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9/22/2019

Proposta anula decreto do governo que alterou fiscalização de rodeios

Gente, precisamos apoiar o PDL. Vote na enquete CLICANDO AQUI. Só eu votei até agora. DIVULGUEM, POR FAVOR!!!!!
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O Projeto de Decreto Legislativo (PDL) 516/19 suspende decreto do governo Bolsonaro que atribui ao Ministério da Agricultura o papel de avaliar e fiscalizar os protocolos de bem-estar animal elaborados por entidades promotoras de rodeios.

9/18/2019

IMPORTANTE: Bolsonaro sanciona lei que regulamenta vaquejada e rodeio no Brasil

Publicamos aqui no ultimo dia 11 que  De saída do cargo, PGR diz ao STF que vaquejada é inconstitucional, apesar das leis. E, no entanto, hoje é publicada a Lei QUE REGULAMENTA A CRUELDADE NO BRASIL. Tudo isto começou graças a inexperiência de protetores de animais que resolveram a peitar a bancada ruralista nacional com uma ADIN contra uma lei do Ceará que liberava as

7/14/2019

Câmara analisa regulamentação da vaquejada; oposição vê "moeda de troca"

Podres poderes..... o que fazer diante desta corja? Agora falta pouco para publicar no DOU e daí mais nada teremos a alegar....
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O Plenário da Câmara dos Deputados aprovou, nesta terça-feira, requerimento de urgência para a votação do projeto que regulamenta as práticas da vaquejada, do rodeio e do laço no Brasil (PL 8240/17, do Senado).

3/27/2019

Governo de SP sanciona lei que permite transporte de animais na CPTM, Metrô e ônibus intermunicipais

Agora está regulamentada..... que bom, espero ser útil....
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Uma nova lei estadual regulamenta a circulação de animais de pequeno porte no metrô, nos trens da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM) e nos ônibus intermunicipais da EMTU. A Patrícia não perdeu tempo e já levou o Roberval, seu ratinho, para passear

12/22/2018

Defensores de animais protestam em favor da regulamentação da Lei de Tração Animal

Penso que a solução é acabar com o uso de cavalos nas cidades. Não temos fiscalização decente em nenhum lugar do país....
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Notificada pelo TJPE, a PCR deverá discutir decisão com representantes dos movimentos de defesa dos animais, carroceiros, instituições públicas e privadas envolvidas

Defensores dos direitos dos animais se reuniram em frente à sede da Prefeitura do Recife (PCR), no Bairro do Recife, na

11/24/2018

Lei de Tração Animal: carroceiros temem a regulamentação da medida - PE

Desculpe aí gente, mas, o negócio é acabar com a exploração animal nas carroças e charretes. Quem fiscaliza? nunca tem fiscal pra faze-lo e quando tem são corruptos e não estão nem aí......Tem uns até que defendem carroceiro.....
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Medida pretende incluí-los no mercado de trabalho, mas muitos têm receio de a lei não funcionar a favor deles.

5/23/2018

DISCUSSÃO: É de carne ou de soja? Debate divide os Estados Unidos

Tem gente que discute isto tão seriamente que me dá engulho.... Qual é o problema? Com o tempo, as coisas vão se acomodando e uma solução natural será dada..... Na matéria tem uma frase que concordo plenamente: "Quem compra esse tipo de produtos são consumidores informados"
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Um hambúrguer de soja pode ser considerado "carne" e ser vendido no açougue? E os filés produzidos a partir de células de animais? Os partidários das inovações culinárias afirmam que sim, confrontando-se com pecuaristas americanos.

A denominação de um alimento responde a duas questões: a composição expressa na embalagem e sua função no prato, diz Jessica Almy, do The Good Food Institute, uma associação que fomenta alternativas à carne convencional. Um hambúrguer, diz, é um alimento grelhado colocado entre dois pedaços de pão redondo, ao qual pode-se acrescentar mostarda e ketchup, e pouco importa a natureza ou origem do produto.

