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9/28/2019
9/27/2019
Em vez de listras, zebra nasce com bolinhas
Coisinha mais lindinha do mundo!!!!
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Uma zebra de bolinhas é algo que tem o potencial de fazer a internet vir abaixo sobrecarregada de fofura, e foi isso o que a pequenina Tira conseguiu fazer. Atual estrela da Reserva Nacional Masai Mara, no Quênia, a zebrinha, descoberta quando contava com apenas uma semana de vida, tem uma condição genética conhecida como "pseudomelanismo". Isso faz com que o padrão de listras da zebra não seja o usual.
“Zebras são animais de pele escura e suas listras surgem de células especializadas chamadas melanócitos, que transferem a melanina para alguns de seus pelos, que ficam pretos. Pelos sem melanina são brancos. Em raras ocasiões, algo dá errado e a melanina não se manifesta como listras e sim, em outros formatos”, explica a bióloga
2/05/2018
Animais selvagens: para que servem as listras brancas e pretas das zebras?
Adoro ler estas coisinhas curiosas...
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Existem cinco motivos diferentes para que as zebras tenham desenvolvido sua coloração contrastada, mas nenhum deles é unânime entre os pesquisadores
Para começo de conversa, a zebra seria um animal branco com listras pretas ou, pelo contrário, um equídeo preto com listras brancas? Se considerarmos que seu ventre é branco, a tendência seria responder que esta seria sua cor de base. Mas, segundo os últimos estudos do paleontólogo californiano Donald Prothero, os embriões de zebra comprovam que seu corpo é originalmente preto e as manchas brancas aparecem depois.
Mas se esta discussão sobre a cor original do animal pode parecer improdutiva, uma questão continua assombrando os zoólogos: por que, na complexa cadeia de evolução dos mamíferos, as zebras decidiram se vestir com faixas verticais alvinegras tão vistosas e chamativas?
Há cinco hipóteses principais para que a espécie tenha evoluído com esse desenho corporal. A primeira suposição é que as tiras serviriam como camuflagem e que o animal poderia melhor se esconder entre arbustos, árvores e gramas altas, que também possuem uma geometria vertical. Mas nenhum pesquisador se convenceu que essa razão pudesse ser a mais importante, principalmente quando se sabe que zebras são encontradas mais em campos abertos do que dentro de matas.
A segunda hipótese, um pouco mais sólida, é que uma manada de zebras, com cada animal exibindo um padrão único de listras, acaba criando um emaranhado de linhas, o que provocaria uma grande confusão visual nos potenciais predadores. Graças a esta camuflagem grupal (e não individual), o predador teria mais dificuldade para definir a velocidade e até mesmo a direção de um animal perseguido.
Outra opção seria que as listras – cada uma diferente da outra – poderiam ajudar as próprias zebras a reconhecerem seus pares e parentes na mesma tropa. Mas contando com um olfato extraordinário, provavelmente essa identificação visual não seria necessária – além disso, não há nenhuma prova científica que zebras usem esse tipo de reconhecimento entre si.
A quarta possibilidade para a existência das faixas é que o desenho poderia criar um mecanismo de refrigeração do corpo, uma vez que as partes pretas absorvem mais calor enquanto que as frações brancas refletem os raios de sol. Mas, novamente, não há nenhuma comprovação que essa busca de harmonia da temperatura aconteça.
Finalmente, a quinta alternativa está relacionada com moscas, mosquitos e outros malditos que mordem o dorso da zebra, trazendo desconforto e até mesmo doenças. Uma pesquisa comprovou que o padrão zebrado afugenta esses perversos insetos, fazendo com que os animais listrados sejam menos picados e, em consequência, possam ter uma saúde mais vigorosa. Mas o estudo foi feito na Europa e não na África – o que invalida grande parte da pesquisa.
Concluindo, existem várias suposições – algumas podem até ser parcialmente válidas –, mas nenhuma delas chega a ser uma resposta conclusiva.
