Tecnologia aplica veneno em áreas remotas e de difícil acesso: roedores são responsáveis por destruir a biodiversidade da ilha
Especialistas da ONG Island Conservation e autoridades das Ilhas Galápagos implantaram uma nova estratégia para aniquilar roedores invasores: drones. Os veículos aéreos já jogaram cerca de 3 mil kg de veneno em quase metade da área local.
“O uso de drones é mais preciso. Aumenta a viabilidade e reduz os custos de erradicação de ratos invasores em pequenas e médias ilhas em todo o mundo”, disse Karl Campbell, diretor regional sul-americano da Island Conservation.
Segundo a entidade, os roedores causaram enormes danos aos ecossistemas das ilhas que pertencem ao Equador. Os bichos têm sido alvo de campanhas de erradicação em todo o arquipélago há um bom tempo. A Ilha de Seymour Norte, por exemplo, foi declarada livre de ratos em 2007.
Contudo, no ano passado, especialistas perceberam que os ratos haviam retornado – declarando estado de emergência.
Guardas florestais confirmaram que o plano dos drones está dando certo. Jorge Carrion, diretor do parque nacional de Galápagos, afirmou que uma segunda "chuva" de veneno deve acontecer em breve para elimiar os ratos restantes.
O arquipélago é lar de valiosas espécies de nidificação, tais como as aves fragatas, gaivotas e andorinhas. Os roedores representam uma ameaça, já que podem acabar com os ninhos destes animais.
Os integrantes da ONG esperam que o sucesso dos drones em Galápagos estimule campanhas similares em outras partes do mundo onde a inacessibilidade dificulta o extermínio de pragas.
Especialistas da ONG Island Conservation e autoridades das Ilhas Galápagos implantaram uma nova estratégia para aniquilar roedores invasores: drones. Os veículos aéreos já jogaram cerca de 3 mil kg de veneno em quase metade da área local.
“O uso de drones é mais preciso. Aumenta a viabilidade e reduz os custos de erradicação de ratos invasores em pequenas e médias ilhas em todo o mundo”, disse Karl Campbell, diretor regional sul-americano da Island Conservation.
Segundo a entidade, os roedores causaram enormes danos aos ecossistemas das ilhas que pertencem ao Equador. Os bichos têm sido alvo de campanhas de erradicação em todo o arquipélago há um bom tempo. A Ilha de Seymour Norte, por exemplo, foi declarada livre de ratos em 2007.
Contudo, no ano passado, especialistas perceberam que os ratos haviam retornado – declarando estado de emergência.
Guardas florestais confirmaram que o plano dos drones está dando certo. Jorge Carrion, diretor do parque nacional de Galápagos, afirmou que uma segunda "chuva" de veneno deve acontecer em breve para elimiar os ratos restantes.
O arquipélago é lar de valiosas espécies de nidificação, tais como as aves fragatas, gaivotas e andorinhas. Os roedores representam uma ameaça, já que podem acabar com os ninhos destes animais.
Os integrantes da ONG esperam que o sucesso dos drones em Galápagos estimule campanhas similares em outras partes do mundo onde a inacessibilidade dificulta o extermínio de pragas.
FONTE: revistagalileu
Roedores são responsáveis por destruir a biodiversidade da ilha? Com certeza, eles não chegaram lá nadando!
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