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7/06/2018

FOGOS DE ARTIFÍCIO: Cãozinho da raça yorkshire morre de parada cardíaca durante fogos no jogo do Brasil

Mais uma vítima dos malditos fogos..... Eu, também passei um sufoco. Meu gato enorme chamado Garoto, arrebentou a tela do terraço e se mandou. Durante a noite apareceu miando no terraço da vizinha. Fiquei das 3 até as 4:40hs tentando pegá-lo. Daí acordei minha empregada que conseguiu com nossa escada pegá-lo.... Todos sabem que estou um bagaço por causa da quimio, né? Imagina eu subindo a escada agarrada com a criatura enorme, pesada e querendo descer do colo antes de entrarmos em casa? Não quero lembrar..... Credo!!!!!!
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Caso ocorreu no Conjunto Universitário, nesta segunda(2), em Rio Branco. Veterinário faz alerta e diz que ouvido de animais é mais sensível que o dos seres humanos.

O cãozinho Thor, da raça yorkshire, de dois anos, morreu na manhã desta segunda-feira (2) de parada cardíaca durante o jogo entre Brasil e México, pela Copa do Mundo. A dona do animal, a acadêmica de direito Michelle Papa, de 37 anos, afirma que o animal morreu por causa do barulho dos fogos de artifícios.

Michelle, que mora no Conjunto Universitário, em Rio Branco, conta que o incidente ocorreu ainda no primeiro tempo do jogo e que o animal tinha acordado bem e não apresentava nenhum sintoma de que estava passando mal.

“Estava feliz, brincando, acordou e saiu correndo pela casa. Fui no quarto da minha mãe e ele ficou no meu quarto, quando voltei, ele estava deitado, aí eu disse: ‘Thor tu já deitou aí?'. E ele não respondeu, quando eu vi estava com a língua para o lado de fora", contou.

A acadêmica ainda tentou reanimar o animal, mas não teve resposta. “Fiz todo o procedimento de reanimação, chamei uma enfermeira que mora aqui na frente e ela falou que ele já estava morto. Mesmo assim, fui pela cidade atrás de um veterinário, um absurdo, não tinha nenhum aberto só o doutor Oarde. Ele atendeu o Thor, mas, infelizmente, ele já chegou na clínica morto, não tinha o que fazer”, lamentou.

O cãozinho entrou na vida de Michelle depois que ela perdeu o pai, assassinado em março de 2016, em Rio Branco. “Para mim, foi um dos piores dias da minha vida, eu tinha o Thor como se fosse um filho. Depois que eu perdi meu pai, ele veio para me dar conforto, o animal tem sentimento, às vezes eu chorava e ele me confortava”, desabafou.

Veterinário faz alerta
O médico veterinário Oarde Bartolomeu, que atendeu Thor, confirmou que o cachorro morreu de parada cardíaca, mas falou que não é totalmente possível afirmar que o motivo foi realmente o barulho dos fogos.

“Morreu, provavelmente, de ataque cardíaco”, afirmou.

Nessa época do ano, segundo o veterinário, o número de acidentes com animais, principalmente cachorros, dobra. Mas ataques cardíacos são menos comuns.

“Têm muitos acidentes de carro, animais que fogem de casa com medo e acabam se acidentando, esse número é muito mais preocupante. Dentro de casa, às vezes, os animais também se machucam, se ferem em vidros, caem de escadas com medo dos fogos. Ataque cardíaco é mais raro, mas acontece. Em dia de jogo é essa loucura, e tem também as festas juninas”, complementou.

Bartolomeu advertiu os donos de animais de estimação para que mantenham os bichinhos presos em um local seguro para evitar acidentes.

“De preferência, se puder, ficar junto do animal. Se prender é sem amarrar, porque o animal pode se enforcar. Preso dentro de casa em algum quarto ou em uma casinha. Outra coisa importante é colocar um algodão no ouvido, que diminui bastante o impacto. Eles escutam dez vezes mais do que a gente. Não esquecer de depois tirar o algodão”, finalizou.

FONTE: G1

CONSEQUÊNCIA: Ataque de abelhas que matou 18 cães no DF pode ter sido causado por fogos de artifício e latidos


Olha o que os fogos chegam a provocar.....
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Bombeiros suspeitam que barulho após jogo do Brasil na Copa tenha 'irritado' insetos; enxame atingiu canil no Lago Sul. Cinco militares ficaram feridos na captura das abelhas.

