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7/29/2019

APRENDENDO: Embriões de pássaros conseguem se comunicar de dentro dos ovos

Achei a pesquisa interessante.... só lembrando o quanto os animais são superiores à nossa espécie humana, né mesmo? adorooooo...
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O estudo fez experimentos com ovos de Larus michahellis, as gaivotas-de-patas-amarelas. Eles exibiam gravações de pios de alerta para os ovos, que sinalizavam a presença de predadores na região.

3/25/2019

Menores ursos do mundo têm mesma habilidade de comunicação que humanos

Estes estudos me causam tanta curiosidade...
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Um estudo identificou que uma espécie de ursos, natural do sudeste asiático, tem uma forma de comunicação tão sofisticada que acreditava-se anteriormente que apenas humanos e alguns símios tivessem. A pesquisa descobriu que os ursos-do-sol podem

1/14/2019

Animais tentam se comunicar telepaticamente com seres humanos

Eu não verbalizo, mas, eu olho para os bichos e sei dizer o que eles querem ou sentem..... Eles tem este poder de se expressar com quem tem interesse em entendê-los....
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A ciência oficial descartava a possibilidade da existência de capacidades cognitivas em animais, entendendo que somente os humanos, as possuíam, em virtude do córtex cerebral ser muito complexo e desenvolvido, diferentemente dos animais. Porém, estudos recentes apontam que não é o córtex cerebral o responsável por estas propriedades, mas todo o corpo cerebral, o que faz dos animais serem sencientes.

6/24/2018

TRISTEZA: Morreu Koko, a gorila que comunicava através de língua gestual

Gente o que falar dos vídeos de Koko (confira aqui) e o quanto esta gorila tão querida ajudou nossa afirmativa que os animais são sencientes. Existem mais 3 gorilas que estão fazendo o mesmo que Koko, porém, acho que ela tinha algo mais.... Veja aqui mais vídeos dela que são impressionantes e a Fundação por causa dela aqui.
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Animal tocou a vida de milhões de pessoas como um ícone para a comunicação e empatia entre espécies

Morreu aos 46 anos Koko, uma gorila de planície ocidental que dominava a Língua Gestual Americana, anunciou a Gorilla Foundation esta quinta-feira. "A Gorilla Foundation anuncia com tristeza o falecimento da nossa querida Koko", disse o centro de investigação num comunicado, acrescentando que ela perdeu a vida enquanto dormia.

Fonte vídeo: Band
Koko não é exemplo único entre os primatas que aprendem a comunicar através da língua gestual. É o caso de Washoe, uma fêmea de chimpanzé do estado norte-americano de Washington, e Chantek, um orangotango macho de Atlanta. E segundo os tratadores, Koko também era capaz de compreender o Inglês.

A gorila de planície ocidental "falante" tornou-se numa embaixadora para a sua espécie, que é ameaçada pela exploração de madeira e pela caça furtiva nos seus habitats nativos na África Central.

Fonte da Gorilla Foundation afirmou que Koko tocou as vidas de milhões de pessoas como um ícone para a comunicação e empatia entre espécies. "Ela era muito amada e fará muita falta", disse.

Koko nasceu no zoo de São Francisco no dia 4 de julho de 1971 com o nome de Hanabi-ko, um termo japonês para "Fireworks Child" (Criança Fogo-de-Artifício). No ano seguinte a doutora Francine "Penny" Patterson começou a trabalhar com o animal e ensinou-lhe a língua gestual.

A gorila ganhou destaque em vários documentários e apareceu duas vezes na capa da National Geographic, sendo que numa dessas edições, de outubro de 1978, é possível vê-la a tirar uma fotografia de si mesma em frente a um espelho.

Fez a sua estreia na Internet em 1998, participando naquilo que viria a ser o primeiro chat "entre espécies". Com a ajuda de um intérprete proferiu comentários como "eu gosto de bebidas" para dezenas de milhares de participantes online.

Nas redes sociais da fundação foram várias as mensagens de pesar deixadas pelos utilizadores. "A chorar como um bebé neste momento. Estas notícias partiram-me o coração. Desde muito nova eu era fascinada pela Koko e ela ensinou-me muito a amar, a ser bondosa, a respeitar os animais e o nosso planeta", escreveu Jess Cameron no Facebook.

FONTE: dn.pt
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Conheça o Chantek:
Chantek, o orangotango macho do zoológico de Atlanta, que estava entre os primeiros macacos a aprender a língua de sinais, morreu no dia 7 de agosto de 2017, aos 39 anos (imagens fornecidas pelo zoológico de Atlanta).

