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5/29/2019

Cão velho é levado para veterinário fazer eutanásia. Mas, aí.....

Estas histórias emocionam qualquer um, né mesmo? o final não podia ser mais feliz....
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Este cachorro chamado Emu teve uma vida muito difícil. Ele foi levado ao veterinário para ser sacrificado, mas felizmente o veterinário sabia que este cão ainda tinha muita vida para viver.

5/24/2019

Cachorra saudável é eutanasiada para ser enterrada junto à tutora

 Acho que muitos de nós entende esta situação. O medo de situações que o animal pode ser vítima sem a nossa proteção nos leva a interpretar que é melhor ele morto..... Fui amiga de uma protetora bem conhecida que deixou seus bens para uma pessoa na condição dele eutanasiar todos os seus animais após sua morte. E foi feito.
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Pedido estava em testamento, que foi conduzido pelo advogado da proprietária 

2/05/2019

Eutanásia animal por rifle é crueldade ou não?

Sinceramente? fiquei até envergonhada com a reação que tiveram contra este tipo de eutanásia lá em Brumadinho. Pior  imaginar que policiais teriam prazer em atirar em animais numa situação destas,  foi demais pra mim..... Tem muita gente na proteção ainda fora da casinha, fato que só prejudica o sentido da causa....
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Em Brumadinho, bichos foram alvejados no

1/31/2019

Caruaru: Cadela é queimada e precisa ser sacrificada

Alguém tem dúvida que isto é coisa de um demônio? talvez encarnado em uma criança ou adolescente..... O mundo precisa de seres desta natureza pra que?
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Uma cadela precisou ser sacrificada após ter sido queimada na área central de Caruaru, no Agreste de Pernambuco. De acordo com Juliana Rodrigues, que trabalha em uma escola técnica,

1/08/2019

Veterinário impede que cães sejam sacrificados após divórcio dos donos

É o mais comum nos EUA e na Europa, mandar matar os animais quando há separação. Este veterinário é que foi um dos poucos que se negaram a matar os bichos....
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O profissional se recusou fazer a eutanásia, pois os cachorros eram saudáveis e não havia necessidade de matá-los

10/25/2018

Capivara símbolo do Lago do Silvério em Jaú é sacrificada

Tadinha.....dá uma pena..... que ela esteja bem...
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Animal estava bastante magro, com fraturas nos dentes e lesões graves
A capivara que vivia no Lago do Silvério em Jaú (47 quilômetros de Bauru), batizada pelos moradores de "Silveria", passou por uma avaliação veterinária no Centro de Medicina e Pesquisa em

9/18/2018

Veterinários revelam o que os animais de estimação fazem logo antes de serem sacrificados

Não é mole não, mas, eu prefiro ficar super ultra hiper agarrados à eles em qualquer situação..... Fico pensando se quando eu for morrer, terei uma mão amiga para apertar.... Eu tive oportunidade de dar a minha à duas pessoas que fizeram a passagem..... sei o quanto ficam gratas..... dá muita força.....
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Dizer adeus a um animal de estimação amado é sempre muito difícil. Olhar nos seus olhos enquanto eles são sacrificados,

8/07/2018

Prefeito veta alteração de lei que evita sacrifício de animais abandonados, na PB

Olha a encrenca que o legislativo cria ao fazer PLs que não são de sua alçada só para enganar os "trouxas" que não aprendem as coisas para defender direito os animais..... É em todo país...
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Emenda que altera lei sugeria destinar o animal para adoção.
O prefeito da cidade de Santa Luzia, no Sertão da Paraíba, vetou a alteração de

8/01/2018

Proibição de abate de animais vai esgotar capacidade dos canis, alertam veterinários das autarquias

Vale a pena a gente ficar ciente do que rola nas cidades que proíbem o abate de animais. Galera de Sampa pode dizer melhor sobre esta situação. Nesta cidade portuguesa, a coisa está meia que conflitante. O lance é que em todos os abrigos e canis municipais praticam a eutanásia naqueles animais que não conseguem adoção. Isto acontece em quase toda América e Europa.... É difícil analisar tais decisões e julgar. Alguém pode

7/20/2018

CRMV/RJ publica NOTA contra a lei que permite acesso das ONGs ao motivo da eutanásia

