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3/12/2019

Animais resgatados de circo tentam superar sequelas no Zoo

Não sou a favor em bicho nos zoológicos, claro! mas fico feliz de ver o tratamento destes grandões... Eles jamais voltarão para sua vida normal.... pelo menos estão comendo e com boa saúde.....
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Mesmo depois de terem sido resgatados em uma apreensão realizada pelo Ibama, em agosto de 2008, as experiências vividas por trás das lonas não foram apagadas com o tempo.

6/01/2018

RETORNO À NATUREZA: Fundação mantém animais prontos para retornarem à natureza

Bem, a gente já leu sobre os vários problemas que aquele zoológico teve..... Parece que tem coisa boa por lá, também. Menos mal...
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A Fundação Jardim Zoológico de Brasília mantém 24 animais prontos para retornarem à natureza. A soltura depende agora da definição, por parte do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), de um local apropriado e seguro para os bichos.Todos os animais chegaram ao zoológico depois de resgatados ainda filhotes. O desafio da instituição nesses casos é garantir que eles se desenvolvam saudáveis, mas sem se acostumar ao cuidado humano.

FONTE: massanews

4/14/2018

Decisão judicial mantém Zoológico de Brasília aberto ao público

Sinceramente, não dá para entender.... Tantas provas de negligência com os animais e o juiz protelou a ação popular....
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Em audiência de conciliação, o magistrado deu novo prazo para que os advogados da ação popular acrescentem novos questionamentos ao Zoológico

O Zoológico de Brasília fica aberto para visitações. Essa foi a decisão provisória do juiz da Vara de Meio Ambiente, Desenvolvimento Urbano e Fundiário do DF Carlos Frederico Maroja, nesta segunda-feira (9/4). O magistrado suspendeu a liminar que pedia a interdição temporária da entidade ao público. A instituição deverá, no entanto, prestar mais esclarecimentos e apresentar documentos que comprovem que há condições de funcionar e garantir a segurança plena dos animais e usuários.

Durante a audiência de conciliação, provocada por uma ação popular, os advogados pediram o aditamento do documento. “É uma estratégia processual. Como o Distrito Federal trouxe informações novas, supervenientes à propositura da demanda, isso vai possibilitar a análise do novo conteúdo, a submissão a uma contraprova e, sob o princípio constitucional de ampla defesa, a manifestação quanto a isso. Vamos ampliar, assim, o bojo da proposição inicial”, esclareceu Júlio Leão, um dos advogados da ação.

A parte autora tem 15 dias para fazer o emendamento. De acordo com a defesa, um dos pontos que será questionado é a existência de apenas 10 câmeras em funcionamento. O Zoológico avalia que serem necessários 160 equipamentos. “A própria revelação mostra que as câmeras não são suficientes para garantir o mínimo de segurança. Nesse sentido, não dá para colocar a sociedade civil em risco e a integridade física dos próprios animais”, disse Júlio Leão.

Em abril de 2017, o Zoológico abriu um processo licitatório para a locação das 160 câmeras, número que, de acordo com a avaliação da gestão, atenderia não só os pontos de acesso dos usuários e a bilheteria, mas os recintos dos animais. Atualmente, o procedimento está em fase de pesquisa de preço e a estimativa é para a conclusão é de mais oito meses. A fundação também recebeu a doação de 39 câmeras da receita federal, mas precisa licitar uma empresa para fazer as instalações.

Outras questões que não estavam na ação, mas que foram trazidas pelo Zoológico à reunião, são as mortes de Gaia -- uma uma fêmea de ádax, em 29 março, durante o manejo, quando o animal se prendeu a um dos portões -- e da girafa Yvelise -- morta em 24 de março, após uma necrose no cólon, provocada pela torção de uma das alças intestinais.

Causa definitiva da morte de Babu 
Durante a audiência, a direção do Zoológico afirmou que ainda esta semana será divulgada a causa morte definitiva do elefante Babu. A instituição adiantou, no entanto, que os resultados dos novos exames afastam a hipótese de envenenamento, alternativa levantada devido à presença de agentes externos e tóxicos encontrados no corpo do animal.

Após o aditamento, será aberto um novo prazo para que a defesa do Zoológico se manifeste, com o compromisso de responder aos questionamentos e apresentar documentos para respaldar a argumentação. Só então o caso será reavaliado pela Justiça, incluindo a liminar pedindo o fechamento temporário para visitação.

“O pedido de interdição não foi deferido porque o Zoológico de Brasília é uma instituição completamente legalizada e com perfeitas condições para funcionar. É muito salutar a presença e o acompanhamento do Ministério Público e da sociedade civil”, reiterou o diretor do Zoo, Gerson Norberto.

Paralelamente à ação popular, o Ministério Público do Distrito Federal e dos Territórios (MPDFT) apura se houve falha no trato dos animais e no cumprimento das normas jurídicas em relação àmorte dos três bichos. Caso seja confirmada negligência, imprudência, imperícia, ilegalidade ou criminalidade por parte dos agentes investigados, caberá responsabilização no âmbito administrativo, civil e penal.