Conheça a Washoe que faleceu em 2007. Segundo Google foi a primeira a falar a linguagem dos sinais

6/13/2018

COMUNICAÇÃO: Animais usam mesmo sistema de comunicação dos humanos

Será que um dia conseguiremos falar com os animais? claro que muita coisa a gente fala, eles entendem, mas, não respondem.... Precisamos, no mínimo, aprender "latines e miadez"...... kakakaka...
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Eles sabem quando é hora de falar, de ouvir e evitam sobreposição, mas alguns são mais impacientes

Não é apenas nos contos de fadas e fábulas que os animais falam. Eles, de fato, conversam entre si e, mais ainda, usam a mesma base de comunicação usada pelos seres humanos. Assim, enquanto um fala (pia, mia, late), o outro escuta (embora nem sempre seja assim com os humanos).

Em um artigo publicado no The Royal Society, um grupo de acadêmicos do Reino Unido e da Alemanha mostrou que padrões de conversação humanos estão espalhados pelo reino animal.

Um elefante, por exemplo, sabe quando é hora de 'desligar' a tromba e ouvir mais. A conversa, segundo os autores do estudo, é uma "empresa fundamentalmente cooperativa". A conversa animal, porém, não é nova e já foi apresentada em outros estudos, mas a maioria é considerada isolada, o que dificulta conclusões sobre o diálogo entre espécies.

O artigo atual fez uma revisão de dados anteriores e analisou quatro tipos de animais: aves, mamíferos, insetos e anuros (rãs, sapos, pererecas). Com isso, os pesquisadores foram capazes de cruzar padrões de conversação entre espécies. E o tempo, assim como no mundo humano, é fundamental.  "Se ocorrer sobreposição, os indivíduos ficam em silêncio ou fogem, sugerindo que a sobreposição pode ser tratada, nessa espécie, como uma violação das regras socialmente aceitas", afirmam os cientistas no estudo.

Pacientes e impacientes. Eles parecem educados ao evitar sobreposição, mas alguns são mais tranquilos na conversa. Um par de pássaros apresentou intervalo de menos de 50 milissegundos entre o envio de notas (ou sons) de um para o outro.

As baleias, por outro lado, são mais pacientes e suas pausas podem durar até dois segundos. Os seres humanos, segundo os autores do estudo, normalmente esperavam cerca de um quinto de segundo antes de entrarem em sintonia.

"O objetivo do estudo é facilitar comparações entre espécies em grande escala e de forma sistemática", explica Kobin Kendrick, da Universidade de York, em um comunicado. "Tal estrutura permitirá aos pesquisadores traçar a história evolutiva deste notável comportamento e abordar questões antigas sobre as origens da linguagem humana", que é o desejo da equipe.

FONTE: estadao

1/27/2018

A comunicação intuitiva que existe entre os reinos

Sheila Waligora desvela o universo mágico de interação da natureza

Durante muitos anos, Sheila Waligora trabalhou com a medicina veterinária alternativa, o comportamento e o bem-estar animal e a produção orgânica de alimentos, enquanto pesquisava os efeitos da alimentação e as terapias para a prevenção e a cura de desequilíbrios da saúde. Autora do livro “Eu Falo, Tu Falas... Eles Falam”, ela estará em Belo Horizonte para participar dos Cafés da Casa Natural, dois encontros promovidos pelo arquiteto Carlos Solano.

“A proposta da Casa Natural é o resgate do cuidado. O trabalho da Sheila entra como uma forma de cuidado e interação consciente com os reinos da natureza (mineral, animal e vegetal) que permeiam as nossas casas, desde a estrutura física até nossas vidas”, comenta Solano.

Os encontros primam pelo cuidado, pela atenção e pela sensibilidade. “Teremos a oportunidade de conhecer o que é a comunicação intuitiva com os animais, as plantas e os minerais, um mundo mágico que nos possibilita a reconexão com todas as formas de vida, visando uma parceria cocriativa para nossa evolução na Terra”, comenta Sheila Waligora.

A comunicação intuitiva à qual a veterinária se refere é direta, sem necessidade de pensamentos articulados ou dedução lógica. “No dia a dia, a ideia que temos a respeito da intuição é ligada a pressentir, adivinhar ou captar algo antes que aconteça. Mas aqui não se trata disso, mas, sim, de aprender a desenvolver uma conexão a partir do coração, que possibilite acessar uma informação ou conhecimento de forma direta”, explica Sheila.

