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6/05/2019

Um dos maiores mercados de carne de cachorro da Coréia do Sul é fechado

Grande vitória!!!!! pelo que tenho notícias a HSI está fazendo um excelente trabalho nesta questão. Parabéns a todos os envolvidos. Não deve ser nada fácil o trabalho de campo para estes ativistas...
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Um notório mercado de carne de cães que serve carne canina resfriada e mantém animais vivos em gaiolas para abate em ordem está sendo fechado. O mercado de carne de cachorro Gupo em Busan,

5/16/2019

SOCORRO!!!!! CETAS fechando por contenção de gastos...

Engraçado é ver que pessoas que votaram neste atual governo quererem posar de "revoltadinhos" com aquilo que Bolsonaro prometeu fazer, ou seja, desmantelar o setor do meio ambiente.... Muita cara de pau!!!!!!
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É com grande tristeza que anunciamos que a partir de hoje (13/05/19) estão fechados os CETAS de Montes Claros e Juiz de Fora devido a contenção de gastos do Governo Federal. Nos foi imposto um corte de 30% no contrato de tratadores,

4/12/2019

Alemanha fecha sua última fazenda de abate de animais para extração de peles

Vários países, graças a pressão mundial dos defensores dos animais, estão proibindo as peleterias.
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A propriedade situada em Rahden, no estado da Renânia do Norte-Vestfália, agora não abriga mais nenhum animal com essa finalidade

De acordo com informações da

3/15/2019

Após golfinhos morrerem, parque nos EUA não usará animais em espetáculos

Os animais tiveram que morrer para vir a público todo procedimento equivocado em manter os animais  naquelas condições. 
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Os golfinhos que até então ficavam no parque aquático foram transportados para reservas
Tucson – O parque aquático Dolphinaris Arizona, na cidade de Scottsdale, nos Estados Unidos, decidiu não utilizar mais nenhum animal em seus espetáculos,

2/17/2019

Prefeito de capital sul-coreana promete fechar matadouros de cães

Que notícia boa, não? tomara que seja rápido.....
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O prefeito de Seul, capital da Coreia do Sul, anunciou no sábado (9) que a prefeitura vai fechar todos os abatedouros de cães na cidade, em meio à pressão internacional para eliminar o comércio de carne de cachorro.

3/28/2018

Morte da girafa Yvelise aos 7 anos alerta Zoológico de Brasília

Eu acho corretíssimo a interdição porque estão provando que não tem competência para tratar os animais.... Poxa, a bonita girafa tinha só 7 anos....
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Yvelise morreu devido a uma necrose no cólon causada pela torção de uma das alças intestinais. Defensores dos direitos dos animais querem uma interdição no Zoológico de Brasília, alegando mau gerenciamento e falta de cuidados

Após enfrentar uma cirurgia para tratar uma necrose no cólon, a girafa Yvelise, do Zoológico de Brasília, morreu na noite de sábado. O problema de saúde foi causado pela torção de uma das alças intestinais do mamífero, segundo veterinários da unidade de conservação. Primeiro animal da espécie nascido da capital brasileira, ela tinha 7 anos e era filha de Léo, que morreu em 2011, aos 17 anos, e de Yaza, que nasceu em Belo Horizonte em julho de 2003 e chegou ao Distrito Federal em agosto de 2004.

O material genético de Yvelise foi coletado para a inclusão no banco de germoplasma do zoológico, para a preservação da informação genética e para possível inseminação artificial. A girafa será taxidermizada, procedimento que preserva a pele, os pelos e toda a estrutura do animal com fins de exibição ou de estudo da espécie.

De acordo com os veterinários do zoo, Yvelise começou a demonstrar apatia e falta de apetite na quarta-feira. Na quinta, os profissionais optaram por adiantar o exame clínico anual do animal, que seria feito em julho, e detectaram alterações renais e desidratação, o que poderia ser consequência de uma obstrução no intestino.

