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Mostrando postagens com marcador macacos. Mostrar todas as postagens
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8/10/2019

Ajude os macacos e cachorros deixarem de ser explorados em feiras em todo o país

A PETA iniciou uma campanha e temos que ajudá-la. Assinando a petição estamos dando a força que precisam para acabar com a exploração destes animais. Vejam ao final uns vídeos que selecionei para mostrar como funciona os negócios deste tal Banana Derby.

7/04/2019

Macacos com sede em laboratório bebem urina própria antes de serem cegados

PELO AMOR DE DEUS, LEITORES AMIGOS!!!!!! Não quer ver o vídeo, tudo bem, MAS, ASSINEM ESTA PETIÇÃO.... DIVULGUEM PARA SEUS AMIGOS..... COLOQUEM EM SUAS REDES SOCIAIS.... FAÇAM ALGUMA COISA PARA AJUDAR ESTES ANIMAIS!!!!!!

6/18/2019

INTOLERÁVEL: Startup usa macacos para testar órgãos de porcos alterados geneticamente

Juro que a vontade é de me rasgar toda!!!!! Como a ciência, com os recursos da tecnologia, insiste na mentalidade obtusa de usar animais em pesquisas. Gastam fortunas para alterar geneticamente organismos que são, apenas, semelhantes e não iguais aos humanos. Temos que usar modelos corretos no estudo das doenças. Eu fico espantada com a sociedade que não raciocina.... ninguém se liga no porque

6/14/2019

Cientistas conseguem 'provocar' autismo em macacos para estudar novos tratamentos

Vontade de me rasgar toda!!!!! imagina que os cientistas gastam seu tempo modificando a genética, DNA e tudo mais de macacos somente para que eles TENHAM COMPORTAMENTO de autistas. O macaco passa a ter comportamento e não a doença, certo? Isto me arrasa!!!!! Mas, me surpreendeu os comentários da matéria no G1 que foram todos contra a pesquisa.

5/09/2019

O que acontece quando cientistas implantam genes humanos em cérebros de macacos

Esta matéria é de 16 de abril passado, mas, não podia deixar de registra em nosso blog..... Quem aguenta com as loucuras destes tais caras que se dizem "salvadores da humanidade"? Hoje em dia, o uso de animais em pesquisa só quer dizer que estes destrambelhados não tem capacidade de usar a tecnologia...... Tinha que por

1/27/2019

China produz clones a partir de macaco geneticamente modificado

Olha isto, gente!!!!! estes cientistas mequetrefes preferem pedir financiamentos para produzir estas anomalias do que estudar doenças humanas..... Será que os babacas que financiam não se mancam não?
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11/15/2018

Macacos são devolvidos à natureza

Dá uma pena!!!!! sou muito galinha, gente... por mim ficaria tudo debaixo da minha asa.... sem dúvidas....
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Animais foram apreendidos nesta semana, na rodovia Washington Luiz, em Rio Preto
Os quatro macacos-prego apreendidos nesta semana foram devolvidos ao seu habitat natural na manhã deste sábado, 10. Eles foram resgatados na quarta-feira, 7, na rodovia Washington Luiz, em Rio

10/13/2018

Tirar os dentes dos golfinhos para que os turistas possam nadar com eles: um horror que ninguém quer contar

A matéria fala muito bem.... a solução é boicotar, embora acho difícil porque este tipo de turismo é muito atrativo...... As pessoas não estão nem aí para o que aconteceu ou acontece com o animal para ela  se divertir com ele.... Humanidade podre!!!!!
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Dos golfinhos são arrancados seus dentes

6/15/2018

TRÁFICO: Ibama apreende 11 filhotes de macaco em cativeiro - SP

Para quem não sabe, retirar filhotes da natureza só acontece depois que a mãe é morta..... Imaginem o que fizeram...... Pior que o criminoso podre vai responder em liberdade.....
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Ibama apreende 11 filhotes de macaco em cativeiro na Zona Leste de SP
Um homem foi detido em ação do Ibama com a PRF por comércio ilegal de animais; ele foi levado à delegacia por crime ambiental.

Uma operação do Ibama com a Polícia Rodoviária Federal (PRF) apreendeu 11 filhotes de macaco em cativeiro em uma casa na região de Guaianases, na Zona Leste de São Paulo, nesta quarta-feira (6). Um homem foi encontrado na casa com os macacos-prego e conduzido à delegacia, onde prestará depoimento e será registrado o crime ambiental.

