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6/17/2018

TRANSPORTE DE ANIMAIS: Protesto em Lisboa contra condições "degradantes" de transporte de animais

Parece que lá foi bem movimentado. Aqui no Brasil ainda não recebi nem li nada a respeito.
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Manifestação em Lisboa começou no Cais do Sodré e terminou na Praça do Comércio. Aconteceu em simultâneo com iniciativas idênticas em outros países, para assinalar o Dia Internacional Contra o Transporte de Animais Vivos.

Dezenas de pessoas protestaram nesta quinta-feira em Lisboa contra a exportação de animais vivos através de transporte marítimo em condições que dizem ser degradantes, uma iniciativa a que se juntaram os partidos PAN e Bloco de Esquerda.

O protesto, uma manifestação que começou no Cais do Sodré e terminou na Praça do Comércio, junto do Ministério da Agricultura, foi organizado pela Plataforma Anti-Transporte de Animais Vivos (PATAV) e aconteceu em simultâneo com iniciativas idênticas em outros países, para assinalar o Dia Internacional Contra o Transporte de Animais Vivos.

sabel Carmo, da PATAV, disse à Lusa que o negócio da exportação de animais vivos começou em Portugal em 2015 e que teve desde então um "crescimento exponencial", passando de 9000 animais nesse ano para 103.000 no ano passado.

Segundo a responsável, são animais (bovinos e ovinos especialmente) que viajam "em condições degradantes", que são sujeitos a maus tratos logo no momento do embarque, algo que, disse, a PATAV tem testemunhado no porto de Setúbal.

Isabel Carmo fala de "descargas eléctricas consecutivas" e de queda de animais em rampas, diz que os animais que morrem no caminho são deitados ao mar, e conta que ultimamente o encaminhamento para os navios é tapado com lonas, o que vai contra a lei.

"Não conseguimos compreender no meio disto tudo qual é o papel da Direcção-Geral de Alimentação e Veterinária (DGAV)", disse a activista à Lusa.

A PATAV já teve reuniões com todos os grupos parlamentares e entregou na Assembleia da República uma petição para abolir o transporte de animais vivos para países fora da União Europeia.

Em Dezembro de 2017 o partido Pessoas-Animais-Natureza (PAN) já tinha apresentado um projecto de resolução para restringir o transporte de animais, mas foi chumbado.

André Silva, deputado do PAN e presente na marcha, explicou à Lusa que quando a petição for discutida, "em Setembro ou Outubro" o PAN apresentará também iniciativas legislativas, como a obrigatoriedade de um veterinário a bordo, a restrição de viagens superiores a oito horas, a existência de uma parte do navio para enfermaria e a interdição de exportação para países onde o abate de animais não seja semelhante ao de Portugal.

E o bem-estar?
O PAN, explicou também, quer que a DGAV seja reformulada, porque apenas "no papel" tem a tutela do bem-estar animal. A DGAV, disse, é uma "entidade da administração que é absoluta e totalmente conivente com os produtores" e "não faz aquilo que lhe compete que é assegurar as normas de protecção e bem-estar animal".

"Precisamos claramente, porque não temos em Portugal, de uma autoridade nacional para a protecção e bem-estar dos animais", disse.

Maria Manuel Rola, do Bloco de Esquerda, disse à Lusa que o partido tem igualmente uma iniciativa, que apresentará quando da apreciação da moção da PATAV, e considerou que tem havido uma mobilização crescente de pessoas contra o transporte degradante de animais vivos.

"Parece essencial que se garanta o mínimo dos mínimos do bem-estar animal a bordo. A nossa proposta vai no sentido de alterar a legislação que existe relativamente ao transporte de animais para que os animais que são transportados de barco para países fora da União Europeia tenham outras condições, de saneamento, ventilação do ar, e que exista uma pessoa que consiga prover o bem-estar animal durante toda a viagem, garantindo que existe um médico veterinário", disse à Lusa.

Exibindo fotos de vacas e ao som de música e palavras de ordem como "animais no mar poluição a dobrar", os manifestantes transportaram também faixas com frases como "os animais não são mercadoria" ou "pela diversidade e bem-estar animal".

