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3/28/2019

Ratazanas com drogas e celulares são usadas para contrabando em presídio

Jesus, nem ratos escapam....
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Guardas que patrulhavam o perímetro da penitenciária HMP Guys Marsh, em Dorset (Inglaterra), encontraram recentemente três ratazanas "suspeitas".

A primeira análise verificou que os corpos dos roedores haviam sido costurados. Os cadáveres foram abertos.

2/01/2019

Drones são usados nas Ilhas Galápagos para eliminar ratos invasores

Tecnologia aplica veneno em áreas remotas e de difícil acesso: roedores são responsáveis por destruir a biodiversidade da ilha

Especialistas da ONG Island Conservation e autoridades das Ilhas Galápagos implantaram uma nova estratégia para aniquilar roedores invasores: drones. Os veículos aéreos já jogaram cerca de 3 mil kg de veneno em quase metade da área local.

1/22/2019

Nova molécula diminui insuficiência cardíaca em ratos

A pergunta que não quer calar: ratos tem insuficiência cardíaca? pois é..... A loucura da "ciência" que usa animais que não tem doenças humanas como modelo de pesquisa.... Juro que minha vontade é de me rasgar toda diante de uma verdade que ninguém quer enxergar...
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11/20/2018

Quando se trata de ratos, as novidades são grandes.....kakakakaka....

Fala sério!!!!! tem coisas que eu gosto de publicar porque parecem mentira..... kakakaka😂

VIDEO 1 -  Após o clareamento dental, aqui está a nova tendência do momento: limpar os dentes com um rato ... Não é realmente recomendado por dentistas!

VIDEO 2 - Você acredita que os gatos estão sendo subjugados por ratos? Não? então comprove..... 

10/26/2018

Jack Devaney - um artista estudante - transforma ratos mortos em brinco

Que coisa mais bizarra, cruel e inútil!!!!! Será que este camarada não precisa tomar uns remedinhos pra doideira? Vejam ao final fotos da maluquice....
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O estudante já se ramificou em uma gama de joias de brincos de roedores mortos. Eles custam £ 18 o par e o estudante diz que ele compra os ratos mortos
Um artista taxidermista que transformou ratos mortos em estojos de lápis e um coelho numa torradeira agora transforma ratos em brincos. Jack Devaney, 24, que construiu uma reputação por sua escolha bizarra de acessórios, também fez jóias com testículos de ratos. 

E o estudante criativo agora se ramificou em uma gama de joias de peças de orelha de roedor morto. Enquanto ele reconheceu que alguns acham difícil usar um rato morto

10/19/2018

Ratos com duas progenitoras gerados por cientistas chineses

Quando aquela corrente de estudiosos dizem que pesquisador que usa tamanha crueldade com animais é PSICOPATA não é atoa..... Vejam o que se propõe esta pesquisa e considerem quanto tempo os ratinhos serão massacrados em nome de uma pesquisa que promove consequências desastrosas para humanos.

6/13/2018

SABIA QUE: os ratos são animais limpos e arrumados?

Concordo plenamente com o texto abaixo: estes animais são fantásticos.....
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Os ratos, animais frequentemente associados à sujidade, são animais muito limpos, arrumados e organizados. Têm nas suas tocas locais específicos, separados uns dos outros, para armazenar comida, para dormir e para os dejetos.

Os ratos comunicam uns com os outros através de sinais vocais e odoríferos e utilizam diferentes expressões faciais para transmitir o que estão a sentir. Sentem empatia pelos seus companheiros, sendo também afetados pelas situações que causam sofrimento e medo a outros ratos.

Estes animais fantásticos são frequentemente alvo de todo o tipo de atrocidades, desde veneno a armadilhas. São também dos animais usados em maior número pelos laboratórios que testam os seus produtos em animais, onde são torturados em experiências absolutamente cruéis e arcaicas.

