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9/27/2019

PETA: Diga ao Quênia para parar de abater burros para a medicina tradicional chinesa

Por favor, gente amiga..... vamos ajudar a PETA resolver esta situação. Basta assinar a PETIÇÃO deles a respeito.... É o mínimo que podemos fazer se gostamos dos animais....
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Diga ao Quênia para parar de abater burros para a medicina tradicional chinesa
Uma investigação recente da PETA Asia descobriu abusos horríveis na indústria de abate de burros do Quênia, que existe

9/17/2019

Justiça cassa liminar que proibia abate de jumentos na Bahia

Estou entregando os pontos..... literalmente jogando a toalha..... este governo maldito e destruidor está abrindo as portas do inferno para os demônios..... não temos a quem recorrer... sinto um ódio imenso por todos os protetores, ambientalistas e veganos que votaram neste governo que prometeu e está cumprindo o terror para a vida animal  ..... Não estou dizendo que antes não havia desgraceira, mas,

6/19/2019

Capivaras são atraídas para armadilha em condomínio após autorização para abate de animais

É uma incoerência como diz a moradora Sueli..... Veja o vídeo:
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Secretaria Estadual do Meio Ambiente autorizou o abate de aproximadamente 40 roedores após morador morrer por febre maculosa em janeiro do ano passado. Doença é transmitida pelo carrapato-estrela, que tem a capivara como hospedeira.

6/09/2019

Como a industria da carne se refere à morte de mais de três milhões de porcos na Ásia

Esta gente cruel não fala nada como os animais são "descartados".... A imprensa cúmplice diz que não podem falar porque iria promover comoção mundial prejudicando a comercialização do "produto". O mundo fica sem saber e só nós, defensores da vida animal, revelamos a verdade. Os animais são jogados em valas e enterrados vivos. Em alguns lugares, jogam fogo neles enquanto recebem a camada de terra por cima de seus corpos. Todos os países da Ásia, liderados pela China, praticam este "descarte" aterrorizante. Gente amiga, sabendo disto, não cumplicie: SEJA VEGETARIANO
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FAO eleva para 3,338 milhões total de animais descartados por peste suína na Ásia

1/21/2019

Abate de animais recolhidos em farra do boi gera protesto em Florianópolis

Ô nojeira!!!! quando eu falo.... Tem mais é que sumir com os animais em casos assim.... Não adianta fazer nada certinho não.... olha o resultado..... 
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O abate de oito animais recolhidos em ocorrências de farra do boi e que estavam sob responsabilidade da Prefeitura de Florianópolis e da Acapra (Associação Catarinense de Proteção aos Animais) colocou a Cidasc (Companhia Integrada de Desenvolvimento Agrícola de SC) na berlinda.

12/13/2018

Justiça proíbe abate de jumentos na Bahia após casos de maus-tratos

Parabéns às ONGs companheiras que meteram bronca nesta crueldade que estava sendo praticada por estes demônios lá na Bahia. Tendo chinês junto de animal só pode dar nisto.... Vamos continuar na luta porque esta liminar tem data e tudo volta como antes.... principalmente por conta de um novo governo que só vai dar

12/02/2018

Ativistas se reúnem na Bolívia para dar carinho a animais que vão para abate

Tem muita gente que vai achar um exagero e desnecessário estes atos já que poucos animais vão assimilar o que é carinho, atenção humana e depois encarar uma morte em agonia...... Mas, em se tratando de fazer alguma coisa, estão fazendo.... do jeito que alguns acreditam estar ajudando..... Eu entendo muito o que vai no coração destas pessoas.... Que os anjos os ajudem neste trabalho!!!!

