A polícia de Java Oriental apreendeu uma grande carga de animais ameaçados de extinção sendo contrabandeados da Indonésia por um sindicato internacional de criminosos ontem (27 de março). A prisão foi feita em Surabaya depois que a polícia interrogou um suspeito identificado
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10/12/2018
Cerca de 400 animais silvestres são encontrados em condições precárias na Grande SP
Quero ver agora achar uma ONG ou o próprio CETAS do Ibama com condições de cuidar destes inúmeros animais..... Gente bandida!!!! só espero que o Bolsonaro, quando acabar com o Ibama, permita que os policiais atirem em flagrantes delito.... aí vou apoiá-lo porque estes criminosos não tem jeito.... só no tiro, facada e bomba!!!!!
9/19/2018
E os Maias, quem diria? Traficavam animais antes da chegada dos europeus
Bem, a gente sabia que estas civilizações faziam barbáries, mas daí a este ponto é uma surpresa..... Deus me livre destes demônios dos infernos.....
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Pesquisadores americanos encontraram evidências de uma rede de comércio de animais silvestres, que abastecia rituais e a produção de peles e artesanato da civilização Maia, que existiu entre o Sul do México e Honduras por centenas de anos,
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Pesquisadores americanos encontraram evidências de uma rede de comércio de animais silvestres, que abastecia rituais e a produção de peles e artesanato da civilização Maia, que existiu entre o Sul do México e Honduras por centenas de anos,
6/01/2018
TRAFICANTES: Polícia prende casal envolvido no tráfico de animais silvestres
Agora, me diz uma coisa: o pessoal acha que eles pegam de criação de macacos? são tirados na natureza da foma mais cruel possível.... na Bahia tem muito..... O que ninguém pode negar é que estes animais tem os COMPRADORES que são tão criminosos quanto estes malditos traficantes...... É igual a droga; quem é o maior culpado senão os usuários? Tô errada? Neguinho vai na passeata da paz e depois vai cheirar o seu pozinho na boa......
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Polícia prende casal envolvido no tráfico de animais silvestres em São Paulo
O nome do casal não foi divulgado, mas a mulher já tem passagens pela polícia. Com a prisão da dupla de vendedores, a polícia espera chegar ao criador dos macacos.
Fonte: Balanço Geral
Fonte: Balanço Geral
5/02/2018
TRÁFICO: Sem local regular para destinação, animais silvstres correm risco por falta de estrutura
É uma brincadeira este país que temos como Pátria Amada Salve Salve!!!!!! A polícia é obrigada a deixar os animais com os traficantes porque não tem onde acomodar.... é mole? né não....
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Se os animais não forem recolhidos para locais habilitados, o tratamento dado a eles não pode ser fiscalizado. Associação Mata Ciliar, em Jundiaí, é local mais próximo, mas está superlotado.
A cidade de Campinas (SP) não tem um local regulamentado para destinar animais silvestres apreendidos, segundo a Secretaria de Segurança Pública (SSP-SP) e a Secretaria do Meio Ambiente do estado (SMA). Com isso, uma das alternativas é destinar o bicho ao "dono infrator" no papel de fiel depositário, nos casos em que não há maus tratos. Mesmo assim, os animais se mantêm na condição irregular de aprisionamento, quando deveriam estar soltos na natureza.
A SMA é quem regulamenta os locais - denominados Centros de Triagem (Cetas) ou Centros de Reabilitação de Animais Silvestres (Cras) - no estado, que sofrem adaptações para poderem receber os bichos apreendidos, resgatados ou entregues espontaneamente. O objetivo é cuidar deles e prepará-los para voltar ao seu habitat natural.
Na falta de um local no município, a cidade mais próxima com ambiente regulamentado pode recebê-los. No caso de Campinas é a Associação Mata Ciliar, em Jundiaí (SP), que está superlotada. Tem atualmente 900 bichos, de aves a onças. A área é uma das mais importantes do país por ser "o único local que tem condições de comportar diversas espécies de animais", segundo a entidade. "A gente recebe bicho da fronteira do Mato Grosso, de Minas Gerais... Quando tem apreensão, se o animal não está em situação crítica, a gente acaba não recebendo porque é uma quantidade muito grande. Não tem espaço", afirma Samuel de Oliveira Nunes, coordenador de comunicação da associação.
