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9/05/2019

Cachorro mora em cemitério de Taboão da Serra há 10 anos após acompanhar enterro da dona

Vários cemitérios tem figurinhas como esta.... O que quer dizer que cachorros são fieis aos seus donos até depois da morte..... Muito lindos!!!!! Que os anjos sempre os protejam!!!!!
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Um cachorro chamado Bob mora em um cemitério de Taboão da Serra, na Grande São Paulo, desde que a dona morreu e foi enterrada no local. Conhecido como "Bob

1/17/2019

Prefeito da capital revoga ordem que proibia servidores de cemitérios a cuidar de animais

Muito bom!
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Departamento que administra dos cemitérios tinha proibido os funcionários de dar água, alimentos e abrigo a animais abandonados. Prefeito determinou que os responsáveis pelos cemitérios procurem ONGs para ajudar a resolver o problema.

10/03/2018

Quatro anos após morte da dona, cãozinho permanece em cemitério de Mogi Guaçu - SP

Gente, eu me esparramo de tanto chorar quando vejo casos como este. Tomara que a criaturinha tão fiel se encontre com um novo amor..... Que a minha Santa dos Protegidos tome conta dele e o encaminhe....
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Quatro anos já se passaram e Zé Rico, antes conhecido como Amarelo, permanece andando pelo cemitério de Mogi Guaçu (SP). O cãozinho era mais um

4/17/2018

Crianças encontram cavalo 'enterrado' vivo durante velório em SP

Minha mãe do céu!!!!! olha a situação do pobre animal.... Graças a Deus, crianças viram ele e o grandão foi resgatado.... Tadinho!!!!!
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Um cavalo foi resgatado com vida de uma cova do Cemitério Jardim da Paz, em Guarujá, no litoral de São Paulo, após ter sido encontrado por crianças que participavam de um velório no local. Equipes do Corpo de Bombeiros precisaram utilizar um guindaste para retirar do local o animal, cujo peso estimado é de 600kg.

Em um vídeo, compartilhado em uma rede social, munícipes mostram parte do animal entre duas lajes, já dentro do buraco, no bairro Morrinhos, e sem se mexer por causa do espaço. Suspeita-se que ele tenha caído ali no sábado (14) por meio do vão que não estava tampado e nem possuía cerca para evitar qualquer tipo de acidentes. 

Bombeiros da cidade tiveram apoio de uma equipe de Santos (SP) com uma viatura que possui acoplado um equipamento para erguer objetos. Segundo o tenente Carvalho, responsável pela ocorrência, a operação de resgate durou aproximadamente 40 minutos e, apesar da queda no espaço restrito, o cavalo estava aparentemente bem.

O tenente ainda informou que a cova onde onde cavalo caiu estava com água suja acumulada e não havia caixão. Moradores da região tentaram acionar o possível proprietário do animal, que estava sem qualquer identificação, mas ele não foi localizado durante os trabalhos. Assim que retirado, o cavalo correu para um matagal.

A Prefeitura de Guarujá, responsável por administrar o cemitério, informou que foi notificada do ocorrido e que equipes sinalizaram e cercaram buraco para evitar novos acidentes. A administração municipal não esclareceu se vai recolher o animal ou aplicar alguma sanção ao proprietário, quando ele for identificado formalmente.

Fonte: G1 Santos

2/18/2018

Lei sobre sepultamento de animais de estimação em cemitérios de Florianópolis é regulamentada

Até que enfim!!!! demorou a regulamentação....
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Eles só poderão ser enterrados no jazigo ou campa da própria família. Todos os gastos com o sepultamento serão de responsabilidade do proprietário.

A Prefeitura de Florianópolis regulamentou a lei que permite o sepultamento de animais de estimação em cemitérios da cidade. Eles só poderão ser enterrados no jazigo ou campa da própria família. Para isso, os donos terão que pagar taxa de R$ 45,50, valor baseado em Unidade de Referência Fiscal (Ufir).

Ninguém havia feito pedido para sepultar o animal de estimação até esta quinta-feira (15). O decreto número 18.313/2018, de regulamentação da legislação, foi publicado no dia 29 de janeiro.

Para que ocorra o sepultamento, o dono do animal precisa apresentar a taxa de certidão de óbito emitida por um veterinário e deve ir ao cemitério com a Guia de Autorização para Liberação de Sepultamento, documento emitido pela Central de Óbitos.

Também é preciso levar documentos pessoais e que comprovem a posse do jazigo (título de aforamento ou arrendamento).

Caso haja suspeita ou a morte do animal tenha ocorrido por uma doença transmissível a humanos, ele não poderá ser sepultado no cemitério.

Todos os gastos com a certidão de óbito, envelope e taxas são de responsabilidade do responsável pelo animal. Os envelopes são fornecidos pelas funerárias.

FONTE: G1

1/26/2018

O que fazer na hora da despedida de seu pet

Rio Preto tem serviços público e particulares para recolher e dar a destinação correta aos pets.

A morte do cachorrinho Luck deixou a administradora de empresas Fátima Virgínia, de 58 anos, desolada. "Luck era meu amigo, meu companheiro, só faltava falar comigo. Toda semana levo flores para pra ele," diz. Apaixonada pelo pet, ela não quis dar qualquer destinação ao cãozinho da raça shih-tzu. Optou por se despedir do amigo num sítio da família em Engenheiro Schmitt, distrito de Rio Preto.

