Mais uma ativista ambiental morta.... Quantos não virão em breve? A situação do nosso país com referência aos crimes ambientais é trágica. Esta semana foi publicado: Ministro do Meio Ambiente exonera 21 superintendentes regionais do Ibama --------------
Delegado Geral admitiu falha pela não realização de perícia técnica no dia do crime contra Rosane Santiago Silveira,
Tenho reparado que muitos cães yorks sofrem mais agressão que outros animais, repararam? merece um estudo.... Agora, este covardão da matéria abaixo tem que ser pego e levar umas tamancadas na cabeça pra ver se deixa de ser assim..... podrão mesmo!!!! ----------------
Danilo Leal de Araújo, acusado pela ex-namorada de espancar uma cachorra da raça yorkshire até a morte, foi exonerado do cargo que ocupava na Secretaria de Políticas para Crianças, Adolescentes e Juventude. A decisão foi publicada no Diário Oficial do DF desta quarta-feira (28). A pasta alegou que não seria possível mantê-lo na estrutura de pessoal devido as investigações sobre a conduta do servidor.
O agressor é concursado da Secretaria de Saúde e estava cedido para a pasta de Crianças e Adolescentes com um CNE-7, o que corresponde a R$ 3.310,05 a mais no salário. Com a exoneração, ele volta à sessão de origem, onde tem um cargo de auxiliar de enfermagem.
Relembre o caso
Danilo Leal de Araújo, de 35 anos, é acusado de agredir brutalmente e matar uma cadela de cinco anos, da raça Yorkshire. A tutora do animal também sofreu agressões, mas passa bem. O caso ocorreu na madrugada do último dia 17, mas só veio à tona agora, pois a dona do pet estava com medo do agressor e foi visitar a família em Minas Gerais. A Delegacia da Mulher (Deam) acompanha a situação, que foi registrada pelas câmeras de segurança do prédio, que fica no Setor de Hotéis de Turismo Norte (SHTN).
O nome da cadela era Diva e, apesar de ter sido levada ao hospital veterinário após o ocorrido, não resistiu à hemorragia causada pelos ferimentos. A dona da cadela, que pediu para não ser identificada, alegou que tinha um relacionamento com o autor das agressões há quase cinco meses. Porém, após um jantar em comemoração ao aniversário dele, já na madrugada do dia 17, um sábado, a mulher colocou o pet no colo do então namorado. Ele, que não gostava muito do animal, reclamou da situação, teve um acesso de fúria e iniciou a sessão de maus-tratos.
“Eu coloquei a Diva no colo dele e disse que ele deveria fazer as pazes com ela porque ela era muito boazinha e uma boa companheira. Mas, ele começou a espancá-la. Não falou uma palavra. Ela a jogou até na parede. Ela tinha sangue por todo canto do corpo”, lembra. A mulher ainda tentou retirar o animal das mãos dele, mas acabou sendo empurrada e levou chutes.
Em um determinado momento, com a aproximação do porteiro, ela conseguiu segurar o animal e saiu gritando pelo prédio. Ela conseguiu entrar no carro e correu para o médico veterinário. Na clínica, o animal foi diagnosticado com hemorragia, vindo a morrer às 7h10, mesmo após tentativa de reanimação. A mulher afirma que precisou de tratamento psicológico porque a cadela era sua única companheira, já que os pais faleceram e os irmãos moram em Minas Gerais. Depois do caso, a vítima falou com o agressor apenas uma vez, por telefone. Ele não teria mostrado nenhum arrependimento, nem constrangimento pelo que fez. Assim, ela quer levar o caso à Justiça para que ele pague pelo que fez.
Espancamentos
Este não é o primeiro caso de espancamento de animais que choca a capital. No dia 11 de fevereiro, defensores dos animais resgataram uma cadela que passou por maus-tratos. Hudson Batista de Melo foi denunciado por ter lançado ao chão a cachorrinha Hanya, mas assinou um Termo Circunstanciado e foi liberado para ficar com o animal. Somente após reclamação à Justiça uma defensora conseguiu adotar a cachorra.