Quanto a produtos feitos a partir de células animais, trata-se pura e simplesmente de carne, e não poderiam ser denominados de outra forma, afirma Almy. Isso é falso, protestam os criadores de gado. A palavra "carne" é reservada à parte muscular de um animal nascido, criado e abatido de forma tradicional, afirmam.

A associação de criadores de bovinos dos Estados Unidos (USCA) formalizou esse argumento em uma petição de opiniões aberta pelo departamento de Agricultura. Os criadores de gado não querem sofrer o mesmo que os produtores de leite, que assistem impotentes ao auge das bebidas vegetais. Nos supermercados, as vendas de leite de soja, amêndoa ou aveia já representam quase 10% do total dessa categoria de produtos.

- Quem deve regulamentar? -
"Começamos a ver chegarem às estantes de carne dos supermercados produtos cuja embalagem e apresentação podem fazer os consumidores acreditarem que se trata de uma versão mais saudável da carne tradicional ou inclusive de carne pura e simples", diz Lia Biondo, da USCA. "Buscamos nos anteciparmos a isso", adverte.

Por enquanto, os produtos alternativos à carne representam uma parte ínfima dos cárneos vendidos nos Estados Unidos. No entanto, sua popularidade é crescente, e não apenas entre os vegetarianos. Várias start-ups estão propondo produtos cujo gosto, textura e aroma se assemelham aos da carne. E em breve podem chegar os alimentos feitos a partir de células de animais. Estes ainda não estão sendo comercializados, mas poderiam chegar aos consumidores nos próximos cinco anos.

Nem todas as associações de produtores apoiam plenamente a posição da USCA. A American Farm Federation, um dos maiores sindicatos agrícolas, apoia os princípios defendidos pela USCA mas discrepa em relação ao método. "Se esses produtos já são considerados carne, então poderiam escapar das regulamentações do departamento de Agricultura" e passariam a ser regidos pela FDA, a agência federal encarregada da segurança alimentar, diz Dale More, responsável de políticas públicas da Farm.

A associação americana de criadores de bovinos, que conta entre seus membros com gigantes do setor agroalimentar, se opõe à petição da USCA, e considera que a carne oriunda de laboratórios é um produto cárnico. A confusão impera sobre a forma de regulamentar esses alimentos. "Quem compra esse tipo de produtos são consumidores informados", diz Chris Kerr, responsável de um fundo de investimento especializado em alimentos inovadores.

A comercialização em supermercados de produtos até agora confinados em lojas especializadas é coerente com a evolução da sociedade, afirma Kerr. "Estamos vendo uma grande mudança de comportamento de todo um segmento da população consumidora, muito motivada pelos millennials. Eles são muito abertos a alimentos baseados em vegetais, a serem flexitários", diz, usando um termo que se refere aos vegetarianos que ocasionalmente comem carne.

"A indústria pode combater isso, mas eles estão lutando contra si mesmos, porque, em última análise, a maioria dos produtores de carne terá alguma participação nisso e será um resultado bem-sucedido", acrescentou.

FONTE: clicrbs

1/20/2018

Quais as situações em que zoológicos podem abater animais

Vou repetir meu raciocínio: se não tem lugar para colocar os animais porque deixa cruzar?
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Alguns países preveem a eutanásia de animais para controle populacional; outros rejeitam a prática

Nove filhotes de leão foram mortos por um zoológico sueco desde 2012, depois de terem sido rejeitados por seu grupo. A instituição admitiu a prática à imprensa no início de janeiro de 2018.

O parque Boras Djurpark, perto de Gotemburgo, declarou que não havia como realocá-los para outro lugar. “Tentamos vendê-los ou transferi-los para outros zoológicos por bastante tempo, mas não havia lugares que os quisessem. As agressões se tornaram muito graves dentro do grupo e tivemos de remover alguns deles”, explicou o diretor do zoológico à imprensa sueca.