FONTE: noticiasaominuto

5/14/2018

MODELOS PARA PESQUISAS: Cientistas encontram evidência de que animais têm 'memória episódica'

E daí? O que tem a ver? Pelo amor de Santa Saragossa, me digam como o rato pode ser modelo para pesquisa de doenças humanas se não desenvolve naturalmente o Mal de Alzheimer? Estou tremendo de raiva......... É cansativo repetir toda minha lenga-lenga....
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Descoberta deve ajudar pesquisadores a chegar a drogas para tratar Alzheimer
NOVA YORK - Neurocientistas da Universidade de Indiana, nos Estados Unidos, relataram a primeira evidência de que animais não humanos podem repassar mentalmente os eventos que já aconteceram, em ordem cronológica — o que é conhecido como memória episódica. Segundo os estudiosos, a descoberta pode ajudar a avançar no desenvolvimento de novos medicamentos para tratar a doença de Alzheimer.

A pesquisa, liderada pelo professor Jonathon Crystal, foi publicada nesta quinta-feira na revista "Current Biology". — A razão pela qual estamos interessados na memória animal não é apenas para entender os animais, mas desenvolver novos modelos de memória que combinem com os tipos de memória prejudicados em doenças humanas, como a doença de Alzheimer — disse Crystal, do Departamento de Ciências Psicológicas e Cerebrais da universidade e diretor do Programa IU Bloomington em Neurociência.

ESTUDOS ATÉ AGORA SE CONCENTRARAM EM MEMÓRIA ESPACIAL
Sob o atual paradigma, Crystal destacou que a maioria dos estudos pré-clínicos sobre o potencial de novas drogas contra o Alzheimer examinam como esses compostos afetam a memória espacial, um dos tipos de memória mais fáceis de avaliar em animais. No entanto, a memória espacial não é o tipo de memória cuja perda causa os efeitos mais debilitantes do Alzheimer.

— Se sua avó está sofrendo de Alzheimer, um dos aspectos mais dolorosos da doença é que ela não consegue lembrar o que você disse a ela na última vez em que a viu — ressaltou Danielle Panoz-Brown, coautora do estudo. — Estamos interessados na memória episódica e na sua repetição, porque é essa que diminui na doença de Alzheimer e no envelhecimento em geral.

Memória episódica é a capacidade de lembrar eventos específicos. Por exemplo, se uma pessoa perde as chaves do carro, pode tentar recordar todos os passos — ou "episódios" — no seu trajeto do carro para a sua localização atual. A capacidade de reproduzir esses eventos em ordem é conhecida como "repetição de memória episódica". — As pessoas não conseguiriam entender a maioria dos cenários se não conseguissem lembrar a ordem em que ocorreram — pontuou Crystal.

MEMORIZAÇÃO DE ODORES EM ORDEM
Para avaliar a capacidade dos animais de reproduzir eventos passados de memória, a equipe da pesquisa passou quase um ano trabalhando com 13 camundongos, treinados para memorizar uma lista de até 12 odores diferentes. Os animais foram colocados dentro de uma "arena" com odores diversos e foram recompensados toda vez que identificavam do segundo ao último odor ou so quarto ao último odor da lista.

A equipe mudou o número de odores na lista antes de cada teste para confirmar que os odores foram identificados com base em sua posição, e não apenas pelo odor em si, provando que os animais estavam confiando em sua capacidade de lembrar a lista inteira, em ordem.

Após o treinamento, os animais completaram com sucesso sua tarefa em 87% das vezes, em todos os testes. Os resultados são uma forte evidência de que os animais estavam usando a repetição de memória episódica. Experimentos adicionais confirmaram que as memórias dos ratos eram duradouras e resistentes à "interferência" de outras memórias — ambas características da memória episódica.

Crystal disse que a necessidade de encontrar formas confiáveis para testar a repetição da memória episódica em camundongos é urgente, uma vez que novas ferramentas genéticas estão permitindo que os cientistas criem animais com condições neurológicas semelhantes às da doença de Alzheimer.

— Estamos realmente chegando aos modelos animais de memória cada vez mais semelhantes aos de um humano, à forma como a memória funciona nas pessoas — afirmou o pesquisador americano. — Se queremos eliminar a doença de Alzheimer, realmente precisamos ter certeza de que estamos tentando proteger o tipo certo de memória, o tipo que é de fato afetado.