O Corpo de Bombeiros do Distrito Federal informou que o barulho dos fogos de artifício disparados por moradores do Lago Sul após o jogo do Brasil contra o México pela Copa do Mundo e, como consequência, os latidos de cachorros podem ter provocado o ataque de abelhas desta segunda-feira (2). Por causa do incidente, 18 cães da raça yorkshire terrirer que estavam em um canil morreram.

"O mais provável é que tenham sido os fogos de artifício. Nós recebemos o chamado cerca de 1hora e meia após o término da partida"

De acordo com o sargento Raimundo Silva, que participou da ocorrência, "os cachorros ficaram agitados com os fogos e as abelhas alvoroçadas".

Segundo o Corpo de Bombeiros, 8 animais morreram no local e 7 chegaram a ser transportados para uma clínica veterinária, mas não resistiram. Outros 28 yorkshires que foram atacados pelo enxame estão se recuperando.

Além disso, duas pessoas que estavam próximas ao local relataram picadas, e cinco bombeiros foram atacados.

Moradora da casa onde ocorreu o ataque de abelhas, a aposentada Maria da Conceição Benício Rodrigues, de 64 anos, disse ao G1 que ficou assustada com o enxame e que também foi picada pelos insetos, mas não precisou de atendimento médico.

"Foi muito triste ver os cachorros completamente picados."

Maria da Conceição disse que quando a dona do canil viu o ataque chamou primeiro um veterinário e, em seguida, o Corpo de Bombeiros. O G1 tentou conversar com a dona do canil por volta das 9h desta terça-feira (3), mas foi informado que ela estava dormindo.

No portão da residência, apenas a aposentada Maria da Conceição conversou com a reportagem e disse que a dona dos cachorros "estava inconsolável com a situação".

O yorkshire terrier é uma raça de pequeno porte. O macho atinge, no máximo, 17 centímetros de altura. De acordo com os veterinários, depois de adulto é calmo e excelente para companhia, mas, enquanto filhote, é um cão alerta e agitado.

'Grande heróis'
Os cachorros atacados pelas abelhas foram levados a uma clínica veterinária no Lago Sul. O médico veterinário e dono do estabelecimento, Cláudio Barbosa, disse ao G1 que os funcionários também acabaram sendo picados durante o resgate dos animais. "Meu funcionários foram grandes heróis", afirmou.

"Havia centenas abelhas nos animais. Durante o resgate, eles também foram picados, mas conseguiram retirar os cachorros do canil ."

Na clínica, eles receberam remédio e soro, mas, segundo o veterinário, a quantidade de veneno em muitos dos animais foi fatal. "Uma situação triste porque eu sei que a dona dos cachorros tinha muita afeição por eles. Ela, às vezes, gastava mais do que recebia com o canil", disse Barbosa.

Segundo ele, no início da manhã desta terça (3), funcionários da clínica ainda limpavam e retiravam as abelhas que ficaram pelo chão.

Captura
O Corpo de Bombeiros foi acionado por volta das 14h30, mas a captura dos insetos somente ocorreu à noite. Conforme explicou o sargento da corporação, durante o dia, as abelhas costumam ficar mais agitadas.

"Fizemos a averiguação da área mais cedo e entramos em contato com apicultores [pessoas que criam ou tratam de abelhas]. Como nenhum se interessou, retiramos os animais com sacos plásticos e os soltamos em uma área de mata", afirmou Silva.

Segundo especialistas, um grande número de picadas de abelhas pode causar problemas em vários órgãos e, em pessoas ou animais alérgicos, pode fechar as vias respiratórias. Em casos de grandes ataques, com mais de 500 picadas, por exemplo, a quantidade de veneno pode ser compatível ao ataque de uma serpente.

FONTE: G1

4/01/2018

Suspeito de espancar yorkshire até a morte é exonerado de secretaria

Tenho reparado que muitos cães yorks sofrem mais agressão que outros animais, repararam? merece um estudo.... Agora, este covardão da matéria abaixo tem que ser pego e levar umas tamancadas na cabeça pra ver se deixa de ser assim..... podrão mesmo!!!!
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Danilo Leal de Araújo, acusado pela ex-namorada de espancar uma cachorra da raça yorkshire até a morte, foi exonerado do cargo que ocupava na Secretaria de Políticas para Crianças, Adolescentes e Juventude. A decisão foi publicada no Diário Oficial do DF desta quarta-feira (28). A pasta alegou que não seria possível mantê-lo na estrutura de pessoal devido as investigações sobre a conduta do servidor.

O agressor é concursado da Secretaria de Saúde e estava cedido para a pasta de Crianças e Adolescentes com um CNE-7, o que corresponde a R$ 3.310,05 a mais no salário. Com a exoneração, ele volta à sessão de origem, onde tem um cargo de auxiliar de enfermagem.

