Durante mais de 50 anos enfrentei de tudo na defesa animal, incluindo ficar um ano sob escolta policial por ameaça de morte de dono de companhia de rodeio. Encarei dono de rinha, de promotores de briga de cães, de traficantes e ameaças de caçadores com áudios publicados aqui no blog, entre tantas outras situações como ter o carro com marca de bala de revolver. Animais estropiados? não tenho nem conta,
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6/28/2019
Cães que ajudaram nos resgates em Brumadinho passam por exames no DF
Engraçado que a matéria não se refere a um dos cães que morreu. Por que será? Os veterinários reconheceram o estresse dos animais..... Só que os pobres continuarão no trabalho exaustivo...
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Bacco, Zeca, Nikki e Thor, os quatro cachorros do Corpo de Bombeiros do Distrito Federal que participaram das buscas e resgates das vítimas do rompimento da barragem da Vale, em Brumadinho (MG),
6/09/2019
Estresse de humanos contagia os cães, afirma estudo
A personalidade do dono afeta as concentrações do hormônio cortisol no seu cachorro
Pense no seu cãozinho de estimação quando estiver se sentindo estressado. Não que ele vá necessariamente aliviar sua rotina, mas porque ele pode estar sofrendo tanto quanto você.
Um estudo realizado por cientistas da Universidade de Linköping, na Suécia,
Pense no seu cãozinho de estimação quando estiver se sentindo estressado. Não que ele vá necessariamente aliviar sua rotina, mas porque ele pode estar sofrendo tanto quanto você.
Um estudo realizado por cientistas da Universidade de Linköping, na Suécia,
2/20/2019
Voluntários visitam animais resgatados e ajudam a aliviar estresse de gatos em Santos
Muito legal!!!!!!
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Um projeto em Santos, no litoral de São Paulo, busca ajudar tanto os gatos resgatados quanto as pessoas que desejam cuidar dos animais, mas não tem tempo para cuidar dos bichinhos ou até mesmo espaço. O 'Acolhimento Felino' foi criado Coordenadoria de Defesa da Vida Animal (Codevida) de Santos e recebe muitos voluntários que, com suas visitas, ajudam a aliviar estresse dos animais.
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Um projeto em Santos, no litoral de São Paulo, busca ajudar tanto os gatos resgatados quanto as pessoas que desejam cuidar dos animais, mas não tem tempo para cuidar dos bichinhos ou até mesmo espaço. O 'Acolhimento Felino' foi criado Coordenadoria de Defesa da Vida Animal (Codevida) de Santos e recebe muitos voluntários que, com suas visitas, ajudam a aliviar estresse dos animais.
2/06/2019
Tradicional universidade dos EUA usa lhamas para diminuir estresse no período de provas
Pra mim, qualquer animal é um anti-estressante...
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Lhamas são conhecidas por duas coisas: os pelos que viram belos casacos e as famosas cuspidas em turistas quando estão irritadas. A Universidade de Standford, na Califórnia (EUA), quer acrescentar uma terceira: ferramenta natural antiestresse, principalmente no
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Lhamas são conhecidas por duas coisas: os pelos que viram belos casacos e as famosas cuspidas em turistas quando estão irritadas. A Universidade de Standford, na Califórnia (EUA), quer acrescentar uma terceira: ferramenta natural antiestresse, principalmente no
4/10/2018
Banho quente ajuda a reduzir estresse de 'macacos da neve' no Japão
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Pesquisadores da Universidade de Kyoto analisaram amostras de fezes de grupo de fêmeas para níveis de glicocorticoides. Efeito 'relaxante' pode ajudar na reprodução.
Os macacos do norte do Japão (Macaca fuscata), conhecidos como "macacos de neve", são famosos entre os turistas que visitam a região, onde costumam ser vistos tomando banhos "relaxantes" de água quente nas termas locais.
Segundo estudo divulgado na publicação científica "Primates", o efeito dos banhos nos animais é de redução do estresse causado pelas baixas temperaturas da região.
Os pesquisadores da Universidade de Kyoto coletaram e testaram fezes dos animais para verificar os níveis de glicocorticoides, hormônios que aumentam com o estresse. O frio é conhecido por ser um dos fatores que causa o aumento do nível deste tipo de hormônio.
O resultado mostrou que quando os animais se banham nas águas quentes, os níveis de estresse diminuem. Segundo o estudo, geralmente as fêmeas alfas dos grupos passam mais tempo "relaxando" nas termas, o que indica a importância do ato para a espécie.
Foram estudadas 12 fêmeas adultas do grupo de macacos que frequenta as termas do parque Jigokudani no período de nascimento dos animais, na primavera japonesa, e no período de inverno, momento em que os acasalamentos acontecem.
Para estas fêmeas, o banho quente ajuda a regular a temperatura corporal e assim a diminuir o estresse causado pelo frio, que as torna agressivas e pode atrapalhar o período de reprodução.