FONTE: publico.pt

6/13/2018

MANIFESTAÇÃO IMPERDÍVEL: Dia Mundial de Conscientização - 14 de junho

Convidamos todos a participar da manifestação global de 2018 contra esse comércio abominável. 

Em 2017, foram mais de 100 ações em 30 países de 6 continentes. 
Em 2018, integraremos movimento global com 13 cidades: Rio de Janeiro, São Paulo, Santos, Belo Horizonte, Salvador, Curitiba, Paranaguá, Florianópolis, Porto Alegre, São Luiz, Belém, Brasília, Manaus.

O Brasil exporta anualmente milhares de bovinos para abate no Oriente Médio, em viagens de semanas, condições muitíssimo precárias, alta densidade de lotação e insuficiente assistência veterinária. Se mortos durante o trajeto, são atirados ao mar, assim como toneladas de dejetos produzidos na viagem. Além de impacto ambiental, risco de acidentes é alarmante. 

Fórum Animal e Animals International atuam desde 2016 no Brasil, onde esse comércio era quase desconhecido. Neste ano, Ação Civil Pública do Fórum Animal conseguiu laudo técnico veterinário (Dra.Magda Regina) e suspensão da exportação em nível federal, até intervenção da Advocacia Geral da União. Fórum Animal espera agora resultado de seu Recurso na Justiça Federal para restabelecer a proibição federal da exportação. 

Projetos de Lei contra a exportação foram apresentados no Congresso, na Assembleia do Estado de São Paulo, na do Estado do Rio de Janeiro, e na Prefeitura de Santos.


5/28/2018

MANIFESTAÇÃO: Milhares de manifestantes pedem o fim das touradas

Tinha que o povo todo sair nas ruas..... Nossos companheiros da Espanha (e outros países que promovem esta crueldade inominável) lutam muito na tentativa de eliminar estes malditos eventos....
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Milhares de espanhóis e estrangeiros manifestaram-se este domingo no centro de Madrid, em Espanha, para reivindicar a abolição da tauromaquia em todas as suas formas, uma iniciativa que contou com a participação de 500 ativistas.

A manifestação começou na Puerta del Sol com uma performance em que ativistas partiram bandarilhas criando uma grande nuvem vermelha para simbolizar o sangue de mais de 20 mil touros, vacas, novilhas, touros e bezerros que morrem a cada ano nas touradas em Espanha. Os participantes começaram a marcha com uma faixa onde se lia “Tourada é violência” e slogans como “abolição da Tourada” ou ” vergonha nacional tauromaquia”.

Laura Gonzalo, porta-voz do evento, explicou em declarações à agência EFE que a iniciativa contou com 40 mil participantes e que foi apoiada por onze associações nacionais e internacionais de defesa animal. A manifestação teve como objetivo exigir a eliminação das touradas das listas de património e de interesse cultural, o fim dos apoios públicos e ainda da participação de crianças.

Victoria Lacalle, colaborador Gladiator para a Paz e um psicólogo especialista em violência, disse à Agência Efe que “a tauromaquia representa o calcanhar de Aquiles do abuso de animais e terminá-lo eliminaria outras formas de violência contra humanos e outros animais”.

Fonte: Observador

5/23/2018

VETERINÁRIOS DO BEM: Palestras contra maus-tratos aos animais

Por isso que acho difícil a gente aceitar que nesta profissão existem traficantes de anestésicos..... Horror!!!! Olha que trabalho bom pelos animais..... Isto é ótimo!!!!
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Curso de Veterinária da FPM promove manifestação contra crueldade e maus-tratos a animais
As palestras foram ministradas pelo professor Dr. Saulo Gonçalves com o apoio e organização dos integrantes do grupo.

O mês de abril foi intitulado pela Aspca (Sociedade Americana para a Prevenção da Crueldade Contra os Animais) como Abril Laranja, mês de prevenção contra a crueldade e maus-tratos a animais. E a data se popularizou também no Brasil, a partir de 2014.