O material genético de Yvelise foi coletado para a inclusão no banco de germoplasma do zoológico, para a preservação da informação genética e para possível inseminação artificial. A girafa será taxidermizada, procedimento que preserva a pele, os pelos e toda a estrutura do animal com fins de exibição ou de estudo da espécie.

De acordo com os veterinários do zoo, Yvelise começou a demonstrar apatia e falta de apetite na quarta-feira. Na quinta, os profissionais optaram por adiantar o exame clínico anual do animal, que seria feito em julho, e detectaram alterações renais e desidratação, o que poderia ser consequência de uma obstrução no intestino.

A Confederação Brasileira de Proteção Ambiental move uma ação contra a Fundação Zoológico de Brasília pela criminalização da morte do elefante Babu e promete lutar também por Yvelise. A Justiça deve julgar esta semana um pedido de interdição do zoo.

Carolina Mourão explica que as ações não visam fechar o zoológico, mas modificar o modelo de gestão. “O Zoológico de Brasília tem um modelo de coleção e o ideal é que se torne transitório, no qual os animais da fauna possam receber os cuidados necessários e que possam ser reabilitados para soltura”, defende.

Suspeita de envenenamento
O elefante Babu morreu em 7 de janeiro, aos 25 anos, após uma parada cardiorrespiratória. Existe a suspeita de que o animal tenha sido vítima de envenenamento. Os resultados preliminares dos exames apontam indícios de intoxicação por agentes externos, o que pode ter causado a pancreatite aguda. Nos testes, foram encontrados chumbo, arsênio, mercúrio e elementos cumarínicos (composto químico tóxico ao animal). O zoo afirmou que os elementos não fazem parte da rotina do local e por isso não descarta ação criminosa. O caso é investigado pela Polícia Civil, com colaboração do Ibama e do Ministério do Meio Ambiente. Problemas genéticos do próprio elefante também estão entre as possíveis causas de morte.

Memória
Interdição em Goiânia
Em 2009 e 2010, 148 animais morreram no Zoológico de Goiânia. A reserva foi interditada após a morte do sétimo animal de grande porte, um jacaré-açu — já haviam morrido dois hipopótamos, um leão, uma onça e duas girafas. Peritos da Polícia Civil concluíram que os óbitos não tinham correlação.O zoo goianiense está funcionando, mas com menos animais em exposição.

FONTE: correiobraziliense

3/22/2018

Após morte de Babu, confederação pede o fechamento do Zoológico na Justiça

O zoológico de Brasília já apresentou problemas de tratamento dos animais, por isso acho corretíssimo...
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Confederação Brasileira de Proteção Animal alega que a instituição não tem capacidade de garantir segurança e tratamento adequado aos animais e visitantes

Uma das principais atrações turísticas de Brasília corre o risco de fechar temporariamente. O Jardim Zoológico de Brasília enfrenta um embate judicial que discute se a instituição tem capacidade de garantir segurança e tratamento adequado aos animais e visitantes. Em audiência marcada para 23 de março, a Justiça decidirá se acata ou não o pedido de liminar para a interrupção das visitas.

A demanda veio por meio de ação popular, protocolada um dia após a divulgação de que a morte do elefante Babu, em 7 de janeiro deste ano, pode ter sido causada por envenenamento. Além de denunciar o Zoológico por negligência, alegando falta de vigilância — o que seria um facilitador para a prática do suposto ato criminoso contra o elefante —, o documento cita outros casos que aconteceram nos últimos anos.

Entre os exemplos explicitados estão: registros de estado de estresse e alimentação deficiente dos animais; falta de monitoramento e câmeras desligadas no local; feridas ocasionadas pelo sol em elefante; e casal de felinos vivendo em situação precária, sem acesso ao gramado e à luz solar. “Todo esse plexo de informações tem como objetivo demonstrar uma sucessiva gama de erros atrelados à má gestão do Zoológico, implicando maus-tratos aos animais sob a guarda do Estado e, por fim, culminando com eventos lamentáveis de falecimento dos animais”, descreve o texto da ação.