A operação, contra o tráfico de animais em São Paulo, cumpre nesta quarta ao todo quatro mandados de busca e apreensão. A ação é continuidade de outra que foi realizada na terça-feira (5) em 14 estados e no Distrito Federal contra a venda de animais silvestres pela internet, cuja comercialização é ilegal.

Na terça, um homem foi detido em São Paulo e vários animais, como aves e uma cobra Píton, foram apreendidos. Já na ação desta quarta-feira, fiscais do Ibama e policiais encontraram os filhotes de macaco-prego, que seriam comercializados de forma irregular. Os macacos serão levados para o Parque Ecológico do Tietê.

4/10/2018

Banho quente ajuda a reduzir estresse de 'macacos da neve' no Japão

Aliás, banho quente ajuda qualquer um estressado....
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Pesquisadores da Universidade de Kyoto analisaram amostras de fezes de grupo de fêmeas para níveis de glicocorticoides. Efeito 'relaxante' pode ajudar na reprodução.

Os macacos do norte do Japão (Macaca fuscata), conhecidos como "macacos de neve", são famosos entre os turistas que visitam a região, onde costumam ser vistos tomando banhos "relaxantes" de água quente nas termas locais.

Segundo estudo divulgado na publicação científica "Primates", o efeito dos banhos nos animais é de redução do estresse causado pelas baixas temperaturas da região.

Os pesquisadores da Universidade de Kyoto coletaram e testaram fezes dos animais para verificar os níveis de glicocorticoides, hormônios que aumentam com o estresse. O frio é conhecido por ser um dos fatores que causa o aumento do nível deste tipo de hormônio.

O resultado mostrou que quando os animais se banham nas águas quentes, os níveis de estresse diminuem. Segundo o estudo, geralmente as fêmeas alfas dos grupos passam mais tempo "relaxando" nas termas, o que indica a importância do ato para a espécie.

Foram estudadas 12 fêmeas adultas do grupo de macacos que frequenta as termas do parque Jigokudani no período de nascimento dos animais, na primavera japonesa, e no período de inverno, momento em que os acasalamentos acontecem.

Para estas fêmeas, o banho quente ajuda a regular a temperatura corporal e assim a diminuir o estresse causado pelo frio, que as torna agressivas e pode atrapalhar o período de reprodução.

"Este hábito singular dos macacos japoneses de tomar banhos quentes ilustra como a flexibilidade de comportamento pode ajudar a lutar contra o estresse causado pelo clima, com possíveis implicações para a reprodução e sobrevivência", diz o estudo.

FONTE: G1

4/08/2018

Risco de febre amarela suspende reintrodução de macacos à natureza

Foi a melhor medida. Soltar os bichos para eles serem massacrados por estes humanos filhos do capeta!!!!
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Medida foi tomada depois da morte de muitos animais e também por causa do risco de agressão por parte da população

A Secretaria do Verde e Meio Ambiente (SVMA) da cidade de São Paulo suspendeu por tempo indeterminado a programação de soltura de macacos. O objetivo é evitar que os animais sejam contaminados com o vírus da febre amarela.

Atualmente, estão sob os cuidados no Centro de Manejo e Conservação de Animais Silvestres (Cemacas) da prefeitura um sauá, 9 macacos-prego, 26 bugios e cerca de 40 saguis, do tufo-branco, do tufo-preto e híbridos. Um raro sagui-da-serra-escuro chegou ao Centro com a doença e morreu logo em seguida.

O lugar costuma receber primatas vítimas de atropelamento, eletrocutados e filhotes órfãos. Contudo, de abril do ano passado para cá, o número de doentes com febre amarela aumentou e a conclusão que se chegou é que seria mais prudente mantê-los nos recintos, até que a reintrodução na natureza seja mais segura.

A chegada de saguis muito mansos é um indicativo de que muitas pessoas que criavam esses animais de forma ilegal soltaram os animais sem qualquer critério. Com medo, pessoas que moram próximas à residências que abrigavam macacos de forma criminosa, começaram a denunciar vizinhos e isso também gerou uma soltura sem o acompanhamento adequado.

Além disso, alguns macacos apareceram no Centro com ferimentos na cabeça, o que levanta a suspeita de que foram alvo de agressões. "Essa suspensão é para garantir a segurança dos animais”, afirma Juliana Summa, diretora da Divisão de Fauna Silvestre da Administração paulistana.

