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12/17/2017

Cinco elefantes morrem atropelados por trem na Índia e outro ataca carros na China

Estes grandões não recebem o respeito que merecem.... explorados covardemente e assistindo seu espaço no planeta sendo roubado por humanos que são desnecessários ao equilíbrio do meio ambiente.... Estamos acabando com tudo, meu Deus!!! dá um jeito nisto!!!!
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Animal existe em grande quantidade naquele país graças a uma política de preservação. Elefante é forte elemento simbólico e religioso no hinduismo e no budismo

Cinco elefantes que atravessam uma linha férrea em uma plantação de chá na região nordeste da Índia morreram atropelados por um trem, informou o governo local.

Os elefantes, incluindo uma fêmea grávida, integravam uma manada maior que perambulava no domingo por esta plantação no estado de Asam, que tem a maior população de elefantes da índia. "Os cinco elefantes morreram na hora. Um filhote morto foi retirado posteriormente da elefante grávida", afirmou Vikas Brahma, diretor do departamento florestal de Asam.

Não é comum que os elefantes se movimentem por esta zona de Asam, um estado de densa selva conhecido pelo chá e vida selvagem, explicou Brahma à AFP. Ele disse que as autoridades locais não sabiam da presença de manadas na área.

As autoridades ferroviárias já haviam alertado sobre a passagem de elefantes para evitar acidentes, mas um porta-voz do sistema ferroviário afirmou ao jornal Indian Express que no domingo não havia restrição de velocidade no momento do acidente porque a região não havia sido designada como trilha migratória.

O desmatamento e a construção civil perto de seus habitats naturais obrigam os elefantes a desviar de suas trilhas em busca de comida, o que gera conflitos com os humanos. Muitas rotas migratórias foram cortadas por estradas ou linhas férreas em Asam e no estado vizinho de Bengala Ocidental, aumentando o risco de acidentes fatais, caça ilegal e estampidos.

Asam tem 5.620 elefantes, de acordo com um censo de 2011, mais do que qualquer outro estado indiano. As autoridades calculam que 60 elefantes morreram este ano em Asam.Muitas mortes foram provocadas por eletrocussão nas cercas instaladas pelos fazendeiros para evitar a passagem de animais selvagens.

FONTE: em.com
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Enquanto isto na China...

Elefante ataca veículos na China
O filme mostra o momento em que um elefante atacou dois veículos no meio de uma estrada na província de Yunnan, no sudoeste da China.  Os veículos, um ônibus e um caminhão foram danificados, mas ninguém foi ferido durante o incidente. 

Fonte: LiveLeak

10/31/2017

Ibama tinha informações de que poderia ser atacado no Amazonas

Não faz muito tempo  que Carros a serviço do Ibama são queimados no sudeste do Pará. Pelo jeito, participantes da bancada ruralista do nosso país, querem continuar com o terrorismo contra o único órgão que temos para puni-los. Gente, precisamos fechar o Congresso para tirar estes crápulas do poder!!!!!
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O serviço de inteligência do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), no Amazonas, já possuía a informação de que sua base no município de Humaitá (distante 660 km de Manaus) poderia ser alvo de ataques como represália à sua atuação na região sul do estado.

A ameaça se concretizou no fim da tarde dessa sexta-feira (27), quando um bando formado por ao menos 500 pessoas ateou fogo no prédio onde ficava o Ibama e o Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICmbio). O atentado foi uma retaliação à operação de combate ao garimpo ilegal no Rio Madeira, realizada desde a última terça (24) e que resultou na destruição de balsas e dragas.


O superintendente do Ibama no Amazonas, José Leland, classificou o ataque como um “ato terrorista” e um atentado ao Estado brasileiro. Além dos dois órgãos ambientais, o grupo ainda tinha como alvo a agência fluvial da Marinha, que deu apoio à operação de combate ao garimpo.

“Há indícios de que tudo isso foi planejado. Estamos agora trabalhando no rescaldo. O prejuízo foi muito grande. Eles desafiaram o Estado brasileiro. Os caras implantaram uma espécie de Estado Islâmico em Humaitá. Fizeram um verdadeiro ato de terrorismo”, afirma José Leland.

O prejuízo foi muito grande. Eles desafiaram o Estado brasileiro. Os caras implantaram uma espécie de Estado Islâmico em Humaitá. Fizeram um verdadeiro ato de terrorismo”

José Leland, superintendente do Ibama no Amazonas
Somente a destruição dos três veículos causou prejuízo superior a 300.000 reais. Os carros tinham sido entregues à unidade de Humaitá na semana passada. Com a queima do prédio, houve a perda de equipamentos e de todos os documentos com processos de crimes ambientais. Segundo Leland, o dano seria pior caso o instituto não tivesse seu sistema digital de processos.

As investigações serão realizadas pela Polícia Federal e o próprio Ibama. O objetivo é identificar os líderes do bando que organizou o ataque. De acordo com José Leland, os atentados foram promovidos por milícias formadas por garimpeiros e madeireiros.

Os servidores do Ibama e do ICMBio buscaram refúgio no quartel do Exército. Neste sábado (28), eles foram resgatados de helicóptero com escolta armada do Ibama e levados para Porto Velho (RO). Outros dois funcionários que são da cidade continuam na base militar.

Os próprios militares também estavam na mira do bando. Eles tentaram atacar a Agência Fluvial da Marinha em Humaitá. Foi lá onde, primeiramente, buscaram ajuda os fiscais para não serem mortos. O prédio só não foi destruído porque estava protegido por homens da Força Nacional de Segurança.


De acordo com o superintendente do Ibama, a atividade do garimpo acontecia de forma ilegal, sem as devidas autorizações. “Os garimpeiros não tinham licença, estavam todos ilegais numa área que estava embargada, garimpando de frente para a cidade, o que é proibido. Eles estavam desafiando as instituições ambientais”, diz.

José Leland afirma que os trabalhos do Ibama não serão interrompidos. Até a recuperação do prédio incendiado, o escritório funcionará de forma provisória no quartel do Exército como medida de segurança. “Nós não podemos parar as nossas ações. O Estado brasileiro não vai se curvar diante de meia dúzia de bandidos.”

Na divisa com Rondônia, Humaitá é uma das fronteiras de expansão agrícola e faz parte do arco do desmatamento. A região sul do Amazonas é palco constante de conflitos por questões fundiárias, retirada de madeira e extração clandestina de ouro.

FONTE: MSN

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