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9/10/2019

Fim dos testes com animais? Laboratório de pele humana começa a funcionar no Rio

E viva a tecnologia que tira os animais das mãos de pesquisadores bolorentos que não aceitam a evolução. Na verdade eles até reconhecem tais avanços, mas, precisam inventar as "eternas fudelanças" contra os animais para ganharem seus financiamentos trapaceiros...... Quero que esta gente morra!!!!!
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O Rio de Janeiro ganhou, nesta segunda-

7/21/2019

Inteligência artificial reduz uso de animais em testes de laboratório

Por estas e outras é que não aceito a continuação do uso de animais em pesquisas. A tecnologia está aí para substituir toda aquela "fudelança" com os animais..... 
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Com o crescimento das discussões sobre o uso de animais em testes de laboratórios, um farmacêutico e empreendedor, mestre em Saúde Pública pela Universidade de São Paulo (USP), desenvolveu uma plataforma que analisa

2/08/2019

Kellogg’s acaba com os testes em animais, após 65 anos

É uma boa notícia..... Aos pouquinhos estamos chegando lá..... Jamais imaginaria estar viva para ver a sociedade humana promovendo uma melhora na questão animal..... Graças à Santa Internet!!!!!!
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A maior produtora de cereais de pequeno-almoço do mundo, a Kellogg’s, adotou uma política pública contra os testes em animais.

11/07/2018

Aos 25, Alergoshop atrai veganos e consumidores contra testes com animais

Maravilha!!!! é muito bom que o mercado esteja se preocupando com pessoas veganas...
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Linha para pele de bebês e idosos é novidade da empresa que produz 50 itens hipoalergênicos

Quase um terço da população mundial tem algum tipo de alergia - 30% - segundo a Organização Mundial de Saúde. E a tendência é chegar a 50% nas

10/26/2018

O futuro dos testes de cosméticos em animais chegou às Nações Unidas

Vamos chegar lá.... é uma luta tão desigual.....
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Por toda a UE, ainda há inúmeros produtos cosméticos que são testados em animais. Quer seja por pertencerem a empresas mãe que o fazem, quer seja porque, para venderem na China, têm de submeter os seus produtos a testes em animais realizados nesse país.

No final de Maio do ano passado, a

3/16/2018

Cobaias virtuais podem substituir animais em testes farmacêuticos

Só está faltando mesmo estes pesquisadores mequetrefes se convencerem que a tecnologia dispensa qualquer utilização de animais..... É só investir, a não ser que sejam psicopatas que gostem de ferrar com bichos.... tô errada?
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O software conseguiu simular com precisão se um remédio faz mal ao corpo humano. E foi até mais eficiente do que experimentar com os pobres dos bichinhos

Testes de medicamentos em animais sempre foram um dilema ético. Ninguém quer que os bichos sofram – mas ninguém também quer frear o avanço da medicina. Agora, os cientistas parecem mais próximos de resolver este problema, poupar a vida dos animais – e até tornar as drogas mais seguras. Tudo com a ajuda de cobaias virtuais.

Na segunda-feira (12), o Centro Nacional de Substituição, Refinamento e Redução de Animais em Pesquisas (NC3Rs), do Reino Unido, concedeu seu prêmio internacional de 2017 a uma equipe da Universidade de Oxford que conseguiu simular a maneira como 62 drogas afetam células cardíacas humanas com a ajuda apenas de um software. O programa, chamado Virtual Assay, foi capaz de adivinhar corretamente se as substâncias causariam danos ao coração.

A cobaia virtual parece ser ainda mais eficiente do que os testes feitos em animais de verdade. Ele acertou se a droga poderia causar arritmia em 89% das vezes, enquanto os testes feitos em coelhos acertaram apenas 75% das vezes. A técnica não é exatamente uma novidade, mas é a primeira vez que se aproxima tanto assim do ideal.

O Virtual Assay já está sendo usado por quatro empresas farmacêuticas, incluindo a gigante alemã Merck KGaA. A esperança é que a tecnologia evolua até o ponto em que testes em animais sejam lembrados como uma barbárie do passado.