Na verdade, achei esta lei inócua pois já existe naturalmente tal procedimento, mas, de qualquer maneira, legaliza, né mesmo? pode ter algum CCZ aí pelo interior do estado que faça matança e aí a gente poderá denunciar de forma mais convincente.
Ontem publicamos que "Agora é lei: eutanásia de cães e gatos é proibida no estado do Rio", mas, o Conselho de Veterinária do Rio de Janeiro se manifestou contra o um item que diz: 

7/19/2018

Agora é lei: eutanásia de cães e gatos é proibida no estado do Rio

Gente, ainda tinha CCZ aqui do Rio que praticava extermínio de animais saudáveis? Gostaria muito de saber qual era para comunicar sobre esta lei, né mesmo? Em São Paulo tem uma lei do gênero, mas, eu sei que muitos municípios daquele estado ainda faziam matança.... Foi uma boa legislação. Agora, aqui no Rio, não sei mesmo algum CCZ que matasse animais recolhidos da rua. A

3/20/2018

Leishmaniose tem tratamento que evita eutanásia de cães

O governo deveria, ao invés de querer matar, facilitar o medicamento para os donos dos animais, não acham? eles pagam remédio pra todo mundo!!!!! se eu tivesse um caso deste com meus bichos entrava com liminar para o governo me dar o medicamento que custa caro demais....
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Medicamento desenvolvido pelo laboratório francês Virbac também impede que o animal seja transmissor da doença.

Diante do surto de leishmaniose constatado em diversas regiões do país, principalmente no Sul e Sudeste, o laboratório francês Virbac, especialista em saúde animal, alerta a população para a possibilidade real de tratamento da doença, sem que o cão precise ser sacrificado – termo popular para eutanásia.

Ainda pouco difundido no Brasil, o tratamento é feito com a administração do único medicamento capaz de conter o avanço da doença. O produto, desenvolvido pela Virbac, teve a comercialização aprovada pelos ministérios da Saúde e da Agricultura, Pecuária e Abastecimento em 2016.

A falta de informação leva a resultados catastróficos. "Muitos animais são levados à eutanásia sem que o tutor do cão sequer seja informado da possibilidade de tratamento", avalia Ricardo Cabral, veterinário da Virbac. A questão se torna ainda mais dramática na medida em que, sem o devido tratamento, o animal infectado pode transmitir leishmaniose a humanos, uma doença que pode levar à morte em até 90% dos casos.

Outro grave problema do país é a ausência de dados oficiais sobre a leishmaniose na maioria dos municípios. Os animais são levados à eutanásia, sem que o poder público seja informado. "Assim, um bairro, uma cidade, ou toda uma região pode estar sendo gravemente impactada pelo avanço da doença, sem que a população saiba dos riscos a que está exposta", afirma o veterinário da Virbac.

O medicamento só pode ser adquirido mediante a prescrição de um veterinário e deve administrado em uma dose diária única de 2 mg/kg durante 28 dias consecutivos. Os animais devem ser reavaliados a cada quatro meses, pois, embora não sejam infectantes, permanecem parasitados pelo resto da vida. Essa reavaliação indicará se há necessidade de um novo ciclo de tratamento.

A miltefosina, princípio ativo do remédio, age na membrana do parasita, provocando sua morte e evitando sua reprodução. "A transmissão ocorre quando as fêmeas do mosquito palha picam cães ou outros animais infectados e depois picam o homem", explica Cabral.

Até a aprovação do medicamento, a recomendação para cães diagnosticados com leishmaniose era a eutanásia. Agora, com o uso do medicamento, o animal poderá obter a cura clínica e epidemiológica, reduzindo significativamente a quantidade de parasitas em seu organismo e, com isso, deixar de ser transmissor da doença.

É importante lembrar que o tratamento dos cães é apenas uma medida necessária para a prevenção da leishmaniose dentro de um conjunto de outras ações. O combate à proliferação do mosquito é fundamental para reduzirmos o número de casos da doença. Isso pode ser feito com a aplicação de medidas simples, que vão desde o uso de repelentes até a limpeza dos quintais e da casa, como retirada das frutas em decomposição, do material orgânico e das folhas que caem das árvores.

FONTE: acritica

3/03/2018

Universidade do Paraná anuncia fim da eutanásia para animais abandonados em hospital

Muito boa decisão.... afinal já podemos considerar que a eutanásia de animais sadios é algo que deixou de considerada uma prática de saúde pública....
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Por força de uma recomendação do Ministério Público do Paraná, expedida por meio da 6ª Promotoria de Justiça de Umuarama, no Noroeste do estado, os animais abandonados pelos donos no hospital veterinário da Universidade Estadual de Maringá (UEM)  não serão mais sacrificados.

