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3/14/2018

Vizinhos brigam e um é obrigado a comer 'sujeira de cachorro' em condomínio

Enquanto não houver civilidade entre humanos, este tipo de coisa vai continuar acontecendo..... Os conflitos são enormes em consequências e ridículos na consistência....
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Uma briga em um condomínio de casas, em Campo Grande, no Bairro Almeida Lima na noite desta quinta-feira (8) acabou em confusão e agressões entre dois homens. A vítima foi esganada.

Segundo informações do boletim de ocorrência, são três casas onde moram três irmãos sendo duas mulheres. A vítima, um homem de 42 anos, contou que em uma das casas mora sua irmã e que possuem cinco cachorros.

De acordo com ele, os autores deixam os portões que separam as casas abertos e os animais acabam defecando em frente à sua porta causando mau cheiro e transtornos. Ele teria pedido para sua sobrinha limpar as fezes dos cachorros, momento em que ela passou a ofender a filha da vítima.

Em seguida o autor teria chegado e agredido o homem o derrubando no chão e enforcando. O autor ainda tentou fazer com que a vítima comesse o cocô dos cachorros que estava no chão, sendo socorrido pelos seus sobrinhos.

De acordo com o homem o autor teve a ajuda do genro para agredi-lo. O caso foi registrado como lesão corporal dolosa.

FONTE: midiamax

3/08/2018

Jovem é ameaçado após pedir para casal recolher fezes de cães em parque de Sorocaba

Agora, o dito "ameaçador" é "atirador esportivo"..... Que diabos seria isto? daqueles que atiram em clubes de tiro ao alvo? não deve ser lá boa coisa......
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Homem falou que era da polícia para tentar intimidar Saulo Martins de Melo, de 27 anos, morador de Sorocaba (SP). Situação foi registrada e vídeo viralizou nas redes sociais.

Era para ter sido só mais um passeio no parque com seu cão, mas virou motivo de frustração para o assessor jurídico Saulo Martins de Melo, de 27 anos, de Sorocaba (SP). Enquanto ele passeava no Parque das Águas com seu bichinho de estimação foi ameaçado por um casal ao pedir que eles recolhessem do chão as fezes de seus animais.

A cena foi registrada pelo assessor jurídico através de um vídeo feito no celular e, depois, compartilhada na página oficial de Saulo em uma rede social. Em questão de poucos dias, o post teve mais de 70 mil visualizações e recebeu mais de 1,5 mil comentários. (Veja vídeo abaixo)


Nas imagens é possível ver o momento em que o jovem se aproxima do casal e pergunta se eles vão recolher o cocô do cachorro. Diante da negativa da mulher, Saulo insiste: "Se a senhora falar não, eu não vou encher o saco. Mas é complicado porque é por conta de gente assim que a gente tem um monte de restrição. É uma grande falta de educação com o pessoal do parque".

Depois, o homem se aproxima do assessor e em tom intimidador pergunta: "Quem é você, cara. Vai embora. Eu sou polícia, rapaz". Se afastando em seguida com a sua esposa e os dois cachorros sem recolher as fezes do chão.

Em entrevista ao G1, Saulo Martins de Melo disse que não esperava que fosse ser intimidado pelo casal ao fazer apenas uma pergunta e, por isso, resolveu compartilhar o vídeo nas redes sociais. "Foi uma surpresa para mim e reputei que o melhor combate ao assediador seria justamente a exposição. O assédio, em todas as suas formas, ocorre de forma velada e se nutre da omissão e do silêncio de quem o sofre".

Para Saulo, o vídeo acabou tendo grande repercussão justamente porque muitas pessoas já passaram por situações semelhantes. "Todos já passaram por situações iguais a está, mas ficaram quietos e ai quanto veem um vídeo desses, acabam tendo alguma empatia em razão de experiência passada".