FONTE: super.abril

2/24/2018

Universidade vicia macacos em cocaína e petição tenta barrar testes

Até quando abusarás de nossa paciência?
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Não é novidade que para a ciência a realização de testes e procedimentos em animais é uma realidade antiga. E, nesta última terça feira (19), mais uma notícia de crueldade com os bichos causou revolta em muita gente.

O caso, desta vez, aconteceu na Suíça. A organização Liga Suíça Contra Testes em Animais (LSCV) denunciou publicamente a Universidade de Fribourg, uma das mais tradicionais do país, acusando-a de manter práticas cruéis contra macacos.

Na petição, que já consta com mais de 15 mil assinaturas, a organização afirma que universidade oferece cocaína aos animais para testar procedimentos neurológicos a fim de encontrar a cura do vício. O método consiste em dar pequenas doses da droga aos primatas, até que eles, enfim, se viciem na substância.

No documento, validado pelo Escritório Federal Suíço de Segurança Alimentar e Veterinária (OSAV), por um veterinário e um comitê de testes em animais, a LCSV não somente pede a suspensão dos testes, mas também a divulgação do protocolo dos experimentos realizados.

EM DEFESA
De acordo com o Holidog Times,  a universidade é acusada de explorar macacos em testes científicos desde 1975 e  de maltratar 23 macacos apenas em 2017. A instituição se pronunciou contra as acusações, afirmando que detém de todas as autorizações éticas, veterinárias e governamentais para realizar a pesquisa.

FONTE: jc.ne10

2/16/2018

Após usarem até fumaça de escapamento, cientistas buscam testes menos cruéis em animais

A matéria é muito boa pra gente entender o quanto pesquisadores são loucos..... A autora do experimento diz que para a psiquiatria não tem jeito de substituir os ratos porque a pesquisa é comportamental..... Agora desde quando humanos e ratos tem comportamentos em comum? ô nojo....
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O dia de trabalho de Jo Neill não termina sem que ela faça uma visita aos seus ratos de laboratório. Professora de psicofarmacologia na Universidade de Manchester, no Reino Unido, Neill acredita que seu campo de pesquisas depende desses ratos.

Ela injeta químicos em seus animais e observa seus comportamentos de aprendizado e memória. A britânica recebe aprovação de autoridades regulatórias para testar as substâncias em seres humanos apenas se elas beneficiarem seus ratos, que estão sofrendo com os efeitos de sua imitação experimental de uma forma de esquizofrenia humana.

"Na psiquiatria, é impossível pensar em encontrar um substituto para os ratos para realizar esse tipo de experimento comportamental", disse Neill à DW.

A ciência tem tradição de realizar testes com animais como chimpanzés, ratos, porquinhos-da-índia e moscas-da-fruta para entender como a vida funciona e como químicos alteram qualquer função de forma positiva (com medicamentos) ou negativa (toxinas).

Mas muitos cientistas do Reino Unido, da União Europeia (UE) e dos Estados Unidos vêm alterando de maneira significativa as suas práticas científicas devido ao próprio compromisso que têm com o bem-estar dos animais – ou por causa da pressão da opinião pública.

Testes "humanizados" em animais
Há mais de 50 anos, cientistas britânicos criaram o chamado princípio dos 3R's, definido pelos conceitos replacement, refinement and reduction (substituição, refinamento e redução, em inglês) para o uso "humanizado" de animais de laboratório.

Em 2010, a Comissão Europeia incluiu esse princípio em suadiretriz para o bem-estar dos animais usados com fins científicos. Para atender às exigências desse regulamento, cientistas na UE e no Reino Unido precisam trabalhar respeitando o princípio dos 3R's.

Neill explica que reutiliza os animais após uma sequência de experimentos. Depois de deixar os animais se recuperarem por uma semana dos testes anteriores, e após uma avaliação feita por veterinários sobre a saúde desses animais, ela inicia o experimento seguinte.

"Essa é a nossa maneira de reduzir o uso de animais no laboratório", explica a professora.

A britânica também considera o manuseio dos animais, incluindo a sua acomodação, como parte do bem-estar deles. Ratos, por exemplo, são animais muito sociais, e amontoá-los em jaulas frequentemente acarreta estresse. Assim, dá-se mais espaço aos ratos.