A medida provocou protestos de ativistas e amantes dos animais, além de questionamentos por parte de especialistas. “Precisamos pensar em por que é importante termos zoológicos e se vale diante do preço que os animais pagam”, indagou Helena Pedersen, pedagoga especializada em animais da universidade de Gotemburgo, em entrevista à imprensa sueca. “Existe um contraste em relação à percepção do público a respeito do papel de um zoológico. Creio que uma organização que mata animais incomoda bastante gente.”

“É uma ferramenta para ser usada quando estiverem eliminadas todas as outras alternativas que possam solucionar um problema de saúde do animal.” - Claudio Maas (Diretor da Sociedade de Zoológicos e Aquários do Brasil)

Em 2014, um zoológico de Copenhague, na Dinamarca, praticou a eutanásia em uma girafa chamada Marius. O animal era saudável, mas geneticamente impróprio para reprodução, pois havia super-representação de seus genes entre as girafas do estabelecimento. Ofertas de compra foram recusadas, pois as políticas do local não permitiam a venda de animais a particulares. A girafa foi morta e dissecada como parte de uma aula aberta para estudantes de várias idades. A carcaça virou alimento para outros animais do zoológico.

O que dizem as leis
A legislação e a prática da eutanásia variam de país para país. A “eutanásia de manejo”, realizada para controle de populações, é permitida em muitos países europeus. De acordo com dados de 2013 da Eaza, entidade de zoos e aquários do continente, com 340 instituições, calcula-se que de 3 a 5 mil animais são abatidos dessa forma todo ano, dentre os quais apenas 100 são de grande porte, tais como ursos, tigres e leões.

Em países como o Brasil, entretanto, a eutanásia só pode ser realizada nos seguintes casos, segundo a resolução nº 1000, do CFVM (Conselho Federal de Medicina Veterinária). Pratica-se a eutanásia se:

O bem-estar do animal estiver comprometido de forma irreversível, sendo um meio de eliminar a dor ou o sofrimento dos animais, os quais não podem ser controlados por meio de analgésicos, de sedativos ou de outros tratamentos;

O animal constituir ameaça à saúde pública;

O animal constituir risco à fauna nativa ou ao meio ambiente;

O animal for objeto de atividades científicas, devidamente aprovadas por uma Comissão de Ética para o Uso de Animais - CEUA;

O tratamento representar custos incompatíveis com a atividade produtiva a que o animal se destina ou com os recursos financeiros do proprietário.

De acordo com Claudio Maas, presidente da SZB (Sociedade de Zoológicos e Aquários do Brasil), entidade que representa alguns dos maiores zoológicos do país, as instituições filiadas têm de mandar relatórios anuais sobre o status dos animais que mantêm.

A cada cinco anos, uma auditoria e uma verificação in loco são realizadas. Maas diz que dessa forma é possível detectar qualquer eutanásia irregular que possa vir a acontecer. Além disso, estabelecimentos que mantêm animais estão sujeitos à fiscalização do Ibama (Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis).

Maas explica que a SZB tem também um código de ética que deve ser seguido pelos membros e que não prevê a eutanásia para fins de controle demográfico. “É uma ferramenta para ser usada quando estiverem eliminadas todas as outras alternativas que possam solucionar um problema de saúde do animal”, disse ao Nexo.

Segundo as diretrizes do CVM, os métodos contraceptivos são os mais adequados para o controle populacional de animais em zoológicos. Nos EUA, a eutanásia também não é usada para manejar as populações de um zoo. “Emocionalmente, não consigo imaginar fazer isso e não consigo imaginar nossa cultura aceitando”, afirmou Cheryl Asa, diretora de uma associação de zoológicos e aquários em Missouri, ao jornal The New York Times em 2012. Assim como no Brasil, o gerenciamento populacional é realizado por meio de planejamento e contraceptivos.

FONTE: nexojornal

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