Segundo ela, todos os indivíduos nascem com potencial para se comunicar com os animais, as plantas e os minerais. Mas o que é necessário para desenvolvê-lo? “Mais do que qualquer outro fator, a atitude em relação aos seres da natureza influencia o quão receptivo você é para a comunicação e o quanto você deseja se comunicar com eles. Tome um tempo para refletir sobre isso”, propõe a veterinária.

Para criar esse tipo de vínculo, ela sugere a prática da meditação diária, começando com dez minutos uma vez ao dia, até conseguir meditar por, no mínimo, 20 minutos por dia.

“Se você não sabe meditar, procure um instituto ou uma linhagem espiritual que te inspire confiança. Nossa capacidade de usar nossos cinco sentidos de forma expandida é algo inato a todo ser humano, mas precisamos usar esse dom que recebemos, desenvolvê-lo até que se torne tão natural quanto respirar”, incentiva a veterinária.

Sheila não tem dúvidas de que os seres da natureza estão esperando por essa abertura do ser humano em direção a eles. “A era da parceria criativa com os seres da natureza já chegou. A capacidade de comunicação intuitiva é tão simples que parece difícil de acreditar”, garante.

A veterinária diz que “muito além da exploração dos reinos animal, vegetal e mineral para benefício exclusivo do ser humano, abre-se para nós a perspectiva de um relacionamento evolutivo com os animais e demais formas de vida, com a clara intenção de colaboração, crescimento e aprendizado”, observa.

AGENDA: No próximo dia 27, das 16h às 19h, Sheila Waligora participa do Café da Casa Natural falando sobre “Comunicação com animais e plantas”. No dia 28, das 9 às 15h, acontece a vivência “O círculo de todos os seres”. Informações: (31) 99256-0543.

Exemplo
Confiança. É preciso desenvolver o respeito pelas outras formas de vida. E na base de tudo isso está o amor, que existe em todas as formas de vida que dividem a Terra com o ser humano.

Diferentes formas de abordagem
A prática da comunicação intuitiva com os animais existe há muito tempo e vem sendo praticada em grupos humanos que vivem em contato com a natureza. “Na atualidade, ela ressurge para que o indivíduo possa aprender a se relacionar com os animais, com as plantas, com os humanos e com todas as formas de vida a partir de um estado de consciência mais elevado”, comenta Sheila Waligora.

A veterinária diz que a comunicação com os animais tem como objetivo “promover o amor, o respeito e a compaixão em relação a todas as formas de vida”. “O que acontece atualmente é que simplesmente ignoramos uma grande quantidade de espécies, tratamos muito bem algumas e muito mal outras. Cães e gatos têm a sorte de ter um bom lar. Já as espécies utilizadas para o consumo humano são tratadas de forma inaceitável e indigna. Nenhum humano gostaria de ser tratado assim”, diz ela.

Segundo ela, os animais “falam” o que está acontecendo com eles, o que estão sentindo, por que mudaram de comportamento, por que estão tristes, deprimidos ou hiperativos, por exemplo. Dizem o que gostam e o que não gostam e por quê. E respondem às perguntas que fazemos de acordo com a disposição deles.

Mas como eles respondem? “Por meio do comportamento, das imagens mentais e dos pensamentos. Algumas pessoas traduzem em palavras o que recebem dos animais. Fazem isso de forma automática. Parece que temos instalados em nós um programa de tradução. Há também pessoas que simplesmente sentem, com o corpo inteiro, o que o animal está transmitindo. Outras veem cenas na mente, como um filme. Cada pessoa tem seu canal de percepção”, ensina Sheila.

Como despertar essa capacidade

Seja humilde e receptivo e deixe que os animais, as plantas e os minerais o ensinem. Tome nota de suas percepções
Acredite em sua habilidade intuitiva de enviar e receber comunicação
Não desmereça jamais sua percepção de impressões, imagens e mensagens que recebe
Cultive flexibilidade mental. Comece fazendo a cada dia algo que você nunca fez antes
Pratique sentir-se em paz! Bastam cinco minutos diários
Tente não controlar a maneira como a comunicação vai acontecer
Pratique com cães, gatos, pássaros, insetos, árvores, arbustos, flores e minerais
Sintonize seu canal receptivo
Abra-se para a comunicação

FONTE: otempo

12/17/2017

Expressões faciais de cães são tentativas de comunicação conosco

Juro, gente! eu adoro ler estas matérias.... fazem estudo para o que todo mundo sabe.... ah, é para comprovação científica? ah, tá..... então, por isso é que gosto de ler ..... kakakakaka...
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Segundo estudo publicado na Scientific Reports, cães podem ter adquirido controle cognitivo adicional durante a domesticação e fazem isso em tentativa de melhor 'diálogo' com humanos

Sabe aquela carinha fofa e irresistível que os cachorros fazem? Parece que é só para derreter nossos corações, né?! Pois bem, ao que tudo indica, eles realmente fazem de propósito. Segundo estudo realizado pelos pesquisadores e publicado na Scientific Reports, as expressões dos cães são influenciadas por nós, humanos.