11/27/2018

Denúncia revela abandono de jumentos criados para o abate na Bahia

Faz tempo que esta questão dos jumentos tem sido ignorada pelas autoridades para uma solução final.... Este chinês desgraçado só quer saber da exploração dos animais e eu me pergunto onde estão as autoridades judiciais para resolver esta parada? Agora, o Fantástico fez uma reportagem muito boa.... Temos que esfrega-la na cara dos promotores deste país..... Leia

10/26/2018

Comissão de Agricultura rejeita projeto que proíbe abate de cavalos

Lamentavelmente, mais uma derrota para nossos animais.....  Jesus nos ajude, porque acho que a coisa vai ser pior daqui por diante.
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A Comissão de Agricultura, Pecuária, Abastecimento e Desenvolvimento Rural rejeitou, nesta quarta-feira (6), o projeto que proíbe o abate de equinos, equídeos, mulas e jumentos em todo o território

9/27/2018

LEITURA OBRIGATÓRIA: Assustados, bois iniciam viagem sem volta rumo ao abate na Turquia

Todos devem ler para se renovarem na luta..... a coisa não passou..... Pelo amor de Deus, gente, temos que nos preocupar com o transporte terrestre também. As novas regras já estão valendo, mas, sem a nossa cobrança, nada funciona....
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Alvo de críticas, exportação de gado vivo envolve operação milionária
Comprados por pecuaristas da Turquia, 5.400 bois embarcaram no último dia 12

9/26/2018

Manifestação Nacional Contra o abate de jumentos

Recebi e estou divulgando esta comunicação dos "Mensageiros dos Animais" . Peço que divulguem e prestigiem, também. 
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✊🗣️ OS JUMENTOS PRECISAM DE SOCORRO ✊🗣️
➡️ Ativistas de todo país estão se reunindo para defender os jumentos. A primeira ação será dia 14/10/2018. Estes animais que tanto serviram ao homem agora estão sendo dizimados. Veja abaixo os horários das manifestações:

8/06/2018

Boi e novilha escapam de caminhão e causam transtornos em Alta Floresta do Oeste, RO

O lamentável quem imagina? pois é..... o que todos nós imaginamos.... o mais fácil.... boi tão perigoso.... faça-me o favor, vão pros quintos do inferno.....
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Três pessoas foram feridas e precisaram de atendimento médico. Animais foram resgatados por uma equipe da Polícia Militar Ambiental.

5/30/2018

MATANÇA: Nova Zelândia planeia abater 150 mil vacas

É triste ver como humanos tratam os animais...... descarta-se e pronto..... Um ou dois tiros e todos vão para uma unica vala...... Que dó!!!!!
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O plano deve-se a uma bactéria infecciosa que entrou no país e que ameaça uma das maiores indústrias da Nova Zelândia. O país tem cerca de 10 milhões de vacas e... 5 milhões de humanos.

O governo neozelandês e a indústria alimentar do país planeiam abater 150 mil vacas devido a uma bactéria infecciosa que está a ameaçar o gado na Nova Zelândia, chamada Mycoplasma Bovis.

A primeira-ministra do país, Jacinda Ardern, afirmou esta segunda-feira estar solidária com os agricultores que vão sentir a “dor” de perder os seus animais mas avisou para a necessidade de seguir o plano, que terá um custo estimado de 886 milhões de dólares neozelandeses (cerca de 528 milhões de euros), distribuídos entre fundos públicos (cerca de dois terços) e fundos da indústria alimentar. O objetivo é salvaguardar o restante gado do país. A Nova Zelândia tem cerca de dez milhões de vacas, o dobro do número de humanos que vivem no país.

Não sabemos, a longo prazo, que impacto poderia ter [a bactéria] numa indústria que é incrivelmente importante para a economia da Nova Zelândia. Portanto, se tivermos a oportunidade de ser o [primeiro] país que erradica esta doença, vamos aproveitá-la”, disse a primeira-ministra neozelandesa.

A economia neozelandesa depende fortemente da indústria alimentar. Em junho do ano passado, a bactéria foi pela primeira vez detetada no país. O objetivo para os próximos anos é abater todas as vacas (incluindo as aparentemente saudáveis) existentes em quintas nas quais a bactéria tenha entrado. A Mycoplasma Bovis já foi detetada em 38 quintas, mas as previsões do governo e indústria alimentar neozelandesa apontam para 142 quintas tenham sido ou venham a ser atingidas. As autoridades neozelandesas estão ainda a investigar como é que a bactéria entrou no país e prometem dar “todo o apoio” necessário aos agricultures, incluindo “compensações adequadas”.