“Não vamos soltar nenhum macaco sem antes ter a certeza de que eles não vão morrer lá fora".
Os animais estão em espaços com telas-mosquiteiro, o que diminui a possibilidade de contato com o mosquito transmissor. Para manter o controle da população de primatas que já existe no Centro, os macacos que chegam ao Cemacas ficam isolados por cerca de 20 dias antes de se juntarem aos outros. “Sempre é importante ressaltar que o macaco é o sentinela e não o transmissor da doença”, reforça Juliana.

O risco da reintrodução
A diretora da Divisão de Fauna Silvestre da prefeitura de São Paulo lembra que, no ano passado, uma fêmea foi solta na Zona Norte da cidade e acabou morrendo com a doença. Em janeiro desse ano, uma fêmea de bugio que estava há 8 anos confinada foi solta com dois filhotes - um macho e uma fêmea - na Ilha do Bororé, na Zona Sul da Capital. Binha, como era conhecida, recebeu um microchip de identificação e logo a equipe do Cemacas percebeu a sua rápida ambientação e relação com outros bugios na mata. Mas no final do mesmo mês, o grupo recebeu uma fêmea morta. Era Binha, que contraiu a febre amarela.

FONTE: G1

3/26/2018

Indonésia e outros países asiáticos exploram macacos mascarados pelas ruas

Que povo bárbaro vive nestes países de toda Ásia.... Que povo frio, mau, que traduzem em seus olhos uma frieza assustadora. Olha, sem esta de discriminação de povos.... Estou falando de uma realidade indiscutível e que está aos olhos de todos nós que amamos os animais. É difícil entender tamanha crueldade e exploração dos animais. Vejam este vídeo e entendam. Fotos ao final. Macabras.
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O desempenho de rua com macacos é uma forma comum de entretenimento barato na Indonésia e em outros países asiáticos. Geralmente envolve os macacos usando máscaras, como cabeças de bonecas ou roupas para imitar os humanos.

A pobreza profunda leva os manipuladores a explorar os animais na esperança de conseguir uma pequena mudança. Quanto às máscaras, é uma tradição há muito tempo. Alguns dos manipuladores começaram a colocar máscaras de bonecas em seus macacos porque era algo novo e diferente das máscaras convencionais, que vêm da tradição de performance de dança da Indonésia.

Fonte: Live Leak



3/04/2018

Matança de macacos é tema de audiência pública na Alerj

Com isto, o Brasil entrou para o grupo dos países que possuem um povo bárbaro já que foi publicado na maioria dos jornais do mundo.... Lamentável!!!!
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Mais de 300 animais foram encontrados mortos no estado em menos de dois meses; primatas não transmitem febre amarela, alerta campanha

Seis macacos foram encontrados mortos por dia no estado do Rio este ano. Ao todo, já são 325 animais mortos nos primeiros 52 dias de 2018, destes 170 foram recolhidos apenas na capital fluminense. A maior parte é vítima de agressão humana, como espancamento e envenenamento.

Para a Vigilância Sanitária, os animais estão sendo vítimas de um massacre impulsionado pelo medo do avanço da febre amarela no estado. Porém, o órgão alerta que “o macaco não é só vítima, mas um grande aliado no combate à doença”. Este é o tema da campanha lançada pela instituição para tentar sensibilizar a população sobre a matança dos primatas.

O número de animais encontrados mortos entre 1º de janeiro e 21 de fevereiro deste ano já ultrapassou o total registrado durante o primeiro semestre de 2017. A matança dos animais tem preocupado as autoridades e é tema de uma audiência pública realizada nesta quarta-feira (28), na Alerj (Assembleia Legislativa do Estado do Rio).

O assunto será debatido pela Comissão Especial de Defesa, Proteção e Direito dos Animais da Alerj, com participação de integrantes da Subsecretaria de Vigilância, Fiscalização Sanitária e Controle de Zoonoses da Prefeitura do Rio, além de representantes de ONGs de proteção aos animais e pesquisadores da UFRJ (Universidade Federal do Rio de Janeiro) e Fiocruz (Fundação Oswaldo Cruz).

O presidente da comissão, deputado Carlos Osorio (PSDB), destacou que matar animais silvestres é crime.

