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9/06/2018

Primeira caçada a ursos pardos nos EUA em 40 anos é suspensa

Estou achando que isto é temporário..... nos EUA com os Trump e seus filhos? é uma questão de tempo.... bando de psicopatas!!!! ai, meu Deus, quando penso no que pode acontecer no Brasil caso o filho do capeta chamado Bolsonaro ganhe as eleições, sinto um torpor de pavor pelo corpo todo.....  
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9/04/2018

Juiz vê desrespeito aos animais e suspende evento de laço em boi

Isto é muito bom, mas, o que adiantou se os caras nem ligaram e realizaram o evento? Agora, será que vão ter grana para pagar a multa? e que vai cobrar?
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Magistrado atendeu um pedido do MPE; evento seria realizado neste sábado (1º) em Ribeirão Cascalheira
O juiz Thalles Nóbrega Miranda, da Vara de Ribeirão Cascalheira (900 km de Cuiabá), suspendeu o evento "3° Prova

7/18/2018

SE LIGUEM: Justiça suspende lei que proibia foie gras em restaurantes de BH

Como já falei em postagem acima, vejam como funciona a legislação..... Protetores, aprendam e não fiquem sendo massa de manobra para promoções de políticos e "pessoas" que não sabem porcaria nenhuma..... Se liguem , pelo amor de Deus!!!!! os animais não merecem esta negligência e arrogância de não quererem aprender uma coisa tão simples, poxa!!!!!
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7/16/2018

Quatro meses após flagrante de remédios vencidos, CCZ segue sem realizar castrações

A matéria tem uns dias, mas, não pude deixar de registrar porque é tudo, comprovadamente, uma péssima gestão... tudo por culpa de ocupação de cargos por políticos e seus apaniguados.... eita, nojo!!!!
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Nesse período, pelo menos 4,5 mil animais deixaram de ser castrados em Manaus, considerando que eram feitas, em média, 55 cirurgias por dia.

4/28/2018

Associação protetora dos animais pede suspensão de serviço de charretes em Poços de Caldas, MG

Estes charreteiros são uns débeis mesmo..... na hora de maltratar e explorar os animais ninguém lembra que eles sentem dor, fome e sede..... Agora na hora de tirar eles e acabar com este tipo de maus-tratos, aí eles lembram que famílias dependem desta exploração.... Ah, me economize, please!!!!
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A Associação de Amigos e Protetores dos Animais (Aapa) de Poços de Caldas (MG) pediu a suspensão dos passeios de charrete na cidade. A associação se baseou em um laudo médico veterinário que apontou irregularidades no serviço e maus tratos aos animais.

Uma ação civil pública foi ajuizada pela associação. “A partir do momento em que ele está lá no ponto de charrete sem condições, às vezes, doente, com problema no casco. Eles têm que dar condições a esses animais, né?”, diz Vera Facci, presidente da Aapa.

O laudo médico veterinário foi feito em julho do ano passado por uma profissional de Belo Horizonte. A médica veterinária esteve na cidade a pedido do Ministério Público e, durante dois dias, vistoriou o serviço de charretes.

No laudo, ela apontou que dos 70 animais inspecionados, apenas um testava bem nutrido. Todos os outros estavam doentes. Alguns apresentavam com tendinite crônica causada por excesso de serviço e vários com ferimentos. No laudo também consta que muitos animais transportam peso acima do ideal. Até nos locais onde os charretistas guardam os animais, foram encontradas irregularidades.

O serviço turístico é um dos mais antigos e também um dos mais polêmicos da cidade. Flagrantes de cavalos soltos ou exaustos já foram parar nas redes sociais. Desde 2015, todos os 100 animais usados nas charretes têm um chip de identificação do dono.

“Quando a gente é acionado por abandono de animais em vias públicas do município ou então até mesmo animais mortos encontrados nas vias públicas, a gente faz o recolhimento desses animais e, através desse microchip implantado, a gente consegue identificar o proprietário do animal para ele fazer a retirada. Ele tem que pagar uma multa para fazer a retirada desse animal”, afirma o coordenador da Vigilância Ambiental, Jorge Lago.

Charreteiro há mais de 40 anos, Natalino Rodrigues afirma que não há maus tratos e que muitas famílias dependem do serviço. “Se acabar a atividade do passeio da charrete, como vão viver os animais sem a ração? Como vão viver os pais de família sem levar o alimento para casa?”, questiona Rodrigues.  A Procuradoria de Poços de Caldas disse que até o momento não foi notificada da ação.

