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Mostrando postagens com marcador Europa. Mostrar todas as postagens
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9/24/2019

Metade das aves mais comuns da Europa e da América do Norte desapareceram

Tudo está se acabando por conta de ações humanas..... Quem consegue ver uma luz no fim do túnel?
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Nos arredores do lago Constança, fronteira aquática entre a Alemanha, Suíça e Áustria, as populações de pardais se reduziram em 90% desde 1950. No deserto do Mojave (EUA), o Campylorhynchus brunneicapillus é ainda mais raro de ver. E no delta do Okavango, em Botsuana, o número de abutres diminuiu 80% em 20 anos.

9/23/2019

Por que universidades da Europa estão banindo carne bovina de seus restaurantes

Maravilha de notícia!!!!! deveria ser seguida no mundo inteiro....
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Uma das universidades mais antigas do mundo, a Universidade de Coimbra, em Portugal, informou recentemente que vai banir carne bovina de seus restaurantes a partir de janeiro de 2020. O anúncio foi feito pelo reitor Amílca Falcão nesta semana e não é o único. Na verdade, a universidade portuguesa segue uma tendência europeia.

7/04/2019

Carrapatos mutantes com vírus tipo Ebola se espalham após o Reino Unido

Confiáveis periódicos europeus publicaram sobre o assunto desde metade de junho, mas, não li nada aqui no Brasil. Quando eu falo que, mesmo com minha idade, ainda acho que vou ver muita desgraceira..... Será o início do fim de nossa espécie depois que pilhamos o planeta Terra?
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Estes carrapatos mortais que carregam um vírus semelhante ao Ebola estão aparentemente se espalhando por toda a Europa em meio a alegações de que eles sofreram mutações depois de terem

6/29/2019

O orangotango brinca com pato de borracha enfrentando a onda de calor na Europa

Gente, é maravilhoso assistir o comportamento destes animais.... Pena que estejam presos..... Se bem que, hoje em dia, estão mais a salvos presos em zoológicos do que solto na natureza.... Jesus amado, manda um zap para nosso Pai voltar de sua viagem à Plutão..... Os animais não merecem o tratamento que humanos lhes dão....
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Esta filmagem mostra um orangotango

1/27/2019

Na Europa, aumento na população de chacais preocupa pesquisadores

Quase desconhecida no continente, a espécie agora ultrapassa o número de lobos e está se espalhando rapidamente

Sobre uma colina acima de Trieste, na Itália, no limite ocidental da Eslovênia, chacais dourados uivam. Miha Krofel, biólogo conservacionista da Universidade de Ljubljana, na Eslovênia, mais uma pesquisava em estradas rurais. Na noite anterior, o dr. Krofel e dois pesquisadores

5/28/2018

EXPERIMENTAÇÃO ANIMAL: Europa pede fim de testes de cosméticos em animais no mundo

O tema tem avançado, mas, continuo achando que deveriam proibir o tipo de teste.... Poxa, um determinado teste feito na cosmetologia não será mais permitido, mas, continuará sendo usado em outros experimentos..... Na minha cabeça isso não bate bem ....
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O Parlamento Europeu apela para a proibição global de testes em animais na indústria de cosméticos. Por isso, recentemente, votou a adoção de uma resolução que deve proibir a crueldade dos testes que sofrem os animais em laboratórios.

A resolução foi descrita pelos ativistas como “um passo crucial em nossa missão de acabar com os testes de cosméticos em animais internacionalmente” e consta com o apoio de 620 membros do Parlamento Europeu.

A votação do Parlamento acontecerá devido à solicitação de proibição de testes de animais em cosméticos na UE, que foi proposta em uma petição pela The Body Shop e pela organização Cruelty Free International.

FONTE: catracalivre

3/30/2018

Carne alemã contribui para desmatamento na América do Sul

Ontem publiquei a respeito, mas, esta matéria está muito boa e achei por bem repetir sobre o tema..... Quando humanos vão se dar conta?
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Milhares de hectares de floresta sul-americana são desflorestados para cultivo de soja, que alimenta gado no país europeu, aponta relatório. Organização ambiental alerta para expansão da produção no Cerrado brasileiro. A produção de carne na Alemanha está diretamente ligada ao desmatamento na América do Sul, aponta um relatório da organização de proteção ambiental Mighty Earth. Segundo o estudo, milhares de hectares do Gran Chaco – região na fronteira entre Argentina, Bolívia e Paraguai e que inclui parte do Pantanal brasileiro – são desflorestados para o cultivo de soja, planta que serve de alimento para o gado na Alemanha e em outros países da Europa.