Para promover a data, o GEAS – FPM (Grupo de Estudos em Animais Silvestres) realizou um ato concreto aberto à população com o intuito de estimular uma reflexão sobre um tema tão atual e complexo que é o caso da crueldade e maus-tratos contra animais. Foram realizadas palestras sobre a lei de Crimes Ambientais e sobre a penalização por maus-tratos. As palestras forma ministradas pelo professor Dr. Saulo Gonçalves com o apoio e organização dos integrantes do grupo.

“Os maus tratos contra os animais de criação, produção, estimação ou silvestres são uma realidade muito próxima que gera muita preocupação, há um longo caminho para ser conquistado o respeito e direitos aos animais”, pontuou o professor Saulo que também apresentou dados sobre maus-tratos a animais na região.

O Grupo GEAS - FPM listou seis formas de maus-tratos aos animais que precisam ser combatidas:
1 - Caça e reprodução indiscriminada: Ocorre em favor do contrabando de animais, a caça ou reprodução animal geralmente é feita para o mercado das peles.

2 - Abandono: É o ato de abandonar o animal nas ruas, sozinho, sem condições básicas de sobrevivência.

3 - Exploração comercial: Exposição de animais em circos, zoológicos, em espetáculos de brigas (galos, cães, etc), corrida de touros, tração de sangue, etc.

4 - Ausência de alimentos e água: Deixar o animal sem condições básicas de sobrevivência.

5 - Acorrentamento: Existem vários motivos que as pessoas usam para justificar esse ato, seja para que o animal não avance nas visitas, não fuja etc, mas é necessário analisar muito bem essa situação, pois o animal não deve sofrer.

6 - Agressões físicas: É um dos crimes mais comuns, é proibido agredir animais!

A Lei nº 9.605 em seu art. 32 prevê pena de detenção, de três meses a um ano e multa, para quem praticar ato de abuso, maus-tratos, ferir ou mutilar animais silvestres, domésticos ou domesticados, nativos ou exóticos.

Existem algumas maneiras para lutar contra esse crime, entre elas estão as condições de doações para entidades protetoras, realizar campanhas de conscientização, reforçar o ato de denúncia ao presenciar algum tipo de violência, ajudar nos abrigos ou ceder o seu lar para ser um abrigo temporário enquanto o animal ache um lar fixo.

FONTE: patoshoje

4/30/2018

MILITÂNCIA: Dezenas de pessoas fazem vigília à porta de matadouros pela defesa dos animais


Portugal, também, tem lutado muito contra o abate e transporte de animais vivos.
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Dezenas de Voláteis do Porto Animal Save têm uma vigília em Famalicão e em Penafiel, junto aos matadouros. O que é uma liberdade de comunicação por animais, não é um dia em que a liberdade é comemorada em Portugal.



FONTE: sapo.pt

4/12/2018

Centenas de pessoas marcham em Lisboa pelos “direitos de todos os animais”

Centenas que espero ser milhares de pessoas nesta luta covarde de crueldade contra os animais..... Vamos esperar uma luz divina para mudar o rumo do pensamento humano e enquanto isto, trabalhemos para a conscientização....
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As duas centenas de manifestantes que se manifestaram em Lisboa neste sábado querem acabar com a distinção entre os animais de que gostamos e os animais que comemos e exigem que se respeitem os “direitos de todos”.

Dezenas de associações, grupos, plataformas e alguns partidos políticos desfilaram entre o Campo Pequeno, “catedral máxima da tortura institucionalizada” (nas palavras de Rita Silva, da Animal), e a Assembleia da República, entoando palavras de ordem, sob a batuta de alguns ativistas de megafone em punho.

Pessoas e alguns cães fizeram parar o trânsito, sob o controle da polícia, para “mostrar ao resto da população que a proteção dos animais não é, de todo, um assunto menor, pelo contrário, cada vez há mais gente preocupada, cada vez mais gente sai das redes sociais e vem para a rua”, diz Rita Silva.

Desde 1999 que a marcha Animal se cumpre todos os anos, “em defesa dos direitos de todos os animais, cães, gatos, touros, porcos vacas, todos”, frisa a ativista, enquanto vários manifestantes passam com cartazes perguntando “amas uns e comes outros?”.