A menos que a situação seja de urgência ou emergência, a instituição não recebe bichos de cidades que não sejam conveniadas - quando contribuem financeiramente -, e Campinas não possui convênio. "Os Cetas e Cras estão sujeitos a lotação, uma vez que a quantidade e a velocidade de apreensões podem superar o tempo necessário para reabilitar e destinar os animais. Quando isso ocorre, ficam impossibilitados de receber novos animais até que destinem os que abrigam", explica a SMA.
Falta de investimento
A falta de investimento em ambientes propícios para receber e tratar esses animais é o que gera o problema, critica o coordenador da Mata Ciliar. "O animal acaba ficando com o infrator e é aquele problema de incentivar o animal como pet. Há falta de investimento nesse tipo de trabalho, em Cetas e Cras. O fato de não investir deu brechas para que a legislação permitisse o fiel depositário. A gente tem condição de expansão, mas demanda investimento em recinto, profissional, alimentação", afirma Nunes.
Segundo o Ibama, a legislação permite a destinação do animal somente a empreendimentos autorizados pelo órgão ambiental, onde ele fica sob os cuidados de um técnico habilitado. "A destinação de animais apreendidos deve seguir o estabelecido na Lei 9605/98. Só dessa maneira os órgãos fiscalizadores podem acompanhar o bem-estar do animal, sua recuperação, socialização com outros animais e eventual devolução à natureza. [...] Aqueles animais que não podem ser devolvidos para a natureza são encaminhados para zoológicos, fundações ou criadores autorizados", informou o Ibama.
Aos cuidados do fiel depósitário
Recentemente, em Campinas, um homem foi detido pela Guarda Municipal e levado à 2ª Delegacia Seccional por manter em casa pássaros silvestres. De acordo com a legislação, o homem assinou um termo circunstanciado e foi liberado, e foi designado como fiel depositário. "Em relação aos pássaros, considerando que as aves não apresentavam sinais de maus-tratos e na ausência de entidades que poderiam acolher os animais, o delegado optou por manter a guarda das aves com o homem sob a responsabilidade de apresentá-las quando houver determinação pela Justiça", disse a SSP.
Segundo o SMA, o tempo de permanência dos animais com um fiel depositário varia de acordo com a disponibilidade de vagas dos Cetas e Cras. A Polícia Civil destaca que o papel dele inclui o dever legal e a responsabilidade pela saúde e bem-estar do animal. Caso ele descumpra, pode ser responsabilizado criminalmente. Nos casos em que o proprietário irregular se apresenta com a intenção de entregar os animais, ele não pode ser declarado fiel depositário, informou o Ibama. "Neste caso, não há aplicação de multa", disse o órgão.
Em todo o estado de São Paulo são 16 Cetas e Cras distribuídos em 14 cidades: Araras (SP), Assis (SP), Barueri (SP), Botucatu (SP), Cubatão (SP), Franca (SP), Guarujá (SP), Jundiaí (SP), Lorena (SP), Praia Grande (SP), São José dos Campos (SP), São Paulo (SP), São Sebastião (SP) e Ubatuba (SP).
O caminho para que prefeituras, órgãos, entidades ou qualquer pessoa jurídica de direito público ou privado possam ter a atribuição de um Cetas ou Cras é solicitar as autorizações Prévia, de Instalação e de Manejo no sistema informatizado da SMA. Antes, o interessado deverá fazer um registro no Cadastro Técnico Federal em Atividades Potencialmente Poluidoras ou Utilizadoras dos Recursos Naturais (CTF/APP), pela internet.
Para conhecer as categorias, acesse o portal do Governo do Estado de São Paulo. "Todo animal recebido é identificado, marcado, recebe atendimento médico veterinário e cuidados necessários até que possam ser devolvidos à natureza ou encaminhados para outros locais adequados caso não tenham possibilidade de soltura", informou a Secretaria.
Para se ter uma ideia, de acordo com os dados nacionais mais recentes do Ibama, em 2015 e 2016 só os Cetas da instituição, localizados em 17 estados e no Distrito Federal, receberam 66 mil animais silvestres de apreensões realizadas pelo instituto, pelas polícias ambientais dos estados e por demais órgãos fiscalizadores. Em 2017, o Cetas do Ibama em SP, que fica em Lorena (SP), recebeu 2.605 animais de apreensões, sendo 98% aves.
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Se os animais não forem recolhidos para locais habilitados, o tratamento dado a eles não pode ser fiscalizado. Associação Mata Ciliar, em Jundiaí, é local mais próximo, mas está superlotado.