— Existe legislação em vigor, tanto federal, quanto estadual que pune a matança de animais da nossa fauna silvestre. Existem espécies em extinção que estão sendo atacadas por falta de informação. Os macacos são tão vítimas quanto os humanos e não transmitem a febre amarela — alertou o parlamentar.

Os macacos, segundo a Vigilância Sanitária, são fundamentais para o monitoramento da febre amarela. A identificação de um animal doente indica em quais áreas o vírus está circulando. Porém, se a matança de primatas continuar, não haverá animais para serem monitorados, dificultando o controle e combate à doença.

De acordo com a Vigilância Sanitária, ainda não foram encontrados animais contaminados no município do Rio. O último balanço da Secretaria Estadual de Saúde, divulgado nesta terça-feira (27), registrava 99 casos da doença no estado, com confirmação de 44 óbitos. O mesmo informe indicava ainda a confirmação de nove primatas por febre amarela.

A campanha da Vigilância Sanitária orienta que as pessoas não toquem em animais encontrados mortos e “acionem os técnicos da área de zoonoses do órgão, por meio da central de atendimento 1746”.

FONTE: R7

2/25/2018

Macacos encontrados no DF e em GO não morreram por febre amarela

Agora virou terrorismo... Qualquer macaco morto é febre amarela.... Minha nossa!!!!!
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Segundo os primeiros laudos, os animais morreram de parasitas, toxoplasmose transmitida por gatos, pneumonia e infecções

A Universidade de Brasília (UnB) concluiu que 79 dos 83 macacos encontrados mortos no Distrito Federal e em Goiás não foram vítimas de febre amarela. Em 38 dos casos, os especialistas descobriram que os animais morreram de, pelo menos, cinco doenças, segundo o Laboratório Regional de Diagnóstico para Febre Amarela em Primatas não Humanos, sediado no Hospital Veterinário de Pequenos Animais da UnB.

Os primeiros laudos mostram que os animais vieram a óbito por conta de parasitas, toxoplasmose transmitida por gatos, pneumonia e infecções. Há, ainda, mortes por choques elétricos, traumatismos e complicações no parto. Do total, oitos macacos tiveram a causa da morte indeterminada. Quatro ainda devem passar por análise laboratorial.

O professor de patologia veterinária Márcio Botelho coordena os trabalhos do laboratório. Segundo ele, no fim desta semana a universidade deve apresentar um novo panorama da situação. Serão atualizados o número de macacos encontrados mortos e as respectivas causas. "Fizemos muitos exames. Em breve teremos mais dados contabilizados. As amostras foram lidas e interpretadas. Aguardamos apenas a digitação dos laudos", destaca o especialista.

Botelho ressalta, também, que os resultados trazem segurança aos brasilienses e goianos, já que não foi confirmada a circulação do vírus da febre amarela nas regiões. "Quando os macacos morrem com a doença, sabemos que o vírus da febre amarela está circulando. Isso baliza as ações de vigilância. Há uma preocupação extrema com o macaco, mas ele é tão vítima quanto o ser humano. A morte dele nos alerta para interromper a transmissão", destaca.

Referência no diagnóstico
O DF é referência no diagnóstico de febre amarela em primatas encontrados em Goiás, Mato Grosso e Tocantins. Antes as análises eram feitas no Instituto Evandro Chagas (IEC), no Pará, e levavam até oito meses para ficarem prontas. Hoje, os diagnósticos não levam mais que 15 dias. Isso aumentou o poder de reação a um surto, por exemplo.

Desde 2000, a Secretaria de Saúde estuda as causas das mortes de primatas no DF. Em 2016, a pasta recolheu 56 macacos mortos. Em 2017, foram 155 casos — nenhum com o vírus da febre amarela. Este ano, pelo menos 10 cidades do DF registraram óbitos de primatas. Park Way, com quatro animais encontrados, e Águas Claras, com três, lideram a lista.

O Ministério da Saúde e a Sociedade Brasileira de Primatologia (SBP) alertam que os macacos, assim como os seres humanos, são vítimas da doença. No ciclo silvestre da febre amarela, os macacos são os principais hospedeiros do vírus — a doença é transmitida pelos mosquitos Sabethes e Haemagogus. Os primatas servem como guias para a elaboração de ações de prevenção da febre amarela. Matar animais é considerado crime ambiental pelo artigo 29 da Lei n° 9.605/98. A pena chega a um ano de prisão e pagamento de multa de R$ 5 mil.