A Mycoplasma Bovis é uma bactéria que afeta o gado bovino — embora outros animais possam transportar a bactéria, sem grande prejuízo para a sua saúde — e resiste a tratamento por penincilina e outros antibióticos. Não causando preocupações relativas ao posterior consumo humano de carne, leite ou outros produtos extraídos destas vacas, a Mycoplasma Bovis provoca a estes animais doenças como artrites e mastites (inflamação da glândula mamária) e, pela facilidade de transmissão, põe em perigo todo o gado do país.

FONTE: observador.pt

12/17/2017

Na fila para o abate, bois conquistam dono com carinho e viram animais de estimação

Ô, meu Deus!!!! não podia acontecer isto com todos os humanos? deixa eu sonhar!!!!! chegaremos lá!!!!! Olha que história linda e veja no vídeo o grandão preto pedindo carinho...
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Busca Vida, Belo e Pintado. Quem vê o carinho dos animais com o dono, Antônio Ricardo Sechis, 58 anos, não imagina que eles estavam na fila para o abate. Mas eram tão mansinhos, tão carinhosos, foi difícil desapegar. além disso mais quando a filha do fazendeiro, a arquiteta Julia, 28 anos, pediu para o pai um deles como presente de aniversário.

Da raça Angus Australiano, Busca Vida foi o primeiro boi a ser adotado pela família Sechis. “Ele foi domesticado no segundo semestre do ano passado, entre setembro e outubro, e teve uma evolução muito grande no aspecto de docilidade. Eu comecei a perceber nesse animal, que sempre que entro no curral, ele procurava a minha presença”, relembra Antônio.

O produtor rural conta que o animal já estava no último estágio antes do abate, com peso, idade e formação de carcaça ideais, quando foi resgatado. “Eu estava no curral com minha filha e ela falou ‘nossa pai, você vai abater esse animal? Ah, não abate não. Ele está muito manso’. Era aniversário dela e ela pediu de presente pra mim”.

“Perguntei ‘você vai cuidar dele melhor do que ele está aqui, em que damos uma morte digna?’. Ela abriu a porteira e ele veio atrás, começou a frequentar um novo ambiente. É interessante porque ele tem os sentidos muito aguçados. Comecei a estudar a parte auditiva, olfativa e até a parte visual dele e ele me identifica se eu estou passando. Se ele estiver acesso, ele vai até mim”, continua Antônio.

O carinho de Busca Vida encanta o produtor rural. “O boi não enxerga colorido, só o preto que ele distingue. Mas veja assim, ele tem uma percepção, pela leitura e pelo olhar, ele sabe exatamente definir a figura de uma pessoa de outra, mesmo de longe. Comecei a observar que a sensibilidade auditiva dele igualmente é muito grande. Eu gosto de chama-lo de ‘Mané’ e se eu falo o nome dele, mesmo em tom baixo, a uma distância relativamente longa, ele vem”.


Manejo humanizado
E foi por causa do carinho com Busca Vida que Antônio aprimorou sua técnica de manejo. Percebendo que o animal tem uma audição apurada, ele aproveitou para melhorar o ambiente durante o período de engorda dos bois e igualmente para o abate. Segundo ele, é relevante reduzir o stress para que seja menor o nível de cortisona na carne.

“Eu estou evoluindo isso para nosso sistema de manejo, trabalhando a parte auditiva, que é bastante sensível. Colocamos um som de berrante na hora de tratar e os animais já ficam todos aguçados sabendo que está chegando comida no cocho. Usamos o mesmo som no frigorífico e eles vão com esse som, acondicionados achando que tem uma comida, ideal tirar o stress dele nesse momento”, explica.