Antes da intervenção do MPPR, essa era a prática adotada na unidade de saúde animal: se em 15 dias não fossem reclamados pelos donos, os bichos passavam por uma eutanásia – isso inclusive era acordado por meio de uma declaração, assinada quando o animal era internado.

Nesta quarta-feira, 28 de fevereiro, a Reitoria da UEM comunicou oficialmente o Ministério Público que acolheu a orientação. A partir de então, o termo de autorização para procedimentos veterinários assinado pelos donos quando deixam os animais para tratamento inclui a informação de que, após 15 dias da alta, os animais não reclamados passam a ser considerados abandonados e são encaminhados para adoção.

Casos excepcionais – Na recomendação, a Promotoria de Justiça ressalta que o sacrifício dos animais por motivo de abandono é uma prática ilegal, contrária às normas de proteção animal. Foi proposto ainda que os profissionais da área veterinária que atendem no hospital adotem a eutanásia apenas em casos excepcionais, dentro do previsto por resolução do Conselho Federal de Medicina Veterinária. O MPPR também sustenta os pedidos no Código Estadual de Proteção aos Animais (Lei nº 14.037/2003) e em expedientes internacionais de proteção ambiental, como a Declaração Universal dos Direitos dos Animais, da Unesco.

FONTE: bemparana
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ATUALIZAÇÃO
"UEM nega eutanásia em animais" 

3/01/2018

Novas diretrizes para eutanásia de animais usados em pesquisa e ensino

O CONCEA tinha que se preocupar é obrigar pesquisadores fazerem tratamento psiquiátrico..... Tem uns malucos que tem mais é que usar camisa de força.....
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A nova Diretriz da Prática de Eutanásia do Concea ressalta o papel do médico veterinário como Responsável Técnico (RT) nos procedimentos realizados em atividades de ensino ou pesquisa

O Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações (MCTIC) publicou nesta quinta-feira (22/02) a Resolução Normativa nº 37, que aprova novas orientações para os procedimentos de eutanásia realizados em animais em atividades de ensino ou de pesquisa científica. Entre outras mudanças, a nova Diretriz da Prática de Eutanásia do Conselho Nacional de Controle de Experimentação Animal (Concea) ressalta a supervisão obrigatória do médico veterinário como Responsável Técnico (RT) nas instalações animais para o procedimento.

O RT, determina o texto, deve ter registro ativo no Conselho Regional de Medicina Veterinária (CRMV) da unidade federativa em que o estabelecimento esteja localizado, sob Anotação de Responsabilidade Técnica (ART) no referido CRMV.

“Vimos destacada nesta resolução a importância do médico veterinário como agente que promova o bem-estar animal e do ambiente de trabalho, minimizando a dor ou sofrimento nestes animais em que a eutanásia seja realizada, bem como minimizando os impactos psicológicos nos profissionais e técnicos que executam tal ação”, avalia Cássio Ricardo Ribeiro, Presidente da Comissão de Bem-estar Animal do Conselho Federal de Medicina Veterinária (Cobea/CFMV).

A nova RN substitui a antiga diretriz de eutanásia do Concea, prevista pela Resolução Normativa nº 13, de 20 de setembro de 2013, e complementa outras disposições legais, como a Lei nº 11.794/2008 e o Decreto nº 6.899/2009, que estabelecem procedimentos para o uso científico de animais.

A Resolução CFMV nº 1.000, de 11 de maio de 2012, também já normatizava a eutanásia para animais utilizados em atividades científicas e em outras situações, e determinava, entre outros parâmetros, a participação obrigatória de um médico veterinário na supervisão ou execução da eutanásia animal em todas as circunstâncias em que o procedimento se faça necessário.

“Vimos que o Concea, utilizando-se de suas competências, revisou os métodos de eutanásia, alinhando-os com os preceitos técnicos, éticos e humanitários atuais, deixando claro que tais recomendações podem sofrer modificações ao longo do tempo”, ressalta Ribeiro.

Entre os pontos que são esclarecidos pelas novas regras estão os pontos que devem fazer parte de um protocolo adequado de eutanásia, como a consideração das características comportamentais de cada espécie e o envolvimento de pessoas qualificadas e competentes para realizar o procedimento. “Esta formação técnica, ética e humanitária do profissional habilitado para a supervisão ou execução da eutanásia – ou seja, o médico veterinário – está em destaque”, aponta o Presidente da Cobea.

