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9/17/2019

Aumento de queimadas atinge animais do Pantanal

Gente, todos reconhecem que as queimadas são criminosas e estimuladas pelo atual governo, motivo que o mundo inteiro se rebelou contra. Enquanto o atual presidente diz que vai nomear um PGR que não seja "xiita" com a causa ambiental, os jornais publicam matérias deste tipo: Nenhum desmatador da Amazônia foi condenado nos últimos cinco anos . Em vez de consertar, o cara manda tocar horror!!!!

2/05/2019

Seis meses após resgate, onça ‘Jatobá’ passa por reintrodução ao habitat natural

Tomara que a bonitona aproveite esta segunda chance e fique bem longe das cidades e humanos.... Dá uma pena, não?
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A onça ganhou 39 kg e está pronta para voltar à natureza
Resgatada em condições precárias há seis meses na região do Pantanal sul-mato-grossense, uma onça macho foi recuperada com o trabalho de profissionais do CRAS (Centro de

1/12/2019

Carcaças de Jacaré no Pantanal de MS preocupam ambientalistas

O atual presidente do Brasil acha que a caça é um esporte saudável.... hein? como assim? hã? socorro, minha Santa da Loucura!!!!!

 Fonte: Jornal Nacional

12/23/2018

MPF quer obrigar DNIT a adotar medidas para evitar atropelamentos de animais do Pantanal na ‘rodovia da morte’

A quantidade de morte de animais nas estradas pelo país afora é assustador e lamentável..... Pois é, humanos invadem áreas ambientais e o futuro presidente disse que não tem nada demais.... Tamu ferrados!!!!!
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No trecho da BR-262, entre Aquidauana e Miranda, estudos apontam a morte de seis animais silvestres atropelados por dia.

O Ministério Público Federal (MPF) entrou

6/06/2018

ZOOLÓGICOS: Pantanal terá espaço exclusivo no segundo maior zoológico dos EUA

Como já falei aqui, humanos descobriram que preservação ambiental dá lucro. Daí as grandes reformas de zoológicos...
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Espaço específico vai abrigar espécies como onça-pintada, anta, ariranha, tamanduá e capivara.
Um dos maiores zoológicos dos Estados Unidos, o Houston Zoo, no Texas, está reestruturando seus ambientes para construir um recinto exclusivamente dedicado ao bioma Pantanal. Dentro de quatro anos, o local vai abrigar espécies como a onça-pintada, anta, ariranha, tamanduá e capivara em um espaço específico, reproduzindo o ecossistema pantaneiro.

A novidade integra uma série de comemorações pelo centenário do zoológico, celebrado em 2022. A construção de um recinto próprio para o Pantanal será feita em parceria com o IPÊ (Instituto de Pesquisas Ecológicas), que desenvolve projetos de preservação de animais como a anta, tatu-canastra e tamanduá, em Mato Grosso do Sul.

"Nosso Pantanal vai ganhar um enorme destaque internacional, pois o Houston Zoo é o segundo maior zoológico nos Estados Unidos, em número de visitantes. Conhecer os animais no local vai despertar o interesse de vê-los também na natureza, ajudando na expansão do turismo em Mato Grosso do Sul, além de contribuir para a sua conservação", afirma o pesquisador do IPÊ, Gabriel Massocato. O Houston Zoo conta com mais de 6 mil animais residentes permanentes. Ao ano, recebe mais de 2 milhões de visitantes.

Parceria -
O Houston Zoo vem apoiando a Incab (Iniciativa Nacional para a Conservação da Anta Brasileira), há 18 anos. Trata-se de um trabalho para a conservação da espécie, que começou na Mata Atlântica e expandiu-se para o Pantanal e Cerrado, em Mato Grosso do Sul. Os mais de 20 anos de pesquisas resultaram no mais completo e detalhado banco de dados, fundamental para planejar ações para a conservação da anta.