Família cresceu
Além de Busca Visa, Sechis igualmente adotou mais dois animais na Fazenda Recanto Vó Cidinha, na cidade paulista de Nhandeara: o Belo, da raça Wagyu, e o Pintado, um Nelore malhado. Segundo o proprietário, Belo era muito carente e, quando parava de receber carinho, dava ‘cabeçadas’ para mostrar que queria mais. Depois de um tempo, parou de ‘incomodar’ o dono, mas continua muito dócil.

“Ele estava com 860 quilos, já no ultimo estágio da engorda, mas era muito dócil. Parte porque garantimos a interatividade com os animais, colocamos bola para brincar. Eu estimulo a curiosidade deles. Alguns acabam interagindo mais e a gente acaba tendo um carinho maior. Assim ele acabou ficando”, destaca Antônio.

Pintado ‘pegou carona’ e igualmente virou animal de estimação. O dono até brinca que os três disputam por sua atenção. “Ele vai ficar lá nesse sistema, até tem briga agora que são três e eu só tenho duas mãos, uma briga de carinho. Não coloquei o nome dele, mas o chamo de Pintado. Aprendi com meu pai que animal bravo tem que cuidar bem dele”, revela.

FONTE: boainformacao

12/11/2017

Bem-estar animal: por que investir em abate humanitário vale a pena?

Os caras dão uma desculpa esfarrapada para darem um prazo tão longo para investir em "bem-estar".... Imagine que só em 2026 farão mudanças por causa de 1,5 bilhão em investimento. Como assim, mané?
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A preocupação com o bem-estar animal está na pauta dos produtores rurais e das indústrias catarinenses de processamento de carne. Esta é uma questão absolutamente atual. As agroindústrias barrigas-verdes foram as primeiras empresas brasileiras a aderir ao Programa Nacional de Abate Humanitário, mundialmente conhecido pela sigla STEPS.

O programa está baseado na formação de multiplicadores através da transmissão do conhecimento e na capacitação sobre boas práticas no manejo pré-abate e abate de aves, bovinos e suínos para minimizar o sofrimento que possa ser causado aos animais, melhorando o ambiente de trabalho e a qualidade do produto final. Proporciona, portanto, uma vida melhor aos milhões de animais destinados ao consumo.

Abate humanitário
A adoção dos princípios e conceitos do abate humanitário tornou-se prioridade nos últimos anos. Em 2008, o Ministério da Agricultura e a Sociedade Mundial de Proteção Animal (WSPA) firmaram acordo de cooperação visando implementar melhorias no bem-estar no manejo pré-abate dos animais de produção no Brasil.

Santa Catarina foi o primeiro Estado a receber o programa, através do qual capacitou fiscais federais agropecuários, agentes de inspeção e médicos veterinários conveniados, além das equipes técnicas dos abatedouros. Quando os frigoríficos melhoram o bem-estar dos animais, diminuem os riscos de fraturas, contusões e hematomas, cai o percentual de mortalidade e melhora a qualidade final do produto cárneo.

Cooperação
Atualmente, as indústrias adotam a política do bem-estar animal em várias linhas de atuação, implementado treinamentos de toda a cadeia produtiva, englobando produtores, técnicos, transportadores e funcionários de frigoríficos. Nessa área, indústrias, Embrapa e as ONGs trabalham em estreita cooperação.

Essa cooperação resulta em projetos de estudos e melhorias em várias áreas que envolvem o bem-estar animal. As empresas têm investido fortemente em adaptações físicas, veículos de transportes, plantas frigoríficas e até mesmo nas propriedades rurais, visando minimizar o impacto do manejo dos animais.

Segurança dos trabalhadores e dos animais
Atualmente, todos os animais abatidos nas plantas frigoríficas respeitam os preceitos do Abate Humanitário. As pessoas estão cada vez mais preocupadas com a qualidade ética dos alimentos que consomem. A adoção pelas empresas das boas práticas de bem-estar animal proporciona segurança dos trabalhadores e dos animais, a facilitação do manejo e do trabalho dos envolvidos com os animais, aumenta a produtividade e a lucratividade da cadeia produtiva e melhora a imagem dos produtos no mercado consumidor, entre outros.