FONTE: correiobraziliense

3/28/2018

Morte da girafa Yvelise aos 7 anos alerta Zoológico de Brasília

Eu acho corretíssimo a interdição porque estão provando que não tem competência para tratar os animais.... Poxa, a bonita girafa tinha só 7 anos....
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Yvelise morreu devido a uma necrose no cólon causada pela torção de uma das alças intestinais. Defensores dos direitos dos animais querem uma interdição no Zoológico de Brasília, alegando mau gerenciamento e falta de cuidados

Após enfrentar uma cirurgia para tratar uma necrose no cólon, a girafa Yvelise, do Zoológico de Brasília, morreu na noite de sábado. O problema de saúde foi causado pela torção de uma das alças intestinais do mamífero, segundo veterinários da unidade de conservação. Primeiro animal da espécie nascido da capital brasileira, ela tinha 7 anos e era filha de Léo, que morreu em 2011, aos 17 anos, e de Yaza, que nasceu em Belo Horizonte em julho de 2003 e chegou ao Distrito Federal em agosto de 2004.

O material genético de Yvelise foi coletado para a inclusão no banco de germoplasma do zoológico, para a preservação da informação genética e para possível inseminação artificial. A girafa será taxidermizada, procedimento que preserva a pele, os pelos e toda a estrutura do animal com fins de exibição ou de estudo da espécie.

De acordo com os veterinários do zoo, Yvelise começou a demonstrar apatia e falta de apetite na quarta-feira. Na quinta, os profissionais optaram por adiantar o exame clínico anual do animal, que seria feito em julho, e detectaram alterações renais e desidratação, o que poderia ser consequência de uma obstrução no intestino.

O material genético de Yvelise foi coletado para a inclusão no banco de germoplasma do zoológico, para a preservação da informação genética e para possível inseminação artificial. A girafa será taxidermizada, procedimento que preserva a pele, os pelos e toda a estrutura do animal com fins de exibição ou de estudo da espécie.

De acordo com os veterinários do zoo, Yvelise começou a demonstrar apatia e falta de apetite na quarta-feira. Na quinta, os profissionais optaram por adiantar o exame clínico anual do animal, que seria feito em julho, e detectaram alterações renais e desidratação, o que poderia ser consequência de uma obstrução no intestino.

A Confederação Brasileira de Proteção Ambiental move uma ação contra a Fundação Zoológico de Brasília pela criminalização da morte do elefante Babu e promete lutar também por Yvelise. A Justiça deve julgar esta semana um pedido de interdição do zoo.

Carolina Mourão explica que as ações não visam fechar o zoológico, mas modificar o modelo de gestão. “O Zoológico de Brasília tem um modelo de coleção e o ideal é que se torne transitório, no qual os animais da fauna possam receber os cuidados necessários e que possam ser reabilitados para soltura”, defende.

Suspeita de envenenamento
O elefante Babu morreu em 7 de janeiro, aos 25 anos, após uma parada cardiorrespiratória. Existe a suspeita de que o animal tenha sido vítima de envenenamento. Os resultados preliminares dos exames apontam indícios de intoxicação por agentes externos, o que pode ter causado a pancreatite aguda. Nos testes, foram encontrados chumbo, arsênio, mercúrio e elementos cumarínicos (composto químico tóxico ao animal). O zoo afirmou que os elementos não fazem parte da rotina do local e por isso não descarta ação criminosa. O caso é investigado pela Polícia Civil, com colaboração do Ibama e do Ministério do Meio Ambiente. Problemas genéticos do próprio elefante também estão entre as possíveis causas de morte.

Memória
Interdição em Goiânia
Em 2009 e 2010, 148 animais morreram no Zoológico de Goiânia. A reserva foi interditada após a morte do sétimo animal de grande porte, um jacaré-açu — já haviam morrido dois hipopótamos, um leão, uma onça e duas girafas. Peritos da Polícia Civil concluíram que os óbitos não tinham correlação.O zoo goianiense está funcionando, mas com menos animais em exposição.

FONTE: correiobraziliense

3/22/2018

Após morte de Babu, confederação pede o fechamento do Zoológico na Justiça

O zoológico de Brasília já apresentou problemas de tratamento dos animais, por isso acho corretíssimo...
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Confederação Brasileira de Proteção Animal alega que a instituição não tem capacidade de garantir segurança e tratamento adequado aos animais e visitantes

Uma das principais atrações turísticas de Brasília corre o risco de fechar temporariamente. O Jardim Zoológico de Brasília enfrenta um embate judicial que discute se a instituição tem capacidade de garantir segurança e tratamento adequado aos animais e visitantes. Em audiência marcada para 23 de março, a Justiça decidirá se acata ou não o pedido de liminar para a interrupção das visitas.

A demanda veio por meio de ação popular, protocolada um dia após a divulgação de que a morte do elefante Babu, em 7 de janeiro deste ano, pode ter sido causada por envenenamento. Além de denunciar o Zoológico por negligência, alegando falta de vigilância — o que seria um facilitador para a prática do suposto ato criminoso contra o elefante —, o documento cita outros casos que aconteceram nos últimos anos.