Casos em humanos 
O mais recente balanço do Ministério da Saúde, divulgado em 7 de fevereiro, destaca 353 casos confirmados de febre amarela e 98 mortes pela doença. O DF, segundo dados do Ministério da Saúde, notificou 33 casos suspeitos, descartou 19, 13 continuam em investigação e um caso que evoluiu para morte do paciente foi confirmada.

O estado que apresentou o maior número de casos confirmados até o momento foi São Paulo, com 161, seguido de Minas Gerais (157) e Rio de Janeiro (34). Quanto aos óbitos, Minas está à frente com 44, depois São Paulo (41) e Rio de Janeiro (12). 

FONTE: correiobraziliense

2/24/2018

Justiça alemã pode punir cientistas por crueldade contra macacos

Olha, eu não sei o que pesquisadores tem na cabeça por ignorarem o sofrimento dos animais para testar suas elucubrações.... Tomara que estes caras sejam presos mesmo....
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Os pesquisadores poderão ser multados e, segundo o código penal alemão, a crueldade em relação a animais pode ser punida com até anos de prisão em função da gravidade dos fatos

A justiça alemã anunciou nesta terça-feira (20/1) uma ação contra três pesquisadores do famoso Instituto Max Planck por práticas cruéis contra símios em experiências com seu cérebro.

Os três especialistas em cibernética biológica de um laboratório de Tubinga são acusados de ter alongado demais suas experiências e infligido aos animais sofrimentos prolongados durante um longo período, segundo um comunicado.

Os pesquisadores poderão ser multados e, segundo o código penal alemão, a crueldade em relação a animais pode ser punida com até anos de prisão em função da gravidade dos fatos.

Neste caso, os experimentos com os símios foram aprovados pelas autoridades, mas na condição que fossem cessados se o sofrimento dos animais se tornasse evidente. "Ao contrário das regras que foram estabelecidas, os pesquisadores atrasaram a eutanásia dos animais, causando a eles portanto um sofrimento significativo e prolongado", assinalou a justiça.

FONTE: correiobraziliense

Universidade vicia macacos em cocaína e petição tenta barrar testes

Até quando abusarás de nossa paciência?
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Não é novidade que para a ciência a realização de testes e procedimentos em animais é uma realidade antiga. E, nesta última terça feira (19), mais uma notícia de crueldade com os bichos causou revolta em muita gente.

O caso, desta vez, aconteceu na Suíça. A organização Liga Suíça Contra Testes em Animais (LSCV) denunciou publicamente a Universidade de Fribourg, uma das mais tradicionais do país, acusando-a de manter práticas cruéis contra macacos.

Na petição, que já consta com mais de 15 mil assinaturas, a organização afirma que universidade oferece cocaína aos animais para testar procedimentos neurológicos a fim de encontrar a cura do vício. O método consiste em dar pequenas doses da droga aos primatas, até que eles, enfim, se viciem na substância.

No documento, validado pelo Escritório Federal Suíço de Segurança Alimentar e Veterinária (OSAV), por um veterinário e um comitê de testes em animais, a LCSV não somente pede a suspensão dos testes, mas também a divulgação do protocolo dos experimentos realizados.

EM DEFESA
De acordo com o Holidog Times,  a universidade é acusada de explorar macacos em testes científicos desde 1975 e  de maltratar 23 macacos apenas em 2017. A instituição se pronunciou contra as acusações, afirmando que detém de todas as autorizações éticas, veterinárias e governamentais para realizar a pesquisa.

FONTE: jc.ne10

2/14/2018

Ataque contra macacos coloca o Brasil como um povo cruel e assassino

Cidadãos brasileiros fizeram o Rio de Janeiro entrar nas manchetes internacionais como se fossemos um bando de selvagens.... Aliás, fomos tomando tais atitudes inaceitáveis.... Sinto vergonha!!!!! Estes tais "serumanos" do capeta!!!!!
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Moradores locais espancaram e mataram dezenas de macacos no Rio de Janeiro depois de acreditar erroneamente que os animais espalham febre amarela para humanos.

Dezenas de macacos no Rio de Janeiro foram mortos na tentativa de parar a propagação da febre amarela. Moradores, acreditando erroneamente que os animais podem espalhar febre amarela para humanos, se tornaram culpados pelo aumento de assassinatos.