A autora, Carolina Mourão, é presidente da Confederação Brasileira de Proteção Animal. “Temos uma sucessão de falhas históricas e ninguém apura nada. Há uma bolha de ausência de segurança no Zoológico. É necessário ter condições mínimas para garantir a integridade física dos animais e dos visitantes”, disse.

Ampliação da vigilância
Para manter a segurança e o bem-estar dos aproximadamente 900 animais que vivem no Zoo, a fundação anunciou, à época da divulgação dos laudos sobre a morte de Babu, novas medidas para reforçar a segurança. “O Zoológico tem um sistema de vigilância que está sendo ampliado, com 160 câmeras novas. O processo de licitação está em andamento e o equipamento novo será posicionado em posições estratégicas”, informou, em nota, a instituição. Sobre as denúncias apresentadas na ação, a Fundação Zoológico de Brasília informou que só se manifestará sobre o assunto após ser notificada oficialmente.

Na audiência, a fundação deve apresentar a comprovação da implementação e andamento dessas mudanças, além de prestar “esclarecimentos sobre os graves fatos indicados na demanda”, como exige, no despacho, o juiz responsável pelo caso, Carlos Frederico Maroja de Medeiros, da Vara de Meio Ambiente, Desenvolvimento Urbano e Fundiário do DF. Durante a greve dos vigilantes, o magistrado atendeu a outra ação popular, também de autoria da presidente da Confederação Brasileira de Proteção Animal, e determinou que o Zoo ficasse fechado enquanto durasse a paralisação.

FONTE: correiobraziliense

3/15/2018

Centro de corrida de cães é fechado em Macau

Acho que agora o negócio vai funcionar. O problema maior vai ser o que vão fazer com os cães. Provavelmente, os donos vão vender para as corridas clandestinas na China..... Esta gente não vale o que o gato enterra!!!!!
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Governo exigiu encerramento das atividades do local, que teve seus dias de glória na década de 1960 e já vinha sofrendo pressões de ativistas dos direitos dos animais
MACAU - Seis condutores de cães, cada um acompanhando um galgo,cerramento  entraram, sem muito barulho, na areia molhada da única pista de corridas legais de cães.

Nos estandes, uns 20 homens observavam os cães conduzidos para as respectivas posições de largada; depois, os animais foram soltos e se lançaram ao encalço da "isca" na forma de um coelho. Difícil dizer se algum daqueles homens tinha chance de ganhar. A pista de corrida neste centro chinês de apostas não vê mais a excitação de seus dias de glória do século passado.

Em 1963, “toda Macau parecia enlouquecida com este tipo de corrida”, segundo os anais da pista, que falam em filas de apostadores. “Todos os finais de semana, as balsas de Hong Kong a Macau chegavam lotadas de fãs das corridas de cachorros, ansiosos para assistirem ao grande evento”.

Mas logo tudo acabará, tanto para os cães quanto para os apostadores, porque em julho a pista será fechada. No ano passado, o governo comunicou à operadora, a Canidrome Company de Macau (Yat Yuen), que deveria transferir as corridas para permitir o início das obras de reurbanização. O fim das corridas, que os defensores dos direitos dos animais consideram há muito imprescindível, reflete em parte a transformação de Macau, uma espécie de província atrasada da época colonial, em um destino turístico procurado pela classe média chinesa em grande crescimento.

Cerca de 20 anos depois de Portugal ceder o controle do território à China, este pequeno enclave na costa meridional chinesa, com 600 mil habitantes, é a capital mundial dos cassinos. Os ônibus transportam multidões de turistas chineses para os gigantescos cassinos, onde muitos jogam em máquinas com telas sensíveis ao toque, compram nas lojas abertas em uma réplica de Veneza, e tiram selfies em frente a uma reprodução da Torre Eiffel. Mas no canídromo, o faturamento estagnou.

O professor Desmond Lam, da Universidade de Macau, disse que a crescente consciência dos direitos dos animais contribui para explicar o declínio das receitas. Uma investigação realizada em 2011 pelo “The South China Morning Post” de Hong Kong concluiu que cerca de 30 cães de corrida eram mortos mensalmente no canil dos donos da pista de corridas. Calcula-se que 650 cães, 45 deles ainda filhotes, vivam nos canis do canídromo.

