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3/06/2019

Suspeito de matar animais domésticos em Noronha paga fiança e é liberado

Tinha mais que ser demitido e ficar preso, este bandido....
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Homem, que era responsável pelo canil público, foi demitido da função na Administração da Ilha.

O homem que foi preso, na terça-feira (27), em Fernando de Noronha, por suspeita de matar cães e gatos na ilha, pagou a fiança estipulada pela polícia em R$ 10 mil e foi liberado, no mesmo dia,

10/06/2018

Saiba como denunciar maus-tratos praticados contra animais domésticos

Por conta do Dia Mundial dos Animais, aconteceram inúmeros eventos sobre proteção animal. A mídia, também, não se poupou em publicar inúmeras matérias a respeito.... Isto é maravilhoso!!!!!
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Saiba como denunciar maus-tratos praticados contra animais domésticos
Abandono, agressão, envenenamento e

Afinal, castração animal é mutilação?

Acho sempre bom reforçar este equívoco que muita gente comete. 
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A veterinária Carolina Rocha traz explicações sobre o tema e dicas úteis para a saúde dos pets
Para conscientizar a população e desmistificar todo o preconceito que há em torno da castração, a veterinária Carolina Rocha, mestre em comportamento animal e fundadora da Pet Anjo, traz explicações no que diz respeito ao falso conceito de mutilação do animal e também à violação de escolha

6/12/2018

DEPRESSÃO EM ANIMAIS: Estudos comprovam depressão em animais domésticos

É verdade.... principalmente, quando são abandonados em abrigos, em lares inseguros, e, quando perdem pessoas que amam.... Olha, eu incluo as aves, também.... Tenho cada história para contar quem nem imaginam....
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Estudos provaram que existe também depressão em animais de estimação, especialmente em cães e gatos.
Estudos provaram que existe também depressão em animais de estimação, especialmente em cães e gatos. A veterinária Joana Barros explica como um tutor deve reconhecer sintomas depressivos no animal de estimação e destaca que entre os principais motivos da depressão em animais domésticos estão a separação e distância de tutores ou, até mesmo, a mudança de ambientes.

Joana alerta que a depressão em animais de estimação pode causar ainda outros problemas de saúde, como dermatites. Para ela, só uma visita ao veterinário pode diagnosticar a doença já que a depressão pode ser confundida com outros problemas de saúde. Dentre os tratamentos, Joana destaca acupuntura e o uso de florais.

FONTE: radios.ebc

6/05/2018

PREVENÇÃO: ONG que cuida de 850 animais silvestres alerta para atropelamentos nas estradas


É triste!!!!! nossas estradas estão matando e matando muitos animais silvestres e domésticos. Há que se ter uma solução para isto....
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Expansão das cidades e devastação dos ambientes naturais são as principais causas dos acidentes, afirma representante da Mata Ciliar, de Jundiaí (SP).
Uma estimativa do Centro Brasileiro de Estudos em Ecologia de Estradas (CBEE) aponta que, por ano, cerca de 475 milhões de animais devem morrer vítimas de atropelamento nas rodovias brasileiras. Segundo o representante da Associação Mata Ciliar de Jundiaí (SP), Samuel Nunes, a expansão das cidades e a devastação dos ambientes naturais são as principais causas do problema.

“Os animais ficam ilhados e sem alternativa. Em busca de alimento e água, acabam se arriscando e tentam atravessar as estradas ou rodovias”, afirma.

De acordo com Nunes, os animais mais vítimas de atropelamentos são gambás, tatus e répteis. Também há registro de acidentes com capivaras, veados, lobos e onças. A ONG não possui um levantamento de quantos atropelamentos de animais são registrados na região.

"Atualmente, a associação conta com 850 animais silvestres resgatados. O número de animais resgatados é flutuante, mais de 12 animais chegam todos os dias.” Entretanto, Nunes diz que 25% dos animais resgatados apresentam ferimentos causados pelos acidentes.

Para evitar atropelamento de animais nas rodovias, o representante da Associação Mata Ciliar passou dicas ao G1 que devem ser seguidas pelos motoristas.

Velocidade
Respeite os limites de velocidade, principalmente nos trechos com placas indicativas sobre animais na pista. É importante que o motorista também redobre a atenção nas estradas com matas ao redor e áreas que possuam cursos d’água, locais mais frequentados por animais silvestres.

Buzina e farol
Segundo Nunes, a buzina assusta os animais e o farol dificulta a visão, contribuindo para que ele fique paralisado no meio da pista. Por isso, ao avistar um animal atravessando na rodovia ou estrada, o ideal é não buzinar e diminuir o farol até ele passar.