Apenas este ano, 238 macacos foram encontrados mortos no estado do Rio, em comparação com 602 em 2017, disse o serviço de saneamento da cidade, lançando uma campanha contra os assassinatos. Destes, 69 por cento mostraram sinais de agressão humana, principalmente sendo espancados até a morte e alguns envenenados. No ano passado, a proporção encontrada pelos seres humanos foi de 40%. O resto morreu por causas naturais.

Os números da febre amarela cresceram em partes do Brasil, causando 25 mortes no estado do Rio desde o início do ano. O governo lançou um programa de vacinação em massa, mas não tem vacina suficiente para dar a todos a dose completa e vitalícia. Os corpos dos macacos são coletados em um laboratório de autópsia no Centro Veterinário do Rio, onde a coordenadora Fabiana Lucena disse que os residentes em pânico cometiam um grande erro ao atacar os animais.

"As pessoas devem entender que é o mosquito que transmite o vírus da febre amarela. O macaco é uma vítima e se não há mais macacos no campo, então os mosquitos irão atacar as pessoas", disse ela à AFP. "Os macacos servem como sentinelas - eles nos mostram onde o vírus desapareceu". Para ter uma campanha de vacinação mais efetiva, temos que identificar as zonas onde os macacos morrem de febre amarela. Quando as pessoas as matam, o vírus é mais difícil de rastrear", terminou ela.

Uma dúzia de pequenos macacos mortos estava exposto em uma mesa no laboratório em preparação para o exame.  "Aqui, você vê várias fraturas nas mandíbulas, área cervical, bem como numerosos traumas do crânio", disse ela, mostrando a cabeça de um primata. Algumas das vítimas são encontradas diretamente na cidade do Rio, onde os macacos são comumente vistos em áreas florestadas.  O escritório do prefeito estabeleceu uma linha direta para relatar cadáveres de macacos.

"No momento das primeiras mortes humanas de febre amarela em meados de janeiro, às vezes conseguimos 20 macacos encontrados mortos em um dia, com 18 deles mostrando sinais de ataque", disse Lucena.

Assaltos semelhantes a macacos foram registrados nos estados de São Paulo e Minas Gerais, que já sofreram o pior impacto da febre amarela neste ano. A última taxa do Ministério da Saúde brasileiro é de 353 pessoas contraindo febre amarela em janeiro e 98 morrendo entre o início de julho e 6 de fevereiro.

O QUE É FEBRE AMARELA E QUEM ESTÁ EM RISCO?
A febre amarela é uma doença viral transmitida por mosquitos em regiões tropicais e ainda é um grande assassino na África. Foi amplamente controlado nas Américas. O primeiro sinal de que a febre estava no Brasil foi a morte do ano passado de centenas de macacos na floresta tropical atlântica nos estados do Rio de Janeiro, Espírito Santo e São Paulo.

A OMS disse que 777 casos humanos de febre amarela foram relatados em oito estados brasileiros desde dezembro de 2016 e que 261 pessoas morreram pelo vírus. Estima-se que 200 mil casos de febre amarela são relatados em todo o mundo a cada ano, incluindo 30 mil mortes. Os sintomas da infecção viral incluem febre, dor de cabeça severa, dor muscular, náuseas e vômitos e fadiga.

A doença pode ser combatida com as vacinas contra a febre amarela, um tiro ao vírus vivo recomendado para pessoas de 9 meses a 59 anos que viajam ou vivem em áreas com risco de transmissão do vírus da febre amarela.

Fonte: DailyMail

2/02/2018

Surto de febre amarela pode ter relação com tragédia de Mariana

Pesquisadora observa que cidades com casos estão na rota de rejeitos e destaca mudanças ambientais bruscas

O aumento de casos suspeitos de febre amarela em Minas pode estar relacionado à tragédia de Mariana, em 2015, segundo a bióloga da Fiocruz Márcia Chame. A hipótese tem como ponto de partida a localização das cidades mineiras que identificaram até o momento casos de pacientes com sintomas da doença. Grande parte está na região próxima do Rio Doce, afetado pelo rompimento da Barragem de Fundão, em novembro de 2015.