Além do desmatamento, a organização acusa o uso de "enormes quantidades de fertilizantes químicos e pesticidas tóxicos, como o produto fitossanitário glifosato".

Segundo a Mighty Earth, três quartos da soja produzida mundialmente são transformados em alimentos para animais. Em 2016, a Europa importou um total de 27,8 milhões de toneladas de soja da América Latina – grande parte, ou 3,7 milhões de toneladas de grãos e farinha de soja por ano, teve a Alemanha como destino.

"Assim que a soja chega à Alemanha, é comprada por produtores de ração para animais ou de carne e usada para criação de animais. De lá [dessas empresas], a soja chega a supermercados e restaurantes e é comprada pelos consumidores", alerta a organização.

De acordo com a Mighty Earth, redes de supermercado na Alemanha com frequência vendem salsichas, Schnitzel e hambúrgueres como sustentáveis e de origem local. "[Mas] enquanto o frango e a carne suína e bovina vendidos por eles [supermercados] normalmente são criados na Alemanha, os alimentos desses animais costumam ser comprados a milhares de quilômetros de distância e, assim, têm consequências muito mais amplas para o meio ambiente", diz a organização em um texto publicado em seu site.

Além do mercado alemão, a Holanda, a França e a Espanha estão entre os países que mais importam soja latino-americana, aponta a organização ambiental.

Desmatamento evitável
As pesquisas da Mighty Earth documentam como a soja plantada para a ração animal alemã faz avançar o desmatamento nos dois principais países produtores de soja na América do Sul, a Argentina e o Paraguai.

"Os resultados batem com o nosso estudo anterior sobre o desmatamento em grande escala para a produção de soja no Cerrado brasileiro e na Bacia Amazônica na Bolívia. Somados, esses quatro países são responsáveis pela maior parcela da produção de soja latino-americana", constata a Mighty Earth.

O que é trágico no quadro pintado pelos ambientalistas americanos é que a destruição poderia ser "completamente" evitada. "Há mais de 650 milhões de hectares já desmatados só na América Latina, onde se pode cultivar soja ou criar gado sem ameaçar os ecossistemas nativos", explica o texto.

"Especialistas que conseguiram praticamente eliminar o desmatamento para a soja na região amazônica do Brasil estimam que a ampliação do sistema de vigilância da floresta a outras regiões produtoras de soja latino-americanas – incluindo o Gran Chaco – custaria apenas entre 750 mil e um milhão de dólares", afirma a Mighty Earth, citando a chamada "Moratória da soja", pacto ambiental firmado em 2006 por ongs ambientais e empresas produtoras de soja, como a Cargill e a Bunge.

"Infelizmente, essa iniciativa se restringe apenas à região amazônica brasileira, possibilitando a continuidade do amplo desmatamento na Argentina, no Paraguai, na Bolívia e no Cerrado brasileiro", acusa a organização.

Tina Lutz, consultora da Mighty Earth para florestas tropicais, afirma que, respostas dadas por empresas alemãs cujas cadeias produtivas ou de fornecimento incluem a soja evidenciaram que "não existe um sistema exato o suficiente para que as empresas reconheçam a origem da soja que utilizam ou para que constatem se os seus produtos contribuem para a destruição do meio ambiente".

A Mighty Earth e outras organizações pedem que os produtores de soja ampliem o sistema da Moratória da Soja a outras áreas de produção do grão na América Latina, incluindo o Gran Chaco, a região amazônica da Bolívia e o Cerrado no Brasil.

Além disso, a organização também pede que empresas alemãs compradoras de soja aumentem o controle que têm sobre a origem do grão, contribuindo assim para a preservação das florestas.

"Já que 97% da soja usada para a produção de ração na Europa são importados, é responsabilidade da Europa exigir que essa soja não contribua para o desmatamento das florestas e [a destruição] dos ecossistemas locais", diz a Mighty Earth.

FONTE: opovo

3/29/2018

Carne européia provoca desmatamento no Pantanal

Quando será que humanos vão ver a aceleração da destruição do planeta com esta ambição financeira em cima do sofrimento animal? Sinceramente, a gente nem sabe mais o que argumentar.....
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A produção de carne na Alemanha está diretamente ligada ao desmatamento na América do Sul, aponta um relatório da organização de proteção ambiental Mighty Earth. Segundo o estudo, milhares de hectares do Gran Chaco – região na fronteira entre Argentina, Bolívia e Paraguai e que inclui parte do Pantanal brasileiro – são desflorestados para o cultivo de soja, planta que serve de alimento para o gado na Alemanha e em outros países da Europa. Além do desmatamento, a organização acusa o uso de "enormes quantidades de fertilizantes químicos e pesticidas tóxicos, como o produto fitossanitário glifosato".

