a vida!! Lutar por aqueles que não podem se defender!! A muito tempo nossos representantes se esqueceram disso para apenas pensar em seu próprio lucro e satisfação, nos deixando à margem de todos os nossos direitos!! Não continuem sendo marionetes da mídia e pecuaristas inescrupulosos!! Analisem os fatos e pensem por si mesmos!! 

Nossos antepassados consumiam sim carne de animais, mas também arrastavam as mulheres pelos cabelos, não sabiam se comunicar como sabemos hoje, não tinham nenhum conhecimento de medicina. Eles eram seres completamente subdesenvolvidos. Só porque isso foi praticado durante séculos não quer dizer que isso seja o correto. Com o passar do tempo toda sociedade se evolui. E não matar nossos semelhantes para nos alimentar é parte dessa evolução. 

Assista o vídeo da ação e comprove o sofrimento a que esses seres estão sendo submetidos! Estamos juntos! Por um mundo em que nenhum ser deva sofrer para satisfazer os prazeres do outro! Nossa luta não vai parar até que todos os portos do Brasil parem com a exportação de animais vivos! Essa luta agora é mundial nossa força agora não tem fronteiras!!




4/15/2018

Mandado de segurança impetrado pela ANDA suspende embarque de animais no porto de São Sebastião

Meu Deus, meu Deus, meu Deusssssssssssssss...... fico em estado de graça saber que companheiros estão metendo bronca nesta desgraceira que é o transporte marítimo de animais .... Desde 2012, limitada pelo meu estado de saúde que impede de cair direto em campo,  venho denunciando e torcendo aqui em nosso blog para que alguma ONG companheira pudesse agir... Graça a Deus, o dia chegou!!!!! Seria bom todos atuarem, também, na proibição dos animais transitarem pela cidade até o porto como Santos fez.... Uma solução inteligente contra estes criminosos que submetem os animais a tamanho sofrimento neste transporte.... Parabéns e bençãos à todos os ativistas que estão atuando nesta causa!!!!! e em outras, também, claro!!!!
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A decisão do magistrado pode impedir que centenas de animais sejam submetidos à crueldade intrínseca ao translado aquaviário.
Após o extravio da ação civil pública movida pela Agência de Notícias de Direitos Animais (ANDA) contra o embarque de bois vivos no porto de São Sebastião, no litoral Norte de SP, a ONG impetrou um mandado de segurança solicitando o julgamento da liminar que pode garantir a suspensão do embarque dos animais no navio que já está atracado no local.

O mandado foi deferido e o juiz, Dr. Guilherme Kischner, tem 48h para julgar a liminar, durante este período o embarque de animais está suspenso no porto. A decisão do magistrado pode impedir que centenas de animais sejam submetidos à crueldade intrínseca ao translado aquaviário.

Se a liminar for acolhida por Kischner, os embarques podem ser suspensos até a decisão final do processo, o que já seria uma grande vitória, mas caso o juiz indefira a tutela antecipada, ainda há um recurso, a impetração de um agravo de instrumento, que pode garantir a suspensão do embarque através de um julgamento em 2ª instância.

Entenda o caso
A ação civil pública movida pela Agência de Notícias de Direitos Animais (ANDA) contra o embarque de bois vivos no porto de São Sebastião ainda não foi julgada, apesar de ter sido proposta no dia 19 de março com pedido de urgência. A ação tem enfoque nos prejuízos ambientais causados pelas operações de embarque.

A advogada da ANDA, Letícia Filpi, que é vice-presidente da Associação Brasileira das Advogadas e Advogados Animalistas (ABRAA) e membro do Grupo de Estudos em Direito Animalista (GEDA/USP), explicou que o juiz da vara cível de São Sebastião uniu o processo da ANDA a outra ação que tramita na esfera estadual sobre embarque de bois. O processo, entretanto, teria sido movido novamente para outra vara, desta vez para a federal de Caraguatatuba, segundo informações recebidas pela advogada.

