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9/10/2019

Fim dos testes com animais? Laboratório de pele humana começa a funcionar no Rio

E viva a tecnologia que tira os animais das mãos de pesquisadores bolorentos que não aceitam a evolução. Na verdade eles até reconhecem tais avanços, mas, precisam inventar as "eternas fudelanças" contra os animais para ganharem seus financiamentos trapaceiros...... Quero que esta gente morra!!!!!
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O Rio de Janeiro ganhou, nesta segunda-
feira (9), seu primeiro laboratório de produção de pele humana para testes. O laboratório é uma filial da Episkin, empresa subsidiária da gigante de cosméticos L’Oréal, e fica no Centro de Pesquisa e Inovação, no campus do Fundão da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ).

O objetivo do laboratório é fornecer amostras de pele para testes de produtos, como alternativa ao uso de animais. Segundo reportagem do G1, as amostras são produzidas a partir de fragmentos de pele descartados em cirurgias plásticas, doados com o consentimento dos pacientes.

Da pele doada, são extraídos queratinócitos, as principais células da epiderme, onde elas são multiplicadas sobre uma membrana de plástico, formando as camadas da pele. A pele produzida no laboratório reage a diferentes estímulos, como a agentes químicos, luz e estresse, e pode, por exemplo, servir para que a segurança de químicos cosméticos sejam testados.

Segundo Rodrigo De Vecchi, diretor-presidente da Episkin Brasil, a cada semana são produzidos milhares de tecidos de pele e epitélios, como córnea, com um rigoroso controle de qualidade. A UFRJ já colabora com a Episkin há sete anos. A filial do Rio é a terceira da rede, que já tem laboratórios em Lyon, na França, e em Xangai, na China.

Fonte: Último Segundo 

3 comentários:

  1. A L'Oréal vai ganhar muitos clientes, garanto!

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  2. Agora é só os tradicionalistas deixarem a ignorância de lado e aderir a essa maravilhosa tecnologia.

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  3. Há pouco mais de dez anos o medicamento Acomplia (rimonabanto) conhecida como a pílula antibarriga, foi tirada às pressas do mercado. Motivo: alto número de suicídio entre os usuários.
    É evidente que esse medicamento foi experimentado em animais, durante mais de dez anos, só que nenhum deles cometeu suicídio por motivos óbvios!
    Está mais do que provado que testes em animais são inúteis, pois se fossem confiáveis, nenhum deles teria uma bula quilométrica cheia de advertências.

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