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8/10/2019

Queimadas e desmatamento deixam Manaus e sul do Amazonas em emergência

Será que o governador do Amazonas, também, está "a serviço de alguma ONG"?  É, porque o atual governo acha que todos estão a serviço de interesses escusos de alguma ONG..... Deus meu!!!! Estamos perdidos.....
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O sul do Amazonas e a região metropolitana de Manaus estão em situação de emergência por causa do impacto negativo do desmatamento ilegal e de queimadas não autorizadas.

7/27/2019

Animais silvestres sofrem com a industria do turismo no Amazonas

Gente, eu não imaginava que a coisa estava tão dramática aqui no Brasil..... Olha isto, minha gente!!!!! Temos que dar um basta nisto.....
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Manaus - Revelar o sofrimento causado aos animais silvestres, devido ao seu uso indevido pela indústria de turismo na Amazônia, é o foco da participação da Proteção Animal Mundial, organização não-governamental com foco no bem-estar animal,

10/03/2018

Turismo com animais silvestres no AM pode contribuir para extinção de espécies, alerta ONG

Olha, eu concordo plenamente com a opinião da ONG e que bom que ela conseguiu um bom espaço para alertar destes problemas.... Há tempo que denunciamos aqui em nosso blog o abuso deste turismo....
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World Animal Protection defende turismo 'responsável', com observação de espécies em seus habitats.

4/20/2018

MPF recomenda que Ibama indefira licença para exploração de petróleo na foz do Amazonas

Só espero que o Deputado Federal Edson Duarte, Ministro interino do Meio Ambiente, tome providências imediatas sobre o caso. Vão destruir um banco de Corais da Amazônia enorme!!!!!! Gente, esta Total Brasil não tem nada a ver com Total Alimentos nossa patrocinadora, ok? é outra empresa de energia.
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O Ministério Público Federal (MPF) no Amapá expediu recomendação ontem (18) para que o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) indefira licença para exploração de petróleo na foz do rio Amazonas, solicitada pela empresa Total E&P do Brasil, por considerar o Estudo de Impacto Ambiental (EIA) feito na região insuficiente.

Uma equipe de cientistas a bordo do navio Esperanza, da organização não governamental Greenpeace, documentou a existência de um banco de rodolitos – parte dos chamados Corais da Amazônia – na área da possível exploração de petróleo, a 120 quilômetros (km) da costa norte do Brasil. Segundo a ONG, a prova da existência de uma formação recifal na área invalida o EIA realizado anteriormente pela Total, que afirmava que a formação mais próxima de recifes estaria a oito quilômetros de distância de um dos blocos de exploração. 

De acordo com nota divulgada pelo MPF, a liberação de atividades petrolíferas, sem estudo adequado, viola compromissos internacionais firmados pelo Brasil, a exemplo da Agenda 21 – programa de ações para o desenvolvimento sustentável resultante da ECO 92. Na recomendação, o MPF alerta ainda que liberar o empreendimento pode resultar na destruição em larga escala do meio ambiente, configurando ecocídio – crime contra a humanidade sujeito à jurisdição do Tribunal Penal Internacional.

Segundo o MPF, a única forma de garantir que se evite danos ambientais na área é negando o licenciamento ambiental, utilizando-se dos princípios da prevenção e da precaução, em que o poder público deve agir antecipadamente diante do risco. “Desde 2016, o MPF apura a possível ocorrência de irregularidades no EIA apresentado pela empresa. No ano passado, na primeira recomendação ao Ibama sobre o assunto, o MPF orientou o órgão a rever o processo de licenciamento para reavaliar os impactos da atividade petrolífera na região. O Ibama, então, determinou à Total que fossem refeitos documentos anteriormente apresentados pela empresa e readequados os estudos necessários ao licenciamento”, informou o MPF no Amapá. O Ibama disse que o estudo apresentado pela empresa está em análise pela sua equipe técnica da Diretoria de Licenciamento Ambiental.

Na avaliação do MPF, no entanto, os esclarecimentos prestados pela empresa “não foram capazes de demonstrar a segurança necessária para a exploração de petróleo na área pretendida. A própria Total declarou que eventual vazamento poderia afetar o ambiente marinho, físico e biótico, de países vizinhos ao Brasil, o que, para o MPF, poderia causar problema diplomático”.