A cidade de Campinas (SP) não tem um local regulamentado para destinar animais silvestres apreendidos, segundo a Secretaria de Segurança Pública (SSP-SP) e a Secretaria do Meio Ambiente do estado (SMA). Com isso, uma das alternativas é destinar o bicho ao "dono infrator" no papel de fiel depositário, nos casos em que não há maus tratos. Mesmo assim, os animais se mantêm na condição irregular de aprisionamento, quando deveriam estar soltos na natureza.
A SMA é quem regulamenta os locais - denominados Centros de Triagem (Cetas) ou Centros de Reabilitação de Animais Silvestres (Cras) - no estado, que sofrem adaptações para poderem receber os bichos apreendidos, resgatados ou entregues espontaneamente. O objetivo é cuidar deles e prepará-los para voltar ao seu habitat natural.
Na falta de um local no município, a cidade mais próxima com ambiente regulamentado pode recebê-los. No caso de Campinas é a Associação Mata Ciliar, em Jundiaí (SP), que está superlotada. Tem atualmente 900 bichos, de aves a onças. A área é uma das mais importantes do país por ser "o único local que tem condições de comportar diversas espécies de animais", segundo a entidade. "A gente recebe bicho da fronteira do Mato Grosso, de Minas Gerais... Quando tem apreensão, se o animal não está em situação crítica, a gente acaba não recebendo porque é uma quantidade muito grande. Não tem espaço", afirma Samuel de Oliveira Nunes, coordenador de comunicação da associação.
A menos que a situação seja de urgência ou emergência, a instituição não recebe bichos de cidades que não sejam conveniadas - quando contribuem financeiramente -, e Campinas não possui convênio. "Os Cetas e Cras estão sujeitos a lotação, uma vez que a quantidade e a velocidade de apreensões podem superar o tempo necessário para reabilitar e destinar os animais. Quando isso ocorre, ficam impossibilitados de receber novos animais até que destinem os que abrigam", explica a SMA.
A situação se agrava nos casos em que aves e outros bichos apreendidos sofreram maus tratos e, neste caso, os infratores não podem ficar com os animais nem provisoriamente. Segundo a Polícia Civil, cabe ao delegado e ao juiz a decisão de um local temporário para mantê-los.
Falta de investimento
A falta de investimento em ambientes propícios para receber e tratar esses animais é o que gera o problema, critica o coordenador da Mata Ciliar. "O animal acaba ficando com o infrator e é aquele problema de incentivar o animal como pet. Há falta de investimento nesse tipo de trabalho, em Cetas e Cras. O fato de não investir deu brechas para que a legislação permitisse o fiel depositário. A gente tem condição de expansão, mas demanda investimento em recinto, profissional, alimentação", afirma Nunes.
Segundo o Ibama, a legislação permite a destinação do animal somente a empreendimentos autorizados pelo órgão ambiental, onde ele fica sob os cuidados de um técnico habilitado. "A destinação de animais apreendidos deve seguir o estabelecido na Lei 9605/98. Só dessa maneira os órgãos fiscalizadores podem acompanhar o bem-estar do animal, sua recuperação, socialização com outros animais e eventual devolução à natureza. [...] Aqueles animais que não podem ser devolvidos para a natureza são encaminhados para zoológicos, fundações ou criadores autorizados", informou o Ibama.
Aos cuidados do fiel depósitário
Recentemente, em Campinas, um homem foi detido pela Guarda Municipal e levado à 2ª Delegacia Seccional por manter em casa pássaros silvestres. De acordo com a legislação, o homem assinou um termo circunstanciado e foi liberado, e foi designado como fiel depositário. "Em relação aos pássaros, considerando que as aves não apresentavam sinais de maus-tratos e na ausência de entidades que poderiam acolher os animais, o delegado optou por manter a guarda das aves com o homem sob a responsabilidade de apresentá-las quando houver determinação pela Justiça", disse a SSP.
Segundo o SMA, o tempo de permanência dos animais com um fiel depositário varia de acordo com a disponibilidade de vagas dos Cetas e Cras. A Polícia Civil destaca que o papel dele inclui o dever legal e a responsabilidade pela saúde e bem-estar do animal. Caso ele descumpra, pode ser responsabilizado criminalmente. Nos casos em que o proprietário irregular se apresenta com a intenção de entregar os animais, ele não pode ser declarado fiel depositário, informou o Ibama. "Neste caso, não há aplicação de multa", disse o órgão.
