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9/09/2019

UEM é multada em R$ 10 mil por ter utilizado cães da raça beagle em pesquisas do curso de odontologia

Será que ninguém se interessou em saber que pesquisas efetivas estão fazendo com os cachorros?
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A Universidade Estadual de Maringá (UEM) foi multada em R$ 10 mil por ter utilizado cães da raça beagle em pesquisas do curso de odontologia. A multa foi aplicada pelo Conselho Nacional de Controle de Experimentação Animal (Concea), do Ministério da Ciência e Tecnologia. A decisão é de segunda-feira (2).

3/02/2019

Cuidadores de animais questionam Carnaval ao lado de abrigo - Maringá - PR

Pelo jeito, o pessoal do abrigo esta passando por uma situação parecida com aqui no Rio. Fizeram um gatil, inaugurado com honras e pompas, em frente ao Sambódromo. Tem ideia? No carnaval tiravam os gatos e levaram pra Fazenda Modelo. Quando voltavam, estavam estressados, doentes e morria um tanto..... Coisa de maluco.....
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Quando parecia que estava tudo resolvido

5/15/2018

RODEIO: Peão morre ao ser pisoteado por touro

Eu não sei como este "suposto esporte" pode promover tanto estrago!!!! Não deveria ser proibido? Ô, coitado do peão que se mandou ontem!!!!! Quem está com peninha dele, levanta o dedinho..... Pois é, este daí ainda teve um aviso já que tinha voltado de uma recuperação de um ano por conta de um tombo anterior..... Morreu porque quis!!!!!! Gente, eu não consigo ter pena de toureiro, de peão de rodeio ou vaquejada e de caçador..... Pra mim, toda tragédia é pouco para eles!!!! Jesus, livra meu karma!!!!! Penso assim porque eles maltratam demais os animais!!!!!!
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Um peão de 24 anos morreu, na noite de domingo (13), depois de ser pisoteado por um touro em uma montaria na 46ª edição da Feira Agropecuária, Industrial e Comercial de Maringá (Expoingá), em Maringá, no norte do Paraná.
A morte de Giliard Antônio foi confirmada, na madrugada desta segunda-feira (14), pela empresa que promove competições de montaria em touros, a Professional Bull Riders Brasil (PBR), e pela Sociedade Rural de Maringá.  

A empresa responsável pela competição cedeu as imagens que mostram Antônio montando no touro até o momento que ele cai na arena de rodeio. O peão ficou em cima do animal por sete segundos e, após se desequilibrar, ele cai, mas uma das mãos fica presa. Ele é pisoteado nesse instante. O peão se solta do touro, levanta e desmaia na sequência.

A equipe de socorro que atendeu Antônio logo após ser pisoteado informou que o peão desmaiou e foi atendido poucos minutos depois do fato. Por 40 minutos os socorristas tentaram renimá-lo dentro da ambulância, mas ele não resistiu e morreu. Segundo o Instituto Médico-Legal (IML) de Maringá, o peão sofreu um trauma no peito o que provocou uma lesão no coração. Um músculo do órgão se rompeu, provocando a morte.

Retorno às competições
Giliard Antônio tinha voltado a competir pela PBR Brasil há duas semanas. Ele ficou afastado das arenas por um ano e dois meses depois de sofrer uma lesão na musculatura da bacia. Segundo a PBR Brasil, durante o período de recuperação ele precisou usar cadeira de rodas por um mês. No dia 27 de abril deste ano, o peão voltou a montar em touro na etapa da competição realizada em São José do Rio Pardo, no interior de São Paulo.

Velório
O peão é do distrito de Jureia, em Monte Belo, na região sul de Minas Gerais. Após ser liberado do Instituto Médico-Legal (IML) de Maringá, o corpo será levado para o distrito de Jureia onde será velado. O sepultamento está previsto para a manhã de terça-feira (15).

Veja a íntegra da nota emitida pela PBR:
"É com pesar que a PBR (Professional Bull Riders) Brasil e a Sociedade Rural de Maringá informam o falecimento do competidor Giliard Antonio, 24 anos, ocorrido durante o Monster Energy PBR em Maringá (PR), na noite de domingo, 13 de maio de 2018. 
Todos os procedimentos necessários foram tomados pela equipe médica no local. A PBR Brasil e a Sociedade Rural de Maringá estão dando todo suporte à família do competidor. Pedimos aos fãs muitas orações".

Fonte: G1

4/27/2018

Morre Nina, mascote da rodoviária de Maringá


Tadinha de Nina..... mas, pelo jeito viveu como escolheu..... Que os anjos a abençoe....
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Nina, a cachorrinha comunitária que morava na rodoviária de Maringá há mais de dez anos, morreu ontem. A casinha de madeira, instalada logo na entrada, agora está vazia, e em cima da "residência", junto ao nome da "moradora", a palavra "luto". No começo de março deste ano, a "vira-lata" foi esfaqueada, ficou internada e passou por três transfusões de sangue.