Zebras-da-planície – uma das três espécies existentes, Equus quagga – estão espalhadas por diversos países do leste e do sul da África. O território original das zebras-da-planície cobria quase toda África subsaariana – com exceção da África do Oeste – e ia do sul da Etiópia (no leste) até a República Democrática do Congo e a Namíbia (no oeste). Atualmente a área de distribuição é menor e considera-se que o animal esteja extinto na Somália, em Burundi e em Lesoto. Os pesquisadores catalogaram a espécie em seis subespécies, dependendo de sua distribuição geográfica. Uma delas – Equus quagga quagga – já foi extinta.
Segundo a União Internacional para a Conservação da Natureza (UICN), existiriam cerca de 600 mil zebras-da-planície em 16 países africanos. Três deles – Tanzânia, Quênia e Botsuana – hospedam 80% das manadas. Quase metade das zebras do mundo vivem no Parque nacional Serengeti, na Tanzânia, participando da grande migração anual. No segundo grupo de países, com uma população média de 50 mil animais em cada, estão a África do Sul e a Namíbia, sendo que, neste último, a população tende a crescer.
Desde a época da colônia, as zebras sofreram nas mãos do homem moderno. Por não passar despercebido, o animal elegante e listrado foi forçado a se comportar como um cavalo doméstico, carregando cavaleiros e até mesmo puxando carruagens. A caça também transformou suas peles chamativas em dezenas de milhares de tapetes. Mas o maior impacto foi a perda de seu habitat natural. Savanas e planícies transformaram-se em fazendas agropecuárias e os animais domésticos passaram a competir com a fauna selvagem pela mesma água. O resultado é que hoje raramente encontram-se zebras fora de áreas protegidas: elas sobrevivem apenas dentro de parques e reservas.
Fotografei várias subespécies de zebras-de-planície pelos diferentes países africanos visitados nos últimos dez anos. O animal, por ser extremamente fotogênico, sempre atrai a atenção de minha câmera. Donas de relinchos espetaculares e caretas fenomenais, as zebras acabam rendendo imagens engraçadas.
Quando estão em manadas – que podem chegar a ter dezenas de animais – os jovens machos também praticam a briga esportiva, um treinamento para quando o macho tiver de enfrentar outro em defesa de seu harém.
Mas as zebras não possuem uma vida fácil e segura. Sua carne tenra torna-a um alvo atrativo para predadores como leões, guepardos, leopardos, hienas e matilhas de cachorros-selvagens. Em uma ocasião, cheguei a ver uma zebra com o dorso rasgado e ensanguentado, resultado das garras de um caçador que quase atingiu seu objetivo final.
No Parque Nacional Serengeti, na Tanzânia, já no final de um longo dia de safári, encontramos um guepardo escondido na grama alta. Imóvel, ele estava de olho em um grupo de zebras que pastava a sua frente. Cercado e protegido pela manada, havia um filhote de zebra. Tive uma pena tremenda: um ataque certeiro do guepardo poderia ser fatal. Mas o guepardo sabia que o tempo estava a seu favor, a medida que a luz diminuía. E continuou parado ali. Quando o céu escureceu, fomos embora. Mas o guepardo continuou na espreita.
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Existem cinco motivos diferentes para que as zebras tenham desenvolvido sua coloração contrastada, mas nenhum deles é unânime entre os pesquisadores
Para começo de conversa, a zebra seria um animal branco com listras pretas ou, pelo contrário, um equídeo preto com listras brancas? Se considerarmos que seu ventre é branco, a tendência seria responder que esta seria sua cor de base. Mas, segundo os últimos estudos do paleontólogo californiano Donald Prothero, os embriões de zebra comprovam que seu corpo é originalmente preto e as manchas brancas aparecem depois.
Mas se esta discussão sobre a cor original do animal pode parecer improdutiva, uma questão continua assombrando os zoólogos: por que, na complexa cadeia de evolução dos mamíferos, as zebras decidiram se vestir com faixas verticais alvinegras tão vistosas e chamativas?
Há cinco hipóteses principais para que a espécie tenha evoluído com esse desenho corporal. A primeira suposição é que as tiras serviriam como camuflagem e que o animal poderia melhor se esconder entre arbustos, árvores e gramas altas, que também possuem uma geometria vertical. Mas nenhum pesquisador se convenceu que essa razão pudesse ser a mais importante, principalmente quando se sabe que zebras são encontradas mais em campos abertos do que dentro de matas.