Resgate

Em caso de acidente, evite tocar no animal machucado. “Nunca tente pegá-lo, não sabemos como ele irá reagir nessas condições. Além de oferecer risco ao animal machucado, não se sabe quais os danos decorrentes do impacto”, diz Nunes.


  • O que fazer? Sinalize o local do acidente e entre em contato com a concessionária responsável ou acione a Polícia Ambiental e Corpo de Bombeiros mais próximo.
Associação Mata Ciliar
A Associação Mata Ciliar foi criada com objetivo de conservar os cursos de água e recuperar as áreas degradadas no interior do estado de São Paulo. No entanto, em 1997 a associação iniciou os trabalhos voltados para o resgate de animais silvestres, por meio do Centro de Reabilitação de Animais Silvestres (CRAS).

Durante o tratamento, os animais vítimas de acidentes passam pelo processo de reabilitação com veterinários especialistas e em recintos específicos. De acordo com Samuel Nunes, durante esse período o animal fica sob observação e, caso o quadro evolua bem e ele se recupere, é solto em seu hábitat.

“Nesse recinto o animal consegue se exercitar, além de apurar seus comportamentos naturais antes de voltar à natureza." O animal resgatado, muitas vezes, chega sem chance de sobrevivência. No entanto, alguns conseguem se recuperar, mas não voltam a ter as mesmas condições de saúde, portanto não podem ser soltos na natureza.

“Como é o caso da onça atropelada na Rodovia dos Bandeirantes. Ela fraturou uma perna e a bacia e seu futuro era incerto. Mas com o empenho da equipe e a superação do próprio felino, após nove meses de tratamento e reabilitação, ele pode voltar à natureza.”

FONTE: g1.globo

5/09/2018

LEGISLAÇÃO: Lei proíbe criação de mais de cinco animais domésticos por residência

Bem, a lei estabelece que mais que 5 precisa de licença. Faz sentido e acho bom porque aí a própria prefeitura toma conhecimento do que a população faz no lugar dela .... Tô errada?
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Previsão é de aumento do limite para dez animais. Para manter mais que isso, é preciso autorização da Prefeitura
A lei é antiga mas fiscais ainda se utilizam dela para notificar quem tem mais de cinco animais domésticos. É o máximo permitido por residência, em Fortaleza, de acordo com o artigo 36 da lei municipal 8.966/2005, sancionada pela então prefeita Luizianne Lins.

 Era noite do dia 26 de fevereiro, quando o servidor público Rinaldo Barbosa recebeu a visita de fiscais da Prefeitura de Fortaleza em sua casa, no bairro Amadeu Furtado. Um vizinho o havia denunciado por maus-tratos aos 23 cães que cria. Rinaldo foi autuado pela Agência de Fiscalização de Fortaleza (Agefis) e corre o risco de perder os animais. Não foram constatados maus-tratos, todavia a criação excede o limite máximo.

“Ficam proibidos a criação, o alojamento e a manutenção de mais de cinco animais, no total, das espécies canina e felina, com idade superior a 90 dias, no perímetro urbano, salvo nas propriedades urbanas que comportem tal manutenção sem prejuízo da qualidade de vida da população, mediante autorização da autoridade sanitária”, diz o texto.

A lei é desconhecida até pela Secretaria Regional III, à qual Rinaldo recorreu para não perder os animais. Aliás, foi consultada pelo menos meia dúzia de órgãos da Prefeitura. Dentre muitas respostas, o tutor dos 23 cães chegou a ouvir que os animais seriam levados ao abrigo São Lázaro, agora conveniado à Prefeitura.

Rosane Dantas, fundadora do abrigo, negou a informação. “O convênio não prevê isso. A Prefeitura deveria dar um suporte, já que esse criador faz o trabalho do Estado. A gente não vai ficar recebendo animais, até porque o São Lázaro está superlotado”, rebateu.

Rinaldo alega ter condições suficientes para criar os animais. Não há problemas financeiros ou estruturais para sustentar a criação: há água e comida à vontade, passeios e espaço suficiente para exercícios e locomoção dos animais. Há carinho e vontade de mantê-los. Os próprios representantes da Agência de Fiscalização de Fortaleza (Agefis) teriam atestado isso. Afinal, não houve autuação por maus-tratos. Então, por enquanto, resta aguardar o julgamento de defesa junto ao órgão.

Saídas
A exceção para criar mais de cinco bichos é prevista, com autorização da Prefeitura. A Vigilância Sanitária, porém, quer que seja formalizado um alojamento de animais domésticos, segundo a Secretaria da Saúde (SMS) informou ao O POVO Online.

