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6/01/2018

ROUPINHAS: Cães e gatos precisam de cuidados especiais no inverno?

Eu ponho roupinha em algumas cães que eu tenho..... são velhinhos e morrem de frio..... ficam todos bobinhos quando eu coloco..... hahaha....
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A queda abrupta nas temperaturas afeta também os pets, que, além de sofrerem com o desconforto causado pelo frio, podem desenvolver também sérios problemas de saúde.

Para cuidar melhor de seu pet no inverno, confira as dicas da veterinária Djeniffer Navroski e da farmacêutica Sandra Schuster, da docg., primeira empresa de vendas diretas de produtos para pets.

1 – Vacinação
Estar com a vacinação em dia é fundamental para a saúde dos animais e isto inclui a vacina contra a “gripe dos cães” ou traqueobronquite infecciosa (Tosse dos Canis), doença cujo risco aumenta no inverno devido ao clima mais frio e à consequente queda na imunidade. Já nos gatos a prevenção contra a rinotraqueíte é feita na vacina tríplice, quádrupla ou quíntupla, que também deve ser administrada anualmente. Mas a veterinária alerta: “caso o animal esteja apresentando qualquer sintoma de gripe ou rinotraqueíte precisa ser tratado antes de ser vacinado”. Tosse seca, secreções nasais, espirros e a impressão de que cão está engasgado são sinais de gripe nos cães. Nos gatos, atenção a espirros, secreção nasal e febre.
A Tosse dos Canis pode ser causada, ainda, por diversos agentes infecciosos, entre eles a bordetella bronchiseptica, que acomete também os humanos. Mais um motivo para investir na prevenção.

2 - Banho  
A temperatura da água e do ambiente deve ser adequada ao clima. Em casa ou no pet shop, a água deve ser morna e o ambiente aquecido. Para que o pet não sofra com a mudança brusca de temperatura, ao sair do pet shop, o tutor deve vesti-lo com uma roupa e cobri-lo com um cobertor ou manta, preferencialmente.
Com o frio é normal que a pele dos animais resseque com mais facilidade, por isso é importante estar atento à fórmula do shampoo e condicionador. “Desenvolvemos produtos específicos para o tipo de pelagem dos pets e as fórmulas são livres de parabenos e óleos minerais, ajudando a manter a pele e a pelagem mais hidratadas. Além disso, todos os shampoos contêm um ativo neutralizador de odores, que faz com que o banho 'dure mais tempo', ajudando a reduzir a frequência das lavagens”, comenta Sandra Schuster. Outra alternativa criada pela marca é o banho seco. Nas versões em pó ou spray, é uma opção para manter o pet limpo reduzindo o número de banhos úmidos.
Durante o inverno também é importante que o tutor opte por tosas mais altas para ajudar a proteger o pet. A tosa higiênica deve ser mantida, pois auxilia na higiene e evita que os pelos das patas fiquem úmidos por muito tempo.

 3 – Hidratação
Com temperaturas mais baixas, os animais tendem a ingerir menos água, o que pode prejudicar a saúde, principalmente dos gatos, que têm maior tendência a problemas renais. É importante estimular o consumo de água distribuindo mais potes pela casa e fazendo uso de fontes, que mantêm a água em movimento. Ofertar alimentos úmidos, como sachês e alimentos em pasta de alta qualidade, também auxilia a suprir parte da necessidade de líquidos.
A pele das patas dos animais também sofre bastante com as temperaturas baixas, principalmente nos dias de geada. Para reduzir os efeitos do frio, os cães podem usar sapatinhos quando saem para o passeio, mas são poucos os animais que se acostumam com o acessório. O ideal é evitar os horários mais frios e também usar um hidratante. "A docg. criou um creme para patas com D-pantenol e glicerídeos de soja, que hidrata profundamente a pele dos pets. Ele também está sendo muito utilizado nos focinhos, que igualmente sofrem com as baixas temperaturas”, revela a farmacêutica.