O MPF concedeu dez dias de prazo para o Ibama informar o acatamento ou não da recomendação e, caso não atenda, o órgão disse que serão adotadas medidas judiciais cabíveis. A Agência Brasil solicitou posicionamento da Total, mas não teve resposta até a conclusão da reportagem.

Fonte: Bom dia Brasil e Ecodebate

10/31/2017

Ibama tinha informações de que poderia ser atacado no Amazonas

Não faz muito tempo  que Carros a serviço do Ibama são queimados no sudeste do Pará. Pelo jeito, participantes da bancada ruralista do nosso país, querem continuar com o terrorismo contra o único órgão que temos para puni-los. Gente, precisamos fechar o Congresso para tirar estes crápulas do poder!!!!!
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O serviço de inteligência do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), no Amazonas, já possuía a informação de que sua base no município de Humaitá (distante 660 km de Manaus) poderia ser alvo de ataques como represália à sua atuação na região sul do estado.

A ameaça se concretizou no fim da tarde dessa sexta-feira (27), quando um bando formado por ao menos 500 pessoas ateou fogo no prédio onde ficava o Ibama e o Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICmbio). O atentado foi uma retaliação à operação de combate ao garimpo ilegal no Rio Madeira, realizada desde a última terça (24) e que resultou na destruição de balsas e dragas.


O superintendente do Ibama no Amazonas, José Leland, classificou o ataque como um “ato terrorista” e um atentado ao Estado brasileiro. Além dos dois órgãos ambientais, o grupo ainda tinha como alvo a agência fluvial da Marinha, que deu apoio à operação de combate ao garimpo.

“Há indícios de que tudo isso foi planejado. Estamos agora trabalhando no rescaldo. O prejuízo foi muito grande. Eles desafiaram o Estado brasileiro. Os caras implantaram uma espécie de Estado Islâmico em Humaitá. Fizeram um verdadeiro ato de terrorismo”, afirma José Leland.

O prejuízo foi muito grande. Eles desafiaram o Estado brasileiro. Os caras implantaram uma espécie de Estado Islâmico em Humaitá. Fizeram um verdadeiro ato de terrorismo”

José Leland, superintendente do Ibama no Amazonas
Somente a destruição dos três veículos causou prejuízo superior a 300.000 reais. Os carros tinham sido entregues à unidade de Humaitá na semana passada. Com a queima do prédio, houve a perda de equipamentos e de todos os documentos com processos de crimes ambientais. Segundo Leland, o dano seria pior caso o instituto não tivesse seu sistema digital de processos.

As investigações serão realizadas pela Polícia Federal e o próprio Ibama. O objetivo é identificar os líderes do bando que organizou o ataque. De acordo com José Leland, os atentados foram promovidos por milícias formadas por garimpeiros e madeireiros.

Os servidores do Ibama e do ICMBio buscaram refúgio no quartel do Exército. Neste sábado (28), eles foram resgatados de helicóptero com escolta armada do Ibama e levados para Porto Velho (RO). Outros dois funcionários que são da cidade continuam na base militar.

Os próprios militares também estavam na mira do bando. Eles tentaram atacar a Agência Fluvial da Marinha em Humaitá. Foi lá onde, primeiramente, buscaram ajuda os fiscais para não serem mortos. O prédio só não foi destruído porque estava protegido por homens da Força Nacional de Segurança.


De acordo com o superintendente do Ibama, a atividade do garimpo acontecia de forma ilegal, sem as devidas autorizações. “Os garimpeiros não tinham licença, estavam todos ilegais numa área que estava embargada, garimpando de frente para a cidade, o que é proibido. Eles estavam desafiando as instituições ambientais”, diz.

José Leland afirma que os trabalhos do Ibama não serão interrompidos. Até a recuperação do prédio incendiado, o escritório funcionará de forma provisória no quartel do Exército como medida de segurança. “Nós não podemos parar as nossas ações. O Estado brasileiro não vai se curvar diante de meia dúzia de bandidos.”

Na divisa com Rondônia, Humaitá é uma das fronteiras de expansão agrícola e faz parte do arco do desmatamento. A região sul do Amazonas é palco constante de conflitos por questões fundiárias, retirada de madeira e extração clandestina de ouro.

FONTE: MSN

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