O interessado deve, primeiramente, constituir empresa formalizando a “atividade econômica” em seu CNPJ, como alojamento de animais domésticos. Contudo, a criação de Rinaldo não tem fins econômicos. Rosânia Ramalho, veterinária da Coordenadoria de Bem-Estar e Proteção Animal, vinculada à Secretaria de Conservação e Serviços Públicos (SCSP), reconhece que o “bom senso” deve prevalecer.

“A saúde e bem-estar dos animais são o principal. Não é levar a lei ao pé da letra, até porque a lei sempre foi contestada e está sendo modificada. A previsão é liberar até dez animais por residência (o dobro da permissão atual). Mas é preciso verificar se a criação é hobby, canil profissional ou mesmo uma acumulação de animais”, aponta Rosânia.

Nutrição, limpeza, liberdade, cuidados junto a um profissional veterinário, acompanhamento e vacinação em dia e controle populacional (castração) são alguns quesitos observados para o bom cuidado aos pets. “O animal não pode ficar confinado, precisa ter liberdade e espaço para locomoção”, completa a veterinária.

Confira a resposta da SMS, na íntegra:
O cidadão deve primeiramente realizar a consulta de adequabilidade locacional no portal Fortaleza On Line, para que de forma segura e rápida verifique se a atividade que pretende realizar é permitida em determinado endereço e atende às previsões legais. Em caso de deferimento, o interessado deve proceder com o Alvará de funcionamento, que é o documento que autoriza o início do funcionamento de atividades não residenciais, só sendo possível desempenhá-las após a sua emissão. Após a emissão do Alvará, é necessário realizar o peticionamento da sua Licença Sanitária, cuja atividade econômica supracitada, de acordo com a Instrução Normativa nº 16 de 27/04/2017 da Anvisa, é classificada como de baixo risco sanitário, podendo o interessado licenciar-se automaticamente por meio de atos declaratórios, sendo fiscalizado posteriormente pela Vigilância Sanitária do município.

Caso existam irregularidades que se configurem infração sanitária, as penalidades serão aplicadas conforme o Capítulo VII da Lei nº 8.966 de 14/09/2005.

FONTE: opovo

5/05/2018

PROJETO: Comissão aprova veterinário gratuito para animais de pessoas carentes

Isto tudo vai demorar anos para funcionar porque deputados não gosam de trabalhar quando não há grana no pedaço (vide caso das vaquejadas que aprovaram tudo em dois meses). São uns canalhas.... 
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O Ministério da Saúde, em parceria com as prefeituras e os estados brasileiros, pode ser obrigado a disponibilizar atendimento veterinário gratuito aos animais de pessoas carentes, com renda familiar inferior a três salários mínimos.

A Comissão de Seguridade Social aprovou o projeto de lei (PL 3765/12) que diz que caberá ao poder público municipal providenciar não só as consultas veterinárias, mas também a realização de cirurgias em geral.

A empresária e protetora de animais Leda Frota acredita que abandonos acontecem porque muitas pessoas não conseguem custear o atendimento veterinário e a aprovação desse projeto poderia mudar esse quadro. “O mais caro para a pessoa que tem um animal de estimação e para quem também ajuda animais de rua é o veterinário, porque às vezes o caso nem é grave. Aí você leva, o veterinário diz: ‘é só essa medicação e o resto de remédio você dá em casa’. A gente pode comprar o remédio, pode comprar a ração, mas a consulta, o atendimento, eles cobram muito caro. Então, facilitaria muito e isso, sim, não geraria o abandono.”

O deputado autor do projeto, Ricardo Izar, do PSD paulista, critica o fato de, segundo ele, o Brasil não investir em políticas públicas para tratar dos direitos dos animais domésticos. Ele também explica como o projeto vai ser viabilizado. “Na verdade, quem faz o grande papel que o Estado deveria fazer são as ONGs de proteção animal, são as protetoras, os ativistas que trabalham na causa animal e que fazem um papel que deveria ser de responsabilidade do Estado. O projeto contempla que podem ser firmados convênios com ONGs, universidades, com clínicas veterinárias particulares. Isso vai ficar a critério dos municípios, dos estados e da federação. Quem vai regulamentar isso vai ser o Ministério da Saúde.”

Paula Galera é professora em um hospital veterinário de Brasília e, para ela, mais do que oferecer atendimento, o governo deve fazer campanhas de conscientização com a população no que se refere à prevenção de doenças que coloquem em risco a saúde humana e o controle de natalidade dos animais. “Dependendo da maneira como esse programa for feito e administrado, eu acredito sim que isso venha trazer um grande beneficio à população carente. E que seja dado foco, primordial, na educação dessa população, principalmente no que se refere à prevenção das doenças transmitidas entre os animais e dos animais para o ser humano, que são as zoonoses, e também no controle de natalidade desses animais.”