O zoológico americano também apoia o projeto Tatu-Canastra, há 13 anos. Por isso, equipes dos dois projetos estão envolvidas no processo de concepção e design do novo recinto. Está programada para o mês de julho, em pleno coração do Pantanal, uma visita de técnicos do Houstou Zoo, incluindo o diretor, Dr. Lee Ehmke, e designers do novo recinto.

Eles irão se encontrar com pesquisadores na sede dos projetos na Fazenda Baía das Pedras, localizada na região da Nhecolândia, em Aquidauana. O objetivo da visita é que eles conheçam de perto toda a riqueza da flora e fauna pantaneiras, e que busquem inspiração, materiais visuais e informação para a finalização do projeto.

"Nossa parceria com o zoológico de Houston vem de quase duas décadas de trabalho conjunto, buscando integrar a conservação de espécies na natureza e em cativeiro. A construção do novo recinto Pantanal trará enorme exposição às nossas causas, bem como à conservação da biodiversidade brasileira", destaca Patrícia Medici, coordenadora da Incab.

Algumas espécies do Pantanal já estão abrigadas no zoologico mas, agora, ficarão em um ambiente específico, que irá difundir informações sobre o bioma aos visitantes.

FONTE: campograndenews

3/30/2018

Carne alemã contribui para desmatamento na América do Sul

Ontem publiquei a respeito, mas, esta matéria está muito boa e achei por bem repetir sobre o tema..... Quando humanos vão se dar conta?
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Milhares de hectares de floresta sul-americana são desflorestados para cultivo de soja, que alimenta gado no país europeu, aponta relatório. Organização ambiental alerta para expansão da produção no Cerrado brasileiro. A produção de carne na Alemanha está diretamente ligada ao desmatamento na América do Sul, aponta um relatório da organização de proteção ambiental Mighty Earth. Segundo o estudo, milhares de hectares do Gran Chaco – região na fronteira entre Argentina, Bolívia e Paraguai e que inclui parte do Pantanal brasileiro – são desflorestados para o cultivo de soja, planta que serve de alimento para o gado na Alemanha e em outros países da Europa.

Além do desmatamento, a organização acusa o uso de "enormes quantidades de fertilizantes químicos e pesticidas tóxicos, como o produto fitossanitário glifosato".

Segundo a Mighty Earth, três quartos da soja produzida mundialmente são transformados em alimentos para animais. Em 2016, a Europa importou um total de 27,8 milhões de toneladas de soja da América Latina – grande parte, ou 3,7 milhões de toneladas de grãos e farinha de soja por ano, teve a Alemanha como destino.

"Assim que a soja chega à Alemanha, é comprada por produtores de ração para animais ou de carne e usada para criação de animais. De lá [dessas empresas], a soja chega a supermercados e restaurantes e é comprada pelos consumidores", alerta a organização.

De acordo com a Mighty Earth, redes de supermercado na Alemanha com frequência vendem salsichas, Schnitzel e hambúrgueres como sustentáveis e de origem local. "[Mas] enquanto o frango e a carne suína e bovina vendidos por eles [supermercados] normalmente são criados na Alemanha, os alimentos desses animais costumam ser comprados a milhares de quilômetros de distância e, assim, têm consequências muito mais amplas para o meio ambiente", diz a organização em um texto publicado em seu site.

Além do mercado alemão, a Holanda, a França e a Espanha estão entre os países que mais importam soja latino-americana, aponta a organização ambiental.

Desmatamento evitável
As pesquisas da Mighty Earth documentam como a soja plantada para a ração animal alemã faz avançar o desmatamento nos dois principais países produtores de soja na América do Sul, a Argentina e o Paraguai.

"Os resultados batem com o nosso estudo anterior sobre o desmatamento em grande escala para a produção de soja no Cerrado brasileiro e na Bacia Amazônica na Bolívia. Somados, esses quatro países são responsáveis pela maior parcela da produção de soja latino-americana", constata a Mighty Earth.

