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3/17/2018

Seminário mostra dados sobre violência doméstica e de animais

Matéria muito boa. O Seminário deve ter sido ótimo e foi feito pela OAB de Suzano. Veja o trecho de uma matéria do Portal News que anunciava o evento:
"O diferencial do evento, segundo os organizadores, será a divulgação da estatística realizada na cidade no ano de 2017, elaborada pela presidente da Comissão, Ariana Anari Gil, com apoio da delegada da Delegacia de Defesa da Mulher, Silmara Marcelino, sobre a relação da violência doméstica e maus-tratos aos animais.

Um questionário de 12 perguntas pontuais e objetivas foi aplicado em vítimas. A relação da violência doméstica com maus-tratos aos animais, de acordo com os responsáveis pelo evento, é um tema pouco divulgado mas de extrema relevância. A iniciativa tem como objetivo resguardar e vida e integridade física dos animais, bem como a prevenção e combate à violência doméstica. "

Fonte: G1 Suzano

2/27/2018

Manifestantes contra rodeio em Houston, uma tradição de violência

A luta dos defensores dos animais é muito grande e tem que ser contínua até chegar ao objetivo final que é a libertação dos animais....... Né brinquedo não!!!!!!
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Rodeio na cidade. Começou com um desfile no centro da cidade e nenhum desfile está completo sem cavalos caindo na rua e ativistas dos direitos dos animais. Eles têm seus slogans. Eles têm seus trajes. Eles têm seus cantos. Mas, eles têm muito pouco apoio.

2/01/2018

'Eles são danados': mãe defende filhos que violentaram cadela de vizinha

Fala a verdade, gente..... uma mulher destas pode ter direito de parir filhos do demo e ficar por isto mesmo?
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'Eles são danados': mãe defende filhos que violentaram cadela de vizinha
A cadela teve um pedaço de madeira introduzido no ânus
  
Depois de saber que seus três filhos tinham violentado a cadela de uma vizinha da raça Lhasa Apso, na cidade de Fátima do Sul, a 237 quilômetros de Campo Grande, a mãe dos garotos saiu em defesa deles. A ocorrência foi registrada na última segunda-feira (29).

A dona do animal contou que ao chegar em casa encontrou a cadela suja, molhada de vômito e com ferimentos no ânus. No dia seguinte saiu na vizinhança para perguntar se alguma criança sabia do que tinha acontecido.

Ela acabou descobrindo que três irmãos e um primo, que moram na região, teriam pulado seu muro e violentado o animal. Os garotos confessaram a sessão de tortura contra o animal, mostrando o pedaço de madeira que usaram, além de contar que apedrejaram a cadela.

Revoltada, a mulher foi conversar com a mãe dos meninos e ela disse em defesa dos garotos que eles eram “muito danados”. O pai dos meninos teria ficado transtornado com a situação passando a dar murros na parede da casa. De acordo com informações, os meninos costumeiramente pulam os muros dos moradores.

Fonte: MidiaMax

12/26/2017

Designer usa sangue de animais para criar objetos decorativos

Que coisa mais macabra, meu Deus! Estou publicando porque ele faz um depoimento muito válido para nós que lutamos pelo fim da exploração animal. Repare: "Stittgen encontrou um matadouro que se dizia 'ecológico', pois funcionava em parceria com fazendas locais, mas ficou impressionado com a violência da indústria".
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Objetos são 100% constituídos com sangue que seria descartado de matadouros
Você almoçaria em um prato que foi feito com sangue de vaca? Depois de descobrir que milhões de litros de sangue de animais são descartados todos os anos em matadouros, o designer alemão Basse Stittgen teve a inusitada ideia de usar o material para criar objetos variados. A coleção inclui porta-joias, porta-ovos que se encaixam como um totem e até um disco de vinil – que, em vez de música, reproduz os batimentos cardíacos de um porco antes de ser morto.

“O sangue pode significar tantas coisas – a vida, a morte – mas não há noção material para o sangue. É isso que estou explorando. Ele pode realmente ser um material?”, analisa o designer em entrevista ao site Dezeen.

Sangue sólido
O fato mais surpreendente é que as peças escuras e sólidas são 100% constituídas a partir do líquido, sem nenhum tipo de aditivo. Stittgen ferve o sangue – em um processo comumente usado na produção de morcela – e deixa o material secando por alguns dias.

Então, o pó resultante é aquecido e pressionado, e as propriedades de cola da proteína albumina permitem que ela aja como um agente de ligação. O material resultante é um biopolímero de base proteica.

Em entrevista à Vice Creators, o designer revelou que drenou parte de seu próprio sangue para fazer os primeiros testes. Um amigo médico o ajudou com a ação, e ele cozinhou a substância por horas em uma panela. Como Stittgen não poderia ser a única fonte da matéria-prima dos objetos, ele foi à procura de matadouros para conseguir sangue de animais. “Milhões de litros de sangue são jogados fora, mas não vemos isso porque os matadores estão fora da cidade”, afirmou.

Stittgen encontrou um matadouro que se dizia “ecológico”, pois funcionava em parceria com fazendas locais, mas ficou impressionado com a violência da indústria. O objetivo do designer é, agora, zerar o desperdício de sangue animal no local, utilizando-o para criar objetos.

“Eu sou consumidor de produtos de carne, então ir para o matadouro coletar sangue eu mesmo foi um importante passo para mim”, explicou ele ao Dezeen. “Esse é um biomaterial, mas é um biomaterial que sai de um setor realmente grande que está ligado a muita negatividade e violência. Para trabalhar com esse material como designer, tive que ver animais sendo mortos”.

Alternativa ao desperdício?
O designer afirma que as reações de seus amigos veganos e vegetarianos foram surpreendentemente positivas. “Em última análise, eu não teria inventado essa ideia se a situação já não existisse”, disse ele. ao Dezeen. Stittgen acredita que, se o estigma ao redor do sangue for superado, seu projeto poderia ser facilmente aplicado em maior escala.

“O sangue é algo realmente valioso, muito precioso, mas na realidade da indústria dos matadouros, é um desperdício gigantesco. Temos que trabalhar com isso de alguma forma”, opina.

O projeto foi apresentado em outubro deste ano na mostra de graduação do instituto de arte e educação Design Academy Eindhoven, como parte da Dutch Design Week (DDW) 2017.

FONTE: gazetadopovo

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