Apesar dos passos legislativos — sendo o mais recente o que permitirá, a partir de maio, que os animais de companhia possam acompanhar os donos a estabelecimentos comerciais devidamente sinalizados –, o que é motivo para “celebrar”, é preciso continuar a “protestar”, realça o deputado André Silva, do partido Pessoas-Animais-Natureza (PAN), que desfilou na marcha.

“Os animais de produção, de pecuária, continuam sem qualquer tipo de proteção jurídica”, compara, acrescentando que é necessário “reivindicar mais proteção e mais direitos para os animais que não os de companhia”.

Apesar de existir “uma vontade da parte dos portugueses de conferir mais direitos aos animais”, a Assembleia da República, “na sua maioria, [está] de costas voltadas para o sentimento geral”, critica o único deputado eleito pelo PAN.

São passos “tardios”, considera Rita Silva, referindo-se à permissão de levar os animais para certos estabelecimentos comerciais. “Mas são passos importantes. São duas coisas paralelas, à medida que vamos consciencializando a população, também o legislador vai fazendo o seu trabalho. Claro que não chega”, reconhece.

“Há muito para fazer no bem-estar e na defesa dos direitos dos animais”, afirma Ricardo Robles, vereador na autarquia lisboeta, eleito pelo BE, também presente no protesto. “Os municípios têm muitas responsabilidades, no âmbito da esterilização, por exemplo, evitando os abates, mas também não apoiando nem financiando os espetáculos que implicam sofrimento animal, como as touradas, que ainda temos algumas pelo país, em Lisboa também, ou nos espetáculos com animais em circos”, especifica.

“Touros para a arena, nem mais um” foi um dos lemas que se ouviu na marcha, logo à saída do Campo Pequeno, onde decorre a temporada “torista”, como se lia num cartaz. “Quase ninguém sabe que o dinheiro que ainda faz com que a tauromaquia subsista é nosso”, alerta Rita Silva, recordando a campanha “Enterrar Touradas”, pelo fim dos apoios públicos à tauromaquia.

“Tortura não é cultura” e “sofrimento não é divertimento” foram outros dos gritos de ordem e a utilização de animais em circos também foi lema de protesto. Um humano disfarçado chamava a atenção: “Estamos a atravessar uma extinção em massa maior do que a dos dinossauros e a culpa é dos humanos”.

“O pouco que já avançamos é muito pouco e é preciso dar passos rapidamente para garantir que os animais são reconhecidos na nossa sociedade e que os seus direitos estão defendidos”, frisa Ricardo Robles.

FONTE: mundolusiada

3/24/2018

ONG faz manifestação contra empresa que garante que os ovos que vende são de galinhas livres

Sinceramente, o que fazer com uma empresa que vende os ovos com a tarja de "naturais" e daí vemos o absurdo das condições que os animais são mantidos...... Nem o primo do capeta ia aguentar isto!!!!! Vamos aguardar o julgamento da justiça e a posição do tal mercado depois da manifestação..... Enquanto isto, vamos assinar a PETIÇÃO DA ONG companheira que está lutando pela libertação destas aves.
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Uma ousada ativista dos direitos dos animais estava em uma pilha de estrume do lado de fora de um San Francisco Trader Joe's para protestar contra as alegadas condições da fazenda. Cassie King, uma estudante da UC Berkeley, trabalhou com o grupo de direitos dos animais Direct Action Everywhere para realizar a tarefa na manhã de quarta-feira.

A organização liderou uma investigação que supostamente encontrou galinhas vivendo em condições hediondas em gaiolas de arame cobertas com seus próprios resíduos em uma fazenda em Michigan, de acordo com o SFGate . Cassie King, na foto acima, estava no chão e estava coberto de estrume animal em um protesto dramático na manhã de quarta-feira contra as fazendas de ovos do Trader Joe.

A demonstração durante o protesto foi usada para aumentar a conscientização sobre as terríveis condições. King estava deitada no chão em uma carga de esterco animal, normalmente usado como fertilizante, usando roupas rasgadas.