Entre os exemplos explicitados estão: registros de estado de estresse e alimentação deficiente dos animais; falta de monitoramento e câmeras desligadas no local; feridas ocasionadas pelo sol em elefante; e casal de felinos vivendo em situação precária, sem acesso ao gramado e à luz solar. “Todo esse plexo de informações tem como objetivo demonstrar uma sucessiva gama de erros atrelados à má gestão do Zoológico, implicando maus-tratos aos animais sob a guarda do Estado e, por fim, culminando com eventos lamentáveis de falecimento dos animais”, descreve o texto da ação.

A autora, Carolina Mourão, é presidente da Confederação Brasileira de Proteção Animal. “Temos uma sucessão de falhas históricas e ninguém apura nada. Há uma bolha de ausência de segurança no Zoológico. É necessário ter condições mínimas para garantir a integridade física dos animais e dos visitantes”, disse.

Ampliação da vigilância
Para manter a segurança e o bem-estar dos aproximadamente 900 animais que vivem no Zoo, a fundação anunciou, à época da divulgação dos laudos sobre a morte de Babu, novas medidas para reforçar a segurança. “O Zoológico tem um sistema de vigilância que está sendo ampliado, com 160 câmeras novas. O processo de licitação está em andamento e o equipamento novo será posicionado em posições estratégicas”, informou, em nota, a instituição. Sobre as denúncias apresentadas na ação, a Fundação Zoológico de Brasília informou que só se manifestará sobre o assunto após ser notificada oficialmente.

Na audiência, a fundação deve apresentar a comprovação da implementação e andamento dessas mudanças, além de prestar “esclarecimentos sobre os graves fatos indicados na demanda”, como exige, no despacho, o juiz responsável pelo caso, Carlos Frederico Maroja de Medeiros, da Vara de Meio Ambiente, Desenvolvimento Urbano e Fundiário do DF. Durante a greve dos vigilantes, o magistrado atendeu a outra ação popular, também de autoria da presidente da Confederação Brasileira de Proteção Animal, e determinou que o Zoo ficasse fechado enquanto durasse a paralisação.

FONTE: correiobraziliense

2/26/2018

Após morte de elefante Babu, ação na Justiça pede suspensão de visitas ao Zoo de Brasília

Aproveitar e transformar o local num santuário, né mesmo?
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Exames apontaram indícios de intoxicação por chumbo, arsênio e mercúrio. Ativista brasiliense diz que 'falta segurança' aos animais.

Uma ação popular ajuízada na Vara de Meio Ambiente do Distrito Federal pede à Justiça que proíba, temporariamente, a visitação ao Zoológico de Brasília. O documento de autoria de uma ativista pelos direitos dos animais foi entregue na quarta-feira (21), um dia após a confirmação da causa da morte do elefante Babu. O zoo admitiu a possibilidade de ele ter sido envenenado.

A biópsia emitida pela Universidade Estadual Paulista (Unesp) apontou a presença de substâncias tóxicas como chumbo, arsênio, mercúrio e elementos cumarínicos – composto químico altamente danoso aos animais.

No texto em que pede a suspensão das visitas ao zoológico, Carolina Albuquerque afirma que o contato próximo entre animais e visitantes "ameaça a segurança e a integridade dos bichos". Além disso, a ação propõe a instalação de câmeras de vigilância e mudanças nos protocolos de limpeza e alimentação nas jaulas.

"As medidas podem ajudar a constranger quem tentar envenenar algum animal."
Nesta quinta (22), o juiz Carlos de Medeiros pediu "prioridade" à audiência para a prestação de esclarecimentos sobre os "graves fatos" indicados na ação. O magistrado disse também que vai analisar o pedido de liminar.

Por meio de nota enviada ao G1, o Jardim Zoológico de Brasília diz que não foi notificado da ação. Na terça (20), a fundação afirmou que exames feitos para averiguar a morte do elefante, em 7 de janeiro, apontaram "fortes indícios de intoxicação provocada por agentes exógenos".

Morte repentina
O elefante Babu, não resistiu a uma parada cardiorrespiratória e morreu na noite de 7 de janeiro passado. A conclusão do exame de necropsia, divulgado mais de 20 dias depois da morte, apontou como causa do óbito uma pancreatite.

Apesar da constatação por meio de exames, a equipe técnica do zoo investigou nos últimos meses como a doença se desenvolveu. Durante as buscas, veterinários fizeram contato com especialistas do Park Nacional Kruger, na África do Sul, na tentativa de descobrir se outros animais da família também desenvolveram a inflamação. Foi de lá que vieram Babu e Belinha - companheira do elefante.

Tratadores disseram que a morte de Babu foi repentina. Os profissionais afirmaram, entretanto, que ele deu sinais de comportamento diferente na manhã da morte, quando passou a ser observado. O elefante vinha recebendo soro e medicação contra a dor e para a proteção do fígado.

O animal chegou ao zoo da capital federal em 1995, com três anos de idade, e nunca havia ficado doente antes de morrer. Ele nasceu na África do Sul e tinha 25 anos. A expectativa de vida para um elefante é de, pelo menos, 60 anos.

FONTE: G1

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