FONTE: oglobo

2/16/2018

Após usarem até fumaça de escapamento, cientistas buscam testes menos cruéis em animais

A matéria é muito boa pra gente entender o quanto pesquisadores são loucos..... A autora do experimento diz que para a psiquiatria não tem jeito de substituir os ratos porque a pesquisa é comportamental..... Agora desde quando humanos e ratos tem comportamentos em comum? ô nojo....
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O dia de trabalho de Jo Neill não termina sem que ela faça uma visita aos seus ratos de laboratório. Professora de psicofarmacologia na Universidade de Manchester, no Reino Unido, Neill acredita que seu campo de pesquisas depende desses ratos.

Ela injeta químicos em seus animais e observa seus comportamentos de aprendizado e memória. A britânica recebe aprovação de autoridades regulatórias para testar as substâncias em seres humanos apenas se elas beneficiarem seus ratos, que estão sofrendo com os efeitos de sua imitação experimental de uma forma de esquizofrenia humana.

"Na psiquiatria, é impossível pensar em encontrar um substituto para os ratos para realizar esse tipo de experimento comportamental", disse Neill à DW.

A ciência tem tradição de realizar testes com animais como chimpanzés, ratos, porquinhos-da-índia e moscas-da-fruta para entender como a vida funciona e como químicos alteram qualquer função de forma positiva (com medicamentos) ou negativa (toxinas).

Mas muitos cientistas do Reino Unido, da União Europeia (UE) e dos Estados Unidos vêm alterando de maneira significativa as suas práticas científicas devido ao próprio compromisso que têm com o bem-estar dos animais – ou por causa da pressão da opinião pública.

Testes "humanizados" em animais
Há mais de 50 anos, cientistas britânicos criaram o chamado princípio dos 3R's, definido pelos conceitos replacement, refinement and reduction (substituição, refinamento e redução, em inglês) para o uso "humanizado" de animais de laboratório.

Em 2010, a Comissão Europeia incluiu esse princípio em suadiretriz para o bem-estar dos animais usados com fins científicos. Para atender às exigências desse regulamento, cientistas na UE e no Reino Unido precisam trabalhar respeitando o princípio dos 3R's.

Neill explica que reutiliza os animais após uma sequência de experimentos. Depois de deixar os animais se recuperarem por uma semana dos testes anteriores, e após uma avaliação feita por veterinários sobre a saúde desses animais, ela inicia o experimento seguinte.

"Essa é a nossa maneira de reduzir o uso de animais no laboratório", explica a professora.

A britânica também considera o manuseio dos animais, incluindo a sua acomodação, como parte do bem-estar deles. Ratos, por exemplo, são animais muito sociais, e amontoá-los em jaulas frequentemente acarreta estresse. Assim, dá-se mais espaço aos ratos.

Pesquisadores também descobriram que pegar um rato pelo rabo é muito mais estressante para o animal do que pegá-lo com as mãos em concha. Assim, mais pesquisadores usam a posição côncava das mãos atualmente.

Pesquisadores descobriram que pegar ratos com a mão em posição côncava é menos estressante

Afinal, o bem-estar dos animais não é apenas uma construção abstrata. "O bem-estar dos animais é indispensável – se o animal não está bem, o resultado de seus testes será insignificante", destaca Neill.

Apesar de os ratos no laboratório da professora de psicofarmacologia acabarem morrendo, pesquisadores como Michael Emerson, do Imperial College de Londres, estão refinando os seus métodos para evitar que os bichos morram.

Sem padrão internacional
O compromisso com o bem-estar dos animais vem com a transparência na divulgação e na fundamentação do uso do animal em pesquisas, diz Judy MacArthur Clark, diretora executiva da consultoria JMC – uma empresa criada por ela que busca estabelecer regulamentações sobre a realização de testes em animais.