O estrume foi empilhado em cima de seu corpo, até mesmo seu rosto. O protesto aconteceu na porta da frente do Trader Joe's, localizado no bairro SoMa de São Francisco. "Os ovos supostamente" humanos "vendidos no Trader Joe vêm de aves que viveram suas vidas inteiras em pilhas de lixo", disse King à SFGate.

O protesto atraiu multidões e para a cena que viu Cassie coberta de restos de animais cercados com caixas de ovos vazias salpicadas com tinta vermelha. Manifestantes empilharam adubo animal na estudante da Universidade de Berkeley durante todo o dia
 
Multidões se reuniram em torno do espetáculo - e do cheiro forte - para aprender sobre a causa. Ela acrescentou que os rótulos "induzem os consumidores a pagar pela crueldade". Ela ficou lá por pelo menos uma hora para o protesto que atraiu multidões curiosas. 

"Cassie está atualmente deitada em uma pilha de esterco real para demonstrar o que acontece com os animais na indústria da pecuária e mostrar solidariedade com os animais que são forçados a deitar-se nestas condições por dias sem qualquer alimento ou água", disse um palestrante no jornal. o protesto disse em um vídeo ao vivo postado no Facebook. Multidões se reuniram com seus telefones para filmar o protesto. Ativistas aguardavam com imagens das galinhas na fazenda para mostrar suas condições de miséria.

King disse que se propôs a se deitar no lixo animal depois de aprender sobre as descobertas da investigação. "Eu não podia imaginar viver assim e ter alguém chamando isso de natural para viver a minha vida desse jeito", disse King. "Bem, eu vi as condições da investigação em que os animais estavam vivendo e quero que o público perceba que é uma mentira que está sendo vendida para eles e muitas pessoas estão recebendo essa mensagem hoje", acrescentou ela com um tom sombrio. cara perto de lágrimas.

Os ativistas argumentaram que a cadeia de supermercados rotulou seus ovos como naturais, mas dizem que "não há nada de natural nisso", dadas as condições de vida das aves. Trader Joe's ainda está para comentar sobre o protesto. 

Vejam o vídeo feito pela Direct Action Everywhere no local onde as aves são acomodadas


Fonte: Daily Mail

2/27/2018

Manifestantes contra rodeio em Houston, uma tradição de violência

A luta dos defensores dos animais é muito grande e tem que ser contínua até chegar ao objetivo final que é a libertação dos animais....... Né brinquedo não!!!!!!
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Rodeio na cidade. Começou com um desfile no centro da cidade e nenhum desfile está completo sem cavalos caindo na rua e ativistas dos direitos dos animais. Eles têm seus slogans. Eles têm seus trajes. Eles têm seus cantos. Mas, eles têm muito pouco apoio.

1/20/2018

Protetores realizarão manifestação contra a SUBEM no Rio

Esperamos que as autoridades se liguem na tomada....
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Defensores de animais da cidade do Rio de Janeiro organizaram uma manifestação em repúdio à negligência do prefeito Marcelo Crivella (PRB) e à responsável pela Subsecretaria de Bem-Estar Animal (SUBEM), a veterinária Suzane Rizzo.

A ação será realizada neste domingo (21), às 14h, na Av. Atlântica, em frente ao Copacabana Palace, na zona Sul do Rio, e integra uma série de iniciativas que estão sendo realizadas por defensores da causa animal após denúncias de maus-tratos a animais na Fazenda Modelo, único abrigo municipal da cidade, que se encontra interditado devido às condições precárias em que os animais estavam submetidos.

O protetores afirmam que após a extinção da Secretaria Especial de Promoção e Defesa dos Animais (SEPDA) e criação da SUBEM houve redução das campanhas de adoção, esterilização e restrição do acesso de protetores e voluntários à Fazenda Modelo.

Eles reforçam ainda que Suzane Rizzo não seria a pessoa mais indicada para cuidar de uma pasta tão delicada quanto a da proteção animal, pois a veterinária com 27 anos de profissão se dedicou durante a maior parte da carreira à pecuária e ações sanitaristas.

Entenda o caso
A Fazenda Modelo foi interditada após uma vistoria realizada uma equipe da Delegacia de Proteção ao Meio Ambiente (DPMA) no dia 09 de janeiro. No local foram encontrados medicamentos e rações vencidos.