Alto investimento
Entretanto, é preciso compreender que, por trás do romantismo dessa questão complexa, há necessidade de pesados investimentos. Por exemplo, as agroindústrias brasileiras assumiram o compromisso de eliminar até 2026 alguns fatores de desconforto, como as celas de gestação e as gaiolas de poedeiras, usadas na suinocultura e na avicultura industrial.

Não existe em nenhum país produtor legislação sobre isso e o Brasil está saindo na frente, neste quesito. Mas essa mudança é um processo caríssimo que exige R$ 1,5 bilhão de investimentos. A vasta cadeia produtiva da carne é avançada, é sustentável, é um orgulho catarinense.


FONTE: sfagro.uol

12/02/2017

Desembargador anula decisão que suspendia abates de cervos no Pampas Safari em Gravataí

Mais um capítulo.... pior que acho que os pobres animais, desta vez, vão ser mortos..... Espero que a galera da proteção encontrem uma saída....
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Desde agosto, uma polêmica envolve o sacrifício de animais do parque, sob a alegação de que estariam com tuberculose. Nova decisão permite que direção do parque mantenha o plano de encerrar as atividades.


A decisão da 1ª Vara Cível da Comarca de Gravataí, que suspendia a realização de novos abates de animais do Pampas Safari, no município da Região Metropolitana de Porto Alegre, foi suspensa. Desde agosto, uma polêmica envolve o sacrifício de cervos do parque, sob a alegação de que estariam com tuberculose.

A nova decisão foi emitida na quarta-feira (29), e é do desembargador Armínio José Abreu Lima da Rosa, da 21º Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul (TJ-RS). O magistrado, que já havia cassado uma liminar semelhante, atendeu um pedido da direção do Pampas Safari.

No mérito, o advogado do grupo Febernati, proprietária do empreendimento, pede para "assegurar o direito de propriedade da agravante sobre seus bens, bem como seu exercício, nos termos e condições previstas em lei e/ou, não expressamente vedadas, em especial para reconhecer o seu direito de abate de seus animais exóticos, sadios ou não".

Fundado há 30 anos, o Pampas Safari fica no km 11 da ERS-020, entre Gravataí e Cachoeirinha. O local tem uma área de 300 hectares, mas está fechado para visitações desde novembro do ano passado e em processo de encerramento definitivo.

Com a nova decisão, a direção está livre para seguir adiante com o plano de encerrar as atividades do parque, que prevê o sacrifício ou comercialização dos cervos como alternativa.

Em agosto, 20 animais foram abatidos, em decisão que gerou polêmica e motivou uma série de protestos de ativistas. Entre os animais sacrificados, estavam quatro fêmeas prenhes.

Na época, uma ação popular que suspendia o sacrifício sem a comprovação de contaminação foi ajuizada pela deputada estadual Regina Becker Fortunati (Rede), mas foi cassada dois meses depois.

Em outubro, o Ministério Público ajuizou uma ação civil pública, que solicitava "a abstenção de novos abates sanitários, sem a comprovação prévia, por exame específico, de contaminação do animal a ser abatido por doença de especial interesse do Estado". O pedido foi aceito pela juíza Cíntia Teresinha Burhalde Mua, da 1ª Vara Cível da Comarca de Gravataí, e agora derrubado pelo desembargador Armínio José Abreu Lima da Rosa, da 21º Câmara Cível do TJ-RS.

O G1 tentou com a família Febernati, mas não teve as ligações atendidas.

Sobre a polêmica
O abate de animais do Pampas Safari com suspeita de tuberculose se tornou uma das maiores polêmicas entre os ativistas neste ano.

O impasse é antigo. Em abril, os donos do parque pediram autorização para abater os cervos e para que a carne dos animais que não tivessem a doença fosse vendida para consumo humano.

O exame para comprovar a tuberculose só seria feito após a morte dos animais. Esse procedimento seria mais barato.