Historicamente consideradas exibições inflexíveis e involuntárias de estados emocionais, essa é a primeira vez que as expressões faciais de animais são interpretadas como tentativas de comunicação.

Isto porque, em experiência realizada pelos cientistas, foram testadas diferentes possibilidades de audiência e estímulo: ora humanos davam-lhe atenção, ora alimentos eram usados como atrativo. O resultado foi de produção significativamente maior de movimentos faciais quando o humano estava atento ao pet. A comida, no entanto, não afetou o comportamento social dos cães.

É possível, portanto, que os cachorros domésticos tenham desenvolvido controle cognitivo adicional e evoluído a capacidade de usar essas expressões faciais diferenciadas variando conforme a audiência humana que recebem. "O estudo sugere que as expressões faciais dos cães não são apenas exibições inflexíveis e involuntárias de estados emocionais, mas sim tentativas potencialmente ativas de se comunicar com os outros", explica a pesquisa.

E sabe aquela carinha fofa que eles fazem que falamos no começo do texto? Também há uma explicação para o porquê do nossos corações ficarem derretidos. Segundo os pesquisadores, essa expressão que cães fazem, que levantam as sobrancelhas e ficam com os olhos maiores, como os de filhotes, são sensíveis aos humanos. "O aumento da produção desse movimento em resposta à atenção humana poderia beneficiar os cães e as suas interações com os humanos", conclui o estudo. 

FONTE: revistacasaejardim

10/30/2017

Cachorros fazem expressões faciais para se comunicarem com humanos

Olha, eu não sei os outros, mas, eu sei, exatamente, pelo olhar o que meus bichos quererem.... incluindo os gatos....
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Estudo mostra que erguer as sobrancelhas e mostrar a língua não significam (só) desejo de carinho
Os olhinhos pidões e a língua para fora do seu cachorro podem ser mais que um pedido de carinho. Uma pesquisa mostrou que, na realidade, os cães mudam de expressão facial para se comunicarem com os humanos.

Os cientistas descobriram que esses animais produzem mais movimentos faciais quando um humano está prestando atenção neles — incluindo levantar as sobrancelhas, fazendo com que seus olhos parecem maiores — do que quando estão sendo ignorados ou observando comida.

A pesquisa vai de encontro à crença de que esses são movimentos em grande parte inconscientes, que refletem sentimentos internos, em vez de uma forma de se comunicar. "A expressão facial é muitas vezes vista como algo emocionalmente orientado e fixo, e não algo que os animais podem mudar de acordo com suas circunstâncias", afirma Bridget Waller, professora de psicologia evolutiva da Universidade de Portsmouth, ao The Guardian.

Segundo Brian Hare, professor e diretor do centro de cognição canina da Universidade Duke, essa é uma ótima descoberta para quem ama cachorros, pois mostra que não são tão interesseiros como se pensava anteriormente. "Essa pesquisa mostra que as expressões faciais que encontramos atraentes nos cães são feitas quando podemos vê-las — não quando estamos andando pela cozinha procurando um petisco para eles" disse ao The New York Times.

Isso porque, de acordo com o especialista, os seres humanos evoluíram para terem maior sensibilidade ao contato visual e às diferentes "caras e bocas". O que torna a adaptação dos cães totalmente compreensíveis, ainda mais levando em consideração que eles convivem com os humanos há 30 mil anos: "Durante esse tempo, as pressões de seleção parecem ter atuado na habilidade dos cães de se comunicarem com a gente", conta Juliane Kaminski, que também trabalhou no estudo, em comunicado.

Acredite: você é mais importante que comida
A equipe de pesquisa britânica também fez experiências com pestiscos, para tentar entender se a mudança de expressão se dava por conta da pessoa ou do alimento. O resultado? A comida quase não fez diferença.

Mas isso não significa que eles não gostam de surrupiar um pouquinho do que você está comendo quando ninguém está prestando atenção. Um outro estudo de Kaminski provou que cachorros conseguem perceber quando a pessoa está prestando atenção — e usa os momentos de distração para "atacar" sua comida.

"Acho que esse [estudo recente] adiciona mais evidências ao fato de que cães são sensíveis a nossa atenção. O que não é necessariamente uma surpresa para que tem um cachorro", brinca a especialista.

FONTE: revistagalileu

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