A diretriz do Concea também estabelece a necessidade de estabelecimento de um ponto final humanitário na proposta de atividade científica ou educacional encaminhada à Comissão de Ética no Uso de Animais (Ceua) da instituição. O documento descreve o ponto final humanitário como “o momento no qual o encerramento é antecipado para que a dor, desconforto ou o distresse do animal sejam evitados, aliviados ou finalizados”.

O ponto humanitário já fazia parte do Guia Brasileiro de Produção, Manutenção ou Utilização de Animais para Atividades de Ensino como uma das estratégias para avaliar, minimizar e monitorar dor ou distresse.

O texto cita, ainda, as condições necessárias para a eutanásia do ponto de vista do animal e do executor, além de uma lista detalhada dos métodos de eutanásia recomendados de acordo com o grupo taxonômico e detalhamentos sobre os cuidados necessários para a aplicação dos procedimentos.

FONTE: segs

2/10/2018

Tartaruga sofre eutanásia e biólogos tiram até bexigas de animais

Que dó!!!! que revolta sinto contra humanos imundos....
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Animais resgatados após ingerirem diferentes objetos estão passando por tratamento intensivo em Guarujá (SP).

Um exame realizado por pesquisadores da Baixada Santista, no litoral de São Paulo, revelou a presença de bexigas utilizadas em festas de aniversário dentro do organismo de tartarugas que estão em reabilitação em Guarujá. Os trabalho foram realizados pelo Instituto Gremar e permitem que o tratamento dos animais seja mais eficaz. Uma das tartarugas passou por eutanásia.

Os pesquisadores realizaram uma série de avaliações ultrassonográficas por meio do plastrão (parte de baixo do casco, que se une à carapaça por uma ponte óssea) em tartarugas marinhas em reabilitação, que ficam cerca de três a seis meses no local. O exame permite visualizar as estruturas internas do corpo de animais a partir do eco gerado por ondas ultrassônicas de alta frequência.

Seis tartarugas da espécie Chelonia mydas, mais conhecida como tartarugas-verde, foram submetidas ao exame. “Todas encalharam aqui na Baixada Santista e são animais juvenis. Mesmo quando um animal vem a óbito, lavamos o conteúdo retirado na necropsia e conseguimos triar o lixo encontrado dentro delas. Nos exames com os animais vivos, conseguimos ver se tem a presença de residuos pontiagudos e, pelo formato, sabemos o que é”, explica a bióloga Rosane Farah, do Insituto Gremar.

Segundo ela, esse exame, aliado a outros de rotina, são de extrema importância para definir ou melhorar o tratamento em casos mais delicados. “Nos animais vivos, conseguimos estimular que o animal defeque o lixo por meio de uma alimentação diferenciada, com fibras e com medicações”, explica.

Após realizarem o exame, os biólogos identificaram muitos pedaços de plástico e de fios de nylon no organismo de um dos animais. Por conta da grande quantidade de lixo, a tartaruga precisou ser submetida a eutanásia, já que nenhum tratamento seria o bastante para mantê-la viva por muito tempo. “Sem o exame não conseguiríamos ver a gravidade ou estimar a quantidade de lixo e, assim, tomar uma decisão”, diz.

Rosane explica que alguns animais conseguem viver com pouca quantidade de lixo no organismo, já outros não se alimentam direito, perdem peso e acabam morrendo. “A tartaruga confunde o plástico com o alimento dela e o come. O plástico também pode estar aderido à alga e ela ingere junto”, diz a bióloga.

Ainda segundo pesquisas do Gremar, a maioria dos materiais encontrados dentro das tartarugas são os mesmos que aparecem nas areias das praias. “Coletamos as mesmas coisas que a gente encontra dentro dos animais. Sacolas plásticas, canudinho, fio de nylon e até bexigas. Todo o lixo que as pessoas deixam nas praias ou na rua acaba indo para o mar e os animais se alimentam. As pessoas ainda não tem essa percepção”, explica.

O Gremar atua 24 horas por dia na Baixada Santista. Em caso de avistamento de animal marinho encalhado, ferido ou morto, o acionamento pode ser feito pelo telefone 0800-642-3341. A ação é parte do Projeto de Monitoramento de Praias da Bacia de Santos (PMP-BS).