Clark representa o governo britânico para veicular exemplos internacionais de práticas para o bem-estar animal para países como o Brasil e a China, e estabelece programas de cooperação entre o Reino Unido e esses países para ajudá-los a desenvolver e controlar a ratificação de padrões regulatórios sobre o bem-estar dos animais de laboratório.

"Tenho trabalhado com o governo chinês pelos últimos quatro anos para desenvolver os padrões de pesquisa sobre o bem-estar de animais, que eles estão prestes a publicar", contou Clark à DW.

Nos Estados Unidos, a pressão pública e o ativismo da Academia Nacional de Ciências do país impulsionaram o tema, abrindo caminho para melhorar a regulamentação.

Atualmente, o Instituto Nacional de Saúde dos EUA planeja aposentar chimpanzés de laboratório, enviando-os para um santuário. O Programa Nacional de Toxicologia, por sua vez, criou uma agenda colaborativa para promover o princípio dos 3R's em testes toxicológicos em animais em todos os locais onde for possível.

Países como China, Brasil e Índia ainda estão atrasados em relação aos patamares internacionais sobre o bem-estar dos animais usados para fins científicos. Além disso, Clark afirma que não é possível contabilizar números disponíveis sobre o uso de animais em laboratório de vários países devido a diferenças nas medidas e nos padrões.

Mesmo assim, a tendência global é que o uso de animais para fins científicos está aumentando, já que animais de laboratório geneticamente modificados estão ficando mais comuns.

Clark pondera, no entanto, que, "apesar de o número de animais usados em laboratório estar aumentando, a qualidade dos testes em animais também".

O futuro dos testes científicos em animais... - Veja mais em http://noticias.uol.com.br/ultimas-noticias/deutschewelle/2018/02/11/o-futuro-dos-testes-cientificos-em-animais.htm?cmpid=copiaecola

Instituto americano planeja aposentar chimpanzés de laboratório e enviá-los a santuário

Alternativas ao sacrifício animal
Muitas vezes, experimentos em animais – como os realizados recentemente pela indústria automobilística testando gases de diesel em macacos – não são justificáveis nem do ponto de vista ético, nem científico, segundo especialistas em ética.

Os testes com fumaça de escapamentos de carros em macacos são duvidosos cientificamente por seu pequeno significado estatístico, diz Thomas Hartung, diretor do Centro para Alternativas a Testes em Animais (Caat, na sigla em inglês), da Universidade Johns Hopkins, em Baltimore, nos EUA.

"Se você sente que precisa conduzir um estudo em animais, você precisa de um argumento convincente que justifique esse uso diante do Comitê Institucional de Proteção e Uso de Animais. E você precisa realizar esse teste com o menor número possível de animais, causando o menor sofrimento possível", argumenta.

Hartung também pede uma reprodutibilidade melhor de testes em animais para justificar o uso científico de forma satisfatória. Métodos alternativos como a utilização de células-tronco poderiam ajudar a reduzir testes laboratoriais em animais no futuro, afirma.

Mas muitos pesquisadores acham que os testes em animais não podem ser completamente evitados. "Eu realmente acredito que ainda não estamos numa posição de sermos capazes de eliminar testes em animais", afirma Judy MacArthur Clark.

FONTE: Uol

2/06/2018

Cientistas podem ter identificado origem física da ansiedade no cérebro


Gente, às vezes eu publico uma postagem para levar as pessoas a refletirem no quanto é absurdo usarem animais como modelo de doenças humanas. Ou seja, não pode ser confiável, mesmo com estes ratinhos que inventam ao mudar o DNA do animal..... Quando a pesquisa vai cair na real para uma verdade tão simples? simples.... quando a sociedade civil se convencer que seus impostos são aplicados não na industria da saúde, mas, na industria da doença.....
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A ansiedade é um dos principais problemas da sociedade moderna. Alguns falam em mal do século, ao mesmo tempo que explicam que a nossa própria evolução nos levou ao estado em que hoje nos encontramos – quanto mais alertas estivermos durante o dia, maiores nossas chances de “sobrevivência”. No entanto, a ansiedade está longe de ser uma qualidade ou um fator que cause felicidade a alguém.

