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9/09/2019

Gato muda o cotidiano dos alunos do colégio Hilda Kamal - PR

Adorei muito saber desta história!!!! como é bom ver que as coisas estão melhorando para os animais.... viva Kamal!!!!!
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Ele chegou há mais de dois anos e se transformou no rei do pedaço no Colégio Estadual Professora Hilda T. Kamal de Umuarama. Estamos falando do Kamal, um gato branco e amarelo, que foi adotado pelos alunos do colégio e virou uma atração no ambiente escolar.

4/11/2019

Torcida vê gozação na capivara como mascote da Copa América no Brasil

MANAUS – Maior roedor do Brasil, a capivara será a mascote da Copa América no país. Dois nomes para identificar o animal estão em votação: Capibi e Zizito. Apesar da boa intenção da Conmebol em homenagear o povo indígena kapii’gwara e o jogador Zizinho, a torcida no Brasil vê sacanagem da entidade.

A capivara come capim, como anda fazendo a Seleção Brasileira atualmente, roendo a bola e chutando grama. A capivara se relaciona bem com todos os

9/03/2018

Mascote: clube paraguaio conta com uma curiosa “assistente técnica”

Que coisa mais deliciosa de se saber!!!!! Ela é muito bonitinha e que bom que ela é tão bem cuidada..... O ser humano tem jeito, basta querer!!!!
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O mundo do futebol sul-americano já mostrou alguns casos onde houve a invasão de animais em meio a uma partida de futebol que, por si só, já chamam a atenção. Porém, um clube

5/19/2018

DÁ GOSTO VIVER: Cão Orelha é homenageado em formatura do curso de Biologia

Gente do Céu, nem tudo está perdido!!! A geração atual tem apresentado um percentual bem grande de respeito e zelo pela vida animal.... Muita coisa ainda tem que ser trabalhada, mas, dou total valor a fatos como este..... Axé Orelha!!!!!!
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Turma de Biologia da UFPel homenageia cachorro no quadro de formatura
Orelha, o mascote do grupo, foi o grande companheiro dos alunos durante os cinco anos de graduação 
Durante cinco anos, os formandos da turma 2017/2 do curso de Biologia da Universidade Federal de Pelotas (UFPel) tiveram um amigo fiel.  Orelha, o cachorrinho mascote da turma,  recebia os alunos todos os dias, os acompanhava até a sala de aula e depois esperava  na porta para os levar na parada de ônibus. Essa amizade foi tão verdadeira que quebrou protocolos: Orelha foi um dos homenageados no quadro de formatura.

A  oradora da turma, Yasmin Mello, disse que a homenagem começou como uma brincadeira. A turma criou uma faixa de "animal homenageado" para a festa que normalmente ocorre com os professores, mas depois os alunos amadureceram a ideia: —  Eu e uma colega, Elisa Aires, corremos atrás da documentação pra conseguir fazer com que ele entrasse no quadro como homenageado.No início, as pessoas acharam que era piada e só acreditaram mesmo quando viram a homenagem pronta.

O professor Althen Teixeira, diretor do Instituto de Biologia da UFPel, teve de assinar um documento liberando a colocação do Orelha no quadro. Segundo a aluna, ele deu apoio para que a turma seguisse com a homenagem, pois a identificação deles com o animal era notável. — O Orelha pode não entender muito o que significa ele estar lá, mas nós acreditamos que ele é um ser pensante, com sentimentos. Ele sabe que no nosso carinho por ele é enorme, assim como sabemos que o dele por nós também é — conta Yasmin.

O mascote da turma não foi só homenageado no quadro. Ele também fez parte do discurso de Yasmin que, mesmo sem a presença do amigo na plateia, dirigiu as palavras a ele, agradecendo o apoio durante os cinco anos juntos. — Nenhum de nós gosta de estar só e graças a ti isso sempre foi raro no nosso cotidiano. Sempre dizem que os animais amam imediatamente e são gratos eternamente, hoje somos nós que lhe juramos amor eterno e gratidão por todo o carinho que tu demonstrou a nós — disse a formanda no discurso. 


O amigo da turma já morava no campus e era cuidado por todos que por ali passaram. Agora, a turma que homenageou Orelha não estará mais lá, mas isso não preocupa  os alunos. — Muitas pessoas perguntam se vamos adotar ele, mas ele já foi adotado. Por todos! Ele não era só cuidado por nós, todos sempre cuidaram dele, os que vieram antes de nós e os que vieram depois. Ele é o cachorrinho da Biologia. Nós que nos formamos sentiremos falta dele, mas, quando a saudade bater forte, a gente sabe onde é a casa dele para levar biscoito de goiabada que é o preferido dele.

Fonte: Gaucha ZH

4/27/2018

Morre Nina, mascote da rodoviária de Maringá


Tadinha de Nina..... mas, pelo jeito viveu como escolheu..... Que os anjos a abençoe....
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Nina, a cachorrinha comunitária que morava na rodoviária de Maringá há mais de dez anos, morreu ontem. A casinha de madeira, instalada logo na entrada, agora está vazia, e em cima da "residência", junto ao nome da "moradora", a palavra "luto". No começo de março deste ano, a "vira-lata" foi esfaqueada, ficou internada e passou por três transfusões de sangue.