A companhia dos jogos de Macau, dirigida por uma influente parlamentar local, Ângela Leong, cujo marido supervisiona há muito tempo um império de cassinos no território, disse em um documento no ano passado que a pista “faz parte da história coletiva de Macau” e trouxe empregos para o território. Disse também que planeja criar uma pista “virtual”, em que as apostas podem ser feitas para corridas de cães que se realizam em outros lugares.

Leong prometeu adotar todos os cachorros ou doá-los a amigos, mas os defensores dos direitos dos animais temem que os galgos, a maioria dos quais foi importada da Austrália, sejam vendidos a donos de pistas ilegais na China, Vietnã e outros países, onde são leiloados a criadores ou mesmo vendidos pela carne.

Alguns cães que se aposentaram das corridas tornaram-se animais de estimação, como o galgo chamado Dynamite Spice. Seu nome agora é Garlic, disse sua nova dona, Edith Lam, 38, que trabalha como assistente em um escritório de advocacia. Ela disse que ninguém que ela conhece aprova as corridas de cães. “Os jovens não gostam deste tipo de crueldade”, afirmou.

FONTE: Estadão
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Leia mais: Canídromo

2/21/2018

Sinop: prefeitura diz que buscará solução com a câmara para evitar fechamento da associação que cuida de animais

É o mínimo que uma Prefeitura pode fazer quando uma ONG que presta serviços para a comunidade esta neste desespero de causa..... Que tudo seja resolvido para nossos companheiros...
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A prefeitura vai tentar buscar uma solução para evitar o fechamento da Associação Protetora dos Animais de Sinop (Apams). A assessoria, em resposta a questionamento feito por Só Notícias, informa que a prefeita Rosana Martinelli (PR) pretende se reunir com os vereadores para discutir o assunto.

A assessoria ainda informou que, desde 2009, a prefeitura celebra convênios anuais com a Apams, e que já repassou R$ 970 mil, desde então. Para 2018, serão destinados R$ 112 mil, sendo R$ 60 mil de recursos próprios e o restante de emendas impositivas da Câmara de Vereadores. “A prefeitura lembra ainda que para o ano de 2018 já tem previsto convênio com 20 instituições do município e repasses de R$ 3,3 milhões”, afirmou a assessoria.

Conforme Só Notícias já informou, o encerramento das atividades da Apams foi anunciado esta semana. A alegação é de falta de recursos para manter a entidade, que atua recolhendo animais abandonados no município. “Todo ano é uma novela com este negócio de verba. Em 2016, recebemos R$ 370 mil de ajuda da prefeitura. Este ano, caiu para R$ 110 mil. Se é para ficar todos os anos nesta lamúria, implorando recursos, é melhor fechar”, afirma a diretora Luciane Pranti Chiarello.

Segundo ela, foram feitas algumas reuniões com a prefeita Rosana Martinelli (PR), no intuito de aumentar o valor do convênio. No entanto, não houve avanços. “Estou decepcionada mesmo. Não consegui nada. Só ‘enrolação’. Acho que em 12 anos já deu para ver que a instituição é séria e faz um trabalho correto, extremamente ético. Quem sabe agora, a gente não consegue um posicionamento da prefeitura”.

Além dos recursos públicos, a entidade conta ainda com uma ajuda média de R$ 5 mil mensais em doações de empresas e pessoas físicas. O valor ajuda a fechar as contas, mas ainda é insuficiente e, para ela, falta engajamento da sociedade e classe política com a causa. Com um gasto mensal estimado em R$ 50 mil, o restante da conta é custeado pela diretora, com recursos próprios. “Eu acabo pagando do meu bolso”, reclama.

A diretora explica que a entidade, no primeiro momento, deixará apenas de receber novos animais. Atualmente, mais de 200 ainda aguardam adoção e, por tal motivo, os funcionários continuarão trabalhando. Neste sábado, a instituição fará uma feira de adoção, no pátio de uma empresa localizada no cruzamento das avenidas das Sibipirunas e Tarumãs. “Vamos tentar a doação deste animais, mas a gente sabe que não iremos conseguir para todos. Por exemplo, temos 16 paraplégicos que as pessoas não querem. Animais idosos, não querem também. Não vou abandoná-los”.