Agora, cientistas dizem ter encontrado uma causa física para a ansiedade no cérebro. Tratam-se de “células da ansiedade”, localizadas no hipocampo e responsáveis pelo controle do nosso comportamento. A boa notícia é que essas células podem ser afetadas e manipuladas por feixes de luz. Dessa forma, os pesquisadores esperam que no futuro novos tratamentos medicamentosos podem ser desenvolvidos para quem sofre com transtornos de ansiedade.

“Nós tínhamos o objetivo de entender onde a informação emocional relacionada ao sentimento de ansiedade estava codificada no cérebro”, disse uma das pesquisadoras, Mazen Kheirbek, da Universidade da Califórnia, nos EUA. A técnica empregada pelos cientistas é conhecida como imageamento de cálcio – consistindo na inserção de mini-microscópios nos cérebros dos roedores, para gravar a atividade das células no hipocampo.

Com o aparato devidamente instalado, os animais eram colocados em espécies de labirintos desenvolvidos especificamente para a pesquisa, feitos para instigar a ansiedade nos ratos. O labirinto possuía alguns caminhos que levavam para espaços abertos e plataformas elevadas – ambientes expostos, como esses, costumam induzir ansiedade em ratos, por conta da maior vulnerabilidade a predadores.

Foi a partir disso que os resultados apareceram. Quando não estavam se sentindo seguros pelas paredes do labirinto, algo mudava no cérebro dos ratos, dizem os pesquisadores. Uma parte específico do hipocampo, chamada CA1 passava a ser mais ativa, de forma proporcional à ansiedade vivenciada pelo animal. “Nós chamamos elas de ‘células da ansiedade’ porque elas só eram ativadas quando o animal estava em lugares temidos por ele”, explica um dos principais autores do estudo, Rene Hen, da Universidade Columbia, nos EUA.

De acordo com outra autora, Jessica Jimenez, essas descobertas podem ser aplicadas à realidade humana, a partir do desenvolvimento de novas áreas de tratamentos para portadores de distúrbios de ansiedade. Isso porque a partir do uso de uma técnica chamada optogenética, a equipe foi capaz de silenciar as células e causar um sentimento de “confiança” nos animais. A técnica consiste na exposição dos animais a feixes de luz específicos que atuam na área denominada vCA1 no cérebro. “O que nós descobrimos é que eles se tornaram menos ansiosos. Eles passavam a querer explorar ainda mais o labirinto”, explicou Kheirbek. Alterando as configurações dos feixes de luz, os pesquisadores foram ainda capazes de aprimorar as sensações de confiança dos animais.

Novas pesquisas no campo devem ser feitas no sentido dessas descobertas serem aplicadas em seres humanos.

FONTE: climatologiageografica

12/27/2017

Ministério francês adota dois gatos para tentar acabar com invasão de ratos

Gente, Paris tem um problema sério..... ratos que comem de tudo... Já publicamos aqui várias matérias sobre o tema... Confira algumas ao final.
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Paris (EFE) - O Ministério de Relações Exteriores francês adotou dois gatos - chamados Nomi e Noé, em homenagem ao primeiro duque da Bretanha, Nominoë - para tentar solucionar a atual invasão de ratos, informou nesta terça-feira a emissora "France Info".

A proliferação de roedores se estendeu também ao Ministério do Interior, onde a vice-ministra, Jacqueline Gourault, foi obrigada a colocar armadilhas em seu escritório, e ao escritório do secretário de Estado para as Relações com o Parlamento, Christophe Castaner.

A imprensa francesa questiona se esses dois novos felinos serão tão eficazes como o colega no Foreign Office britânico, Palmerston, batizado em homenagem ao Lorde Palmerston (1784-1865), primeiro-ministro em duas ocasiões durante o mandato da rainha Victoria, e que em setembro caçou 27 roedores.

O Executivo britânico conta também com Larry, adotado em 2011 para essa mesma missão pelo número 10 de Downing Street, onde vive a primeira-ministra, Theresa May.