Fonte: G1 EPTV

11/01/2017

Juíza suspende novos abates de cervos do Pampas Safari sob pena de multa de R$ 50 mil por animal

A gente lê cada coisa que arrepia. Segundo os donos do parque é mais barato matar o cervo e depois fazer o exame p´ra ver se está doente mesmo.... hã? leia de novo porque é isto mesmo.... Se não tiver doença vende para consumo humano.... hã? mas isto pode? ainda bem que a Juíza se pronunciou...
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Desde agosto, uma polêmica envolve o sacrifício de cervos, que estariam com tuberculose.

A juíza Cíntia Teresinha Burhalde Mua, da 1ª Vara Cível da Comarca de Gravataí, determinou a suspensão de novos abates de animais do Pampas Safari, no município da Região Metropolitana de Porto Alegre. Desde agosto, uma polêmica envolve o sacrifício de cervos do parque, sob a alegação de que estariam com tuberculose.

A ação civil pública foi ajuizada pelo Ministério Público, que solicitava "a abstenção de novos abates sanitários, sem a comprovação prévia, por exame específico, de contaminação do animal a ser abatido por doença de especial interesse do Estado". O promotor de justiça Roberto José Taborda Masiero pede ainda que sejam indenizados os danos materiais decorrentes dos abates anteriores, no valor estimado em R$ 105 mil.

Na decisão, a magistrada cita exames realizados em 350 cervos entre outubro de 2016 e janeiro deste ano, e que apontaram resultado negativo para tuberculina. O despacho também destaca o depoimento de um veterinário do Instituto Brasileiro de Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), que informou que os animais que foram sacrificados neste ano não tinham a doença. "Aduz que acompanhou o abate dos 20 cervos, que não apresentavam qualquer sintoma ou lesão compatível com tuberculose, o que lhe motivou a pedir demissão", cita na decisão judicial.


A juíza aceitou o pedido e estipulou multa de R$ 50 mil por cervo abatido. Ao final, a magistrada pediu que o Ibama e a Secretaria Estadual de Agricultura e Abastecimento fossem notificados sobre a decisão, para não emitir a guia de trânsito animal, que permite a saída dos animais do parque.

Fundado há 30 anos, o Pampas Safari fica no km 11 da ERS-020, entre Gravataí e Cachoeirinha. O local tem uma área de 300 hectares, mas está fechado para visitações desde novembro do ano passado e em processo de encerramento definitivo.

Em agosto, 20 animais foram abatidos, em decisão que gerou polêmica e motivou uma série de protestos de ativistas. Entre os animais sacrificados, estavam quatro fêmeas prenhes. Uma ação popular que suspendia o sacrifício sem a comprovação de contaminação foi ajuizada pela deputada estadual Regina Becker Fortunati (REDE), mas foi cassada dois meses depois. O Pampas Safari é de propriedade do grupo Febernati. O G1 tentou com a família, mas não teve as ligações atendidas.

Sobre a polêmica
O abate de animais do Pampas Safari com suspeita de tuberculose se tornou uma das maiores polêmicas entre os ativistas neste ano. O impasse é antigo. Em abril, os donos do parque pediram autorização para abater os cervos e para que a carne dos animais que não tivessem a doença fosse vendida para consumo humano. O exame para comprovar a tuberculose só seria feito após a morte dos animais. Esse procedimento seria mais barato.

Na ocasião, o Ibama não autorizou, e pediu para a direção do Pampas Safari fazer os exames com os animais ainda vivos, para que os saudáveis fossem retirados do rebanho contaminado. Porém, os donos do parque disseram que não tinham dinheiro para fazer os exames e o tratamento dos cervos doentes. Logo, pediram o abate emergencial de todos os animais. 

Mas essa não é a primeira vez que casos de tuberculose aparecem no parque. Em 2007, búfalos foram contaminados. Em 2013, um novo surto atingiu camelos, lhamas e cervos. O Ibama chegou a interditar o local, mas ele reabriu três meses depois. "O parque vem desde 2012 reiteradamente descumprindo os próprios planos de controle dessa doença que eles nos apresentam", explicou o médico veterinário do Ibama Paulo Wagner.

Em novembro de 2016, o Pampas Safari voltou a ser fechado, desta vez porque não cumpriu as medidas impostas pelo Ibama, como fazer os exames para detectar tuberculose nos animais. Em agosto, o Ibama disse que os animais seriam mortos de qualquer jeito, porque a lei, no Brasil, permite o abate dessa espécie de cervo para consumo humano, da mesma forma como é feito com o gado, por exemplo. 

O Ibama acrescentou que o abate dos animais para consumo humano era normal enquanto o Safari estava funcionando. O Ibama ainda garantiu que a prioridade é evitar que a tuberculose se espalhe, e que depois serão apuradas as responsabilidades dos donos do parque. Eles podem responder por crime ambiental, por deixarem os animais morrerem.

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