A segunda hipótese, um pouco mais sólida, é que uma manada de zebras, com cada animal exibindo um padrão único de listras, acaba criando um emaranhado de linhas, o que provocaria uma grande confusão visual nos potenciais predadores. Graças a esta camuflagem grupal (e não individual), o predador teria mais dificuldade para definir a velocidade e até mesmo a direção de um animal perseguido.
Outra opção seria que as listras – cada uma diferente da outra – poderiam ajudar as próprias zebras a reconhecerem seus pares e parentes na mesma tropa. Mas contando com um olfato extraordinário, provavelmente essa identificação visual não seria necessária – além disso, não há nenhuma prova científica que zebras usem esse tipo de reconhecimento entre si.
A quarta possibilidade para a existência das faixas é que o desenho poderia criar um mecanismo de refrigeração do corpo, uma vez que as partes pretas absorvem mais calor enquanto que as frações brancas refletem os raios de sol. Mas, novamente, não há nenhuma comprovação que essa busca de harmonia da temperatura aconteça.
Finalmente, a quinta alternativa está relacionada com moscas, mosquitos e outros malditos que mordem o dorso da zebra, trazendo desconforto e até mesmo doenças. Uma pesquisa comprovou que o padrão zebrado afugenta esses perversos insetos, fazendo com que os animais listrados sejam menos picados e, em consequência, possam ter uma saúde mais vigorosa. Mas o estudo foi feito na Europa e não na África – o que invalida grande parte da pesquisa.
Concluindo, existem várias suposições – algumas podem até ser parcialmente válidas –, mas nenhuma delas chega a ser uma resposta conclusiva.
Zebras-da-planície – uma das três espécies existentes, Equus quagga – estão espalhadas por diversos países do leste e do sul da África. O território original das zebras-da-planície cobria quase toda África subsaariana – com exceção da África do Oeste – e ia do sul da Etiópia (no leste) até a República Democrática do Congo e a Namíbia (no oeste). Atualmente a área de distribuição é menor e considera-se que o animal esteja extinto na Somália, em Burundi e em Lesoto. Os pesquisadores catalogaram a espécie em seis subespécies, dependendo de sua distribuição geográfica. Uma delas – Equus quagga quagga – já foi extinta.
Segundo a União Internacional para a Conservação da Natureza (UICN), existiriam cerca de 600 mil zebras-da-planície em 16 países africanos. Três deles – Tanzânia, Quênia e Botsuana – hospedam 80% das manadas. Quase metade das zebras do mundo vivem no Parque nacional Serengeti, na Tanzânia, participando da grande migração anual. No segundo grupo de países, com uma população média de 50 mil animais em cada, estão a África do Sul e a Namíbia, sendo que, neste último, a população tende a crescer.
Desde a época da colônia, as zebras sofreram nas mãos do homem moderno. Por não passar despercebido, o animal elegante e listrado foi forçado a se comportar como um cavalo doméstico, carregando cavaleiros e até mesmo puxando carruagens. A caça também transformou suas peles chamativas em dezenas de milhares de tapetes. Mas o maior impacto foi a perda de seu habitat natural. Savanas e planícies transformaram-se em fazendas agropecuárias e os animais domésticos passaram a competir com a fauna selvagem pela mesma água. O resultado é que hoje raramente encontram-se zebras fora de áreas protegidas: elas sobrevivem apenas dentro de parques e reservas.
Fotografei várias subespécies de zebras-de-planície pelos diferentes países africanos visitados nos últimos dez anos. O animal, por ser extremamente fotogênico, sempre atrai a atenção de minha câmera. Donas de relinchos espetaculares e caretas fenomenais, as zebras acabam rendendo imagens engraçadas.
Quando estão em manadas – que podem chegar a ter dezenas de animais – os jovens machos também praticam a briga esportiva, um treinamento para quando o macho tiver de enfrentar outro em defesa de seu harém.