O que é trágico no quadro pintado pelos ambientalistas americanos é que a destruição poderia ser "completamente" evitada. "Há mais de 650 milhões de hectares já desmatados só na América Latina, onde se pode cultivar soja ou criar gado sem ameaçar os ecossistemas nativos", explica o texto.

"Especialistas que conseguiram praticamente eliminar o desmatamento para a soja na região amazônica do Brasil estimam que a ampliação do sistema de vigilância da floresta a outras regiões produtoras de soja latino-americanas – incluindo o Gran Chaco – custaria apenas entre 750 mil e um milhão de dólares", afirma a Mighty Earth, citando a chamada "Moratória da soja", pacto ambiental firmado em 2006 por ongs ambientais e empresas produtoras de soja, como a Cargill e a Bunge.

"Infelizmente, essa iniciativa se restringe apenas à região amazônica brasileira, possibilitando a continuidade do amplo desmatamento na Argentina, no Paraguai, na Bolívia e no Cerrado brasileiro", acusa a organização.

Tina Lutz, consultora da Mighty Earth para florestas tropicais, afirma que, respostas dadas por empresas alemãs cujas cadeias produtivas ou de fornecimento incluem a soja evidenciaram que "não existe um sistema exato o suficiente para que as empresas reconheçam a origem da soja que utilizam ou para que constatem se os seus produtos contribuem para a destruição do meio ambiente".

A Mighty Earth e outras organizações pedem que os produtores de soja ampliem o sistema da Moratória da Soja a outras áreas de produção do grão na América Latina, incluindo o Gran Chaco, a região amazônica da Bolívia e o Cerrado no Brasil.

Além disso, a organização também pede que empresas alemãs compradoras de soja aumentem o controle que têm sobre a origem do grão, contribuindo assim para a preservação das florestas.

"Já que 97% da soja usada para a produção de ração na Europa são importados, é responsabilidade da Europa exigir que essa soja não contribua para o desmatamento das florestas e [a destruição] dos ecossistemas locais", diz a Mighty Earth.

FONTE: opovo

3/29/2018

Carne européia provoca desmatamento no Pantanal

Quando será que humanos vão ver a aceleração da destruição do planeta com esta ambição financeira em cima do sofrimento animal? Sinceramente, a gente nem sabe mais o que argumentar.....
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A produção de carne na Alemanha está diretamente ligada ao desmatamento na América do Sul, aponta um relatório da organização de proteção ambiental Mighty Earth. Segundo o estudo, milhares de hectares do Gran Chaco – região na fronteira entre Argentina, Bolívia e Paraguai e que inclui parte do Pantanal brasileiro – são desflorestados para o cultivo de soja, planta que serve de alimento para o gado na Alemanha e em outros países da Europa. Além do desmatamento, a organização acusa o uso de "enormes quantidades de fertilizantes químicos e pesticidas tóxicos, como o produto fitossanitário glifosato".

Segundo a Mighty Earth, três quartos da soja produzida mundialmente são transformados em alimentos para animais. Em 2016, a Europa importou um total de 27,8 milhões de toneladas de soja da América Latina – grande parte, ou 3,7 milhões de toneladas de grãos e farinha de soja por ano, teve a Alemanha como destino. "Assim que a soja chega à Alemanha, é comprada por produtores de ração para animais ou de carne e usada para criação de animais. De lá [dessas empresas], a soja chega a supermercados e restaurantes e é comprada pelos consumidores", alerta a organização.

De acordo com a Mighty Earth, redes de supermercado na Alemanha com frequência vendem salsichas e hambúrgueres como sustentáveis e de origem local. "[Mas] enquanto o frango e a carne suína e bovina vendidos por eles [supermercados] normalmente são criados na Alemanha, os alimentos desses animais costumam ser comprados a milhares de quilômetros de distância e, assim, têm consequências muito mais amplas para o meio ambiente", diz a organização em um texto publicado em seu site. Além do mercado alemão, a Holanda, a França e a Espanha estão entre os países que mais importam soja latino-americana, aponta a organização ambiental.