Segundo informações coletadas na rodoviária, Nina foi ferida quando tentava defender um passageiro de um assaltante no local. Após o ocorrido, a cachorrinha ficou com a saúde debilitada, e foi acolhida por Maria Helena Biff, secretária executiva da ONG Instituto Olhar Suficiente e tutora oficial da Nina. Foram dias de muita luta, mas a cachorrinha não resistiu.

Aparecido Taveira, 53, que trabalha como taxista na rodoviária há cerca de dez anos, lamentou o fato. "Quando chegava bandido aqui, ela ia para cima, protegia a gente. E, pelo que comentaram, o assaltante esfaqueou ela. A história foi muito triste. Ela sempre ficava com a gente aqui no ponto de táxi. Todo mundo tinha um carinho muito grande por ela. É a mascote da rodoviária", conta.

Segundo Maria Helena Biff, Nina estava sofrendo muito. "No dia que ela foi esfaqueada, das 5h até o meio-dia, quando a socorri, ela já tinha perdido muito sangue. Sem falar que ela já tinha um problema no fígado, e com o que aconteceu, ela piorou muito. Fizemos de tudo. Tudo o que a medicina veterinária podia fazer, foi feito", comenta ela, emocionada.

A cachorrinha foi adotada quatro vezes, mas não se acostumou. "Ela ia para as casas e não comia, não bebia água. A rodoviária era o lugar dela. Nesses dias finais, que ela ficou na minha casa, foi horrível. Ela sofreu muito. Eu tinha que trazer ela aqui na rodoviária para ela fazer as necessidades dela e comer, porque ela não fazia", conta Biff.

A lei estadual nº 17.422, sancionada em 2013, institucionaliza a figura do animal comunitário - cães e gatos que vivem nas ruas, e são alimentados e cuidados pelos moradores da cidade. Para Nina ser reconhecida oficialmente como um animal comunitário, ela precisou ser vacinada, esterilizada e registrada pela ONG Instituto Olhar Suficiente, que encomendou a casinha.

O Instituto Olhar Suficiente não tem recursos, e está com uma dívida de cerca de R$ 4 mil, gastos no tratamento da Nina. A ONG está vendendo brigadeiros aos sábados, por R$ 1 real, para ajudar a pagar as despesas. Quem puder ajudar, também pode doar receitas prontas de brigadeiros. Também é possível doar direto na Clínica Vida Animal, na Avenida Cerro Azul, em nome da Nina, ou pela página do facebook: "Animais Comunitários de Maringá".

"Ela viveu bem e cumpriu a missão dela. Vou candidatar ela a Mascote do Meio Ambiente de Maringá. Em breve haverá um concurso para este fim", enfatiza Biff.

FONTE: maringa.odiario

3/10/2018

Caçador leva bala por não atender ordem da Polícia Ambiental

Juro que não entendo certos jornalistas..... A repórter do vídeo pergunta ao policial se não tinha outra maneira de abordar um camarada que não atende voz de comando e que direciona sua arma de caça para o homem da lei..... Fala sério!!!!!! Amei ação policial!!!!!! Caçadores safados merecem balas de todas as cores e formas, né não?
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Homem suspeito de caçar ilegalmente animais silvestres é morto por policiais ambientais na área rural de Maringá
Um homem foi morto pela Polícia Militar Ambiental em uma propriedade rural de Maringá, no norte do Paraná, na noite de terça-feira (6). De acordo com a polícia, ele estava caçando e durante a abordagem apontou a arma para os policiais.

A Polícia Ambiental informou que recebeu uma denúncia falando sobre uma pessoa que estaria caçando animais silvestres. Os policiais foram até a propriedade e quando chegaram, encontraram o homem, em cima de um trator, com uma arma preparada para caça. “Quando foi dado voz de abordagem para essa pessoa, ela não obedeceu e direcionou a arma que portava, uma carabina municiada e com uma lanterna acoplada, em direção ao policial, que revidou”, disse o comandante do 1°Pelotão da Polícia Ambiental, sub-tenente Clailton Compadre.

O homem foi atingido no tórax e morreu na hora. Alan Fernando Camargo, de 36 anos, trabalhava como caseiro da fazenda. A arma encontrada com ele foi apreendida. O corpo foi levado ao Instituto Médico-Legal (IML) de Maringá.

O comandante do 1° Pelotão da Polícia Ambiental disse que os policiais realizaram todos os procedimentos necessários antes de efetuarem os disparos. “A alternativa que havia era a abordagem, o que a equipe policial tentou fazer. Deu voz de abordagem, o cidadão armado não acatou. Ele direcionou a arma, que estava preparada para a caça, em direção ao policial. O policial não teve outra alternativa senão revidar essa iminente agressão”, pontuou o sub-tenente.

Fonte: G1 - RPC

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