Segundo a Mighty Earth, três quartos da soja produzida mundialmente são transformados em alimentos para animais. Em 2016, a Europa importou um total de 27,8 milhões de toneladas de soja da América Latina – grande parte, ou 3,7 milhões de toneladas de grãos e farinha de soja por ano, teve a Alemanha como destino. "Assim que a soja chega à Alemanha, é comprada por produtores de ração para animais ou de carne e usada para criação de animais. De lá [dessas empresas], a soja chega a supermercados e restaurantes e é comprada pelos consumidores", alerta a organização.

De acordo com a Mighty Earth, redes de supermercado na Alemanha com frequência vendem salsichas e hambúrgueres como sustentáveis e de origem local. "[Mas] enquanto o frango e a carne suína e bovina vendidos por eles [supermercados] normalmente são criados na Alemanha, os alimentos desses animais costumam ser comprados a milhares de quilômetros de distância e, assim, têm consequências muito mais amplas para o meio ambiente", diz a organização em um texto publicado em seu site. Além do mercado alemão, a Holanda, a França e a Espanha estão entre os países que mais importam soja latino-americana, aponta a organização ambiental.

Desmatamento evitável
As pesquisas da Mighty Earth documentam como a soja plantada para a ração animal alemã faz avançar o desmatamento nos dois principais países produtores de soja na América do Sul, a Argentina e o Paraguai. "Os resultados batem com o nosso estudo anterior sobre o desmatamento em grande escala para a produção de soja no Cerrado brasileiro e na Bacia Amazônica na Bolívia. Somados, esses quatro países são responsáveis pela maior parcela da produção de soja latino-americana", constata a Mighty Earth.

O que é trágico no quadro pintado pelos ambientalistas americanos é que a destruição poderia ser "completamente" evitada. "Há mais de 650 milhões de hectares já desmatados só na América Latina, onde se pode cultivar soja ou criar gado sem ameaçar os ecossistemas nativos", explica o texto.

"Especialistas que conseguiram praticamente eliminar o desmatamento para a soja na região amazônica do Brasil estimam que a ampliação do sistema de vigilância da floresta a outras regiões produtoras de soja latino-americanas – incluindo o Gran Chaco – custaria apenas entre 750 mil e um milhão de dólares", afirma a Mighty Earth, citando a chamada "Moratória da soja", pacto ambiental firmado em 2006 por ongs ambientais e empresas produtoras de soja, como a Cargill e a Bunge.

"Infelizmente, essa iniciativa se restringe apenas à região amazônica brasileira, possibilitando a continuidade do amplo desmatamento na Argentina, no Paraguai, na Bolívia e no Cerrado brasileiro", acusa a organização.

Tina Lutz, consultora da Mighty Earth para florestas tropicais, afirma que, respostas dadas por empresas alemãs cujas cadeias produtivas ou de fornecimento incluem a soja evidenciaram que "não existe um sistema exato o suficiente para que as empresas reconheçam a origem da soja que utilizam ou para que constatem se os seus produtos contribuem para a destruição do meio ambiente".

A Mighty Earth e outras organizações pedem que os produtores de soja ampliem o sistema da Moratória da Soja a outras áreas de produção do grão na América Latina, incluindo o Gran Chaco, a região amazônica da Bolívia e o Cerrado no Brasil.

Além disso, a organização também pede que empresas alemãs compradoras de soja aumentem o controle que têm sobre a origem do grão, contribuindo assim para a preservação das florestas. "Já que 97% da soja usada para a produção de ração na Europa são importados, é responsabilidade da Europa exigir que essa soja não contribua para o desmatamento das florestas e [a destruição] dos ecossistemas locais", diz a Mighty Earth.

FONTE: uol

12/17/2017

'Guia quatro patas': vira-lata e yorkshire do Rio rodarão a Europa de motorhome

Por terra, acho até legal levar seus animis em viagens do gênero, mas, por mar? acho um absurdo!!!!!
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Cães viajarão com o casal de donos, que contarão as aventuras dos pets nas redes
RIO - Um casal carioca que, em meio à crise e à onda de violência no Rio, resolveu largar tudo para viver na Europa. Parece uma história comum dentro do contexto atual. Só que não: juntos há nove anos, Italo de Castro, de 27 anos, e Loraine Vivacqua, de 31, embarcarão acompanhados de dois cãezinhos de estimação, que rodarão com eles o velho continente a bordo de um motorhome e serão os protagonistas de uma espécie de “guia quatro patas”.