"Este hábito singular dos macacos japoneses de tomar banhos quentes ilustra como a flexibilidade de comportamento pode ajudar a lutar contra o estresse causado pelo clima, com possíveis implicações para a reprodução e sobrevivência", diz o estudo.
FONTE: G1
4/02/2018
Cães da polícia de Madri farão sessões de musicoterapia para reduzir estresse
Achei um show!!!!! aliás, música acalma e controla os nervos de animais... Mas, o melhor mesmo é tirá-los das ruas....
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A Unidade Canina da Polícia de Madri conta a partir desta quarta-feira com um sistema de áudio para que seus cachorros possam passar por sessões de musicoterapia, uma técnica que reduz os níveis de estresse dos animais que, entre outros cuidados, também contam com camas com calefação incorporada.
A técnica da musicoterapia é a denominada "Efeito Mozart" e consiste em expor os animais várias vezes ao longo do dia à música clássica, sempre em função dos seus serviços e das necessidades específicas dos cães, explica a Câmara Municipal de Madri.
A Seção Canina de Polícia Municipal da capital espanhola foi criada em 1983 e atualmente conta com 22 cachorros, todos eles qualificados como "detectores" e especialistas em localizar explosivos, entorpecentes e notas falsas.
As instalações destinadas à musicoterapia são só uma das melhorias realizadas na Polícia de Madri, que incluem mudanças no sistema de climatização dos canis para reduzir o consumo de energia em mais de 80%, informaram fontes da Câmara Municipal de Madri.
As tarefas para aperfeiçoar os recintos dos cães incluem a instalação de telhados nos pátios exteriores das áreas onde dormem, para que os animais possam ter locais com sombra e estejam protegidos do frio no inverno.
Também foi disponibilizado um espaço verde onde os animais poderão brincar.
FONTE: UOL
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A Unidade Canina da Polícia de Madri conta a partir desta quarta-feira com um sistema de áudio para que seus cachorros possam passar por sessões de musicoterapia, uma técnica que reduz os níveis de estresse dos animais que, entre outros cuidados, também contam com camas com calefação incorporada.
A técnica da musicoterapia é a denominada "Efeito Mozart" e consiste em expor os animais várias vezes ao longo do dia à música clássica, sempre em função dos seus serviços e das necessidades específicas dos cães, explica a Câmara Municipal de Madri.
A Seção Canina de Polícia Municipal da capital espanhola foi criada em 1983 e atualmente conta com 22 cachorros, todos eles qualificados como "detectores" e especialistas em localizar explosivos, entorpecentes e notas falsas.
As instalações destinadas à musicoterapia são só uma das melhorias realizadas na Polícia de Madri, que incluem mudanças no sistema de climatização dos canis para reduzir o consumo de energia em mais de 80%, informaram fontes da Câmara Municipal de Madri.
As tarefas para aperfeiçoar os recintos dos cães incluem a instalação de telhados nos pátios exteriores das áreas onde dormem, para que os animais possam ter locais com sombra e estejam protegidos do frio no inverno.
Também foi disponibilizado um espaço verde onde os animais poderão brincar.
12/07/2017
Quer saber se uma zebra está estressada? Descubra olhando seu cocô!
Adoro ler estas matérias!!!!! kkkkkk....
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Pesquisar informações nas fezes ajudará os cientistas a encontrar um método não invasivo de análise
Um grupo de pesquisadores descobriu que observar as fezes de zebras selvagens é uma boa forma de compreender mais sobre suas condições nervosas, descobrindo se estão estressadas. Agora, informações relacionadas
ao cocô desses animais estão sendo utilizadas para maior compreensão sobre seu bem-estar.
"Cocô nos permite entrar no interior do animal. Eu sempre digo que o cocô não pode mentir para mim", afirma Rachel Santymire, diretora do centro Davee para Epidemiologia e Endocrinologia no Lincoln Park Zoo, em Chicago, de acordo com o Smithsonian.com.
O interesse em estudar as fezes do animal surgiu após a espécie mais comum de zebra sofrer com ataques predatórios e até mesmo riscos de extinção, já que e teve seu habitat alterado com o decorrer dos anos.
Agora os biólogos estão analisando hormônios presentes no escremento do animal que indicam altos níveis de estresse para acompanhar o sucesso dos esforços feitos para a conservação da espécie. Os hormônios glucocorticóides ajudam nas respostas ao estresse do animal, determinando se vão lutar ou fugir de um possível predador. Vale lembrar que a substância também pode ser encontrada na pele, unhas e cabelos e na maioria dos outros mamíferos (inclusive nos seres humanos).
Pesquisar informações nas fezes dos bichos é revolucionário, já que é um método não invasivo e as matérias-primas são fáceis de encontrar.