Animais doentes viviam em meio aos saudáveis e sem tratamento medico-veterinários, pois devido a falta de pagamentos, muitos profissionais se recusaram a continuar tratando os cães, gatos e cavalos mantidos no local.

Fonte: ANDA

Condenados manifestantes que ficaram nus e mataram ovelha em Auschwitz

Precisava a palhaçada de matar a ovelha? protestar tudo bem, mas, matar o bicho p´ra que? bem feito...
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Dois serão presos; dez pagarão multa equivalente a R$ 9,4 mil

Os doze manifestantes do grupo "Love Macht Frei", que ficaram nus há um ano na entrada do campo de extermínio nazista de Auschwitz, foram condenados a penas de prisão ou multa por um tribunal local por ofender o "local de memória da Humanidade". O centro, na cidade de Oswiecim, serviu às forças alemãs durante a Segunda Guerra e ficou marcado pela morte de boa parte dos seis milhões de judeus assassinados pelo regime de Adolf Hitler.

Dois membros do grupo informal, ambos bielorrussos instalados na Polônia, identificados apenas como Adam B. e Mikita V., foram condenados a um ano e meio de prisão e um ano e dois meses, respectivamente. Os outros dez, com idades entre 20 e 27 anos, incluindo um cidadão alemão, foram multados em 10 mil zlotys (equivalente a R$ 9,4 mil), que serão revertidos para obras públicas.

Eles também deverão pagar ao Museu de Auschwitz 330 euros (R$ 1,3 mil) cada, em indenização. Em março de 2017, os membros do grupo tiraram as roupas e se amarraram. Os manifestantes penduraram uma bandeira branca com a inscrição "Love" em vermelho, no topo do portal do antigo campo nazista, com a notória inscrição "Arbeit Macht Frei" ("O trabalho liberta", em alemão). Também mataram uma ovelha no local.

Após o anúncio do veredicto, Mikita V. disse que o tribunal os condenou "injustamente, por uma ação artística". Por terem infligido sofrimento à ovelha, eles foram privados do direito de possuir um bicho por dez anos. Cada um terá que pagar cerca de 500 euros (quase R$ 2 mil) para uma associação de proteção dos animais.

O procurador Mariusz Slomka, que pediu sentenças mais rigorosas, ressaltou em sua acusação que "Auschwitz é um local de memória da Humanidade, símbolo de martírio, um cemitério para milhares de seres humanos".

Mikita V. e Adam B. explicaram que agiram por uma boa causa e disseram se arrepender do sofrimento do animal.

Entre 1940 e o início de 1945, cerca de 1,1 milhão de pessoas, incluindo um milhão de judeus europeus, foram exterminadas em Auschwitz. Cerca de 80 mil poloneses não-judeus, 25 mil gregos e 20 mil soldados soviéticos também foram mortos neste campo liberado pelo exército vermelho em 27 de janeiro de 1945.

FONTE: gazetaonline

12/26/2017

Loja que vende peles, manifestação e vídeo de raposinha que foi resgatada

Queria mostrar uma raposinha resgatada da indústria de peles, uma manifestação na Espanha e denunciar uma loja que vende casacos de pele chamada Farfetch. O site deles é ESTE  e o facebook é ESTE . Já mandei meu recado..... 
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Espanha: 'Quantas vidas para um casaco?'
Ativistas dos direitos dos animais criticam a moda. Ativistas do grupo de direitos pró-animais Anima Naturalis organizaram um protesto em Madri, no domingo, contra o uso de peles de animais.

Fonte: LiveLeak

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12/17/2017

Espanha: manifestantes anti-peles apresentam a 'passarela do sofrimento'

Acho extremamente importante estas manifestações para conscientização.... A Espanha precisa muito disto...
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O grupo dos direitos dos animais 'Gladiators for Peace' ergueu uma chamada "passarela do sofrimento" em uma praça pública em Madri no domingo, para protestar contra o uso de peles e couro na indústria da moda.