O projeto de lei ainda deve ser analisado pelas comissões de Meio Ambiente, de Finanças e Tributação e de Constituição e Justiça.

FONTE: tudosobrecachorros

2/17/2018

Animais domesticados costumam ter orelhas caídas, veja o porquê

Adoroooo ler estas matérias....
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Você já reparou que animais domesticados como cães, porcos, cabras e coelhos têm as orelhas caídas quando comparados com seus primos selvagens? Quantos lobos de orelhas caídas você já viu? A domesticação e a mudança na aparência dos animais não é coincidência, e existe uma explicação biológica para isso.

E não são só as orelhas que ficaram diferentes no passar dos séculos ao lado dos homens: os focinhos ficaram mais curtos e as cores ficaram mais claras, às vezes até malhado. Pense em um porco rosa com manchas cinza e o compare com um javali. Pense em um coelhinho malhado e no seu primo selvagem lebre. A mudança de todas essas características é chamada pelos cientistas de “síndrome da domesticação”.

Se você pensou que os animais domesticados ficaram com a aparência dessa forma porque foram selecionados pelos seres humanos, você não está errado. Mas essa seleção não foi proposital. Não havia a demanda por animais de orelha caída ou pele malhada. O que os homens de hoje e do passado precisavam era de animais dóceis. Esses animais menos assustados e agressivos foram selecionados geração após geração.

A chave para entender a ligação entre a agressividade e características físicas está nas células da crista neural. Animais com menos instinto de fugir ou lutar têm menos células de crista neural. Essas células são criadas no início do desenvolvimento embrionário dos vertebrados, e conforme o embrião cresce, elas viajam pelo corpo do feto e assumem funções diferentes. Além de influenciar a agressividade e medo dos animais, essas células também contribuem para a formação dos ossos, cartilagem e células de pigmentação da pele.

Ou seja, através de séculos de domesticação de animais, os seres humanos afetaram o nível e qualidade de células de crista neural nos animais. Ao atuar na formação dos ossos, a menor quantidade dessas células fez com que a formação facial dos animais mudasse; ao atuar nas cartilagens, as orelhas ficaram caídas; ao atuar na pigmentação da pele, os animais ficaram com cores mais claras ou malhados; e ao atuar nas glândulas adrenais, o instinto de fugir ou lutar ficou mais fraco.

Foi um estudo de 2014 publicado na revista Genetics que ligou as células da crista neural com as características físicas dos animais. Quem primeiro observou a síndrome da domesticação, porém, foi Charles Darwin, na obra A origem das espécies. “A queda é causada pela falta de uso dos músculos das orelhas, já que os animais raramente ficam alarmados por perigo”, havia considerado ele na época, antes de lançar o livro The variation of animals and plants under domestication (que acaba de completar 150 anos de publicação, no último dia 30 de janeiro!). Foi nesta última obra que ele completou uma importante falha no trabalho anterior: a teoria da hereditariedade. O livro foi escrito décadas antes da ciência da genética, e tinha suporte de dados produzidos por criadores de plantas e animais.

Confira no vídeo abaixo (com opção de legenda em português) a relação entre as células da crista neural e a personalidade e aparência física dos animais domesticados:


FONTE: hypescience

11/13/2017

Lei de Florianópolis garante sepultamento de animais domésticos em cemitérios municipais

Maravilha!!! mas, salvo engano, a lei tem que ser regulamentada, ou não? Espero que seja feita logo....
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A medida aprovada esta semana entra em vigor a partir da data de sua publicação
O prefeito Gean Loureiro sancionou a lei que autoriza o sepultamento de animais domésticos em campas e jazigos localizados nos cemitérios públicos e privados de Florianópolis. A medida, aprovada na segunda (6), destina-se prioritariamente a cães e gatos de estimação da família do concessionário da campa ou jazigo. A lei é complementar ao Projeto de Lei nº 1.685/2017 do vereador Tiago Silva e entra em vigor a partir da data de sua publicação.

Para o vereador, os raros cemitérios e crematórios particulares destinados a animais domésticos cobram altíssimas taxas, inviabilizando a utilização pela maioria de seus donos. “Além disso, como os cães e gatos mantém estreitos vínculos afetivos com a família, quando um deles vem a falecer, além do sofrimento da perda, os donos em geral se desesperam sem saber onde enterrá-los”, disse.

O prefeito salienta que além dos animais serem considerados membros da família, a lei estimula o sepultamento adequado: “A destinação incorreta do cadáver dos animais no meio ambiente pode acarretar proliferação de doenças e contaminação do lençol freático, sendo, por isso, necessário o correto sepultamento dos bichinhos”.

FONTE: ndonline

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