RECEBA NOSSOS BOLETINS DIÁRIOS

Mostrando postagens com marcador animais deficientes. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador animais deficientes. Mostrar todas as postagens

3/15/2019

Animais com deficiência têm 2ª chance em santuário de Israel

Como é bom saber  que animais são atendidos nesta situação..... Veja um vídeo que peguei no Facebook desta ONG.
--------------
A Freedom Farm funciona como um refúgio para animais deficientes e como centro educativo para visitantes

Miri, um burrinho de três patas, Gary, uma ovelha com aparelhos ortopédicos, e Omer, um bode cego, coabitam o único

7/08/2018

Deficientes e muito felizes

Ter bichos deficientes ou velhos mostra quem são estas pessoas que os tratam porque dá um trabalho extra, às vezes, incompreensível para humanos que não tem o nosso dom de amar animais.....
----------------
Veterinário explica que cãezinhos deficientes podem ter uma vida longa e muito divertida. Geralmente, eles se adaptam rápido a situações como perda de membros, audição e visão

Assim como os humanos, os cães que nascem saudáveis também podem, ao longo da vida, tornarem-se deficientes em lesões que nem sempre são reversíveis. O importante é que, temporária ou permanente, a deficiência não impede que o bichinho tenha uma vida boa e divertida.

As deficiências adquiridas mais comuns em cães são acometidas por trauma (atropelamento, queda etc) ou problemas de coluna e quadril. Cegueira e outras complicações oculares também são frequentes.

Nos casos de perda de visão, os cachorros passam a aguçar outros sentidos, e depois de algum tempo já conseguem localizar água, comida e o seu cantinho em casa. A cegueira pode ser genética ou causada por patologias, como a doença do carrapato, que pode afetar o globo ocular na ausência de tratamento. Quem tem cães mais velhos precisa de um acompanhamento rigoroso, pois nessa faixa etária são comuns os casos de catarata.

É importante lembrar que o principal sentido do cachorro é o olfato, e ele deve ser estimulado e explorado quando o bichinho perde a visão. A audição também é uma ótima aliada: durante uma caminhada com o cão, por exemplo, o dono pode estralar os dedos ou usar um sininho para que o animal saiba que ele está por perto e se oriente com mais facilidade.

Nas situações em que o cão precisa ter membros amputados é natural que os donos fiquem mais preocupados com o bem-estar do pet. No entanto, geralmente os animais se adaptam com facilidade a esses quadros e, mesmo sem uma das patas, aprendem a andar. O tempo de adaptação à deficiência varia conforme o estilo de vida do animal e do proprietário, mas costuma ser rápido. Alguns animais, inclusive, já saem da cirurgia andando.

Hoje o mercado dispõe de mecanismos que podem facilitar o dia a dia, como as cadeirinhas com rodas usadas em animais que perdem as patinhas traseiras. Mas, para quem tem um bichinho nessas condições, alguns cuidados são importantes: acompanhar a variação de peso do pet, por exemplo, é fundamental, pois o ganho excessivo pode piorar a situação dos que sofrem com problemas de coluna ou já foram amputados. Em casa, a atenção aos obstáculos, como escadas e quinas, deve ser reforçada.

É importante lembrar que algumas deficiências podem ser evitadas. Doenças como a cinomose, que causa cegueira, podem ser impedidas por meio de uma simples vacinação.

Ter um animal especial é diferente, mas não difícil. Com uma dose extra de carinho e atenção, você e seu bichinho poderão se divertir sem limites.

FONTE: correiobraziliense

5/06/2018

ADOÇÃO: Já pensou em adotar um animal com necessidades especiais?

Olha, animais especiais precisam de gente especial.... Graças a Deus tem tido pessoas que adotam....
-------------
Protetores explicam que alguns cuidados são mais trabalhosos, mas o carinho dos bichinhos faz valer a pena
Em muitas cidades, é grande o número de animais vivendo nas ruas ou nos abrigos temporários aguardando pela adoção, e a dificuldade para conseguir um lar é ainda maior quando o mascote tem alguma necessidade especial.

E você, já pensou em adotar um bichinho diferente? Protetores explicam que alguns cuidados são mais trabalhosos e é preciso dedicar mais atenção, mas o carinho faz tudo valer a pena. Confira:


FONTE: sbt

2/21/2018

Cadeira de rodas feita por eletricista devolve movimento a cães e gatos

Volta e meia tem gente procurando alguém para fazer cadeirinhas para cães e gatos..... Guarda aí para informar.
-------------
Primeira cadeira foi feita com canos de PVC, Hoje, elas são feitas de metal galvanizado ou ferro chato. Mais de 2.400 cadeiras foram produzidas

Em Sertãozinho, no interior de São Paulo, a habilidade de um eletricista devolveu o movimento das patas de mais de 2.400 animais de todo o Brasil. Glauber Pereira Souza, 36 anos, faz cadeiras de rodas para gatos e cachorros.

O trabalho é voluntário. Ele só cobra o material usado e a taxa de envio pelos Correios, caso a encomenda seja para outro Estado. Segundo Souza, ele já mandou cadeiras para o Amazonas e o Acre, mas os principais clientes são do interior de São Paulo.

A história de Souza com a causa animal começou após um apelo de uma amiga. Ela perguntou ao eletricista se conseguiria construir uma cadeira para uma cachorra que estava com cinomose, doença viral que afeta a área neurológica do cão. Com a ajuda de tutoriais na internet, ele obteve o feito. — Ela me mandou uma foto de como seria a cadeirinha e eu fui vendo quais materiais eram necessários. Demorei entre 20 e 30 dias para fazê-la.