Letícia decidiu, então, entrar em contato com a vara de Caraguatatuba para obter informações sobre a tramitação do processo, já que ele não estava disponível online. “Não encontrei o processo na internet, então liguei na vara de Caraguatatuba e fui informada de que a ação também não estava lá”, afirmou a advogada, que recebeu ainda a informação de que a ação poderia estar na 25ª Vara Federal de São Paulo, em tramitação conjunta com um processo movido pelo Fórum Nacional De Proteção e Defesa Animal pela proibição de embarques de bois vivos em todos os portos do país. “Liguei na 25ª Vara Federal de São Paulo e ninguém sabe do processo”, disse Letícia.

A advogada explicou ainda que a decisão do juiz de mover a ação da ANDA para a esfera federal, sem que o advogado geral da união tenha sido consultado, é uma prática irregular. Isso porque o assunto da ação, que é o pedido de proibição dos embarques de bois no porto de São Sebastião devido às consequências ambientais, é de esfera estadual, já que o dano é de extensão local e, portanto, para que o processo seja movido para a esfera federal é necessário que o advogado geral da união demonstre interesse em participar da ação. “É um procedimento irregular que prejudicou a minha ação. O juiz está desrespeitando o meu direito de obter uma liminar”, reforçou Letícia.

A advogada protocolou, então, no Tribunal de Justiça de São Paulo um mandado de segurança. O objetivo do documento é garantir que um desembargador seja destinado a julgar o caso. “É um remédio constitucional que garante direito líquido e certo. Isso é, aquele direito que você não precisa provar, que é inerente a você. E, neste caso, trata-se do direito da liminar ser julgada”, explicou a advogada.

A ação deve ser julgada ainda nesta sexta-feira (13). “A tarde vou despachar o mandado de segurança com o desembargador para ver se conseguimos a liminar ou não. Caso não consigamos, entrarei com recurso”, disse Letícia. “Vou levar todas as provas do perigo de se demorar para julgar a liminar”, completou a advogada ao se referir ao navio que já está atracado no porto de São Sebastião e que, sem a proibição do embarque por meio da liminar, pode iniciar o transporte de bois vivos em breve.

A previsão é de que o embarque dos bois seja iniciado entre esta sexta-feira (13) e sábado (14), e que o navio zarpe do porto em aproximadamente dois dias. No local, inclusive, há ativistas contrários à exportação de bois vivos.

Fonte: ANDA

4/04/2018

Ovinos e bovinos do Alentejo exportados para Israel

Meu Pai do Céu!!!!! é difícil aceitar estas coisas.... é difícil aceitar que nós, da causa, não tenhamos recursos para meter bronca nesta desgraceira...... É injusto!!!!! Temos que detonar estes navios!!!! é o foco ou então fazer como Santos, embora a lei ainda não tenha sido assinada....
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Um total de 5.300 ovinos e 600 bovinos vivos criados no Alentejo seguiram nesta terça-feira, 27 de Março, para Israel, através do Porto de Sines, num processo acompanhado pelo deputado do PS eleito por Beja.

"Como parte integrante do processo de valorização dos animais e do bem-estar animal, fiz questão de acompanhar de perto o trabalho dos inspectores veterinários, da Polícia Marítima e de outros organismos fiscalizadores na certificação das condições de transporte do navio e de tratamento dos animais", adianta ao "CA" Pedro do Carmo.

Para o deputado socialista, este foi um momento muito importante para o Mundo Rural, daí garantir que vai continuar a acompanhar "o trabalho dos empresários e criadores da região" para manter a "capacidade de resiliência do Baixo Alentejo".

"Vou continuar a lutar pela criação de oportunidades para a defesa da nossa economia local e a prosseguir o caminho do desenvolvimento com qualidade da fileira agro-alimentar da região", acrescentou. Recorde-se que em Abril de 2016, então através do Porto de Setúbal, Portugal exportou, pela primeira vez, 500 ovinos vivos oriundos do Baixo Alentejo para Israel, depois de um complexo processo negocial de desburocratização dos mecanismos e de cumprimento das regras impostas por Israel para a exportação de animais vivos.

Trata-se de um mercado internacional que representa um potencial de exportação de 40 a 50 mil ovinos por ano.

FONTE: correioalentejo

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