Sheila Waligora desvela o universo mágico de interação da natureza
Durante muitos anos, Sheila Waligora trabalhou com a medicina veterinária alternativa, o comportamento e o bem-estar animal e a produção orgânica de alimentos, enquanto pesquisava os efeitos da alimentação e as terapias para a prevenção e a cura de desequilíbrios da saúde. Autora do livro “Eu Falo, Tu Falas... Eles Falam”, ela estará em Belo Horizonte para participar dos Cafés da Casa Natural, dois encontros promovidos pelo arquiteto Carlos Solano.
“A proposta da Casa Natural é o resgate do cuidado. O trabalho da Sheila entra como uma forma de cuidado e interação consciente com os reinos da natureza (mineral, animal e vegetal) que permeiam as nossas casas, desde a estrutura física até nossas vidas”, comenta Solano.
Os encontros primam pelo cuidado, pela atenção e pela sensibilidade. “Teremos a oportunidade de conhecer o que é a comunicação intuitiva com os animais, as plantas e os minerais, um mundo mágico que nos possibilita a reconexão com todas as formas de vida, visando uma parceria cocriativa para nossa evolução na Terra”, comenta Sheila Waligora.
A comunicação intuitiva à qual a veterinária se refere é direta, sem necessidade de pensamentos articulados ou dedução lógica. “No dia a dia, a ideia que temos a respeito da intuição é ligada a pressentir, adivinhar ou captar algo antes que aconteça. Mas aqui não se trata disso, mas, sim, de aprender a desenvolver uma conexão a partir do coração, que possibilite acessar uma informação ou conhecimento de forma direta”, explica Sheila.
Segundo ela, todos os indivíduos nascem com potencial para se comunicar com os animais, as plantas e os minerais. Mas o que é necessário para desenvolvê-lo? “Mais do que qualquer outro fator, a atitude em relação aos seres da natureza influencia o quão receptivo você é para a comunicação e o quanto você deseja se comunicar com eles. Tome um tempo para refletir sobre isso”, propõe a veterinária.
Para criar esse tipo de vínculo, ela sugere a prática da meditação diária, começando com dez minutos uma vez ao dia, até conseguir meditar por, no mínimo, 20 minutos por dia.
“Se você não sabe meditar, procure um instituto ou uma linhagem espiritual que te inspire confiança. Nossa capacidade de usar nossos cinco sentidos de forma expandida é algo inato a todo ser humano, mas precisamos usar esse dom que recebemos, desenvolvê-lo até que se torne tão natural quanto respirar”, incentiva a veterinária.
Sheila não tem dúvidas de que os seres da natureza estão esperando por essa abertura do ser humano em direção a eles. “A era da parceria criativa com os seres da natureza já chegou. A capacidade de comunicação intuitiva é tão simples que parece difícil de acreditar”, garante.
A veterinária diz que “muito além da exploração dos reinos animal, vegetal e mineral para benefício exclusivo do ser humano, abre-se para nós a perspectiva de um relacionamento evolutivo com os animais e demais formas de vida, com a clara intenção de colaboração, crescimento e aprendizado”, observa.
AGENDA: No próximo dia 27, das 16h às 19h, Sheila Waligora participa do Café da Casa Natural falando sobre “Comunicação com animais e plantas”. No dia 28, das 9 às 15h, acontece a vivência “O círculo de todos os seres”. Informações: (31) 99256-0543.
Exemplo
Confiança. É preciso desenvolver o respeito pelas outras formas de vida. E na base de tudo isso está o amor, que existe em todas as formas de vida que dividem a Terra com o ser humano.
Diferentes formas de abordagem
A prática da comunicação intuitiva com os animais existe há muito tempo e vem sendo praticada em grupos humanos que vivem em contato com a natureza. “Na atualidade, ela ressurge para que o indivíduo possa aprender a se relacionar com os animais, com as plantas, com os humanos e com todas as formas de vida a partir de um estado de consciência mais elevado”, comenta Sheila Waligora.