“Mudanças bruscas no ambiente provocam impacto na saúde dos animais, incluindo macacos. Com o estresse de desastres, com a falta de alimentos, eles se tornam mais suscetíveis a doenças, incluindo a febre amarela”, afirmou a bióloga, que também coordena a Plataforma Institucional de Biodiversidade e Saúde Silvestre na Fiocruz. “Isso pode ser um dos motivos que contribuíram para os casos. Não o único”, completa. Márcia observa que essa região do Estado já apresentava um impacto ambiental importante, provocado pela mineração. “É um conjunto de coisas que vão se acumulando”, disse.

Além dos casos em Minas, foram notificadas também mortes de macacos na região próxima da cidade capixaba de Colatina, também afetada pelos reflexos do acidente de Mariana. Não há ainda comprovação de que os macacos dessa área morreram por febre amarela. Técnicos estão no local para investigar as causas dos óbitos. O Espírito Santo integra atualmente o grupo de 8 Estados que são considerados livres de risco para a febre amarela.

Márcia afirma que os episódios deste ano se assemelham aos que foram registrados em 2009, quando um surto de febre amarela foi identificado no Rio Grande do Sul, área que por mais de 50 anos foi considerada livre da doença. “Ambientes naturais estão sendo destruídos. No passado, o ciclo de febre amarela era mantido na floresta. Com a degradação do meio ambiente, animais acabam também ficando mais próximos do homem, aumentando os riscos de contaminação.”

Na floresta, o vetor da febre amarela é o inseto Haemagogus. Ao picar um macaco contaminado, o mosquito recebe o vírus e, por sua vez, passa a transmiti-lo nas próximas picadas. Quando um homem sem estar vacinado entra nesse ambiente, ele também pode fazer parte do ciclo: transmitir ou ser infectado pela picada do mosquito. Essa corrente aumenta quando animais, por desequilíbrios ambientais, deixam seus ambientes e passam a viver em áreas mais próximas de povoados ou cidades. “Com o desmatamento, animais também se deslocam, aumentando o risco de transmissão.”

Para a coordenadora da Fiocruz, a curto prazo a medida a ser adotada é reforçar a vacinação nas áreas de risco. O imunizante, embora seguro, deve ser aplicado de acordo com as recomendações de autoridades sanitárias e, em caso de pacientes com doenças que afetam o sistema imunológico, de acordo com a orientação do médico. A médio prazo, completa a bióloga, é essencial a manutenção de unidades de conservação. “Os animais têm de ter espaço para viver, evitando assim a migração para áreas próximas de centros urbanos”, disse. “Animais agem como filtros de doenças.”

Samarco

A Fundação Renova, criada pela Samarco para coordenar ações de reparação na área atingida pelo desastre de Mariana, não se manifestou sobre as declarações da bióloga da Fiocruz. Por meio de nota, informou estar em curso um diagnóstico sobre a biodiversidade na região. “Todas as informações que tenham aderência às ações em andamento serão incorporadas pela Fundação.”

FONTE: gazetaonline

1/30/2018

ONG diz que clonagem de macacos é 'espetáculo de horror'

Não quero ser pitonisa, mas, algo me diz que a China vai fazer muita caquinha pelo tempo afora que vai acabar com o mundo.... Não vou estar aqui para ver, mas, podem deixar.... lá do inferno vou fazer de tudo contra eles....
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Cientistas chineses clonaram dois primatas geneticamente idênticos com o mesmo método usado para criar a ovelha Dolly. ONG afirma que esse tipo de experimento provoca sofrimento em animais.

A ONG Pessoas para o Tratamento Ético dos Animais (Peta) qualificou de "espetáculo de horror" o experimento feito por uma equipe de cientistas chineses, que clonou dois primatas com o mesmo método usado para criar a ovelha Dolly em 1996.

"A clonagem é um espetáculo de horror: uma perda de vidas, tempo e dinheiro, e o sofrimento que tais experimentos causam é inimaginável", afirmou a organização em comunicado, segundo a agência Efe.

A revista especializada "Cell" publicou na quarta-feira (24) um estudo em que explica que uma equipe de cientistas chineses clonou recentemente dois primatas geneticamente idênticos pela 1ª vez.
Os primatas, dois macacos de cauda comprida, foram criados através da transferência nuclear de células somáticas, ou seja, a partir de células do tecido de um macaco adulto, em um procedimento feito no Instituto de Neurociência da Academia Chinesa de Ciências em Xangai.