Mesmo diante da repercussão do vídeo, o assessor garante que não foi procurado pelo casal, mas que recebeu a informação de que o homem não é, de fato, policial, mas, sim, um motorista e a mulher agente penitenciária.

De acordo com o Art.14 da Lei Ordinária Municipal 8.357, de 27 de dezembro de 2017, o condutor de um animal fica obrigado a recolher os dejetos fecais eliminados pelo mesmo em vias e logradouros públicos.

FONTE: G1 e Facebook de Saulo Martins de Melo

12/07/2017

Quer saber se uma zebra está estressada? Descubra olhando seu cocô!

Adoro ler estas matérias!!!!! kkkkkk....
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Pesquisar informações nas fezes ajudará os cientistas a encontrar um método não invasivo de análise
Um grupo de pesquisadores descobriu que observar as fezes de zebras selvagens é uma boa forma de compreender mais sobre suas condições nervosas, descobrindo se estão estressadas. Agora, informações relacionadas
ao cocô desses animais estão sendo utilizadas para maior compreensão sobre seu bem-estar.

"Cocô nos permite entrar no interior do animal. Eu sempre digo que o cocô não pode mentir para mim", afirma Rachel Santymire, diretora do centro Davee para Epidemiologia e Endocrinologia no Lincoln Park Zoo, em Chicago, de acordo com o Smithsonian.com.

O interesse em estudar as fezes do animal surgiu após a espécie mais comum de zebra sofrer com ataques predatórios e até mesmo riscos de extinção, já que e teve seu habitat alterado com o decorrer dos anos.

Agora os biólogos estão analisando hormônios presentes no escremento do animal que indicam altos níveis de estresse para acompanhar o sucesso dos esforços feitos para a conservação da espécie. Os hormônios glucocorticóides ajudam nas respostas ao estresse do animal, determinando se vão lutar ou fugir de um possível predador. Vale lembrar que a substância também pode ser encontrada na pele, unhas e cabelos e na maioria dos outros mamíferos (inclusive nos seres humanos).


Pesquisar informações nas fezes dos bichos é revolucionário, já que é um método não invasivo e as matérias-primas são fáceis de encontrar.

Hoje, existem entre 4 mil e 5 mil zebras na natureza, divididas em 75 populações diferentes — muto graças ao Parque Nacional Mountain Zebra, na África do Sul, destinado a proteger algumas das últimas savanas restantes no sul do país. Mas cerca de 95% desses animais são parentes de uma das três populações que sobreviveram aos tempos difíceis do século 20, o que significa que eles têm baixa diversidade genética e podem ser mais facilmente eliminados por alguma doença.

Sobre a reitrodução de alguns indivíduos da espécie na natureza, os cientistas têm ressalvas. A mudança climática pode complicar ainda mais o problema, pois está causando menos chuvas, o que pode afetar o habitat adequado para as zebras. "É notável que é no seu habitat ideal que a zebra da montanha quer estar, e não onde foi deixada", afirma Susanne Shultz, pesquisadora universitária em biologia evolutiva da Universidade de Manchester.

Shultz e seus colegas usaram amostras de cocô para acompanhar o sucesso dos esforços de gerenciamento em tempo real. Desde 2011 eles retiraram seis amostras de seis populações diferentes ao longo de dois anos e então examinaram o microbioma em busca de glucocorticoides e testosterona.

Nas populações que estavam saudáveis, foram encontrados níveis elevados de testosterona somente em época de acasalamento e estresse apenas durante o frio. Já os animais em perigo mostraram mais constantes de testosterona e estresse.

"A inferência é a de que se você tem animais em habitats que não possuem recursos suficientes, você os estressa fisiologicamente. Mas também se a estrutura da população está desequilibrada, isso acrescenta um estresse adicional ", afirma Shultz. A especialista acrescenta que as zebram também sofrem com muita competição masculina, o que pode prejudicar a reprodução da espécie. 

FONTE: revistagalileu

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