RECEBA NOSSOS BOLETINS DIÁRIOS

Mostrando postagens com marcador urso polar. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador urso polar. Mostrar todas as postagens

6/20/2019

Urso polar é vista catando comida em lixão na Rússia

É muito triste mesmo... pior saber que tem gente que acha que nosso planeta está a salvo da destruição...... ver um animal deste no meio de um lixão, é algo que acaba com nosso coração....
---------------
Imagens foram registradas na cidade de Norilsk, conhecida por seus altos índices de poluição provenientes da fundição do minério de níquel.

3/19/2019

Filhote de urso polar nasce em zoo alemão e os planos de exploração já existem

Olha, vai chegar uma hora que só zoológicos vão ter estes animais.... Estamos acabando com seu habitat..... estamos acabando com tudo, na verdade..... É uma delícia ver este bichinho lindo brincando com sua mãe longe do perigo... Agora, a exploração da pequenina já está programada..... Veja no vídeo: 
--------------
O zoológico de Berlim mostrou nesta sexta-feira a filhote de urso polar recém-

8/07/2018

Tripulante de cruzeiro mata urso polar na Noruega

Será que a vida de um animal tão magnífico deve ser ceifada porque ele reagiu por instinto? Tenho nojo de humanos!!!!!!
--------------
Animal foi abatido após atacar membro da tripulação que inspecionava local para passeio de turistas. Polícia norueguesa defende ação de alemães, apesar de indignação gerada com incidente.
Um tripulante de um navio de cruzeiro

7/08/2018

Para proteger filhas, pai morre em ataque de urso polar no Canadá

Tá certo que ninguém queria o pior para o homem e suas crianças, mas, fico só perguntando: precisava matar o urso? devolveu a vida ao homem? pura vingança contra um ser que por algum motivo reagiu inesperadamente.....
----------------
OTTAWA — Aaron Gibbons, de 31 anos, foi morto num raro ataque de urso polar em Sentry Island, um conhecido ponto de caça e pesca a cerca de dez quilômetros da aldeia Arviat, no extremo norte do Canadá.

Segundo relatos de parentes, Aaron estava acompanhado das filhas e foi atacado enquanto tentava proteger as crianças. — Ele estava curtindo o dia com suas filhas. Eles foram surpreendidos por um urso que começou a perseguir e avançar contra uma das meninas — contou Gordy Kidlapik, tio de Aaron, à agência Canadian Press. — Aaron disse para as filhas correrem para o barco e se colocou entre o urso e as crianças.

As meninas conseguiram alcançar o barco e escaparam ilesas. Elas chegaram a chamar por socorro pelo rádio: — Nós ouvimos o pedido de socorro — disse Gordy. — Foi horrível.

O incidente aconteceu na última terça-feira. De acordo com a polícia, Aaron estava desarmado no momento do ataque, mas deveria estar carregando um fuzil. O urso foi morto por outros adultos que estavam na ilha.

O corpo de Aaron retornou à Arviat no fim da noite. Toda a aldeia ficou chocada com o ataque, algo raro de acontecer, apesar da presença constante de ursos polares na região. Segundo Dan Pimentel, do Departamento de Meio Ambiente de Nunavut, a última morte provocada por ataque de urso polar no território aconteceu em 2000, em Rankin Inlet, a 200 quilômetros de Arviat. — Foi um grande choque — relatou Gordy. — Nunca aconteceu um ataque tão sério. É o primeiro que eu tenho conhecimento.

O urso será examinado para determinar suas condições no momento do ataque. A estimativa é que a Baía de Western Hudson, onde está a aldeia de Arviat, abrigue cerca de 840 ursos polares. Especialistas afirmam que a população se mantém estável, mas as condições de saúde dos animais vem se deteriorando nos últimos anos.

Com o aquecimento do planeta, os invernos estão se tornando mais curtos e os ursos polares dependem das plataformas de gelo flutuantes para se alimentarem. Em terra firme, eles têm dificuldades para capturar suas presas e, com fome, estão se aproximando cada vez mais dos humanos.