Segundo informações coletadas na rodoviária, Nina foi ferida quando tentava defender um passageiro de um assaltante no local. Após o ocorrido, a cachorrinha ficou com a saúde debilitada, e foi acolhida por Maria Helena Biff, secretária executiva da ONG Instituto Olhar Suficiente e tutora oficial da Nina. Foram dias de muita luta, mas a cachorrinha não resistiu.

Aparecido Taveira, 53, que trabalha como taxista na rodoviária há cerca de dez anos, lamentou o fato. "Quando chegava bandido aqui, ela ia para cima, protegia a gente. E, pelo que comentaram, o assaltante esfaqueou ela. A história foi muito triste. Ela sempre ficava com a gente aqui no ponto de táxi. Todo mundo tinha um carinho muito grande por ela. É a mascote da rodoviária", conta.

Segundo Maria Helena Biff, Nina estava sofrendo muito. "No dia que ela foi esfaqueada, das 5h até o meio-dia, quando a socorri, ela já tinha perdido muito sangue. Sem falar que ela já tinha um problema no fígado, e com o que aconteceu, ela piorou muito. Fizemos de tudo. Tudo o que a medicina veterinária podia fazer, foi feito", comenta ela, emocionada.

A cachorrinha foi adotada quatro vezes, mas não se acostumou. "Ela ia para as casas e não comia, não bebia água. A rodoviária era o lugar dela. Nesses dias finais, que ela ficou na minha casa, foi horrível. Ela sofreu muito. Eu tinha que trazer ela aqui na rodoviária para ela fazer as necessidades dela e comer, porque ela não fazia", conta Biff.

A lei estadual nº 17.422, sancionada em 2013, institucionaliza a figura do animal comunitário - cães e gatos que vivem nas ruas, e são alimentados e cuidados pelos moradores da cidade. Para Nina ser reconhecida oficialmente como um animal comunitário, ela precisou ser vacinada, esterilizada e registrada pela ONG Instituto Olhar Suficiente, que encomendou a casinha.

O Instituto Olhar Suficiente não tem recursos, e está com uma dívida de cerca de R$ 4 mil, gastos no tratamento da Nina. A ONG está vendendo brigadeiros aos sábados, por R$ 1 real, para ajudar a pagar as despesas. Quem puder ajudar, também pode doar receitas prontas de brigadeiros. Também é possível doar direto na Clínica Vida Animal, na Avenida Cerro Azul, em nome da Nina, ou pela página do facebook: "Animais Comunitários de Maringá".

"Ela viveu bem e cumpriu a missão dela. Vou candidatar ela a Mascote do Meio Ambiente de Maringá. Em breve haverá um concurso para este fim", enfatiza Biff.

FONTE: maringa.odiario

11/14/2017

Cadela que ajuda a tranquilizar alunos para o Enem é eleita mascote de escola no PI

Acho muito simpático estas matérias que prestigiam os animais dentro da sociedade.... sociedade esta que está aprendendo a inserir os animais no seu cotidiano ao invés de  rejeitá-los como antigamente.....
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De acordo com o diretor da escola, o animal acompanha os alunos em todos os momentos da preparação para o Exame Nacional do Ensino Médio.

Na reta final para as provas do Enem o estresse de quem vai prestar o exame é quase inevitável, mas na Unidade Escolar Monsenhor Cícero Portela Nunes (CPN), localizada no bairro Parque Piauí, Zona Sul de Teresina, o diretor da escoala conta com apoio de uma cadela para tranquilizar os alunos. A cadela Cici apareceu na porta da escola há dois anos e desde então foi adotada como mascote.

O animal participa de todos os eventos da unidade de ensino, e segundo o diretor da escola, Carlos Fortes, a companhia da cadela ajuda os estudantes diminuindo as cobranças por conta da prova. Em vídeo feito por ele, é possível ver Cici super relaxada durante uma sessão com psicóloga.

“Ela está presente em tudo o que fazermos. Vai às salas e assiste aulas com os estudantes. Fica no pátio quando estamos no horário do intervalo. Dá carinho para eles e recebe também o afeto deles. Ontem, fizemos uma revisão, chamamos a psicóloga para fazer momento de relaxamento e quando olhei, ela estava lá deitada de olhos fechados, relaxando junto com os alunos”, contou.

Segundo relato de estudantes, a Cici sempre se aproxima de um aluno quando percebe que o mesmo está isolado, triste e até preocupado.

“A Cici sente quando não estamos bem porque sempre que tem alguém afastado ela vai lá, coloca a cabeça nos pés da pessoa, como se estivesse dizendo: você não está sozinha, eu estou aqui”, afirmou o estudante Stanley Alves.

Para a adolescente Ariadne Alves, Cici é mais que um animal, é uma amiga que compartilha da vivência escolar. “Quando a gente chega à escola, ela já se encontra ao lado da caixinha onde colocamos as carteirinhas. Fica lá até todos os alunos entrarem”, disse.

FONTE: G1

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