4 - Roupas
Roupas não servem apenas para embelezar os animais, elas ajudam a manter o calor dos pets, principalmente dos animais com pelo curto ou que não possuem subpelo. “É importante tirar a roupa do pet e escovar os pelos todos os dias para que não embolem e causem desconforto ou, até mesmo, a proliferação de fungos”, alerta Djeniffer. “O ideal é trocar a roupa a cada dois dias, para evitar o acúmulo de sujeira e umidade”, complementa.

5 – Atividade física
Assim como os humanos, os animais tendem a ficar menos ativos nos dias mais frios. Porém, os tutores devem manter o nível de atividade física dos animais, pois os exercícios evitam o ganho de peso e auxiliam na termorregulação (controle da temperatura corporal).

6 – Caminhas e casinhas
Camas e cobertores ajudam a manter o pet aquecido no período de descanso. Há várias opções de camas, inclusive forradas com pelos, que ajudam a aquecer ainda mais o animal. Gatos também gostam muito de tocas, portanto avalie a possibilidade de comprar uma cama no formato iglu. Utilizar tapetes ou cobertores embaixo da caminha ou camas elevadas também é indicado. Outro cuidado é em relação a mudanças bruscas na temperatura. Se o pet estiver dentro de casa, num ambiente aquecido, não deve sair diretamente para a parte externa. Além disso, aquecedores só devem ser usados junto com umidificadores de ar e os animais não devem ficar muito próximos dos equipamentos, para evitar acidentes.
Para os animais que ficam no jardim, o ideal é que a casinha fique numa área coberta. As fabricadas com proteção térmica e portas ajudam a evitar a entrada de vento e amenizam o frio. Dentro das casinhas é recomendado o uso de caminhas e cobertores. Mas é fundamental cuidar da higiene do ambiente e acessórios e trocar sempre que estiverem úmidos.

Com essas dicas seu pet estará pronto para enfrentar a estação mais fria do ano.

FONTE: diariodoscampos

2/19/2018

Formigas formam ''equipes médicas'' para cuidar de companheiras feridas

Gente do Céu, olha que espetáculo....
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Segundo um estudo publicado na revista Proceedings of the Royal Society B, algumas formigas socorrem suas companheiras feridas em operações de caça. O comportamento reduz de 80% para 10% a mortalidade dos insetos

As formigas africanas matabele socorrem as companheiras feridas nas operações de caça e cuidam delas até que recuperem totalmente a saúde - aponta um estudo publicado nesta quarta-feira (14/2), que mostrou aspectos "assombrosos" do comportamento animal.

Depois de evacuar as companheiras feridas dos campos de batalha e levá-las para o ninho, as formigas atuam como equipes médicas, reunindo-se em torno dos pacientes para lamber seus ferimentos de forma "intensa", relata um estudo publicado na revista "Proceedings of the Royal Society B".

Esse comportamento reduz de 80% para 10% a mortalidade das formigas-soldado feridas, observam os pesquisadores.

"Isso não se faz por meio do autocuidado, que é algo conhecido por muitos animais, mas mediante um tratamento feito por outros, que, lambendo intensamente a ferida, impedem que haja uma infecção", explicou o coautor do estudo Erik Frank, concluído pela Universidade de Lausanne, na Suíça.

Uma das maiores espécies que existem, essas formigas são guerreiras ferozes e atacam inclusive humanos com sua mordida.

Descobertas
Esses insetos, que levam o nome da aguerrida tribo da África meridional, caçam cupins, que são animais maiores do que elas, atacando os lugares onde se alimentam em colunas de 200 a 600 indivíduos.

Este método leva à baixa de muitas formigas, que, com frequência, perdem suas extremidades pelas mordidas dos cupins.

"Depois da batalha, as formigas feridas pedem ajuda com feromônios", explicou Frank.

As "socorristas" usam suas desenvolvidas mandíbulas para recolher as feridas e arrastá-las para o ninho para serem tratadas.

Ainda mais impressionante é que as guerreiras que estão gravemente feridas - por exemplo, insetos que perderam cinco, ou seis, pernas - fazem um sinal para os membros da equipe de resgate para que não percam tempo com elas.