O experimento é visto como a quebra de uma barreira técnica que pode, futuramente, abrir a porta para clonagem de humanos -- embora eles garantam que esta não é sua intenção.

"Humanos são primatas. Então, para a clonagem de espécies primatas, incluindo humanos, a barreira técnica agora está quebrada", disse Muming Poo, que ajudou a supervisionar o programa no Instituto, a repórteres, em teleconferência.

Taxa de erro de 90%
Segundo a ONG, "a clonagem tem uma taxa de erro de pelo menos 90% e por isso estes dois macacos representam a miséria e a morte em uma escala enorme", de acordo com a Efe.

"Este experimento, e todos os demais experimentos em animais, devem acabar imediatamente", exigiu a organização, lembrando que quem faz estas práticas recebe constantemente recursos para realizar "experimentos disformes em animais, e clonar macacos é a última 'Frankensciência'".

Técnica
Há oito semanas uma macaca fêmea deu à luz um clone, criado a partir de células de tecido, a mesma técnica usada com a famosa ovelha Dolly, e dez dias depois nasceu um segundo macaco, idêntico ao primeiro, no mesmo centro.

Zhong Zhong e Huahua, dois macacos-cinomolgos idênticos, viraram os dois primeiro primatas --ordem dos mamíferos que inclui macacos, símios e humanos-- a serem clonados de uma célula não-embrionária.

Os dois clones estão saudáveis, garantiram os pesquisadores chineses, que explicaram que a principal razão para clonar estes primatas é por serem evolutivamente muito próximos dos humanos e poderem ajudar na pesquisa para descobrir a cura de doenças.


FONTE: G1

New York Times denuncia Volkswagen por testar efeitos da fumaça de diesel em macacos em 2014

O lance foi denunciado, mas, as pessoas tem ideia do que rola, na verdade, nos bastidores da experimentação animal? Veja, ao final, a matéria publicada no G1 a respeito....
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Um dos jornais mais importantes do mundo, o norte-americano New York Times, publicou na última quinta-feira (25) uma reportagem na qual denuncia a montadora automobilística Volkswagen. A acusação consiste na realização de testes com animais para averiguar o impacto da inalação de fumaça do óleo diesel (veja aqui, em inglês).

Segundo a reportagem, 10 macacos – da espécie macaco-cinomolgo, iguais aos da foto que ilustra esta matéria – foram mantidos por 4 horas em câmaras lacradas inalando diretamente a fumaça gerada por um New Beatle, um dos modelos de carros fabricados pela Volkswagen.

A matéria do New York Times dá detalhes sobre como foram realizados os experimentos. Apesar da Volkswagen ser alemã, os testes foram conduzidos em 2014 na cidade de Albuquerque, no estado norte-americano do Novo México.

Para manter os macacos calmos durante os procedimentos, os cientistas colocaram desenhos animados para eles assistirem. Assim como crianças humanas, esses macacos gostam de assistir a desenhos animados e aceitam melhor a manipulação dos cientistas.

O New Beatle ficou ligado e rodando pelas 4 horas do teste com encanamentos engatados em seu escapamento para conduzir a fumaça aos macacos.

O teste com os animais só foi revelado porque, após uma investigação, descobriu-se que o New Beatle usado no teste havia sido manipulado pela montadora para gerar menos fumaça tóxica do que ele fazia nas ruas. Eles literalmente trapacearam para tentar publicar artigos científicos que afirmassem que a fumaça do diesel não é cancerígena, contrariando afirmações da Organização Mundial da Saúde (OMS), que diz que a fumaça é cancerígena.

Os resultados dos testes, no entanto, contratados pela Volkswagen pelo equivalente a R$ 223 mil, nunca foram publicados. A metodologia aplicada pelos cientistas envolvidos não foi aceita pelo meio acadêmico.

A reportagem do New York Times não fala, mas o mais provável é que os animais tenham sido mortos após o experimento, abertos e estudados.

O laboratório contratado chamava-se European Research Group on Environment and Health in the Transport Sector, mas não existe mais. Encerrou suas atividades em 2016 justamente por conta dos métodos controversos que utilizava para obter resultados.

Além da Volkswagen, outras duas montadoras alemãs financiavam o antigo laboratório: Daimler e BMW. Porém, não foi revelado se essas outras montadoras também realizavam testes com animais ou se faziam experiências in vitro, sem animais.

Fonte: Vista-se
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