Durante mais de 50 anos enfrentei de tudo na defesa animal, incluindo ficar um ano sob escolta policial por ameaça de morte de dono de companhia de rodeio. Encarei dono de rinha, de promotores de briga de cães, de traficantes e ameaças de caçadores com áudios publicados aqui no blog, entre tantas outras situações como ter o carro com marca de bala de revolver. Animais estropiados? não tenho nem conta,
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6/16/2019
Série 'Meu Amigo é o Bicho' mostra amor incondicional entre donos e animais
Viver com animais ajuda qualquer um a enfrentar a vida. Gatos e cachorros então, ajudam demais.... A zooterapia já é utilizada em hospitais e, sinceramente, não acho que seja exploração animal não. Tem cães que sentem maior prazer em visitar instituições hospitalares. Eu quero morrer cercada de bichos!!!!
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6/12/2018
DEPRESSÃO EM ANIMAIS: Estudos comprovam depressão em animais domésticos
É verdade.... principalmente, quando são abandonados em abrigos, em lares inseguros, e, quando perdem pessoas que amam.... Olha, eu incluo as aves, também.... Tenho cada história para contar quem nem imaginam....
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Estudos provaram que existe também depressão em animais de estimação, especialmente em cães e gatos.
Estudos provaram que existe também depressão em animais de estimação, especialmente em cães e gatos. A veterinária Joana Barros explica como um tutor deve reconhecer sintomas depressivos no animal de estimação e destaca que entre os principais motivos da depressão em animais domésticos estão a separação e distância de tutores ou, até mesmo, a mudança de ambientes.
Joana alerta que a depressão em animais de estimação pode causar ainda outros problemas de saúde, como dermatites. Para ela, só uma visita ao veterinário pode diagnosticar a doença já que a depressão pode ser confundida com outros problemas de saúde. Dentre os tratamentos, Joana destaca acupuntura e o uso de florais.
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Estudos provaram que existe também depressão em animais de estimação, especialmente em cães e gatos.
Estudos provaram que existe também depressão em animais de estimação, especialmente em cães e gatos. A veterinária Joana Barros explica como um tutor deve reconhecer sintomas depressivos no animal de estimação e destaca que entre os principais motivos da depressão em animais domésticos estão a separação e distância de tutores ou, até mesmo, a mudança de ambientes.
Joana alerta que a depressão em animais de estimação pode causar ainda outros problemas de saúde, como dermatites. Para ela, só uma visita ao veterinário pode diagnosticar a doença já que a depressão pode ser confundida com outros problemas de saúde. Dentre os tratamentos, Joana destaca acupuntura e o uso de florais.
FONTE: radios.ebc
1/04/2018
Brinquedos podem combater a depressão e aliviar as tensões dos pets, diz especialista
Kakakaka..... tipo da notícia que adoro ler.... é maravilhoso comprovar o avanço de preocupações com nossos bichos.....
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Objetos também funcionam como métodos de aprendizado e como recreação.
Brincar para adulto ou criança é sinônimo de alegria. Para os pets, isso não é diferente. De acordo com o adestrador Edvar Silva, os brinquedos podem ter várias funções no cuidado com os bichinhos e as brincadeiras auxiliam no alívio das tensões e distrai o animal enquanto o tutor está ausente.
“Os brinquedos, de uma forma geral, podem ser recursos importantes no dia-a-dia do pet. Assim como as crianças, eles ficam entediados quando não tem nada para fazer e os brinquedos possibilitam a queima de energia”, conta.
Ao perceber essa necessidade, o empresário Heloíso Ferreira inseriu uma variedade de brinquedinhos no estoque da loja que funciona em Montes Claros há 19 anos. De acordo ele, a procura por esses itens cresceu entre 12% a 15% e os preços variam de R$ 6.50 a R$ 40.
“As pessoas têm preocupado mais com o bem-estar do animal e querem deixá-lo mais feliz. Por isso buscam alternativas para descontrair os bichinhos. Entre os mais procurados estão os ossos artificiais, os mordedores de borracha e os bichinhos de pelúcia. Eles são indispensáveis para o relaxamento do animal”, pontua.