Na ocasião, o Ibama não autorizou, e pediu para a direção do Pampas Safari fazer os exames com os animais ainda vivos, para que os saudáveis fossem retirados do rebanho contaminado.

Porém, os donos do parque disseram que não tinham dinheiro para fazer os exames e o tratamento dos cervos doentes. Logo, pediram o abate emergencial de todos os animais.

Mas essa não é a primeira vez que casos de tuberculose aparecem no parque. Em 2007, búfalos foram contaminados. Em 2013, um novo surto atingiu camelos, lhamas e cervos. O Ibama chegou a interditar o local, mas ele reabriu três meses depois.

"O parque vem desde 2012 reiteradamente descumprindo os próprios planos de controle dessa doença que eles nos apresentam", explicou o médico veterinário do Ibama Paulo Wagner.

Em novembro de 2016, o Pampas Safari voltou a ser fechado, desta vez porque não cumpriu as medidas impostas pelo Ibama, como fazer os exames para detectar tuberculose nos animais.

Em agosto, o Ibama disse que os animais seriam mortos de qualquer jeito, porque a lei, no Brasil, permite o abate dessa espécie de cervo para consumo humano, da mesma forma como é feito com o gado, por exemplo. O Ibama acrescentou que o abate dos animais para consumo humano era normal enquanto o Safari estava funcionando.

O Ibama ainda garantiu que a prioridade é evitar que a tuberculose se espalhe, e que depois serão apuradas as responsabilidades dos donos do parque. Eles podem responder por crime ambiental, por deixarem os animais morrerem.

FONTE: G1

11/22/2017

Norma define critérios para o abate humanitário de animais em Pernambuco

Nesta matéria constatamos vários absurdos: 1 - o abate com pistolas é obrigatório há muitos anos atras e foi nossa ONG que conseguiu através de uma campanha. 2 - que meleca de fiscalização, hein? cade os vets responsáveis naquela área de Pernambuco? vai dizer que não sabiam?  3 - mais um engana trouxa de um deputado que fez uma lei de algo que já obrigatório em nível federal. E aí? 
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Abatedouros do Estado terão que adotar uma série de medidas com a intenção de diminuir o sofrimento dos bichos

Uma norma aprovada em primeira discussão na Assembleia Legislativa de Pernambuco (Alepe), nesta quinta-feira (16), determina o abate humanitário de animais nas indústrias pecuárias do Estado. A intenção é diminuir o sofrimento dos bichos por meio de técnicas que, de certa forma, vedem a tortura no momento de sangria.

Entre os métodos que a regulamentação prevê é o uso de pistolas pneumáticas, usados para que os bois percam os sentidos. Além da técnica da insensibilização, a adoção de um corredor em forma de "S" a fim de evitar que o animal assista a morte do outro no percurso para o matadouro.

A norma ainda obriga os estabelecimentos a usarem pisos antiderrapantes e rampas pouco inclinadas nos locais de abate de suínos e bovinos e separar aqueles que podem se ferir mutuamente.

Para o autor do projeto, o deputado Odacy Amorim (PT), a regra garante respeito e dignidade aos animais, apesar de, na opinião dele, ainda não ser o ideal. Ele defende que o melhor seria as pessoas adotarem o regime vegetariano, uma vez que, quando um boi vê o outro sendo abatido, libera uma carga de toxinas muito grande.

A ideia de criar a proposta, justifica o parlamentar, é porque o Brasil ocupa, atualmente, a quinta posição entre os dez países que mais consomem carne no mundo, segundo pesquisa da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) realizada em 2016.

Além disso, um relatório da produção pecuária divulgado em março deste ano pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) revelou que, no quarto trimestre de 2016 – período em que há maior procura pela carne bovina para as festas de fim de ano – foram abatidos 7,41 milhões de cabeças de boi no País.