É que toda a aventura será registrada em fotos e vídeos — Italo é fotógrafo — e contada nas redes sociais, no YouTube e em um blog, sempre com dicas de como viajar pelo mundo com os pets. Os dois garantem que Popeye, um yorkshire de dois anos, e Pingo, um vira-latinha de três anos, mas na família há oito meses, adoram cair na estrada e já estão acostumados ao estilo mochileiro do casal.

Os quatro pegam o avião com destino a Portugal, onde um motorhome já os espera, no dia 25 de janeiro. Italo (que tem cidadania portuguesa) e Loraine viviam confortavelmente em Ipanema e já largaram apartamento, venderam carros e móveis e deixaram para trás seus empregos em troca dessa vida cigana. Eles não têm data para voltar, já que a ideia é, depois de um ano na Europa, rodar por outros lugares como os Estados Unidos.

Pelo menos três empresas do ramo dos pets já decidiram apoiar a “Viagem animal” (como foi batizada a experiência), anunciando nas páginas pelas quais os internautas poderão seguir as patinhas de Popeye e Pingo pelo mundo. A princípio, o que Italo e Loraine receberiam de pagamento será destinado a ONGs e abrigos que atuam na proteção de animais.

— A gente já tinha decidido que no ano que vem não moraria mais no Rio, principalmente por causa da violência. Começamos a nos sentir presos dentro de casa e até com medo de ir às ruas com os cachorros, porque andaram roubando cães no bairro. Decidimos juntar dinheiro e viajar — conta Loraine, dizendo que o plano era mesmo não ter um pouso fixo, embora o motorhome só tenha entrado depois na história, com a chegada de mais um integrante na família.

— Nesse tempo, adotamos o Pingo e tudo mudou. O outro cachorrinho é pequenininho, e o Pingo é maior. Viajar com os dois dentro de um carro comum seria muito difícil.


Loraine, que ajudava a tocar uma das lojas da sua família, de bolsas e sapatos, em Ipanema, conta que Pingo foi adotado numa feirinha. - Não podíamos nem tínhamos espaço. Foi de coração mesmo- diz ela.

Na época, Pingo não andava por causa de um deslocamento na bacia, e só queria saber de comer e dormir. Hoje, corre para todo lado e faz festa quando viaja com Popeye e o casal para acampar. Itatiaia, Friburgo e o interior de Minas Gerais são alguns dos cantos que os quatro costumam aproveitar.

Só que agora os cachorros passarão a ajudar outras famílias a se aventurar com seus bichinhos. Diante da falta de informação sobre lugares amigáveis em relação aos pets, Loraine e Italo querem mostrar onde ficar e comer na companhia deles, se são aceitos no transporte público, em que pontos turísticos têm entrada garantida. Sugestões de passeios com animais também estarão nas redes, assim como o passo a passo de toda a documentação e burocracia que envolve sair do Brasil e entrar na Europa.

O roteiro começa por Portugal, onde o motorhome está estacionado, e segue por Espanha, França, Itália, Suíça, Bélgica, Holanda, Dinamarca, Alemanha, República Tcheca, Eslováquia, Hungria, Áustria, Eslovênia e Croácia. Noruega e Suécia entrarão no mapa se o frio não for congelante para a duplinha, que já ganhou agasalhos especiais para começarem a viagem justo no inverno europeu. O casal quer descobrir como será o tratamento dado a Popeye e Pingo em lugares como a Torre Eiffel. E vai ter fotos e vídeos dos dois no Muro de Berlim, nos canais de Amsterdam, e por aí vai...

CASAL VIAJA PARA FAZER GUIA 'QUATRO PATAS' NA EUROPA

— Há países muito mais amigáveis com os cães que outros. Na Alemanha, eles são aceitos no metrô — explica Italo, que largou um emprego estável na PM e enfrenta agora os órgãos públicos para reunir a papelada dos “filhos”.

— É preciso começar quatro meses antes a burocracia para dar tempo de tudo. Todos os cães que saem do Brasil para a Europa têm que estar microchipados e com a vacina de raiva em dia, e só embarcam com uma autorização do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. No microchip, há todos os dados sobre vacinas, raça, idade e informações dos donos, que são lidos nos aeroportos por meio de um leitor. Eles também vão viajar com seus próprios passaportes, algo instituído recentemente e que não é obrigatório ainda. No Instagram, os cães mochileiros já podem ser acompanhados no endereço @viagem_animal.

FONTE: oglobo

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