Desde o começo do ano, a prefeitura de Paris fez mais de 1,8 mil intervenções contra os ratos, e em setembro lançou um novo plano perante a falta de resultados contra esses animais, especialmente visíveis nos espaços verdes. 

FONTE: Uol
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Algumas de nossas matérias
Ratos invadem famoso parque de Paris em busca de restos de comida
Ratos correm à solta em Paris na pior crise em décadas

11/22/2017

Transplante de cabeça em cadáveres já é realidade. Em vivos, "está iminente"

Amigos, eu grifei os parágrafos finais para imaginarmos o que não sofreram os animais..... O artigo é de uma mídia de Portugal, então não estranhem a forma escrita.
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Sergio Canavero, o neurocirurgião italiano que anda há vários anos a estudar a melhor forma de transplantar uma cabeça humana, acredita que não falta muito até o conseguir depois de o procedimento ter sido levado a cabo "com sucesso" num cadáver.

Numa operação que demorou 18 horas, e foi levada a cabo na China, uma equipa de cirurgiões realizou o primeiro transplante humano de cabeça. Foi entre cadáveres, mas serviu, anunciou Sergio Canavero esta manhã, numa conferência de imprensa em Viena, para mostrar que é possível religar a coluna vertebral, os nervos e os vasos sanguíneos.

"O primeiro transplante humano de cabeça em cadáveres já foi feito" anunciou o neurcirurgião italiano, que é também diretor do Grupo Avançado de Neuromodulação de Turin, adiantando que o procedimento coube a uma equipa liderada pelo cirurgião chinês Xiaoping Ren, com quem tem trabalhado.

"O passo final para o transplante de cabeça como tratamento está iminente", garante Canavero, que tem um candidato: Um doente russo com atrofia muscular espinal, uma grave doença degenerativa de origem genética, que anunciou em 2015 o desejo de se submeter à uma intervenção cirúrgica pioneira. O paciente, de 30 anos, é o programador Valeri Spiridonov.

Resumindo a complexa operação, trata-se de colocar a cabeça de Spiridonov no corpo de um dador em morte cerebral, mas saudável. Para isso, o cérebro do voluntário terá de ser arrefecido até uma temperatura entre os 10 a 15 graus celsius para prolongar o tempo que as células cerebrais podem sobreviver sem oxigênio. A medula espinhal será separada com um bisturi especial, particularmente afiado, para depois ser religada com "uma cola especial".

Terminada a cirurgia, Spiridonov será colocado em coma durante três a quatro semanas, para impedir qualquer movimento, ao mesmo tempo que lhe serão administrados imuno-supressores para evitar a rejeição.

Mas a existência de um voluntário para o procedimento não diminuiu as dúvidas de muitos especialistas, que apontam o dedo ao excesso de riscos. Mesmo que a cirurgia seja um sucesso, no período pós-operatório o paciente não vai poder mexer-se nem comunicar de qualquer forma mesmo que tenha dores. "Não desejaria isto a ninguém... Não permitiria que me fizessem isto uma vez que há muitas coisas piores que a morte", afirmou, na altura, Hunt Batjer, presidente eleito da Associação Americana de Neurocirurgiões, à CNN.

Em maio deste ano, Canavero publicou um estudo, em que conta como, juntamente com outro cirugião, conseguiu ligar a cabeça de um rato ao corpo de outro. A experiência, publicada no CNS Neuroscience and Therapeutics, foi repetida com sucesso várias vezes, deixando os roedores com duas cabeças.

A maioria dos animais não viveu mais do que 36 horas, mas o neurocirugião sublinha que o seu objetivo não era mantê-los vivos, mas sim provar que é possível e que o primeiro transplante de cabeça em humanos está para breve.

Para a operação, os médicos usaram três animais de cada vez: o dador, o receptor e um terceiro para manter o fornecimento de sangue à cabeça transplantada, através de uma bomba.

Concluído o procedimento, foi possível verificar que o rato que tinha tido a cabeça transplantada conseguia ver e sentir dor, num sinal que de o cérebro estava a funcionar, apesar de separado do seu corpo original.

FONTE: sapo.pt

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