Pesquisadores também descobriram que pegar um rato pelo rabo é muito mais estressante para o animal do que pegá-lo com as mãos em concha. Assim, mais pesquisadores usam a posição côncava das mãos atualmente.

Pesquisadores descobriram que pegar ratos com a mão em posição côncava é menos estressante

Afinal, o bem-estar dos animais não é apenas uma construção abstrata. "O bem-estar dos animais é indispensável – se o animal não está bem, o resultado de seus testes será insignificante", destaca Neill.

Apesar de os ratos no laboratório da professora de psicofarmacologia acabarem morrendo, pesquisadores como Michael Emerson, do Imperial College de Londres, estão refinando os seus métodos para evitar que os bichos morram.

Sem padrão internacional
O compromisso com o bem-estar dos animais vem com a transparência na divulgação e na fundamentação do uso do animal em pesquisas, diz Judy MacArthur Clark, diretora executiva da consultoria JMC – uma empresa criada por ela que busca estabelecer regulamentações sobre a realização de testes em animais.

Clark representa o governo britânico para veicular exemplos internacionais de práticas para o bem-estar animal para países como o Brasil e a China, e estabelece programas de cooperação entre o Reino Unido e esses países para ajudá-los a desenvolver e controlar a ratificação de padrões regulatórios sobre o bem-estar dos animais de laboratório.

"Tenho trabalhado com o governo chinês pelos últimos quatro anos para desenvolver os padrões de pesquisa sobre o bem-estar de animais, que eles estão prestes a publicar", contou Clark à DW.

Nos Estados Unidos, a pressão pública e o ativismo da Academia Nacional de Ciências do país impulsionaram o tema, abrindo caminho para melhorar a regulamentação.

Atualmente, o Instituto Nacional de Saúde dos EUA planeja aposentar chimpanzés de laboratório, enviando-os para um santuário. O Programa Nacional de Toxicologia, por sua vez, criou uma agenda colaborativa para promover o princípio dos 3R's em testes toxicológicos em animais em todos os locais onde for possível.

Países como China, Brasil e Índia ainda estão atrasados em relação aos patamares internacionais sobre o bem-estar dos animais usados para fins científicos. Além disso, Clark afirma que não é possível contabilizar números disponíveis sobre o uso de animais em laboratório de vários países devido a diferenças nas medidas e nos padrões.

Mesmo assim, a tendência global é que o uso de animais para fins científicos está aumentando, já que animais de laboratório geneticamente modificados estão ficando mais comuns.

Clark pondera, no entanto, que, "apesar de o número de animais usados em laboratório estar aumentando, a qualidade dos testes em animais também".

O futuro dos testes científicos em animais... - Veja mais em http://noticias.uol.com.br/ultimas-noticias/deutschewelle/2018/02/11/o-futuro-dos-testes-cientificos-em-animais.htm?cmpid=copiaecola

Instituto americano planeja aposentar chimpanzés de laboratório e enviá-los a santuário

Alternativas ao sacrifício animal
Muitas vezes, experimentos em animais – como os realizados recentemente pela indústria automobilística testando gases de diesel em macacos – não são justificáveis nem do ponto de vista ético, nem científico, segundo especialistas em ética.

Os testes com fumaça de escapamentos de carros em macacos são duvidosos cientificamente por seu pequeno significado estatístico, diz Thomas Hartung, diretor do Centro para Alternativas a Testes em Animais (Caat, na sigla em inglês), da Universidade Johns Hopkins, em Baltimore, nos EUA.

"Se você sente que precisa conduzir um estudo em animais, você precisa de um argumento convincente que justifique esse uso diante do Comitê Institucional de Proteção e Uso de Animais. E você precisa realizar esse teste com o menor número possível de animais, causando o menor sofrimento possível", argumenta.

Hartung também pede uma reprodutibilidade melhor de testes em animais para justificar o uso científico de forma satisfatória. Métodos alternativos como a utilização de células-tronco poderiam ajudar a reduzir testes laboratoriais em animais no futuro, afirma.

Mas muitos pesquisadores acham que os testes em animais não podem ser completamente evitados. "Eu realmente acredito que ainda não estamos numa posição de sermos capazes de eliminar testes em animais", afirma Judy MacArthur Clark.

FONTE: Uol

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