No ano passado foram registrados 380 avistamentos de ursos polares em Arviat. O governo de Nunavut vem atuando para reduzir os conflitos entre humanos e ursos, instalando latas de aço para o armazenamento de alimentos e cercas elétricas para proteger os cães. Kits com foguetes sinalizadores e spray para espantar ursos também foram distribuídos.

FONTE: extra.globo

2/05/2018

Ursos polares não conseguem repor a energia gasta na caça, diz estudo

A tristeza é saber que humanos não entendem que a grande culpa é da sua própria espécie que se reproduz descontroladamente e pela ganância de quem não tem noção que a vida na Terra é temporária.....
-------
Pesquisa publicada na revista Science mostra que esses animais têm altas taxas metabólicas e por isso precisam de muita carne, mas mudanças climáticas os obrigam a percorrer mais terreno para obter presas; metade dos ursos estudados tinham déficit energético

Os ursos polares têm taxas metabólicas mais altas do que se pensava e isso explica por eles têm sido incapazes de conseguir alimentos em quantidade suficiente para suas necessidades, de acordo com um novo estudo.

De acordo com os autores, publicada nesta quinta-feira, 1, na revista Science, a pesquisa mostra quais são os mecanismos fisiológicos por trás do declínio já observado nas populações e nas taxas de sobrevivência dos ursos polares.

"Temos documentado, ao longo da última década, o declínio nas taxas de sobrevivência, nas condições de saúde e nos números populacionais do urso polar. Ao calcular as necessidades energéticas reais dos ursos polares e observar com que frequência eles são capazes de caçar focas, esse estudo identificou os mecanismos que estão levando a esses declínios", disse o o autor principal da pesquisa, Anthony Pagano, da Universidade da Califórnia em Santa Cruz.

Pagano explica que o declínio das populações de ursos já era associado às mudanças climáticas que estão reduzindo o habitat desses animais, forçando-os a ir cada vez mais longe para buscar comida durante o degelo. Mas a conta não fechava, porque não se sabia que os ursos precisavam de tanta energia - os estudos anteriores se baseavam em estimativas de uma taxa metabólica 50% mais baixa.

Para realizar o novo estudo, os cientistas monitoraram o comportamento dos ursos, a frequência de sucesso na caça e as taxas metabólicas de fêmeas adultas sem filhotes quando elas buscavam presas no gelo do Mar de Beaufort durante a primavera.

O monitoramento foi feito com coleiras hi-tech, que registravam em vídeo as andanças dos animais, rastreando seu deslocamento, seu comportamento e os níveis de atividade em períodos de oito a 11 dias. Foram utilizados também sensores de atividade metabólica para determinar quanta energia os animais gastavam em suas atividades.

Com isso, os cientistas descobriram que as taxas metabólicas registradas eram, em média, 50% mais altas do que as estimadas por estudos anteriores. Cinco dos nove ursos estudados perderam muito peso e não conseguiram caçar focas em número suficiente para suprir seus gastos de energia.

"A pesquisa foi feita no início do período que vai de abril a julho, quando os ursos polares capturam a maior parte das suas presas e conseguem acumular a maior parte da gordura corporal que eles precisam para sustentá-los pelo resto do ano", disse Pagano.

O cientista afirma que as mudanças climáticas têm efeitos dramáticos no gelo do mar do Ártico, forçando os ursos polares a percorrer distâncias maiores e dificultando a busca de presas. No Mar de Beaufort, as geleiras marinhas começam a recuar a partir da plataforma continental em julho, quando a maioria dos ursos se move em direção ao norte à medida que o gelo se retrai.

Com o aquecimento do Ártico, mais gelo derrete nesse processo, obrigando os ursos a percorrer distâncias maiores que no passado. Isso faz com que eles gastem mais energia durante o verão, quando eles ficam em jejum até que o gelo volte, no outono, à plataforma continental.

Em outras áreas, como na Baía de Hudson, a maior parte dos ursos vai para a terra quando o gelo marinho recua. Ali, o aquecimento do Ártico faz com que o gelo marinho se rompa mais cedo no verão e volte a se formar mais tarde no outono, forçando os ursos a ficarem mais tempo em terra.