A Apams funciona em um espaço alugado de 450 metros quadrados, localizado no Setor Industrial Sul. O tamanho é insuficiente para a demanda de animais resgatados. Segundo Chiarelli, quando funcionou com recursos necessários, a entidade chegou a retirar até 4 animais das ruas por dia no município. Apesar de ter recebido, em doação da prefeitura, um terreno de 5 mil metros quadrados, localizado no Jardim Safira, também falta dinheiro para construção da sede própria, afirma Luciane.

A equipe da Apams é composta por sete funcionários, sendo dois veterinários. O grupo, após recolher os animais, também faz a vacinação, castração e, só então, os encaminha para adoção. “Você pega o animal destruído. Trata ele e isso leva, às vezes, até um ano. Neste período tem um custo para nós. Vacinamos, castramos e encaminhamos para a doação. Este trabalho é tão completo que nenhuma outra instituição do Estado faz. Por isso temos tantos gastos”.

A Apams continuará recebendo doações. Uma das formas é em débito automático em conta corrente (para clientes do Banco do Brasil) ou desconto mensal na conta de água. Para autorizar os pagamentos, os interessados devem imprimir e preencher formulários disponibilizados pela instituição. Em seguida, os documentos deverão ser devolvidos à entidade, que faz os trâmites com a concessionária de água e o banco para iniciar os descontos. Os interessados podem doar qualquer valor.

Apesar de ter anunciado o encerramento das atividades, Luciane mantém a esperança de revogar a medida. “Por enquanto, não vamos mais fazer este trabalho, a não ser que o poder público se manifeste com algo certo, que me permita ‘dormir à noite’, pagar meus funcionários e impostos. Hoje, precisamos, além destes R$ 110 mil do convênio com a prefeitura, pelo menos, mais R$ 250 mil (por ano) para fechar as contas apertado”, finalizou.

A Apams foi fundada em agosto de 2005.


FONTE: sonoticias

10/31/2017

Ong Amor-Vira Lata encerra atividades em Cruzeiro do Sul e consegue lar para 23 animais - AC

Que coisa triste.... lamentável!!!! e, sinceramente? ainda vai acabar muitos abrigos por aí.... Temos que dividir a responsabilidade com as autoridades e a sociedade.... Este negócio de assumir animais e contar com ajuda de pessoas do bem é um modelo que não está mais tendo sucesso. É um enxuga gelo danado. É preciso aplicar soluções definitivas.
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‘Para nós, significa um final feliz’, diz Idaines França, uma das responsáveis pela Ong.

A ong ‘Amor-Vira Lata’, que há quatro anos realizava um trabalho de resgate de animais de rua em Cruzeiro do Sul, encerrou as atividades nesta sexta-feira (27). A ong anunciou o fechamento das portas no final do mês de setembro por conta das despesas do local.

Idaianes França, uma das coordeenadoras da ong, diz que foram anos dedicados a uma causa e que o fechamento foi triste, mas necessário. “É claro que a gente não queria que acabasse, mas não tinha como ser diferente, são muitas despesas e não tínhamos outra alternativa, infelizmente”, lamenta.

A ong tinha em média o gasto de R$ 5 mil com aluguel, pagamento de funcionários, medicação, alimentação entre outros. Idaianes conta que inúmeras ações foram realizadas para tentar ajudar nas despesas. “A gente fez muito bazar, venda de comidas, artigos, enfim, fizemos tudo que estava ao nosso alcançe”, explica.

Apesar do fechamento, a coordenadora diz que tudo acabou com um final feliz já que os 23 animais que precisavam ser adotados, todos conseguiram um lar. “A gente só tem a agradecer a todos que ajudaram nessa nossa jornada, foram muitas pessoas que contribuiram para que a gente chegasse tão longe”, finaliza.

FONTE: G1

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