Desmatamento evitável
As pesquisas da Mighty Earth documentam como a soja plantada para a ração animal alemã faz avançar o desmatamento nos dois principais países produtores de soja na América do Sul, a Argentina e o Paraguai. "Os resultados batem com o nosso estudo anterior sobre o desmatamento em grande escala para a produção de soja no Cerrado brasileiro e na Bacia Amazônica na Bolívia. Somados, esses quatro países são responsáveis pela maior parcela da produção de soja latino-americana", constata a Mighty Earth.

O que é trágico no quadro pintado pelos ambientalistas americanos é que a destruição poderia ser "completamente" evitada. "Há mais de 650 milhões de hectares já desmatados só na América Latina, onde se pode cultivar soja ou criar gado sem ameaçar os ecossistemas nativos", explica o texto.

"Especialistas que conseguiram praticamente eliminar o desmatamento para a soja na região amazônica do Brasil estimam que a ampliação do sistema de vigilância da floresta a outras regiões produtoras de soja latino-americanas – incluindo o Gran Chaco – custaria apenas entre 750 mil e um milhão de dólares", afirma a Mighty Earth, citando a chamada "Moratória da soja", pacto ambiental firmado em 2006 por ongs ambientais e empresas produtoras de soja, como a Cargill e a Bunge.

"Infelizmente, essa iniciativa se restringe apenas à região amazônica brasileira, possibilitando a continuidade do amplo desmatamento na Argentina, no Paraguai, na Bolívia e no Cerrado brasileiro", acusa a organização.

Tina Lutz, consultora da Mighty Earth para florestas tropicais, afirma que, respostas dadas por empresas alemãs cujas cadeias produtivas ou de fornecimento incluem a soja evidenciaram que "não existe um sistema exato o suficiente para que as empresas reconheçam a origem da soja que utilizam ou para que constatem se os seus produtos contribuem para a destruição do meio ambiente".

A Mighty Earth e outras organizações pedem que os produtores de soja ampliem o sistema da Moratória da Soja a outras áreas de produção do grão na América Latina, incluindo o Gran Chaco, a região amazônica da Bolívia e o Cerrado no Brasil.

Além disso, a organização também pede que empresas alemãs compradoras de soja aumentem o controle que têm sobre a origem do grão, contribuindo assim para a preservação das florestas. "Já que 97% da soja usada para a produção de ração na Europa são importados, é responsabilidade da Europa exigir que essa soja não contribua para o desmatamento das florestas e [a destruição] dos ecossistemas locais", diz a Mighty Earth.

FONTE: uol

1/31/2018

Governo de MS contrata duas empresas para concluir o Aquário do Pantanal

Gente, esta obra é um dos maiores escândalos que já tomei conhecimento. Pior que ela continua depois de um "acordo" entre o MP e Tribunal de Contas do Estado de MT.... Eu quero que um raio caia na minha cabeça se a coisa vai terminar desta feita.... Veja ao final o que publicamos mostrando o que aconteceu com os peixes que eles chegaram a receber.... É revoltante!!!!!
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A obra está paralisada desde junho de 2016. Projetada para custar R$ 84 milhões já recebeu investimentos de R$ 230 milhões.

O governo de Mato Grosso do Sul contratou duas empresas por um valor total de R$ 38,774 milhões para concluir o Aquário do Pantanal, em Campo Grande. A obra está paralisada desde junho de 2016. Projetada para custar R$ 84 milhões já recebeu investimentos de R$ 230 milhões.