A dona de casa Daniella Souto faz parte desse grupo que adora mimar os pets. Ela é tutora de dois cachorros: a Cacau, de um ano e o Toddy, de dois anos. “Desde quando decidi criá-los, eu pesquisei para ver o que era bom para tirar a atenção dos móveis. Aí comprei os brinquedos. A ideia tem dado certo. Nunca tive problemas deles dois destruírem os objetos. Os brinquedos auxiliam muito. Além disso, eles ajudam a coçar a gengiva quando os dentes estão nascendo”, afirma.
O adestrador Edvar Silva diz na hora de comprar um brinquedo é importante verificar quais os tipos preferidos de cada animal.
“Cada um tem um gosto diferente. Não adianta levar em conta a preferência do dono. Deve ser observado quais os brinquedos que os animais mais se identificam e a partir disso fazer a escolha correta”, explica.
Além de levar alegria, os brinquedos influenciam diretamente na saúde dos pets. “De um lado, ele é recreativo. Pois tira o foco de objetos pessoais, desperta e aguça o drive do pet; evita que o animal destrua os móveis da casa e é uma forma de tratamento contra a depressão. Além disso, os brinquedos servem como métodos de aprendizado. Eles podem controlar a ansiedade do cão e facilitar o adestramento. Nesse sentido, o brinquedo encaixa como forma de recompensa”, finaliza.
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Objetos também funcionam como métodos de aprendizado e como recreação.
Brincar para adulto ou criança é sinônimo de alegria. Para os pets, isso não é diferente. De acordo com o adestrador Edvar Silva, os brinquedos podem ter várias funções no cuidado com os bichinhos e as brincadeiras auxiliam no alívio das tensões e distrai o animal enquanto o tutor está ausente.
“Os brinquedos, de uma forma geral, podem ser recursos importantes no dia-a-dia do pet. Assim como as crianças, eles ficam entediados quando não tem nada para fazer e os brinquedos possibilitam a queima de energia”, conta.
Ao perceber essa necessidade, o empresário Heloíso Ferreira inseriu uma variedade de brinquedinhos no estoque da loja que funciona em Montes Claros há 19 anos. De acordo ele, a procura por esses itens cresceu entre 12% a 15% e os preços variam de R$ 6.50 a R$ 40.
“As pessoas têm preocupado mais com o bem-estar do animal e querem deixá-lo mais feliz. Por isso buscam alternativas para descontrair os bichinhos. Entre os mais procurados estão os ossos artificiais, os mordedores de borracha e os bichinhos de pelúcia. Eles são indispensáveis para o relaxamento do animal”, pontua.
A dona de casa Daniella Souto faz parte desse grupo que adora mimar os pets. Ela é tutora de dois cachorros: a Cacau, de um ano e o Toddy, de dois anos. “Desde quando decidi criá-los, eu pesquisei para ver o que era bom para tirar a atenção dos móveis. Aí comprei os brinquedos. A ideia tem dado certo. Nunca tive problemas deles dois destruírem os objetos. Os brinquedos auxiliam muito. Além disso, eles ajudam a coçar a gengiva quando os dentes estão nascendo”, afirma.
O adestrador Edvar Silva diz na hora de comprar um brinquedo é importante verificar quais os tipos preferidos de cada animal.
“Cada um tem um gosto diferente. Não adianta levar em conta a preferência do dono. Deve ser observado quais os brinquedos que os animais mais se identificam e a partir disso fazer a escolha correta”, explica.
Além de levar alegria, os brinquedos influenciam diretamente na saúde dos pets. “De um lado, ele é recreativo. Pois tira o foco de objetos pessoais, desperta e aguça o drive do pet; evita que o animal destrua os móveis da casa e é uma forma de tratamento contra a depressão. Além disso, os brinquedos servem como métodos de aprendizado. Eles podem controlar a ansiedade do cão e facilitar o adestramento. Nesse sentido, o brinquedo encaixa como forma de recompensa”, finaliza.
FONTE: G1
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