Hoje, existem entre 4 mil e 5 mil zebras na natureza, divididas em 75 populações diferentes — muto graças ao Parque Nacional Mountain Zebra, na África do Sul, destinado a proteger algumas das últimas savanas restantes no sul do país. Mas cerca de 95% desses animais são parentes de uma das três populações que sobreviveram aos tempos difíceis do século 20, o que significa que eles têm baixa diversidade genética e podem ser mais facilmente eliminados por alguma doença.
Sobre a reitrodução de alguns indivíduos da espécie na natureza, os cientistas têm ressalvas. A mudança climática pode complicar ainda mais o problema, pois está causando menos chuvas, o que pode afetar o habitat adequado para as zebras. "É notável que é no seu habitat ideal que a zebra da montanha quer estar, e não onde foi deixada", afirma Susanne Shultz, pesquisadora universitária em biologia evolutiva da Universidade de Manchester.
Shultz e seus colegas usaram amostras de cocô para acompanhar o sucesso dos esforços de gerenciamento em tempo real. Desde 2011 eles retiraram seis amostras de seis populações diferentes ao longo de dois anos e então examinaram o microbioma em busca de glucocorticoides e testosterona.
Nas populações que estavam saudáveis, foram encontrados níveis elevados de testosterona somente em época de acasalamento e estresse apenas durante o frio. Já os animais em perigo mostraram mais constantes de testosterona e estresse.
"A inferência é a de que se você tem animais em habitats que não possuem recursos suficientes, você os estressa fisiologicamente. Mas também se a estrutura da população está desequilibrada, isso acrescenta um estresse adicional ", afirma Shultz. A especialista acrescenta que as zebram também sofrem com muita competição masculina, o que pode prejudicar a reprodução da espécie.
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Pesquisar informações nas fezes ajudará os cientistas a encontrar um método não invasivo de análise
Um grupo de pesquisadores descobriu que observar as fezes de zebras selvagens é uma boa forma de compreender mais sobre suas condições nervosas, descobrindo se estão estressadas. Agora, informações relacionadas
ao cocô desses animais estão sendo utilizadas para maior compreensão sobre seu bem-estar.
"Cocô nos permite entrar no interior do animal. Eu sempre digo que o cocô não pode mentir para mim", afirma Rachel Santymire, diretora do centro Davee para Epidemiologia e Endocrinologia no Lincoln Park Zoo, em Chicago, de acordo com o Smithsonian.com.
O interesse em estudar as fezes do animal surgiu após a espécie mais comum de zebra sofrer com ataques predatórios e até mesmo riscos de extinção, já que e teve seu habitat alterado com o decorrer dos anos.
Agora os biólogos estão analisando hormônios presentes no escremento do animal que indicam altos níveis de estresse para acompanhar o sucesso dos esforços feitos para a conservação da espécie. Os hormônios glucocorticóides ajudam nas respostas ao estresse do animal, determinando se vão lutar ou fugir de um possível predador. Vale lembrar que a substância também pode ser encontrada na pele, unhas e cabelos e na maioria dos outros mamíferos (inclusive nos seres humanos).
Hoje, existem entre 4 mil e 5 mil zebras na natureza, divididas em 75 populações diferentes — muto graças ao Parque Nacional Mountain Zebra, na África do Sul, destinado a proteger algumas das últimas savanas restantes no sul do país. Mas cerca de 95% desses animais são parentes de uma das três populações que sobreviveram aos tempos difíceis do século 20, o que significa que eles têm baixa diversidade genética e podem ser mais facilmente eliminados por alguma doença.
Sobre a reitrodução de alguns indivíduos da espécie na natureza, os cientistas têm ressalvas. A mudança climática pode complicar ainda mais o problema, pois está causando menos chuvas, o que pode afetar o habitat adequado para as zebras. "É notável que é no seu habitat ideal que a zebra da montanha quer estar, e não onde foi deixada", afirma Susanne Shultz, pesquisadora universitária em biologia evolutiva da Universidade de Manchester.
Shultz e seus colegas usaram amostras de cocô para acompanhar o sucesso dos esforços de gerenciamento em tempo real. Desde 2011 eles retiraram seis amostras de seis populações diferentes ao longo de dois anos e então examinaram o microbioma em busca de glucocorticoides e testosterona.
Nas populações que estavam saudáveis, foram encontrados níveis elevados de testosterona somente em época de acasalamento e estresse apenas durante o frio. Já os animais em perigo mostraram mais constantes de testosterona e estresse.
"A inferência é a de que se você tem animais em habitats que não possuem recursos suficientes, você os estressa fisiologicamente. Mas também se a estrutura da população está desequilibrada, isso acrescenta um estresse adicional ", afirma Shultz. A especialista acrescenta que as zebram também sofrem com muita competição masculina, o que pode prejudicar a reprodução da espécie.
FONTE: revistagalileu
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