Gente, eu me esparramo de tanto chorar quando vejo casos como este. Tomara que a criaturinha tão fiel se encontre com um novo amor..... Que a minha Santa dos Protegidos tome conta dele e o encaminhe....
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Quatro anos já se passaram e Zé Rico, antes conhecido como Amarelo, permanece andando pelo cemitério de Mogi Guaçu (SP). O cãozinho era mais um
dos vários companheiros de Diva Batista Bueno, catadora de recicláveis, que faleceu em abril de 2014. Funcionários do local e moradores da cidade já "adotaram" o animal e cuidam dele diariamente.
dos vários companheiros de Diva Batista Bueno, catadora de recicláveis, que faleceu em abril de 2014. Funcionários do local e moradores da cidade já "adotaram" o animal e cuidam dele diariamente.
A aposentada Dina Luiza Paiva conheceu Zé Rico durante uma caminhada. "Eu cuido bem dele, às vezes eu acordo quando está chovendo e fico pensando: 'Como será que tá aquele cachorro no cemitério?'", relata.
Com saudades da dona, Zé caminha pelas lápides e participa da rotina de trabalho de vários funcionários do cemitério. "Todos os enterros ele está aqui", conta Arnaldo Brandão.
Adoção
Os amigos de Zé iniciaram uma campanha para encontrar um novo dono para o cãozinho. Sem poder levar o animal para casa, Dina se emociona ao falar da situação de abandono dele. "O pessoal só sabe procurar cachorrinhos de raça e não olha para esses aqui com fome. Ele é importante para nós", conta emocionada.
Arnaldo confia que um dono vai aparecer para Zé Rico e ele finalmente terá um novo lar. “Vai aparecer sim. Quem sabe não aparece alguém que cuide dele melhor do que a gente", conta o funcionário.
Fonte: G1 - EPTV
Falou tudo ,o povão só quer saber de raça.
ResponderExcluirPARECE romântico, mas não é. É abandono, sim, pois se eu levasse pra minha casa ele não fugiria não. É só conversa mole.
ResponderExcluirProva de que estão cuidando dele é que ele está gordinho, sem anemia (a língua rosada) e a cara de quem está confortável. Quem sabe Zé Rico já tenha a riqueza que escolheu e quer ter, no lugar onde acredita estar sua tutora falecida que, por sua vez só não foi embora do cemitério porque Zé Rico continua lá. Aff Maria.
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