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3/04/2019

Sim, foi a humanidade que causou a mudança climática, diz estudo

Muita gente já se resignou e aceita que a mudança climática realmente está acontecendo. Mas muitas outras pessoas ainda gostam de se enganar e dizer que talvez ela fosse acontecer com ou sem seres humanos, e que a Terra passa por ciclos naturais de resfriamento e aquecimento.

Mas uma análise de dados de satélite coletados por 40 anos mostra que os humanos são sim a causa da mudança

1/17/2018

Cientistas calculam quantos anos viverá Humanidade se todos se tornarem canibais

Pois é..... será? não duvido não....
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Os cientistas britânicos descobriram que a humanidade vai desaparecer cerca de 3 anos depois de a comida acabar no planeta e todos os seus habitantes se tornarem canibais.

“Hoje em dia, na Terra habitam mais de 7,6 mil milhões de pessoas, e nós fizemos questão de analisar o que acontecerá caso todos os alimentos desapareçam da superfície terrestre e comece uma crise global. Calculamos quando a humanidade vai passar a se alimentar apenas com carne humana”, escreve Holly Graham da Universidade de Lester, no Reino Unido, e seus colegas, na edição Journal of Physics Special Topics.

Ao longo dos últimos anos, os cientistas encontraram numerosas provas de que os primeiros residentes da Europa poderiam ter se alimentado com a carne dos inimigos ou dos seus conterrâneos.

Por um lado, as avaliações dos biólogos indicam que o canibalismo é desvantajoso do ponto de vista energético, pois os corpos de mamutes e outros grandes animais contêm muitas mais calorias. Por isso, é provável que, no passado, as alegadas tribos canibais tenham sido extintas mais rápido do que aquelas que comiam carne de animais.

Ao usarem os dados sobre o valor energético de um corpo humano, obtidos por biólogos, Graham e a sua equipa tentaram descobrir quantos dias viveria a humanidade se toda a população atual se alimentasse apenas de carne de outras pessoas, dividida justamente entre todos.

Os cálculos apontam que um corpo humano contém 125 mil calorias, suficiente para abastecer 50 pessoas ao longo de um dia. Consequentemente, no primeiro dia da “crise alimentar” desapareceria 1/50 de toda a humanidade, no segundo dia — mais um 1/50 de todos os sobreviventes, e por aí fora.

Deste modo, caso não surgisse nenhuma outra fonte de alimentação, passados 1.149 dias, ou seja, cerca de 3 anos, na Terra ficaria apenas uma pessoa.

Porém, este período pode aumentar significativamente se uma parte dos canibais se comportar de modo injusto, se unir em grupos e acumular reservas de carne. Nesse caso, a “época de canibalismo” duraria umas décadas ou até séculos.

FONTE: aeiou.pt

1/09/2018

Proposta para resolver todos os problemas da humanidade

Concordo plenamente.... filhos não pedem para nascer.... vale a pena a leitura e acho que a solução contra a crueldade aos animais é diminuir a espécie humana....
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HÁ MUITA DOR E SOFRIMENTO, por isso é um horror trazer novos seres humanos ao mundo"

David Benatar, 71 anos, se ouvisse de um furioso filho adolescente a célebre frase “Eu não pedi para nascer”, ao contrário da maioria dos pais, que tenta justificar-se, concordaria sem pestanejar e pediria desculpas por ter contribuído para trazer uma nova vida à luz.

Essa suposição - nem sei se ele tem filhos - decorre de sua declaração à BBC Brasil: “É um erro trazer novos seres humanos ao mundo”. Benatar é professor de Filosofia na Universidade de Cape Town (África do Sul), apresentado como o “filósofo mais pessimista do mundo” na entrevista a respeito de seu livro “Better never to have been” (“Melhor nunca ter existido”, em tradução livre).

De fato, as respostas que se podem dar a um adolescente em conflito violento com seus hormônios fincam-se no terreno da religião ou do egoísmo: o acatamento da ordem divina “crescei-vos e multiplicai-vos”; ou o desejo de ter um filho; ou ainda pela perspectiva dos pais em obter amparo na velhice. Pode-se ainda recorrer à lei da “conservação da espécie”, o apelo irresistível que leva os animais à cópula.