Mas as zebras não possuem uma vida fácil e segura. Sua carne tenra torna-a um alvo atrativo para predadores como leões, guepardos, leopardos, hienas e matilhas de cachorros-selvagens. Em uma ocasião, cheguei a ver uma zebra com o dorso rasgado e ensanguentado, resultado das garras de um caçador que quase atingiu seu objetivo final.
No Parque Nacional Serengeti, na Tanzânia, já no final de um longo dia de safári, encontramos um guepardo escondido na grama alta. Imóvel, ele estava de olho em um grupo de zebras que pastava a sua frente. Cercado e protegido pela manada, havia um filhote de zebra. Tive uma pena tremenda: um ataque certeiro do guepardo poderia ser fatal. Mas o guepardo sabia que o tempo estava a seu favor, a medida que a luz diminuía. E continuou parado ali. Quando o céu escureceu, fomos embora. Mas o guepardo continuou na espreita.
FONTE: epoca
12/26/2017
Leopardo é pulverizado com fluido intestinal quando a carcaça de uma zebra explode
Gente, que coisa estranha..... bem curioso....
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Este leopardo ficou bastante assustado quando a carcaça de zebra explodiu enquanto estava tentando abri-lo. O vídeo, filmado em 2015 no Parque Nacional Kruger, mostra o fluxo de intestino saindo de uma carcaça de zebra quando um leopardo tenta abri-lo.
" Nós, juntamente com o nosso guarda-florestal, o Taxon e o nosso guia, Fanot, seguimos o identificado leopardo Mvula por alguns quilômetros até que ele pegasse o cheiro da zebra em decomposição. Foi assustador para ele e para nós, também", escreveu o autor do vídeo.
Fonte: LeveLeak
12/07/2017
Quer saber se uma zebra está estressada? Descubra olhando seu cocô!
Adoro ler estas matérias!!!!! kkkkkk....
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Pesquisar informações nas fezes ajudará os cientistas a encontrar um método não invasivo de análise
Um grupo de pesquisadores descobriu que observar as fezes de zebras selvagens é uma boa forma de compreender mais sobre suas condições nervosas, descobrindo se estão estressadas. Agora, informações relacionadas
ao cocô desses animais estão sendo utilizadas para maior compreensão sobre seu bem-estar.
"Cocô nos permite entrar no interior do animal. Eu sempre digo que o cocô não pode mentir para mim", afirma Rachel Santymire, diretora do centro Davee para Epidemiologia e Endocrinologia no Lincoln Park Zoo, em Chicago, de acordo com o Smithsonian.com.
O interesse em estudar as fezes do animal surgiu após a espécie mais comum de zebra sofrer com ataques predatórios e até mesmo riscos de extinção, já que e teve seu habitat alterado com o decorrer dos anos.
Agora os biólogos estão analisando hormônios presentes no escremento do animal que indicam altos níveis de estresse para acompanhar o sucesso dos esforços feitos para a conservação da espécie. Os hormônios glucocorticóides ajudam nas respostas ao estresse do animal, determinando se vão lutar ou fugir de um possível predador. Vale lembrar que a substância também pode ser encontrada na pele, unhas e cabelos e na maioria dos outros mamíferos (inclusive nos seres humanos).
Pesquisar informações nas fezes dos bichos é revolucionário, já que é um método não invasivo e as matérias-primas são fáceis de encontrar.
Hoje, existem entre 4 mil e 5 mil zebras na natureza, divididas em 75 populações diferentes — muto graças ao Parque Nacional Mountain Zebra, na África do Sul, destinado a proteger algumas das últimas savanas restantes no sul do país. Mas cerca de 95% desses animais são parentes de uma das três populações que sobreviveram aos tempos difíceis do século 20, o que significa que eles têm baixa diversidade genética e podem ser mais facilmente eliminados por alguma doença.
Sobre a reitrodução de alguns indivíduos da espécie na natureza, os cientistas têm ressalvas. A mudança climática pode complicar ainda mais o problema, pois está causando menos chuvas, o que pode afetar o habitat adequado para as zebras. "É notável que é no seu habitat ideal que a zebra da montanha quer estar, e não onde foi deixada", afirma Susanne Shultz, pesquisadora universitária em biologia evolutiva da Universidade de Manchester.