A veterinária diz que a comunicação com os animais tem como objetivo “promover o amor, o respeito e a compaixão em relação a todas as formas de vida”. “O que acontece atualmente é que simplesmente ignoramos uma grande quantidade de espécies, tratamos muito bem algumas e muito mal outras. Cães e gatos têm a sorte de ter um bom lar. Já as espécies utilizadas para o consumo humano são tratadas de forma inaceitável e indigna. Nenhum humano gostaria de ser tratado assim”, diz ela.
Segundo ela, os animais “falam” o que está acontecendo com eles, o que estão sentindo, por que mudaram de comportamento, por que estão tristes, deprimidos ou hiperativos, por exemplo. Dizem o que gostam e o que não gostam e por quê. E respondem às perguntas que fazemos de acordo com a disposição deles.
Mas como eles respondem? “Por meio do comportamento, das imagens mentais e dos pensamentos. Algumas pessoas traduzem em palavras o que recebem dos animais. Fazem isso de forma automática. Parece que temos instalados em nós um programa de tradução. Há também pessoas que simplesmente sentem, com o corpo inteiro, o que o animal está transmitindo. Outras veem cenas na mente, como um filme. Cada pessoa tem seu canal de percepção”, ensina Sheila.
Como despertar essa capacidade
Seja humilde e receptivo e deixe que os animais, as plantas e os minerais o ensinem. Tome nota de suas percepções
Acredite em sua habilidade intuitiva de enviar e receber comunicação
Não desmereça jamais sua percepção de impressões, imagens e mensagens que recebe
Cultive flexibilidade mental. Comece fazendo a cada dia algo que você nunca fez antes
Pratique sentir-se em paz! Bastam cinco minutos diários
Tente não controlar a maneira como a comunicação vai acontecer
Pratique com cães, gatos, pássaros, insetos, árvores, arbustos, flores e minerais
Sintonize seu canal receptivo
Abra-se para a comunicação
Durante muitos anos, Sheila Waligora trabalhou com a medicina veterinária alternativa, o comportamento e o bem-estar animal e a produção orgânica de alimentos, enquanto pesquisava os efeitos da alimentação e as terapias para a prevenção e a cura de desequilíbrios da saúde. Autora do livro “Eu Falo, Tu Falas... Eles Falam”, ela estará em Belo Horizonte para participar dos Cafés da Casa Natural, dois encontros promovidos pelo arquiteto Carlos Solano.
“A proposta da Casa Natural é o resgate do cuidado. O trabalho da Sheila entra como uma forma de cuidado e interação consciente com os reinos da natureza (mineral, animal e vegetal) que permeiam as nossas casas, desde a estrutura física até nossas vidas”, comenta Solano.
Os encontros primam pelo cuidado, pela atenção e pela sensibilidade. “Teremos a oportunidade de conhecer o que é a comunicação intuitiva com os animais, as plantas e os minerais, um mundo mágico que nos possibilita a reconexão com todas as formas de vida, visando uma parceria cocriativa para nossa evolução na Terra”, comenta Sheila Waligora.
A comunicação intuitiva à qual a veterinária se refere é direta, sem necessidade de pensamentos articulados ou dedução lógica. “No dia a dia, a ideia que temos a respeito da intuição é ligada a pressentir, adivinhar ou captar algo antes que aconteça. Mas aqui não se trata disso, mas, sim, de aprender a desenvolver uma conexão a partir do coração, que possibilite acessar uma informação ou conhecimento de forma direta”, explica Sheila.
Segundo ela, todos os indivíduos nascem com potencial para se comunicar com os animais, as plantas e os minerais. Mas o que é necessário para desenvolvê-lo? “Mais do que qualquer outro fator, a atitude em relação aos seres da natureza influencia o quão receptivo você é para a comunicação e o quanto você deseja se comunicar com eles. Tome um tempo para refletir sobre isso”, propõe a veterinária.