Os membros do público foram convidados por ativistas para fazer uma declaração de moda ousada, pavimentando a passarela vestida com casacos de pele e jaquetas de couro embebidas em sangue falso. No final da pista de moda, um grupo de manifestantes que usavam roupa interior representavam os animais sem pele.

Fonte: Live Leak

Brunet participa de protesto na Avenida Paulista por direitos dos animais

Muito legal a participação de pessoas notórias na nossa causa...
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Modelo, que é defensora dos direitos dos animais, falou sobre a emoção de participar do evento
Yasmin Brunet participou, no domingo (10), de um protesto em prol dos direitos dos animais realizado na Avenida Paulista, uma das principais vias de São Paulo.  Nas redes sociais, a modelo falou sobre a emoção de fazer parte do protesto e defendeu: "Não precisa ser vegano para ter empatia".

"10.12.17 - Dia Internacional do Direito dos Animais:  hoje fizemos uma manifestação na Paulista e eu não tenho palavras para agradecer a todos que compareceram. Estava na linha de frente e quando me virei para ver todos me emocionei nesse minuto. Nunca pensei em ver uma manifestação para direito dos animais tão cheia, tantos corações batendo com o mesmo sentido. Foi perfeito,  Obrigada obrigada obrigada a todos vocês! Não precisa ser vegetariano ou vegano para ter empatia e compaixão", escreveu.

Militante de uma alimentação saudável e vegetariana, Yasmin já falou, em entrevista para QUEM, sobre sua decisão de não ter carne em casa: "Em casa não entra cadáver. Ele (O marido, Evandro Soldatti) come fora muito de vez em quando. Acho que não está percebendo, mas está virando vegetariano", brincou ela, que costuma compartilhar suas experiências culinárias nas redes sociais.

FONTE: revistaquem

11/12/2017

Concentração exigiu fim do transporte de gado para o Médio Oriente - Portugal

Nossos companheiros portugueses andam fazendo um bom trabalho na luta contra o transporte de gado vivo em navios para o oriente médio. O Brasil tem muito mais território e presumivelmente muito mais ativistas. Mas, tirando o Fórum de Proteção Animal ninguém tem se interessado neste tema. Aliás, nem mesmo apoiar o Fórum a galera tem se prontificado. Vejam Portugal e copiem, gente!!!! não fosse meus 70 anos e a sequela de um AVC, estaria solta na buraqueira. Vamos lá gente, o sofrimento dos animais não pode esperar!!!!!! A luta não é só cachorro e gato não.... tem muitos animais que dependem de nós!!!!
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Cerca de cem pessoas protestaram em frente ao Ministério da Agricultura para denunciar a crueldade do transporte de animais vivos por via marítima, que é feito sobretudo para o mercado israelita. Empunhando cartazes com fotografias de vacas e bezerros enjaulados e maltratados, os ativistas da campanha contra o transporte de animais vivos voltaram a denunciar os maus-tratos infligidos ao gado que é embarcado nos portos de Sines e Setúbal com destino a países como Israel.


"Há animais que, inclusive, viajam feridos, com os cornos partidos. Depois da viagem, ficam moribundos, muitos morrem. Há animais que chegam [ao destino] cegos porque são mutilados pelos cornos dos outros animais, não têm espaço", afirmou à agência Lusa a porta-voz da Plataforma Antitransporte de Animais Vivos, Isabel Carmo.

A plataforma ainda espera medidas concretas do governo para garantir acompanhamento veterinário e proibir o transporte de animais vivos para países que "não respeitem normas de bem-estar”, depois de ter reunido em agosto com o ministro Capoulas Santos.


Entre as palavras de ordem entoadas neste protesto, ouviu-se “Animais para o Oriente, nunca mais” e “Calados nos querem, nos portos nos terão. Perante esta vergonha, queremos uma explicação!”.

A deputada bloquista Maria Manuel Rola também esteve presente para dar apoio a esta causa e considerou "inaceitável a falta de resposta por parte do Governo”. Até ao início do próximo ano, o Bloco de Esquerda apresentará uma proposta para regulamentar as viagens de longo curso e tornar mais efetiva a fiscalização das condições em que o transporte dos animais é feito.

Fonte: Esquerda Net

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