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7/27/2019

A mudança climática atual não tem nada de natural, dizem dois grandes estudos

Pois é, o nosso Senado Federal recentemente convidou uns climatologistas para debater se a culpa do aquecimento global era mesma do humano..... Só piada mesmo!!!!
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Dois novos estudos demonstram que eventos de resfriamento e aquecimento climático antes da Era Industrial foram drasticamente menores do que o fenômeno global que estamos observando atualmente.

6/16/2019

Mudança climática pode acabar com a civilização humana até 2050

Eu só lamento que meus netos e, talvez, meu filho estejam vivos nesta ocasião. Eu não tenho chance já que estaria com 100 anos. Mas, adoraria estar viva só para dizer: NÃO AVISAMOS?
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Uma nova análise da mudança climática feita por um grupo australiano nos trouxe uma péssima notícia: a civilização humana pode entrar em colapso até 2050 se ações sérias de mitigação não forem tomadas na próxima década.

5/31/2019

Carne bovina contribui para doenças e mudança climática, diz estudo

Revista científica defende dieta sustentável devido à projeção da população mundial chegando a 10 bilhões em 2050
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Suspeito que a maioria de vocês já faz muitas coisas para ajudar a preservar a viabilidade do planeta que chamamos de lar. Talvez reciclar vidro, plástico e papel, e destinar o lixo orgânico à compostagem; fazer compras com sacolas reutilizáveis; recorrer bastante ao transporte público e às bicicletas, ou ao

3/04/2019

Sim, foi a humanidade que causou a mudança climática, diz estudo

Muita gente já se resignou e aceita que a mudança climática realmente está acontecendo. Mas muitas outras pessoas ainda gostam de se enganar e dizer que talvez ela fosse acontecer com ou sem seres humanos, e que a Terra passa por ciclos naturais de resfriamento e aquecimento.

Mas uma análise de dados de satélite coletados por 40 anos mostra que os humanos são sim a causa da mudança

12/05/2018

ALERTA: Vamos participar da Ação contra a mudança global do clima? depende de nós...

Pois é... o mundo apavorado com as mudanças climáticas provocadas pela poluição humana busca uma saída .... O maluco do Trump e outros poucos doidos como Bolsonaro, estão preocupados em defender os causadores da tragédia anunciada..... Engraçado que ele insiste em chamar o IBAMA de xiita como se o órgão fosse responsável pelo que foi definido pelo Congresso..... Por isso que ninguém quer pegar a bucha de

2/05/2018

Ursos polares não conseguem repor a energia gasta na caça, diz estudo

A tristeza é saber que humanos não entendem que a grande culpa é da sua própria espécie que se reproduz descontroladamente e pela ganância de quem não tem noção que a vida na Terra é temporária.....
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Pesquisa publicada na revista Science mostra que esses animais têm altas taxas metabólicas e por isso precisam de muita carne, mas mudanças climáticas os obrigam a percorrer mais terreno para obter presas; metade dos ursos estudados tinham déficit energético

Os ursos polares têm taxas metabólicas mais altas do que se pensava e isso explica por eles têm sido incapazes de conseguir alimentos em quantidade suficiente para suas necessidades, de acordo com um novo estudo.

De acordo com os autores, publicada nesta quinta-feira, 1, na revista Science, a pesquisa mostra quais são os mecanismos fisiológicos por trás do declínio já observado nas populações e nas taxas de sobrevivência dos ursos polares.

"Temos documentado, ao longo da última década, o declínio nas taxas de sobrevivência, nas condições de saúde e nos números populacionais do urso polar. Ao calcular as necessidades energéticas reais dos ursos polares e observar com que frequência eles são capazes de caçar focas, esse estudo identificou os mecanismos que estão levando a esses declínios", disse o o autor principal da pesquisa, Anthony Pagano, da Universidade da Califórnia em Santa Cruz.

Pagano explica que o declínio das populações de ursos já era associado às mudanças climáticas que estão reduzindo o habitat desses animais, forçando-os a ir cada vez mais longe para buscar comida durante o degelo. Mas a conta não fechava, porque não se sabia que os ursos precisavam de tanta energia - os estudos anteriores se baseavam em estimativas de uma taxa metabólica 50% mais baixa.

Para realizar o novo estudo, os cientistas monitoraram o comportamento dos ursos, a frequência de sucesso na caça e as taxas metabólicas de fêmeas adultas sem filhotes quando elas buscavam presas no gelo do Mar de Beaufort durante a primavera.

O monitoramento foi feito com coleiras hi-tech, que registravam em vídeo as andanças dos animais, rastreando seu deslocamento, seu comportamento e os níveis de atividade em períodos de oito a 11 dias. Foram utilizados também sensores de atividade metabólica para determinar quanta energia os animais gastavam em suas atividades.

Com isso, os cientistas descobriram que as taxas metabólicas registradas eram, em média, 50% mais altas do que as estimadas por estudos anteriores. Cinco dos nove ursos estudados perderam muito peso e não conseguiram caçar focas em número suficiente para suprir seus gastos de energia.

"A pesquisa foi feita no início do período que vai de abril a julho, quando os ursos polares capturam a maior parte das suas presas e conseguem acumular a maior parte da gordura corporal que eles precisam para sustentá-los pelo resto do ano", disse Pagano.

O cientista afirma que as mudanças climáticas têm efeitos dramáticos no gelo do mar do Ártico, forçando os ursos polares a percorrer distâncias maiores e dificultando a busca de presas. No Mar de Beaufort, as geleiras marinhas começam a recuar a partir da plataforma continental em julho, quando a maioria dos ursos se move em direção ao norte à medida que o gelo se retrai.

Com o aquecimento do Ártico, mais gelo derrete nesse processo, obrigando os ursos a percorrer distâncias maiores que no passado. Isso faz com que eles gastem mais energia durante o verão, quando eles ficam em jejum até que o gelo volte, no outono, à plataforma continental.

Em outras áreas, como na Baía de Hudson, a maior parte dos ursos vai para a terra quando o gelo marinho recua. Ali, o aquecimento do Ártico faz com que o gelo marinho se rompa mais cedo no verão e volte a se formar mais tarde no outono, forçando os ursos a ficarem mais tempo em terra.

"De qualquer maneira, a questão continua sendo quanta gordura eles podem acumular antes que o gelo comece a recuar e quanta energia eles terão que gastar. Nós descobrimos que os ursos polares têm uma necessidade de energia muito mais alta do que o estimado", afirmou Pagano.

Na primavera, os ursos polares caçam principalmente as focas que nasceram recentemente e que são mais suscetíveis que as focas adultas. No outono, quando as jovens focas já estão mais velhas e espertas, os ursos não conseguem tantas presas. "Calculamos que os ursos podem capturar até duas focas no outono. Na primavera e no começo do verão, eles caçam de cinco a 10 focas", disse Pagano.

Os cientistas da Universidade da Califórnia em Santa Cruz têm estudado os ursos polares no Mar de Beaufort desde a década de 1980. Segundo Pagano, a estimativa populacional mais recente indica que o número de ursos polares caiu cerca de 40% na última década. Mas, segundo Pagano, era difícil estudar a biologia fundamental e o comportamento dos ursos polares em um ambiente tão remoto e hostil.

"Agora nós temos a tecnologia para descobrir como eles se movem no gelo, quais são seus padrões de atividades e suas necessidades energéticas, de forma que podemos entender melhor a implicações das mudanças que estamos observando no gelo marinho", afirmou Pagano.

FONTE: ciencia.estadao

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