FONTE: G1

1/18/2018

Justiça proíbe eutanásia de cachorro diagnosticado com leishmaniose

Estas coisas devem ser muito divulgadas..... O único problema é o preço do tratamento.....
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Dono do animal recusou matar o animal e alegou que tratamento com medicamento era permitido. Prefeitura de Pereira Barreto (SP) afirma que vai recorrer da decisão.

Depois de ser diagnosticado com leishmaniose, o cão de um casal de Pereira Barreto (SP) lutou contra a doença e contra a eutanásia. A medida foi solicitada pelo Centro de Controle de Zoonoses (CCZ) da cidade para evitar a disseminação da doença, a partir de uma portaria que determina a eutanásia em cães infectados.

O caso começou em 2016, quando uma equipe do CCZ constatou a doença no animal, que se chama Bolinha. O dono do animal, que não quis se identificar, recusou entrega-lo à eutanásia, entrou com um pedido na Justiça e informou que o cão poderia ser tratado com um medicamento permitido pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento e Ministério da Saúde.

Em nota ao G1 nesta terça-feira (16), a prefeitura de Pereira Barreto disse que ainda não foi notificada da decisão e “tão logo que o setor jurídico da prefeitura for notificado sobre tal decisão, o jurídico irá analisar quais medidas adotar. O mais provável que a prefeitura recorra da decisão, uma vez que a leishmaniose trata-se de um doença que coloca em risco a saúde pública.”

A advogada de defesa do proprietário do cão, Tainá Buschieri, diz que a ação passou a valer no início de 2017. Ela informou que após a apresentação de uma contraprova e de um terceiro exame, o Bolinha passou a ser tratado por um especialista.

“Então acrescentei no processo as novas provas e a portaria do Ministério liberou o uso do medicamento, já que até então só havia o remédio de uso humano. Mesmo assim, na época, a juíza determinou que entregássemos o cachorro para eutanásia. Recorremos da decisão e, agora em dezembro, o tratamento foi autorizado. Na nossa região não havia nenhuma decisão que permitia o tratamento”, afirma.

Ao julgar o recurso, o desembargador José Luiz Gavião de Almeida alegou que a medida restringe a possibilidade de tratamento e é contrária aos princípios constitucionais.

“Há ampla bibliografia científica documentando que o animal soropositivo para LVC, adequadamente tratado, sob supervisão de médico veterinário e protegido pelas medidas de prevenção, não apresenta protozoários na pele, não podendo, portanto, ser considerado infectante para o inseto transmissor, podendo conviver com seres humanos e outros animais. Assim, acolhe-se o pedido do apelante para evitar que o animal seja exterminado, devendo continuar sendo submetido a tratamento junto a médico veterinário, podendo o Poder Público acompanhar o tratamento e auxiliar o requerido, caso necessário, no combate da doença”, disse o desembargador, por meio de assessoria.

A advogada conta que atualmente o animal é medicado, está forte e saudável, sem apresentar sintomas da doença.

“Agora nós temos que aguardar porque cabe recurso da prefeitura, já que a decisão saiu antes do recesso forense”, conclui a advogada.

Casos na cidade
De acordo com a prefeitura de Pereira Barreto, oito pessoas já morreram por conta da doença, no período de 2005 a 2013. No ano passado, a prefeitura afirma que foram registrados 476 casos da doença em animais e dois casos em seres humanos.

FONTE: G1

12/26/2017

Sacrifício de cães só poderá ser realizado a partir de janeiro

Espero que o pessoal conduza bem esta situação..... Que horror!!!! eu já tinha sumido com os bichos.... confiar em justiça? eu, hein..
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Animais com leishmaniose estão abrigados na Seda há quase um ano
Mesmo com a decisão favorável da Justiça à eutanásia em cães com leishmaniose, a prefeitura de Porto Alegre só poderá sacrificar os 12 animais após 25 de janeiro, quando ocorre audiência entre as partes já marcada pela Justiça. Por enquanto, não há definição sobre como se darão as eutanásias.

Os cães estão abrigados, desde o início do ano, no canil da Secretaria Especial dos Direitos Animais (Seda), em espaços telados e separados dos outros animais. A informação é de que passam bem e não têm tido problemas decorrentes da enfermidade. Em maio, o município chegou a contratar uma clínica para fazer o sacrifício e iniciar o transporte até o local. No entanto, diante de protestos de protetores de animais, o procedimento e o contrato foram cancelados.