Referência na região
Como o experimento foi um sucesso, a amiga sugeriu que Souza montasse uma página no Facebook. O trabalho se espalhou e o eletricista é referência para ONGs e veterinários.

Quem mora na região, vai até a casa de Souza para que ele possa pedir o animal e ver qual é a necessidade do bicho. Já em casos que o pedido é de longe, o eletricista orienta o dono sobre quais informações são necessárias para confeccionar a cadeira. — Eu tenho que saber qual é a limitação do cachorro ou gato. Se são as pernas traseiras ou dianteiras que não funcionam.

Preços
A primeira cadeira foi feita com canos de PVC. Agora, com o trabalho mais aperfeiçoado, o eletricista usa metal galvanizado ou ferro chato, conforme o peso do animal. Ele demora no máximo uma hora e meia para fazer cada órtese.

O aparelho custa entre R$ 20 (para gatos) e R$ 250 (cachorros de porte grande). O preço mínimo de uma cadeira de rodas industrializada é de R$ 450, por exemplo.

Recentemente, Souza criou uma cadeira de rodas para um cachorro da raça fila, que tem porte gigante. Por causa do tamanho do cão, ele teve que usar rodas de bicicleta para o aparelho. A órtese custou R$ 200. Se o dono do animal não tivesse comprado com ele, não sairia por menos de R$ 1.000.

Dono de quatro cachorras, sendo duas cadeirantes, seis gatos e um coelho, Souza diz que faz tudo pelo amor dos animais.  — Minha motivação é amenizar o sofrimento dos animais.

FONTE: R7

12/11/2017

Na luta contra o preconceito, tutores cuidam de animais com deficiência

É preciso ter vocação para tratar de animais deficientes.... eu adoro tratar de velhos, mas, é preciso ter vocação mesmo...
------------
Acidentes, maus tratos e carência alimentar podem ser alguns dos principais fatores que provocam a deficiência.
A falta da pata, ou da visão, por exemplo, não impedem que animais espalhem alegria e amor por onde passam. Porém, muitas vezes, a deficiência pode dificultar a chance de adoção dos animais, situação que ainda ocorre devido ao preconceito.

Larissa Barbosa não levou esse fator em conta quando adotou o Titan, há um ano e dois meses. O cachorrinho teve que amputar a pata dianteira após ser atropelado por um trem. Para ela, o aspecto físico é irrelevante.

"Eu sempre tive vontade de ter um cachorro especial e quando vi a história dele em uma rede social, eu resolvi adotá-lo. Há cada dia ele me surpreende mais. Tinha a preocupação de como se adaptaria à casa. Mas hoje ele sobe as escadas naturalmente. Corre até mais rápido que os outros dois vira-latas que eu tenho. Parece que a falta de uma pata não faz diferença”, conta.


Assim como Larissa, a protetora Nilza Furrer também adotou cães deficientes, que foram resgatados das ruas. Ela cuida de cinco cachorros em casa, entre eles está o Zinho, que é cego, e Chicão, que é paraplégico e está internato em uma clínica veterinária há quatro meses.

De acordo com ela, a situação demanda mais trabalho, mas os benefícios da convivência são sentidos diariamente. “Não suporto ver o sofrimento deles nas ruas, por isso resgatei. Por mais que é preciso uma alimentação especial, a alegria proporcionada já é uma recompensa”.

A protetora ainda pontua que existem estereótipos a serem quebrados no momento da adoção. “Os cachorros negros e com algum tipo de limitação são deixados de lado. Infelizmente, esta ainda é uma realidade em Montes Claros”, lamenta.

Cuidados
De acordo com o veterinário Raimundo Chaves, animais amputados geralmente não apresentam maiores dificuldades em se adaptar a ausência parcial ou total de membros. Mas ele alerta sobre algumas medidas a serem tomadas em situações específicas.

“Em animais com amputação de mais um membro deve ser observado se ele apresenta alguma alteração comportamental. Além disso, em casos onde não seja possível a locomoção, existe a possibilidade de adaptação do animal em alguns protótipos utilizando rodinhas e em alguns casos até a confecção de próteses”, diz.

Já para aqueles que sofrem de deficiência visual, ele dá dica de como facilitar a adaptação. “Pode se adaptar uma coleira para que seja um tipo de bengala, evitando que o animal se choque com os moveis da casa”, explica.

Confecção de cadeiras e próteses
Uma medida para facilitar a locomoção dos bichinhos está sendo desenvolvida por dois alunos de um curso de engenharia biomédica da cidade, o Wemerson Antunes e o Ivan Oliveira. A iniciativa consiste na confecção de cadeiras de rodas e próteses. Ainda em fase de teste, elas vão ser fabricadas com hastes de alumínio, que poderão ser ajustadas de acordo com o tamanho e altura do animal.

“Nossa motivação é a possibilidade de aplicar os conhecimentos adquiridos no curso. Assim, podemos ajudar na causa dos animais que muitas vezes são abandonados devido à invalidez provocada por lesões”, diz Ivan Pereira de Oliveira Júnior, que participa do projeto.

FONTE: G1

EM DESTAQUE


Licença Creative Commons

"O GRITO DO BICHO"

é licenciado sob uma Licença

Creative Commons Atribuição-Uso Não-Comercial-Não a obras derivadas

 

SAIBA MAIS


Copyright 2007 © Fala Bicho

▪ All rights reserved ▪