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2/15/2019

Decreto proíbe animais de carga e carroças puxadas por bichos em grandes avenidas do Recife

Não sei porque esperar dois se levou seis anos para regulamentar a lei.... Eita cambada que não gosta de trabalhar, né?
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Depois de quase seis anos, a prefeitura regulamentou a lei da tração animal. Segundo a norma, em dois anos, ficará proibida a circulação desses veículos em toda a cidade.

11/24/2018

Lei de Tração Animal: carroceiros temem a regulamentação da medida - PE

Desculpe aí gente, mas, o negócio é acabar com a exploração animal nas carroças e charretes. Quem fiscaliza? nunca tem fiscal pra faze-lo e quando tem são corruptos e não estão nem aí......Tem uns até que defendem carroceiro.....
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Medida pretende incluí-los no mercado de trabalho, mas muitos têm receio de a lei não funcionar a favor deles.

9/06/2018

Palhaço soneca vai de carroça à Câmara Municipal para defender carroceiros

A gente vê de tudo neste inferno de maus-tratos aos animais..... Minha Santa dos Lagos Secos, ajude acabar com esta patifaria contra os bichos em nome dos interesses humanos..... ô nojo!!!!!! 
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O vereador Palhaço Soneca (PPS) liderou na manhã desta terça-feira, 04, uma manifestação contra o Projeto de Lei que prevê o fim da circulação das carroças na capital sergipana. No ato que aconteceu na porta da Câmara de Vereadores, os

4/15/2018

Nova Délhi quer trocar carroças puxadas por animais por triciclos elétricos

Será uma grande conquista.... Tomara que seja levada a cabo de fato... Olha que absurdo na foto ao lado....
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Nova Délhi, 12 abr (EFE).- As carroças de transporte puxadas por animais que circulam por Nova Délhi, uma marca típica de certos bairros da cidade, podem estar com os dias contados se prosperar uma iniciativa para substituir esses veículos por triciclos elétricos.

O programa "Mecanização de carroças de animais" foi lançado nesta quinta-feira pela organização ambientalista Animal Rahat com o apoio do governo de Nova Délhi e tem como objetivo libertar bois e cavalos do excesso de trabalho.

Segundo explicou à Agência Efe Shashikar Bharadwaj, responsável de desenvolvimento comunal da ONG, na capital indiana existem pelo menos 500 carros puxados por animais que são usados nos mercados para a carga de alimentos e materiais como o mármore, embora também para transportar pessoas.

Para defender o bem-estar de bois e cavalos, a organização encoraja os donos a trocar seus animais e carroças por um "e-rickshaw", uma espécie de táxi de três rodas elétricas. O preço do veículo, que ronda 100 mil rupias (cerca de US$ 1,5 mil), pode ser bastante elevado para o trabalhador comum, por isso que a Animal Rahat financia seu pagamento " às vezes em 100%" em troca do antigo carro e seu propulsor natural, afirmou Bharadwaj.

Além disso, os beneficiados podem escolher entre dois tipos de "e-rickshaw", um mais alongado e sem assentos para a carga de mercadorias ou o clássico triciclo local para o transporte de pessoas. A troca começou hoje com dez transportadoras, que receberam as chaves de seus novos veículos, mas a ideia é continuar com a campanha até acabar com a utilização de animais para a carga em toda a cidade. "Queremos fazer de Délhi uma cidade livre de carroças de animais", afirmou Bharadwaj.

O governo de Délhi também participa da iniciativa com subsídios de 30 mil rupias (US$ 450) como parte da sua campanha de ajudas públicas para impulsionar a utilização de veículos elétricos, afirmou o responsável da ONG. Assim, o programa " Mecanização de carroças de animais" poderá ajudar os transportadores locais a se modernizar, ao mesmo tempo que evita poluir a cidade ainda mais.

FONTE: Uol

1/24/2018

Carroças resistem no tempo como transporte de cargas em Quixadá

Realmente, explicar a continuidade desta exploração animal é bem difícil..... Quando conseguiremos por um final nisto, minha Santa dos Cascos Cansados?
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Diferentemente das bicicletas, substituídas pelas motocicletas, o veículo puxado por animais está resistindo

Quixadá. Um meio de transporte, utilitário, sobre um único eixo, a carroça, continua resistindo ao tempo e ao crescimento urbano na maior cidade do Centro do Estado. Os órgãos do Município não possuem cadastro e nem números acerca da frota desse tipo de veículo, de tração animal. O mapeamento ainda será efetuado. Entretanto, circulando pelas ruas e avenidas da cidade não há quem não se depare com algum deles no dia a dia. Possuem até um estacionamento especial na área comercial.