Mas isso equivaleria a comparar o homem a um bruto, que não consegue refletir sobre sua própria vida, de modo a controlá-la: ninguém é obrigado a ter filhos. Mas, talvez, a “conservação da espécie”, no caso dos humanos, se deva a um certo sentimento de onipotência, entendendo-se o Homo sapiens como a única justificativa para o surgimento da Terra. Para Benatar, há “muita dor e sofrimento na existência” e, por isso, torna-se “um horror” trazer novos seres humanos ao mundo.

Ele defende, inclusive, o aborto para evitar novos nascimentos. E o professor tem uma proposta para resolver o problema: o ser humano deveria deixar de procriar até a extinção. Uma amiga, a quem indiquei a leitura da entrevista, não se mostrou espantada com os argumentos de Benatar. Alguns autores, disse ela, se valem de polêmicas antigas, apresentando-as ruidosamente como se fossem novidades para promover seus livros.

Isso me fez lembrar os lamentos bíblicos de revolta pelos sofrimentos que a vida impõe a todos. Em pelo menos dois livros há trechos sugerindo abertamente ser o aborto melhor do que uma vida sem sentido. Eclesiastes 4, 2-3: “E julguei os mortos, que estão mortos, mais felizes que os vivos que ainda estão em vida. E mais felizes que uns e outros o aborto que não chegou à existência, aquele que não viu o mal que se comete debaixo do sol”. E ainda 6,3: “Um homem, embora crie cem filhos, viva numerosos anos e numerosos dias nesses anos, se não pôde fartar-se de felicidade e não tiver sepultura, eu digo que um aborto lhe é preferível”.

Jeremias também tem alguma coisa a dizer sobre o assunto, em 20, 14-18: “Maldito o dia em que nasci (...) Por que não me matou antes de eu sair do ventre materno? Minha mãe teria sido o meu túmulo e eu ficaria para sempre guardado em suas entranhas! Por que saí de seu seio? Para só contemplar tormentos e misérias, e na vergonha consumir meus dias?”

Claro que essas passagens rendem os mais ardorosos debates. A maioria dos crentes busca explicar essas palavras para além de sua interpretação mais óbvia: personagens em crise lamentando-se ao Criador que os condenou ao desamparo, a viver neste vale de lágrimas. O fato é que cada ser humano tem uma cruz a carregar. Ao se pôr na balança, o que pesará mais? As fugazes alegrias da vida ou as misérias que atingem a todos? Antinatalismo

O professor David Benatar faz parte de um movimento conhecido como “antinatalismo”, que propõe que o ser humano deixe de procriar até à extinção. Porém ele não acredita que a proposta tenha sucesso, pelo menos “em grande escala”. Gerações Respondendo à pergunta se a evolução do mundo não poderia levar a uma sociedade sem sofrimentos, Benatar responde que isso implicaria o sofrimento de muitas gerações. “E sacrificar gerações em nome do futuro parece algo indecente.”

FONTE: opovo

12/26/2017

Cães ajudaram a humanidade a sobreviver

Eu adoro ler sobre isto....  
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A descoberta de entalhes na Arábia Saudita mostra que os homens já caçavam com cães há 8.000 anos e que eles foram fundamentais para sua sobrevivência.
Os cientistas continuam tentando compreender quando e como, há milhares de anos, começou a relação dos humanos com os cães.

Entalhes descobertos recentemente na Arábia Saudita, que mostram homens e cães caçando juntos, e controlados por correias, ajudam a compreender algo muito mais importante: sem os primeiros animais que domesticamos, nossa sobrevivência como espécie teria sido muito mais complicada, talvez impossível.


Os trabalhos sobre a origem do cão se baseiam de um lado em pesquisas do DNA antigo para descobrir quando se separou do lobo — as hipóteses mais recentes apontam para que os primeiros surgiram há cerca de 33.000 de anos na Ásia — e em tentar deduzir a forma como ocorreu a domesticação — as hipóteses afirmam que foram eles que nos domesticaram, aproximando-se dos acampamentos em busca de comida.

Dois cachorros diante de um leão, entalhes de 8.0009.000 anos.

FONTE: elpais

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