Para criar esse tipo de vínculo, ela sugere a prática da meditação diária, começando com dez minutos uma vez ao dia, até conseguir meditar por, no mínimo, 20 minutos por dia.
“Se você não sabe meditar, procure um instituto ou uma linhagem espiritual que te inspire confiança. Nossa capacidade de usar nossos cinco sentidos de forma expandida é algo inato a todo ser humano, mas precisamos usar esse dom que recebemos, desenvolvê-lo até que se torne tão natural quanto respirar”, incentiva a veterinária.
Sheila não tem dúvidas de que os seres da natureza estão esperando por essa abertura do ser humano em direção a eles. “A era da parceria criativa com os seres da natureza já chegou. A capacidade de comunicação intuitiva é tão simples que parece difícil de acreditar”, garante.
A veterinária diz que “muito além da exploração dos reinos animal, vegetal e mineral para benefício exclusivo do ser humano, abre-se para nós a perspectiva de um relacionamento evolutivo com os animais e demais formas de vida, com a clara intenção de colaboração, crescimento e aprendizado”, observa.
AGENDA: No próximo dia 27, das 16h às 19h, Sheila Waligora participa do Café da Casa Natural falando sobre “Comunicação com animais e plantas”. No dia 28, das 9 às 15h, acontece a vivência “O círculo de todos os seres”. Informações: (31) 99256-0543.
Exemplo
Confiança. É preciso desenvolver o respeito pelas outras formas de vida. E na base de tudo isso está o amor, que existe em todas as formas de vida que dividem a Terra com o ser humano.
Diferentes formas de abordagem
A prática da comunicação intuitiva com os animais existe há muito tempo e vem sendo praticada em grupos humanos que vivem em contato com a natureza. “Na atualidade, ela ressurge para que o indivíduo possa aprender a se relacionar com os animais, com as plantas, com os humanos e com todas as formas de vida a partir de um estado de consciência mais elevado”, comenta Sheila Waligora.
A veterinária diz que a comunicação com os animais tem como objetivo “promover o amor, o respeito e a compaixão em relação a todas as formas de vida”. “O que acontece atualmente é que simplesmente ignoramos uma grande quantidade de espécies, tratamos muito bem algumas e muito mal outras. Cães e gatos têm a sorte de ter um bom lar. Já as espécies utilizadas para o consumo humano são tratadas de forma inaceitável e indigna. Nenhum humano gostaria de ser tratado assim”, diz ela.
Segundo ela, os animais “falam” o que está acontecendo com eles, o que estão sentindo, por que mudaram de comportamento, por que estão tristes, deprimidos ou hiperativos, por exemplo. Dizem o que gostam e o que não gostam e por quê. E respondem às perguntas que fazemos de acordo com a disposição deles.
Mas como eles respondem? “Por meio do comportamento, das imagens mentais e dos pensamentos. Algumas pessoas traduzem em palavras o que recebem dos animais. Fazem isso de forma automática. Parece que temos instalados em nós um programa de tradução. Há também pessoas que simplesmente sentem, com o corpo inteiro, o que o animal está transmitindo. Outras veem cenas na mente, como um filme. Cada pessoa tem seu canal de percepção”, ensina Sheila.
Como despertar essa capacidade
Seja humilde e receptivo e deixe que os animais, as plantas e os minerais o ensinem. Tome nota de suas percepções
Acredite em sua habilidade intuitiva de enviar e receber comunicação
Não desmereça jamais sua percepção de impressões, imagens e mensagens que recebe
Cultive flexibilidade mental. Comece fazendo a cada dia algo que você nunca fez antes
Pratique sentir-se em paz! Bastam cinco minutos diários
Tente não controlar a maneira como a comunicação vai acontecer
Pratique com cães, gatos, pássaros, insetos, árvores, arbustos, flores e minerais
Sintonize seu canal receptivo
Abra-se para a comunicação
FONTE: otempo