Segundo o último levantamento do Departamento Estadual de Trânsito (Detran-CE), de novembro do ano passado, o Município possui mais de 30 mil veículos. Desse total mais da metade são motocicletas. Apesar dos 2.500 caminhões, caminhonetes e utilitários motorizados, não existem empresas de frete. Quem precisa tem o seu próprio veículo ou prefere pagar mais em contra pelo serviço, recorrendo aos carroceiros.

Nesse quase meio século, diferentemente das bicicletas, quase em extinção nas ruas como transporte urbano, substituídas pelas motocicletas, o veículo puxado por animais está resistindo. Há quem diga, incluindo os utilizados nos depósitos de materiais de construção, existirem mais de 100. Todos os dias cerca de 20 deles se concentram na "Pedra", um ponto da Rua Rui Maia, onde ganharam até o estacionamento exclusivo para suas carroças, com direito a placa de sinalização de trânsito. No local, sombreado por algumas árvores, eles se reúnem pela manhã cedo no aguardo dos clientes.

A empresária Silvia Oliveira Lima, uma dos 14 filhos de Antônio Benjamim de Oliveira, recorda da chegada dos carroceiros à porta da sua casa, quando ainda era criança. Na época, tinha seis anos. Eles se concentravam próximo, na Travessa Tiradentes, mas, quando as árvores plantadas pelo pai cresceram, pediram para estacionarem na sombra, na Rua Rui Maia. O hábito se mantém desde então.

Antônio Benjamim faleceu em 2007, mas, em respeito ao pedido do pai, a filha e a família consentiram na permanência dos carroceiros no local. A única exigência é manterem o lugar limpo, recolhendo o esterco dos animais. Eles são de confiança e ajudam a proteger a casa enquanto aguardam a chegada de cliente. Como se revezam, tem sempre alguém vigiando.

O grupo também mantém regras para a prestação dos serviços. A primeira delas é não maltratar o animal, além de dar boa alimentação, água e o descanso adequado após alguma entrega. Um detalhe chama a atenção: a maioria prefere as burras, espécies do cruzamento do jumento, também chamado de asno ou de jegue, com a égua. Além de mais dóceis, as fêmeas não causam constrangimentos as clientes. "Os burros se estressam rapidamente", explica Francisco Eudásio de Sousa.

Os mais antigos no ramo, como Raimundo Nonato dos Santos, lembram do surgimento da atividade na cidade, ainda no início da década de 1970. A maioria das ruas não possuía pavimentação. As mudanças das mobílias eram feitas nas carrocerias de aproximadamente dois metros quadrados. Além da habilidade na condução do animal, é preciso ter paciência. Apesar de o eixo possuir rodas, quando animal anda mais rápido, solavanca a carga. Como transportam de tudo, incluindo caixão de defunto, com o passageiro dentro, é preciso ter cuidado.

A dona de casa Maria Anunciada Ribeiro sempre busca os serviços dos carroceiros. Aprendeu a confiar no serviço de frete quando era criança. Aborrecimento, só a mãe teve uma vez, mas o guiador não teve culpa. Ele havia alertado do risco de levar os 12 potes, dos grandes, com água, do sertão para a casa da cidade. "Nem com muita fé não tinha como não quebrarem".

Fique por dentro

Mais de cinco milênios de história
O surgimento da carroça é muito antigo. Historiadores apontam seu primeiro uso após a invenção da roda, com registros arqueológicos de 3.500 a.C., há 5.500 anos. Naquela época os antigos mesopotâmios já usavam um objeto de formato circular para fazer cerâmica, mas, de ambas as invenções, não se sabe quem foram os seus criadores. Naquela época, esse tipo de transporte já possuía eixo e era utilizado principalmente na agricultura, espalhada por todas as civilizações antigas. As adaptações foram evoluindo, chegando ao século XX com eixos de metal e pneus, os mesmos utilizados nos automóveis. Apenas a tração continuou a mesma, animal. Para manobrar as carroças é preciso ter domínio e habilidade, utilizando as rédeas.

FONTE: diariodonordeste

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