Segundo Fátima, o cão teve uma parada cardíaca no Dia das Mães do ano passado. "Ele ficou bom um tempo, mas depois começaram as tosses, parecia uma pessoa com tuberculose. Meu menininho faleceu em 14 de dezembro, de edema pulmonar, seguido por uma parada cardíaca. Ele tinha 14 anos," diz Fátima.

A destinação de animais de estimação mortos gera muitas dúvidas nos donos e pode virar até problema ambiental caso não seja feita corretamente. Em Rio Preto, existe o serviço público de recolhimento de animais, mantido pela Secretaria de Meio Ambiente por meio da Constroeste. Não há custos para o uso do serviço.

Há também duas empresas particulares que cuidam da destinação dos pets, a Pet Paz Crematório e a Pet Pax Cemitério e Crematório. Os preços variam de R$ 440 a R$ 2,4 mil, dependendo do tipo de plano e serviço desejado pelo cliente.


Para acionar o serviço público, é preciso ligar para a Secretaria de Meio Ambiente (veja mais nesta página). O agendamento é de segunda a sexta e o recolhimento pode ser feito de segunda a sábado. Aos domingos não há atendimento. As empresas particulares também atendem de segunda a sábado, mas mantêm telefones de plantão, 24 horas, para acionamento em casos de emergência. Elas ficam responsáveis pelo recolhimento dos animais.

Algumas associações de proteção animal também orientam quanto ao que fazer quando algum bicho de estimação morre. A Fauna, por exemplo. Segundo a secretária geral, Gisela Velani, "os voluntários tomam as decisões quanto ao descarte dos bichos de estimação, muitos enterram", afirma. O órgão tem cerca de 100 voluntários.

Ambiente
Após a morte dos animais, as pessoas não sabem o que fazer com o corpo, desta forma, é comum o descarte em terrenos baldios e até mesmo nas ruas provocando putrefação, mau cheiro e contaminação. Segundo o veterinário Marcelo Vila Nova, os animais das fazendas, como bois e cavalos são os que mais sofrem com este tipo de problema, pois ingerem as carcaças ali presentes, provocando intoxicação ou botulismo.

O descarte incorreto dos pets é passível de multa. Segundo a Prefeitura, quem joga pets mortos em local impróprio pode ser punido com multa de R$ 1.213,40, prevista em legislação municipal - a mesma que coíbe descarte de lixo nas vias públicas ou terrenos.

Mesmo assim, é comum encontrar pelas ruas, principalmente em terrenos baldios, corpos de bichos mortos. Só no ano passado, foram recolhidos 170,1 toneladas de carcaça animal, segundo dados da Secretaria do Meio Ambiente - parte dela de animais domésticos.

É possível denunciar o descarte incorreto ligando para a Secretaria, Polícia Militar, Polícia Ambiental ou Guarda Civil Municipal.

Serviços oferecem salas de velório
Os dois serviços particulares de Rio Preto oferecem salas para velório. O Pet Paz tem capacidade para cremar desde um pássaro até um cavalo. "Estamos totalmente capacitados para cremar tanto animais de pequeno porte como de médio e grande porte. Entendemos que a pessoa possa querer dar um final digno em todos os animais que ela tenha amor e isso independe de tamanho e espécie", explica o diretor Moacir Antunes Junior.

Os preços variam de acordo com o plano escolhido pelo cliente - alguns dão direito a velório, urna personalizada, plaquinha de identificação, além da remoção. A empresa é ecologicamente sustentável, com placas fotovoltaicas para captação de energia solar, além da instalação de tanque de retenção da água das chuvas para regar jardins e limpeza externa. São duas salas de velório e columbário para guardar as cinzas do animal.

O Pet Pax é voltado para o sepultamento de animais de pequenos porte. Há uma capela ecumênica e serviços de preparação do corpo do bichinho antes do velório, além de opção de flores e coroas.

FONTE: diariodaregiao

11/13/2017

Lei de Florianópolis garante sepultamento de animais domésticos em cemitérios municipais

Maravilha!!! mas, salvo engano, a lei tem que ser regulamentada, ou não? Espero que seja feita logo....
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A medida aprovada esta semana entra em vigor a partir da data de sua publicação
O prefeito Gean Loureiro sancionou a lei que autoriza o sepultamento de animais domésticos em campas e jazigos localizados nos cemitérios públicos e privados de Florianópolis. A medida, aprovada na segunda (6), destina-se prioritariamente a cães e gatos de estimação da família do concessionário da campa ou jazigo. A lei é complementar ao Projeto de Lei nº 1.685/2017 do vereador Tiago Silva e entra em vigor a partir da data de sua publicação.

Para o vereador, os raros cemitérios e crematórios particulares destinados a animais domésticos cobram altíssimas taxas, inviabilizando a utilização pela maioria de seus donos. “Além disso, como os cães e gatos mantém estreitos vínculos afetivos com a família, quando um deles vem a falecer, além do sofrimento da perda, os donos em geral se desesperam sem saber onde enterrá-los”, disse.

O prefeito salienta que além dos animais serem considerados membros da família, a lei estimula o sepultamento adequado: “A destinação incorreta do cadáver dos animais no meio ambiente pode acarretar proliferação de doenças e contaminação do lençol freático, sendo, por isso, necessário o correto sepultamento dos bichinhos”.

FONTE: ndonline

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