A deputada estadual Regina Becker Fortunati (Rede), autora do recurso para barrar as eutanásias, aponta que a decisão favorável aos sacrifícios foi embasada nas diretrizes definidas pelo Decreto Federal nº 51.838, de 1963, que estabelece as normas técnicas especiais para o combate às leishmanioses. O texto prevê a eliminação dos animais domésticos doentes. "Infelizmente, é um decreto ainda vigente, em que pese todos os avanços da medicina desde então e as condutas seguidas por outros países", observa. Regina salienta que Brasil e Uruguai são os únicos países a tratar do combate à leishmaniose como algo ligado diretamente ao cão, e não ao mosquito-palha, vetor do protozoário.

O decreto que regeu a decisão, no entanto, está prestes a ser alterado - um grupo de trabalho coordenado pelo Ministério da Saúde e formado por entidades e especialistas da área deve apresentar, em janeiro, o resultado de seus estudos, visando a novas diretrizes de vigilância e manejo de reservatórios da leishmaniose visceral.

Conforme a deputada, já é sabido que o responsável pela doença é o mosquito-palha, que a transmite, e não o cão. "Todos os animais podem servir de reservatório da leishmaniose, exceto o porco e a galinha, e somente o cão é morto. Se uma pessoa contrai a doença, ela será eliminada também?", ironiza.

Cervos seguirão no Pampas Safari

Outro impasse relativo aos direitos animais teve mais uma decisão na semana passada - o abate dos cerca de 300 cervos mantidos no Pampas Safari, em Gravataí, que tinha sido autorizado pela Justiça no final de novembro, voltou a ser proibido. Com isso, os espécimes serão mantidos no local. Os proprietários do parque almejam, desde agosto, vender a carne dos animais e encerrar as atividades do estabelecimento. Justificam o abate também diante da suspeita de tuberculose nos cervos.

A nova decisão foi da juíza Clarides Rahmeier, que considera que o sacrifício só pode ser autorizado mediante comprovação da infecção pela doença. A magistrada ordena, ainda, a criação de uma área para colocar os espécimes saudáveis e outra separada para os com tuberculose. Além disso, estabelece a separação de machos e fêmeas, a fim de controlar a proliferação de uma possível epidemia. A ação civil pública foi movida pelo Movimento Gaúcho de Defesa Animal.

FONTE: jcrs.uol

12/17/2017

Tribunal de Justiça autoriza eutanásia de 12 cães com leishmaniose em Porto Alegre

Mas, eles poderão ser tratados!!!! que gente tacanha..... Sinceramente? eu teria roubado estes animais faz tempo.... tá difícil a gente acreditar na justiça, né não? por isso que resolvo rapidinho as situações.....
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Recurso que buscava barrar a decisão foi rejeitado
O Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul (TJ-RS) rejeitou, por unanimidade, o recurso que buscava barrar a eutanásia de 12 cães portadores de leishmaniose visceral, doença transmissível ao homem. Os animais estão albergados pela Secretaria Especial dos Direitos Animais (SEDA), em Porto Alegre.

A sessão de julgamento foi finalizada na tarde de quinta-feira (14). Os desembargadores Denise Oliveira Cezar e Miguel Ângelo da Silva haviam votado em sessão anterior. O desembargador Francisco José Moesch, que havia pedido vista do processo, votou na tarde de quinta. 

Em 1º de agosto, a desembargadora Denise Oliveira Cezar determinou a suspensão provisória do abate dos cães. A decisão atendia pedido em recurso com efeito suspensivo, formulado pela deputada estadual Regina Becker (Rede).

O agravo pretendia atacar decisão de maio do Juiz da Capital José Antonio Coutinho, liberando a eutanásia, mas só depois de esgotadas as possibilidades de recurso. O argumento é de que não haveria comprovação cabal de contaminação e que, mesmo instalada nos animais, a doença poderia ser tratada.


Leishmaniose
A leishmaniose é transmitida pela picada do mosquito-palha e atinge principalmente cães, mas o inseto infectado também pode picar humanos. A doença não é transmitida diretamente de uma pessoa para outra, nem dos cães para os humanos.

Os sintomas são febre por mais de sete dias, aumento do tamanho do baço e do fígado, acompanhados ou não de palidez e emagrecimento. 


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