Mais uma vítima dos malditos fogos..... Eu, também passei um sufoco. Meu gato enorme chamado Garoto, arrebentou a tela do terraço e se mandou. Durante a noite apareceu miando no terraço da vizinha. Fiquei das 3 até as 4:40hs tentando pegá-lo. Daí acordei minha empregada que conseguiu com nossa escada pegá-lo.... Todos sabem que estou um bagaço por causa da quimio, né? Imagina eu subindo a escada agarrada com a criatura enorme, pesada e querendo descer do colo antes de entrarmos em casa? Não quero lembrar..... Credo!!!!!!
============
Caso ocorreu no Conjunto Universitário, nesta segunda(2), em Rio Branco. Veterinário faz alerta e diz que ouvido de animais é mais sensível que o dos seres humanos.
O cãozinho Thor, da raça yorkshire, de dois anos, morreu na manhã desta segunda-feira (2) de parada cardíaca durante o jogo entre Brasil e México, pela Copa do Mundo. A dona do animal, a acadêmica de direito Michelle Papa, de 37 anos, afirma que o animal morreu por causa do barulho dos fogos de artifícios.
Michelle, que mora no Conjunto Universitário, em Rio Branco, conta que o incidente ocorreu ainda no primeiro tempo do jogo e que o animal tinha acordado bem e não apresentava nenhum sintoma de que estava passando mal.
“Estava feliz, brincando, acordou e saiu correndo pela casa. Fui no quarto da minha mãe e ele ficou no meu quarto, quando voltei, ele estava deitado, aí eu disse: ‘Thor tu já deitou aí?'. E ele não respondeu, quando eu vi estava com a língua para o lado de fora", contou.
A acadêmica ainda tentou reanimar o animal, mas não teve resposta. “Fiz todo o procedimento de reanimação, chamei uma enfermeira que mora aqui na frente e ela falou que ele já estava morto. Mesmo assim, fui pela cidade atrás de um veterinário, um absurdo, não tinha nenhum aberto só o doutor Oarde. Ele atendeu o Thor, mas, infelizmente, ele já chegou na clínica morto, não tinha o que fazer”, lamentou.
O cãozinho entrou na vida de Michelle depois que ela perdeu o pai, assassinado em março de 2016, em Rio Branco. “Para mim, foi um dos piores dias da minha vida, eu tinha o Thor como se fosse um filho. Depois que eu perdi meu pai, ele veio para me dar conforto, o animal tem sentimento, às vezes eu chorava e ele me confortava”, desabafou.
Veterinário faz alerta
O médico veterinário Oarde Bartolomeu, que atendeu Thor, confirmou que o cachorro morreu de parada cardíaca, mas falou que não é totalmente possível afirmar que o motivo foi realmente o barulho dos fogos.
Nessa época do ano, segundo o veterinário, o número de acidentes com animais, principalmente cachorros, dobra. Mas ataques cardíacos são menos comuns.
“Têm muitos acidentes de carro, animais que fogem de casa com medo e acabam se acidentando, esse número é muito mais preocupante. Dentro de casa, às vezes, os animais também se machucam, se ferem em vidros, caem de escadas com medo dos fogos. Ataque cardíaco é mais raro, mas acontece. Em dia de jogo é essa loucura, e tem também as festas juninas”, complementou.
Bartolomeu advertiu os donos de animais de estimação para que mantenham os bichinhos presos em um local seguro para evitar acidentes.
“De preferência, se puder, ficar junto do animal. Se prender é sem amarrar, porque o animal pode se enforcar. Preso dentro de casa em algum quarto ou em uma casinha. Outra coisa importante é colocar um algodão no ouvido, que diminui bastante o impacto. Eles escutam dez vezes mais do que a gente. Não esquecer de depois tirar o algodão”, finalizou.
============
Caso ocorreu no Conjunto Universitário, nesta segunda(2), em Rio Branco. Veterinário faz alerta e diz que ouvido de animais é mais sensível que o dos seres humanos.
O cãozinho Thor, da raça yorkshire, de dois anos, morreu na manhã desta segunda-feira (2) de parada cardíaca durante o jogo entre Brasil e México, pela Copa do Mundo. A dona do animal, a acadêmica de direito Michelle Papa, de 37 anos, afirma que o animal morreu por causa do barulho dos fogos de artifícios.
Michelle, que mora no Conjunto Universitário, em Rio Branco, conta que o incidente ocorreu ainda no primeiro tempo do jogo e que o animal tinha acordado bem e não apresentava nenhum sintoma de que estava passando mal.
“Estava feliz, brincando, acordou e saiu correndo pela casa. Fui no quarto da minha mãe e ele ficou no meu quarto, quando voltei, ele estava deitado, aí eu disse: ‘Thor tu já deitou aí?'. E ele não respondeu, quando eu vi estava com a língua para o lado de fora", contou.
A acadêmica ainda tentou reanimar o animal, mas não teve resposta. “Fiz todo o procedimento de reanimação, chamei uma enfermeira que mora aqui na frente e ela falou que ele já estava morto. Mesmo assim, fui pela cidade atrás de um veterinário, um absurdo, não tinha nenhum aberto só o doutor Oarde. Ele atendeu o Thor, mas, infelizmente, ele já chegou na clínica morto, não tinha o que fazer”, lamentou.
O cãozinho entrou na vida de Michelle depois que ela perdeu o pai, assassinado em março de 2016, em Rio Branco. “Para mim, foi um dos piores dias da minha vida, eu tinha o Thor como se fosse um filho. Depois que eu perdi meu pai, ele veio para me dar conforto, o animal tem sentimento, às vezes eu chorava e ele me confortava”, desabafou.
Veterinário faz alerta
O médico veterinário Oarde Bartolomeu, que atendeu Thor, confirmou que o cachorro morreu de parada cardíaca, mas falou que não é totalmente possível afirmar que o motivo foi realmente o barulho dos fogos.
“Morreu, provavelmente, de ataque cardíaco”, afirmou.
Nessa época do ano, segundo o veterinário, o número de acidentes com animais, principalmente cachorros, dobra. Mas ataques cardíacos são menos comuns.
“Têm muitos acidentes de carro, animais que fogem de casa com medo e acabam se acidentando, esse número é muito mais preocupante. Dentro de casa, às vezes, os animais também se machucam, se ferem em vidros, caem de escadas com medo dos fogos. Ataque cardíaco é mais raro, mas acontece. Em dia de jogo é essa loucura, e tem também as festas juninas”, complementou.
Bartolomeu advertiu os donos de animais de estimação para que mantenham os bichinhos presos em um local seguro para evitar acidentes.
“De preferência, se puder, ficar junto do animal. Se prender é sem amarrar, porque o animal pode se enforcar. Preso dentro de casa em algum quarto ou em uma casinha. Outra coisa importante é colocar um algodão no ouvido, que diminui bastante o impacto. Eles escutam dez vezes mais do que a gente. Não esquecer de depois tirar o algodão”, finalizou.
FONTE: G1