FONTE: folhape

11/15/2017

Autoridades islâmicas querem garantias do Brasil sobre abate de animais

Saber que o Brasil está investindo neste tal abate halal me dá uma gastura que ninguém imagina.... Tudo para atender os muçulmanos.... Olha p´ra isto, gente!!!! Não me conformo!!!! os animais são sangrados sem atordoamento.... A vontade é de me rasgar toda..... Leiam nossas postagens sobre abate halal arquivadas no blog.
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Em busca da garantias sobre o abate do gado e dos frangos no Brasil, uma comissão de autoridades islâmicas visitou nesta segunda feira  (13) o ministro interino da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Eumar Novacki. Liderados pelo vice-presidente do Centro de Divulgação do Islam para a America Latina, Ali Ahmad Saifi, os muçulmanos pediram a Novacki uma garantia oficial de que o gado e o frango exportados para seus países são abatidos dentro dos preceitos do Halal, a lei islâmica que determina o método de sacrifício dos animais.

Segundo o diretor de Promoção Comercial do Ministério da Agricultura, Evaldo Da Silva Junior, a preocupação das autoridades islâmicas é a de que nem todas as empresas privadas estejam cumprindo o Halal com o necessário rigor.

“O governo brasileiro tem já um estudo pronto, feito pela Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuaria (Embrapa) e a Universidade de São Paulo (USP), que dá essa garantia e detalha os processos de abate de animais exportados para os países muçulmanos. E é isso que eles querem”, disse Da Silva, O documento, agora, será encaminhado para a autoridade máxima do Islam.

De acordo com Da Silva, a medida contribuirá para ampliar o mercado para as carnes brasileiras. “No momento em que esse estudo da Embrapa e do Ministério da Agricultura e Pecuária for reconhecido como garantia de que os preceitos Hala estão sendo cumpridos no Brasil, vai gerar um aumento extraordinário das vendas para mais de 50 países muçulmanos”, afirmou.

FONTE: istoe

11/01/2017

Juíza suspende novos abates de cervos do Pampas Safari sob pena de multa de R$ 50 mil por animal

A gente lê cada coisa que arrepia. Segundo os donos do parque é mais barato matar o cervo e depois fazer o exame p´ra ver se está doente mesmo.... hã? leia de novo porque é isto mesmo.... Se não tiver doença vende para consumo humano.... hã? mas isto pode? ainda bem que a Juíza se pronunciou...
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Desde agosto, uma polêmica envolve o sacrifício de cervos, que estariam com tuberculose.

A juíza Cíntia Teresinha Burhalde Mua, da 1ª Vara Cível da Comarca de Gravataí, determinou a suspensão de novos abates de animais do Pampas Safari, no município da Região Metropolitana de Porto Alegre. Desde agosto, uma polêmica envolve o sacrifício de cervos do parque, sob a alegação de que estariam com tuberculose.

A ação civil pública foi ajuizada pelo Ministério Público, que solicitava "a abstenção de novos abates sanitários, sem a comprovação prévia, por exame específico, de contaminação do animal a ser abatido por doença de especial interesse do Estado". O promotor de justiça Roberto José Taborda Masiero pede ainda que sejam indenizados os danos materiais decorrentes dos abates anteriores, no valor estimado em R$ 105 mil.

Na decisão, a magistrada cita exames realizados em 350 cervos entre outubro de 2016 e janeiro deste ano, e que apontaram resultado negativo para tuberculina. O despacho também destaca o depoimento de um veterinário do Instituto Brasileiro de Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), que informou que os animais que foram sacrificados neste ano não tinham a doença. "Aduz que acompanhou o abate dos 20 cervos, que não apresentavam qualquer sintoma ou lesão compatível com tuberculose, o que lhe motivou a pedir demissão", cita na decisão judicial.


A juíza aceitou o pedido e estipulou multa de R$ 50 mil por cervo abatido. Ao final, a magistrada pediu que o Ibama e a Secretaria Estadual de Agricultura e Abastecimento fossem notificados sobre a decisão, para não emitir a guia de trânsito animal, que permite a saída dos animais do parque.