A contratação das empresas foi sem licitação, por meio da escolha de propostas feita pelas secretarias de Infraestrutura (Seinfra) e de Meio Ambiente, Desenvolvimento Econômico, Produção e Agricultura Familiar (Semagro), após a assinatura de um termo de acordo entre o governo do estado, o Ministério Público Estadual (MPE) e o Tribunal de Contas do Estado (TCE/MS). Segundo o governo, essa foi a alternativa encontrada para terminar o Aquário, já que antes existia um impedimento legal para que os serviços para a conclusão do projeto fossem retomados.

Anunciada no início deste mês pela então governadora em exercício, Rose Modesto (PSDB) e reiterada neste domingo (28), pelo governador Reinaldo Azambuja (PSDB), a obra será retomada com uma planilha de custos para sua conclusão, que está, inclusive, detalhada no termo de acordo, e com prazo para o término, dez meses. Os avisos de dispensa de licitação e contratação das empresas para a conclusão das obras foram publicados nesta segunda-feira (29), no Diário Oficial do Estado (para conferir clique aqui). 

Para os serviços de término do prédio foi contratada a Construtora Maksoud Rahe, por R$ 27,569 milhões. Já para a realização dos serviços técnicos especializadas de suporte a vida dos animais que ficarão no aquário (filtragem, automação e iluminação) e construção cenográfica prevista para o local, foi contratada a Tecfasa Brasil Soluções em Eficiência Energética, por R$ 11,204 milhões.


Obras

O Centro de Pesquisa e Reabilitação da Ictiofauna, conhecido como Aquário do Pantanal, foi lançado em 2011 pelo então governador André Puccinelli (PMDB). As obras começaram no mesmo ano. O projeto é de que o empreendimento seria o maior aquário de água doce do mundo, com 6,6 milhões de litros de água, distribuídos em 24 tanques, com 7 mil animais de 263 espécies, entre elas peixes, jacarés e cobras. O projeto original previa ainda a implantação de um centro de pesquisa, com 1.000 metros quadrados de laboratório e biblioteca digital.

A conclusão do Aquário do Pantanal deve por fim a história de uma obra que se tornou um dos maiores "elefantes brancos" da história de Mato Grosso do Sul. Confirma todo o histórico de idas e vindas do empreendimento:
  • Por força de regular processo licitatório (Edital de Licitação nº 31/2010-CLO), onde a Egelte se sagrou vencedora, as partes firmaram o acordo administrativo OC nº 028/2011, cujo objeto consiste na execução da obra de construção do prédio do Centro de Pesquisa e Reabilitação da Ictiofauna Pantaneira – Aquário do Pantanal, no município de Campo Grande – MS.
  • A execução do empreendimento teve início em 14 de abril de 2011, nos termos da Ordem de Serviço nº 077/2011.
  • Em 10 de março de 2014, a Egelte foi substituída pela empresa Proteco Construções Ltda. através de contrato de subempreitada com a anuência da Agesul.
  • Em julho de 2015, foi recomendada à Agesul pelo MPF a imediata rescisão de contrato de subempreita com a Proteco, em virtude disso a Agesul notificou a Egelte para retomar imediatamente a obra.
  • Em meados de julho e por força de notificação, a Egelte aforou ação cautelar com o objetivo de produzir prova antecipada e de suspender todo e qualquer ato de execução do contrato administrativo, seguida de ação ordinária visando suspender o contrato.
  • Em 14 de março de 2016 as partes transacionaram acordo devidamente homologado pelo Judiciário oportunidade em que a Egelte retomou as obras pactuando uma série de obrigações com a Agesul.
  • Mas, em 15 de junho de 2016 ingressou com ação requerendo a rescisão do contrato, o que ocorreu em novembro do ano passado.
  • No mesmo mês, a Agesul oficiou a segunda colocada na licitação, mas esta não teve interesse em assumir a obra. Por isso, o governo enviou consulta ao MPE e TCE que resultou no termo de acordo para retomada da obra.
FONTE: G1
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Postagens desde 2014 com o escândalo:

Aquário recebe 1° lote de peixes com 600 exemplares - Campo Grande - MS




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