Para a Universidade de Wurtzburgo essa descoberta gera vários questionamentos, considerando essas revelações como "assombrosas".

"Como as formigas sabem exatamente onde tem uma companheira ferida? Como sabem quando deixar de atender as feridas? O tratamento é meramente preventivo, ou é algo terapêutico, depois que a infecção se instalou?", questionou a instituição.

FONTE: diariodepernambuco

12/11/2017

Na luta contra o preconceito, tutores cuidam de animais com deficiência

É preciso ter vocação para tratar de animais deficientes.... eu adoro tratar de velhos, mas, é preciso ter vocação mesmo...
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Acidentes, maus tratos e carência alimentar podem ser alguns dos principais fatores que provocam a deficiência.
A falta da pata, ou da visão, por exemplo, não impedem que animais espalhem alegria e amor por onde passam. Porém, muitas vezes, a deficiência pode dificultar a chance de adoção dos animais, situação que ainda ocorre devido ao preconceito.

Larissa Barbosa não levou esse fator em conta quando adotou o Titan, há um ano e dois meses. O cachorrinho teve que amputar a pata dianteira após ser atropelado por um trem. Para ela, o aspecto físico é irrelevante.

"Eu sempre tive vontade de ter um cachorro especial e quando vi a história dele em uma rede social, eu resolvi adotá-lo. Há cada dia ele me surpreende mais. Tinha a preocupação de como se adaptaria à casa. Mas hoje ele sobe as escadas naturalmente. Corre até mais rápido que os outros dois vira-latas que eu tenho. Parece que a falta de uma pata não faz diferença”, conta.


Assim como Larissa, a protetora Nilza Furrer também adotou cães deficientes, que foram resgatados das ruas. Ela cuida de cinco cachorros em casa, entre eles está o Zinho, que é cego, e Chicão, que é paraplégico e está internato em uma clínica veterinária há quatro meses.

De acordo com ela, a situação demanda mais trabalho, mas os benefícios da convivência são sentidos diariamente. “Não suporto ver o sofrimento deles nas ruas, por isso resgatei. Por mais que é preciso uma alimentação especial, a alegria proporcionada já é uma recompensa”.

A protetora ainda pontua que existem estereótipos a serem quebrados no momento da adoção. “Os cachorros negros e com algum tipo de limitação são deixados de lado. Infelizmente, esta ainda é uma realidade em Montes Claros”, lamenta.

Cuidados
De acordo com o veterinário Raimundo Chaves, animais amputados geralmente não apresentam maiores dificuldades em se adaptar a ausência parcial ou total de membros. Mas ele alerta sobre algumas medidas a serem tomadas em situações específicas.

“Em animais com amputação de mais um membro deve ser observado se ele apresenta alguma alteração comportamental. Além disso, em casos onde não seja possível a locomoção, existe a possibilidade de adaptação do animal em alguns protótipos utilizando rodinhas e em alguns casos até a confecção de próteses”, diz.

Já para aqueles que sofrem de deficiência visual, ele dá dica de como facilitar a adaptação. “Pode se adaptar uma coleira para que seja um tipo de bengala, evitando que o animal se choque com os moveis da casa”, explica.

Confecção de cadeiras e próteses
Uma medida para facilitar a locomoção dos bichinhos está sendo desenvolvida por dois alunos de um curso de engenharia biomédica da cidade, o Wemerson Antunes e o Ivan Oliveira. A iniciativa consiste na confecção de cadeiras de rodas e próteses. Ainda em fase de teste, elas vão ser fabricadas com hastes de alumínio, que poderão ser ajustadas de acordo com o tamanho e altura do animal.

“Nossa motivação é a possibilidade de aplicar os conhecimentos adquiridos no curso. Assim, podemos ajudar na causa dos animais que muitas vezes são abandonados devido à invalidez provocada por lesões”, diz Ivan Pereira de Oliveira Júnior, que participa do projeto.

FONTE: G1

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