Fundado há 30 anos, o Pampas Safari fica no km 11 da ERS-020, entre Gravataí e Cachoeirinha. O local tem uma área de 300 hectares, mas está fechado para visitações desde novembro do ano passado e em processo de encerramento definitivo.

Em agosto, 20 animais foram abatidos, em decisão que gerou polêmica e motivou uma série de protestos de ativistas. Entre os animais sacrificados, estavam quatro fêmeas prenhes. Uma ação popular que suspendia o sacrifício sem a comprovação de contaminação foi ajuizada pela deputada estadual Regina Becker Fortunati (REDE), mas foi cassada dois meses depois. O Pampas Safari é de propriedade do grupo Febernati. O G1 tentou com a família, mas não teve as ligações atendidas.

Sobre a polêmica
O abate de animais do Pampas Safari com suspeita de tuberculose se tornou uma das maiores polêmicas entre os ativistas neste ano. O impasse é antigo. Em abril, os donos do parque pediram autorização para abater os cervos e para que a carne dos animais que não tivessem a doença fosse vendida para consumo humano. O exame para comprovar a tuberculose só seria feito após a morte dos animais. Esse procedimento seria mais barato.

Na ocasião, o Ibama não autorizou, e pediu para a direção do Pampas Safari fazer os exames com os animais ainda vivos, para que os saudáveis fossem retirados do rebanho contaminado. Porém, os donos do parque disseram que não tinham dinheiro para fazer os exames e o tratamento dos cervos doentes. Logo, pediram o abate emergencial de todos os animais. 

Mas essa não é a primeira vez que casos de tuberculose aparecem no parque. Em 2007, búfalos foram contaminados. Em 2013, um novo surto atingiu camelos, lhamas e cervos. O Ibama chegou a interditar o local, mas ele reabriu três meses depois. "O parque vem desde 2012 reiteradamente descumprindo os próprios planos de controle dessa doença que eles nos apresentam", explicou o médico veterinário do Ibama Paulo Wagner.

Em novembro de 2016, o Pampas Safari voltou a ser fechado, desta vez porque não cumpriu as medidas impostas pelo Ibama, como fazer os exames para detectar tuberculose nos animais. Em agosto, o Ibama disse que os animais seriam mortos de qualquer jeito, porque a lei, no Brasil, permite o abate dessa espécie de cervo para consumo humano, da mesma forma como é feito com o gado, por exemplo. 

O Ibama acrescentou que o abate dos animais para consumo humano era normal enquanto o Safari estava funcionando. O Ibama ainda garantiu que a prioridade é evitar que a tuberculose se espalhe, e que depois serão apuradas as responsabilidades dos donos do parque. Eles podem responder por crime ambiental, por deixarem os animais morrerem.

10/30/2017

Açougue abate porcos em público na Suíça

Pela madrugada!!!!! os caras querem mostrar tradição.... E isto acontecendo na Suíça é assustador, né mesmo?
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Ação provoca protesto de militantes do direito dos animais. Empresário diz querer mostrar a consumidores método artesanal de processamento de carne.Apesar dos protestos de ativistas de direitos dos animais, funcionários de um açougue em Sissach, cidade suíça perto da Basileia, abateram neste sábado (28/10) dois porcos em lugar público, diante de mais de 100 curiosos.

O açougue justificou a ação, dizendo querer mostrar ao público como é o ofício do açougueiro. Rolf Häring, proprietário do estabelecimento, afirmou que os consumidores podem, assim, ver como é realizado um abate profissional, de acordo com a velha tradição, e aprenderem como a carne é processada artesanalmente.


Várias dezenas de espectadores testemunharam no sábado como os animais foram mortos, limpos e desmembrados. Nas proximidades, ativistas dos direitos dos animais protestaram contra o abate realizado em local público, com cartazes com dizeres como "os animais sentem, os animais sofrem" ou "a dor deles para o prazer de vocês".

Os militantes dos direitos dos animais disseram que o açouque quer, com a ação, apenas chamar a atenção do público e argumentaram que aqueles que querem ver a realidade da produção de carne podem visitar matadouros.

Fonte: Terra

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