Shultz e seus colegas usaram amostras de cocô para acompanhar o sucesso dos esforços de gerenciamento em tempo real. Desde 2011 eles retiraram seis amostras de seis populações diferentes ao longo de dois anos e então examinaram o microbioma em busca de glucocorticoides e testosterona.
Nas populações que estavam saudáveis, foram encontrados níveis elevados de testosterona somente em época de acasalamento e estresse apenas durante o frio. Já os animais em perigo mostraram mais constantes de testosterona e estresse.
"A inferência é a de que se você tem animais em habitats que não possuem recursos suficientes, você os estressa fisiologicamente. Mas também se a estrutura da população está desequilibrada, isso acrescenta um estresse adicional ", afirma Shultz. A especialista acrescenta que as zebram também sofrem com muita competição masculina, o que pode prejudicar a reprodução da espécie.
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Pesquisar informações nas fezes ajudará os cientistas a encontrar um método não invasivo de análise
Um grupo de pesquisadores descobriu que observar as fezes de zebras selvagens é uma boa forma de compreender mais sobre suas condições nervosas, descobrindo se estão estressadas. Agora, informações relacionadas
ao cocô desses animais estão sendo utilizadas para maior compreensão sobre seu bem-estar.
"Cocô nos permite entrar no interior do animal. Eu sempre digo que o cocô não pode mentir para mim", afirma Rachel Santymire, diretora do centro Davee para Epidemiologia e Endocrinologia no Lincoln Park Zoo, em Chicago, de acordo com o Smithsonian.com.
O interesse em estudar as fezes do animal surgiu após a espécie mais comum de zebra sofrer com ataques predatórios e até mesmo riscos de extinção, já que e teve seu habitat alterado com o decorrer dos anos.
Agora os biólogos estão analisando hormônios presentes no escremento do animal que indicam altos níveis de estresse para acompanhar o sucesso dos esforços feitos para a conservação da espécie. Os hormônios glucocorticóides ajudam nas respostas ao estresse do animal, determinando se vão lutar ou fugir de um possível predador. Vale lembrar que a substância também pode ser encontrada na pele, unhas e cabelos e na maioria dos outros mamíferos (inclusive nos seres humanos).
Hoje, existem entre 4 mil e 5 mil zebras na natureza, divididas em 75 populações diferentes — muto graças ao Parque Nacional Mountain Zebra, na África do Sul, destinado a proteger algumas das últimas savanas restantes no sul do país. Mas cerca de 95% desses animais são parentes de uma das três populações que sobreviveram aos tempos difíceis do século 20, o que significa que eles têm baixa diversidade genética e podem ser mais facilmente eliminados por alguma doença.
Sobre a reitrodução de alguns indivíduos da espécie na natureza, os cientistas têm ressalvas. A mudança climática pode complicar ainda mais o problema, pois está causando menos chuvas, o que pode afetar o habitat adequado para as zebras. "É notável que é no seu habitat ideal que a zebra da montanha quer estar, e não onde foi deixada", afirma Susanne Shultz, pesquisadora universitária em biologia evolutiva da Universidade de Manchester.
Shultz e seus colegas usaram amostras de cocô para acompanhar o sucesso dos esforços de gerenciamento em tempo real. Desde 2011 eles retiraram seis amostras de seis populações diferentes ao longo de dois anos e então examinaram o microbioma em busca de glucocorticoides e testosterona.
Nas populações que estavam saudáveis, foram encontrados níveis elevados de testosterona somente em época de acasalamento e estresse apenas durante o frio. Já os animais em perigo mostraram mais constantes de testosterona e estresse.
"A inferência é a de que se você tem animais em habitats que não possuem recursos suficientes, você os estressa fisiologicamente. Mas também se a estrutura da população está desequilibrada, isso acrescenta um estresse adicional ", afirma Shultz. A especialista acrescenta que as zebram também sofrem com muita competição masculina, o que pode prejudicar a reprodução da espécie.
FONTE: revistagalileu
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