"De qualquer maneira, a questão continua sendo quanta gordura eles podem acumular antes que o gelo comece a recuar e quanta energia eles terão que gastar. Nós descobrimos que os ursos polares têm uma necessidade de energia muito mais alta do que o estimado", afirmou Pagano.

Na primavera, os ursos polares caçam principalmente as focas que nasceram recentemente e que são mais suscetíveis que as focas adultas. No outono, quando as jovens focas já estão mais velhas e espertas, os ursos não conseguem tantas presas. "Calculamos que os ursos podem capturar até duas focas no outono. Na primavera e no começo do verão, eles caçam de cinco a 10 focas", disse Pagano.

Os cientistas da Universidade da Califórnia em Santa Cruz têm estudado os ursos polares no Mar de Beaufort desde a década de 1980. Segundo Pagano, a estimativa populacional mais recente indica que o número de ursos polares caiu cerca de 40% na última década. Mas, segundo Pagano, era difícil estudar a biologia fundamental e o comportamento dos ursos polares em um ambiente tão remoto e hostil.

"Agora nós temos a tecnologia para descobrir como eles se movem no gelo, quais são seus padrões de atividades e suas necessidades energéticas, de forma que podemos entender melhor a implicações das mudanças que estamos observando no gelo marinho", afirmou Pagano.

FONTE: ciencia.estadao

12/11/2017

Vídeo de urso polar esquelético alerta para alterações climáticas

Que tristeza, meu Deus!!!! O que estamos fazendo com este Planeta tão lindo? Como dizem os cientistas, estamos a um passo da extinção.... Não estranhem a forma do texto porque é de uma fonte de Portugal.
------------
Um vídeo de um urso polar desesperado por encontrar comida está a emocionar o mundo.
Um urso polar, esquelético e cambaleante, desesperado por encontrar comida. É isso que mostra um vídeo que tem sido partilhado insistentemente nas redes sociais em todo o mundo, acabando por personificar as consequências das alterações climáticas. As imagens foram captadas pelo fotógrafo e biólogo Paul Nickel, da National Geographic, e pelo grupo de cineastas que o acompanha, pertencentes ao grupo de conservação animal Sea Legacy na Ilha de Baffin, a maior do Ártico do Canadá e a quinta maior do mundo.

As imagens remontam ao final do Verão e, segundo Paul Nickel, o urso estaria a morrer de fome. O biólogo e fotógrafo tem-se dedicado nos últimos anos a mostrar os efeitos das alterações climáticas na vida dos ursos polares. Foi através de uma publicação efectuada esta semana no Instagram que as imagens do urso polar começaram a correr mundo. As imagens são impressionantes mas, segundo o fotógrafo, é preciso partilhar quer “o belo, como o que nos parte o coração se queremos derrubar os muros da apatia.”


“Toda a minha equipa estava em lágrimas a testemunhar esta cena”, descreveu. “Os músculos atrofiam. Não há energia. É uma morte lenta e dolorosa.” Segundo Paul Nickel, o urso deverá ter morrido algumas horas, ou dias, depois. Numa entrevista ao National Geographic confessou que teve vontade de intervir. "Claro que isso me passou pela cabeça, mas não é como se eu andasse por ali a carregar uma arma com um tranquilizante e 200 quilos de carne de foca". E acrescentou, mesmo que isso acontecesse, só iria prolongar o sofrimento do animal e nada mais.

"Quando os cientistas dizem que os ursos polares vão ser extintos, quero que as pessoas saibam o que isso significa. Os ursos vão morrer à fome". Ao contar a história, Paul Nickel quis alertar para as consequências das alterações climáticas, apelando a uma mudança de atitude, que passe pela redução da pegada de carbono e por parar o abate de florestas, ou seja, colocar o mundo, a nossa casa, sempre em primeiro lugar.

Fonte: Publico PT

EM DESTAQUE


Licença Creative Commons

"O GRITO DO BICHO"

é licenciado sob uma Licença

Creative Commons Atribuição-Uso Não-Comercial-Não a obras derivadas

 

SAIBA MAIS


Copyright 2007 © Fala Bicho

▪ All rights reserved ▪