Destinação correta
O caminho para que prefeituras, órgãos, entidades ou qualquer pessoa jurídica de direito público ou privado possam ter a atribuição de um Cetas ou Cras é solicitar as autorizações Prévia, de Instalação e de Manejo no sistema informatizado da SMA. Antes, o interessado deverá fazer um registro no Cadastro Técnico Federal em Atividades Potencialmente Poluidoras ou Utilizadoras dos Recursos Naturais (CTF/APP), pela internet.
Para conhecer as categorias, acesse o portal do Governo do Estado de São Paulo. "Todo animal recebido é identificado, marcado, recebe atendimento médico veterinário e cuidados necessários até que possam ser devolvidos à natureza ou encaminhados para outros locais adequados caso não tenham possibilidade de soltura", informou a Secretaria.
Para se ter uma ideia, de acordo com os dados nacionais mais recentes do Ibama, em 2015 e 2016 só os Cetas da instituição, localizados em 17 estados e no Distrito Federal, receberam 66 mil animais silvestres de apreensões realizadas pelo instituto, pelas polícias ambientais dos estados e por demais órgãos fiscalizadores. Em 2017, o Cetas do Ibama em SP, que fica em Lorena (SP), recebeu 2.605 animais de apreensões, sendo 98% aves.
FONTE: G1
4/14/2018
Grupos de preservação da vida silvestre denunciam Facebook por anúncios
O Facebook anda fazendo muita "caquinha".... engraçado que vivem bloqueando nossos perfis por nenhum motivo enquanto vendem espaço publicitário para criminosos...
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Rede social estaria vendendo publicidade em páginas usadas por traficantes de animais
WASHINGTON - O Facebook está publicando anúncios de empresas americanas conhecidas em páginas operadas por grupos de tráfico de animais silvestres. A denúncia foi feita à Securities and Exchange Commission (SEC, órgão regulador do mercado de capitais), em agosto, por grupos de preservação da vida selvagem e corre em sigilo. Mas uma cópia da denúncia foi obtida pela agência de notícias Associated Press.
As páginas dos traficantes de animais oferecem marfim de presas de elefantes, chifres de rinocerontes de dentes de tigre para venda. A denúncia foi feita pela National Whistleblower Center, uma organização sem fins lucrativos. A queixa à SEC alega que o Facebook, como uma empresa listada em Bolsa, tem o dever de impedir o uso de sua platforma para atividades ilegais.
— O Facebook não é um mero espectador inocente desses crimes — alega Stephen Kohn, diretor-executivo da National Whistleblower Center. — O Facebook vendeu anúncios nessas páginas nas quais marfim ilegal está sendo comercializado. A denúncia ocorre num momento em que o Facebook enfrenta uma crise de credibilidade após vir à tona de que a empresa de marketing político Cambridge Analytica usou indevidamente dados pessoais de 87 milhões de usuários da rede social.
E AINDA:
O Facebook não respondeu aos pedidos de informação da Associated Press (AP) sobre o caso. A SEC não informou se a denúncia apresentada pela National Whistleblower Center levará a uma investigação sobre o Facebook.
A National Whistleblower Center apresentou a denúncia em nome de um informante, cuja identidade não foi revelada por razões de segurança. Esse informante gravou um vídeo de um encontro com os traficantes de animais agendado por meio do Facebook.
O Facebook é uma das 20 empresas de tecnologia que no mês passado aderiu à Coalização Global para Acabar com o Tráfico de Vida Selvagem Online, organizada pela Google pela WWF (World Wildlife Fund).
Poucas semanas após a adesão do Facebook à coalizão, reportagem da AP encontrou dezenas de partes de corpos de animais silvestre à venda em páginas públicas e privadas da rede social, a maioria com origem no Sudeste da Ásia. Entre os itens, havia cintos feitos aparentemente de pelo de tigres de Bengala, uma espécie ameaçada da qual estima-se existirem apenas 2.500 espécies vivas na natureza.
Também eram anunciados chifres de rinocerontes negros, animal que é um alvo preferencial de caçadores ilegais e do qual existem apenas 5 mil espécies na África. Negociações sobre preços e formas de entrega eram feitas pelo Facebook Messenger e também pelo Instagram e o WhatsApp, outras redes sociais que são de propriedade do facebook.
