Juro, gente! eu adoro ler estas matérias.... fazem estudo para o que todo mundo sabe.... ah, é para comprovação científica? ah, tá..... então, por isso é que gosto de ler ..... kakakakaka...
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Segundo estudo publicado na Scientific Reports, cães podem ter adquirido controle cognitivo adicional durante a domesticação e fazem isso em tentativa de melhor 'diálogo' com humanos
Sabe aquela carinha fofa e irresistível que os cachorros fazem? Parece que é só para derreter nossos corações, né?! Pois bem, ao que tudo indica, eles realmente fazem de propósito. Segundo estudo realizado pelos pesquisadores e publicado na Scientific Reports, as expressões dos cães são influenciadas por nós, humanos.
Historicamente consideradas exibições inflexíveis e involuntárias de estados emocionais, essa é a primeira vez que as expressões faciais de animais são interpretadas como tentativas de comunicação.
Isto porque, em experiência realizada pelos cientistas, foram testadas diferentes possibilidades de audiência e estímulo: ora humanos davam-lhe atenção, ora alimentos eram usados como atrativo. O resultado foi de produção significativamente maior de movimentos faciais quando o humano estava atento ao pet. A comida, no entanto, não afetou o comportamento social dos cães.
É possível, portanto, que os cachorros domésticos tenham desenvolvido controle cognitivo adicional e evoluído a capacidade de usar essas expressões faciais diferenciadas variando conforme a audiência humana que recebem. "O estudo sugere que as expressões faciais dos cães não são apenas exibições inflexíveis e involuntárias de estados emocionais, mas sim tentativas potencialmente ativas de se comunicar com os outros", explica a pesquisa.
E sabe aquela carinha fofa que eles fazem que falamos no começo do texto? Também há uma explicação para o porquê do nossos corações ficarem derretidos. Segundo os pesquisadores, essa expressão que cães fazem, que levantam as sobrancelhas e ficam com os olhos maiores, como os de filhotes, são sensíveis aos humanos. "O aumento da produção desse movimento em resposta à atenção humana poderia beneficiar os cães e as suas interações com os humanos", conclui o estudo.
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Segundo estudo publicado na Scientific Reports, cães podem ter adquirido controle cognitivo adicional durante a domesticação e fazem isso em tentativa de melhor 'diálogo' com humanos
Sabe aquela carinha fofa e irresistível que os cachorros fazem? Parece que é só para derreter nossos corações, né?! Pois bem, ao que tudo indica, eles realmente fazem de propósito. Segundo estudo realizado pelos pesquisadores e publicado na Scientific Reports, as expressões dos cães são influenciadas por nós, humanos.
Historicamente consideradas exibições inflexíveis e involuntárias de estados emocionais, essa é a primeira vez que as expressões faciais de animais são interpretadas como tentativas de comunicação.
Isto porque, em experiência realizada pelos cientistas, foram testadas diferentes possibilidades de audiência e estímulo: ora humanos davam-lhe atenção, ora alimentos eram usados como atrativo. O resultado foi de produção significativamente maior de movimentos faciais quando o humano estava atento ao pet. A comida, no entanto, não afetou o comportamento social dos cães.
É possível, portanto, que os cachorros domésticos tenham desenvolvido controle cognitivo adicional e evoluído a capacidade de usar essas expressões faciais diferenciadas variando conforme a audiência humana que recebem. "O estudo sugere que as expressões faciais dos cães não são apenas exibições inflexíveis e involuntárias de estados emocionais, mas sim tentativas potencialmente ativas de se comunicar com os outros", explica a pesquisa.
E sabe aquela carinha fofa que eles fazem que falamos no começo do texto? Também há uma explicação para o porquê do nossos corações ficarem derretidos. Segundo os pesquisadores, essa expressão que cães fazem, que levantam as sobrancelhas e ficam com os olhos maiores, como os de filhotes, são sensíveis aos humanos. "O aumento da produção desse movimento em resposta à atenção humana poderia beneficiar os cães e as suas interações com os humanos", conclui o estudo.
FONTE: revistacasaejardim