Relembre o caso
Danilo Leal de Araújo, de 35 anos, é acusado de agredir brutalmente e matar uma cadela de cinco anos, da raça Yorkshire. A tutora do animal também sofreu agressões, mas passa bem. O caso ocorreu na madrugada do último dia 17, mas só veio à tona agora, pois a dona do pet estava com medo do agressor e foi visitar a família em Minas Gerais. A Delegacia da Mulher (Deam) acompanha a situação, que foi registrada pelas câmeras de segurança do prédio, que fica no Setor de Hotéis de Turismo Norte (SHTN).

O nome da cadela era Diva e, apesar de ter sido levada ao hospital veterinário após o ocorrido, não resistiu à hemorragia causada pelos ferimentos. A dona da cadela, que pediu para não ser identificada, alegou que tinha um relacionamento com o autor das agressões há quase cinco meses. Porém, após um jantar em comemoração ao aniversário dele, já na madrugada do dia 17, um sábado, a mulher colocou o pet no colo do então namorado. Ele, que não gostava muito do animal, reclamou da situação, teve um acesso de fúria e iniciou a sessão de maus-tratos.

“Eu coloquei a Diva no colo dele e disse que ele deveria fazer as pazes com ela porque ela era muito boazinha e uma boa companheira. Mas, ele começou a espancá-la. Não falou uma palavra. Ela a jogou até na parede. Ela tinha sangue por todo canto do corpo”, lembra. A mulher ainda tentou retirar o animal das mãos dele, mas acabou sendo empurrada e levou chutes.

Em um determinado momento, com a aproximação do porteiro, ela conseguiu segurar o animal e saiu gritando pelo prédio. Ela conseguiu entrar no carro e correu para o médico veterinário. Na clínica, o animal foi diagnosticado com hemorragia, vindo a morrer às 7h10, mesmo após tentativa de reanimação. A mulher afirma que precisou de tratamento psicológico porque a cadela era sua única companheira, já que os pais faleceram e os irmãos moram em Minas Gerais. Depois do caso, a vítima falou com o agressor apenas uma vez, por telefone. Ele não teria mostrado nenhum arrependimento, nem constrangimento pelo que fez. Assim, ela quer levar o caso à Justiça para que ele pague pelo que fez.

Espancamentos
Este não é o primeiro caso de espancamento de animais que choca a capital. No dia 11 de fevereiro, defensores dos animais resgataram uma cadela que passou por maus-tratos. Hudson Batista de Melo foi denunciado por ter lançado ao chão a cachorrinha Hanya, mas assinou um Termo Circunstanciado e foi liberado para ficar com o animal. Somente após reclamação à Justiça uma defensora conseguiu adotar a cachorra.

FONTE: R7

12/17/2017

Cadela com 'dreads' é tosada pela primeira vez em 13 anos

Olha o estado que ficou a pobrezinha.... O dono nojentão se declarou culpado, mas, isto não traz de volta a idosinha.... Como é que pode, né?
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Yorkshire Terrier Poppy morreu e seu dono se declarou culpado por negligência com animal
Uma cachorra da raça Yorkshire Terrier, chamada Poppy, que não teve seus pelos limpos ou escovados por 13 anos, foi encontrada sob “dreads” por veterinários. Após ser levada para tratamento por veterinários da Associação Real para Prevenção a Crueldade aos Animais (RSPCA, na sigla em inglês), ela morreu em função de uma lesão sofrida na espinha.

O dono de Poppy, chamado Paul Padmore, de 58 anos, se declarou culpado no Tribunal de Magistrados de Birmingham por ter sido negligente quanto às necessidades de higiene do animal. Como pena, Padmore deverá realizar seis semanas de trabalho comunitário e pagar 100 libras em custos e mais 85 em taxas adicionais sobre a vítima.

De acordo com informações da BBC, os veterinários encontraram o cachorro sobre uma massa de pelos de cerca de 35 centímetros de comprimento e pesando dois quilos. Houve tentativa para encontrar outra casa e outro dono mais cuidadoso para Poppy, mas ela não resistiu.

A inspetora Beth Boyd, da RPSCA, afirmou à agência britânica que o animal estava coberto por pelos por todas as partes do corpo. “Estava tendo até dificuldades para andar”, afirmou.

“Não apenas o pelo dela estavam em más condições, mas as patas dela também estavam muito crescidas. No começo ela estava bem agressiva, mas assim que nós a levamos para um veterinários, o temperamento mudou completamente e ela ficou gentil para se lidar”, disse a inspetora.


FONTE: emais.estadao

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