— A quantidade de marfim sendo negociada no Facebook é assustadora — afirma Gretchen Peters, diretora-executiva do Center on Illicit Networks and Transnational Organized Crime, que analisa grupos online que negociam o tráfico de animais silvestres. — Já vi milhares de posts contendo marfim, e estou convencida que o Facebook está literalmente facilitando a extinção dos elefantes.
As entidades de defesa da vida silvestre exigem que reguladores americanos forcem o Facebook a suspender, imediatamente, as contas na rede social usadas por traficantes ilegais. As entidades pedem ainda que a rede social coopere com as investigações internacionais para ajudar a identificar os criminosos.
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Rede social estaria vendendo publicidade em páginas usadas por traficantes de animais
WASHINGTON - O Facebook está publicando anúncios de empresas americanas conhecidas em páginas operadas por grupos de tráfico de animais silvestres. A denúncia foi feita à Securities and Exchange Commission (SEC, órgão regulador do mercado de capitais), em agosto, por grupos de preservação da vida selvagem e corre em sigilo. Mas uma cópia da denúncia foi obtida pela agência de notícias Associated Press.
As páginas dos traficantes de animais oferecem marfim de presas de elefantes, chifres de rinocerontes de dentes de tigre para venda. A denúncia foi feita pela National Whistleblower Center, uma organização sem fins lucrativos. A queixa à SEC alega que o Facebook, como uma empresa listada em Bolsa, tem o dever de impedir o uso de sua platforma para atividades ilegais.
— O Facebook não é um mero espectador inocente desses crimes — alega Stephen Kohn, diretor-executivo da National Whistleblower Center. — O Facebook vendeu anúncios nessas páginas nas quais marfim ilegal está sendo comercializado. A denúncia ocorre num momento em que o Facebook enfrenta uma crise de credibilidade após vir à tona de que a empresa de marketing político Cambridge Analytica usou indevidamente dados pessoais de 87 milhões de usuários da rede social.
E AINDA:
O Facebook não respondeu aos pedidos de informação da Associated Press (AP) sobre o caso. A SEC não informou se a denúncia apresentada pela National Whistleblower Center levará a uma investigação sobre o Facebook.
A National Whistleblower Center apresentou a denúncia em nome de um informante, cuja identidade não foi revelada por razões de segurança. Esse informante gravou um vídeo de um encontro com os traficantes de animais agendado por meio do Facebook.
O Facebook é uma das 20 empresas de tecnologia que no mês passado aderiu à Coalização Global para Acabar com o Tráfico de Vida Selvagem Online, organizada pela Google pela WWF (World Wildlife Fund).
Poucas semanas após a adesão do Facebook à coalizão, reportagem da AP encontrou dezenas de partes de corpos de animais silvestre à venda em páginas públicas e privadas da rede social, a maioria com origem no Sudeste da Ásia. Entre os itens, havia cintos feitos aparentemente de pelo de tigres de Bengala, uma espécie ameaçada da qual estima-se existirem apenas 2.500 espécies vivas na natureza.
Também eram anunciados chifres de rinocerontes negros, animal que é um alvo preferencial de caçadores ilegais e do qual existem apenas 5 mil espécies na África. Negociações sobre preços e formas de entrega eram feitas pelo Facebook Messenger e também pelo Instagram e o WhatsApp, outras redes sociais que são de propriedade do facebook.
— A quantidade de marfim sendo negociada no Facebook é assustadora — afirma Gretchen Peters, diretora-executiva do Center on Illicit Networks and Transnational Organized Crime, que analisa grupos online que negociam o tráfico de animais silvestres. — Já vi milhares de posts contendo marfim, e estou convencida que o Facebook está literalmente facilitando a extinção dos elefantes.
As entidades de defesa da vida silvestre exigem que reguladores americanos forcem o Facebook a suspender, imediatamente, as contas na rede social usadas por traficantes ilegais. As entidades pedem ainda que a rede social coopere com as investigações internacionais para ajudar a identificar os criminosos.
FONTE: oglobo
4/02/2018
Traficantes encontram tamanduá-mirim em mata próxima de comunidade no Rio
Só fiquei preocupada se ele estaria em condições de sobreviver.... mas, tendo sido examinado por veterinário, acho que isto foi avaliado....
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Bicho foi deixado amarrado a um ferro em uma calçada e resgatado pela DPMA
Encontrado, segunda-feira, por traficantes em área de mata perto do Morro da Coroa, em Santa Teresa, um tamanduá mirim (Tamandua tetradactyla) foi solto na terça-feira, no Parque Nacional da Tijuca. O animal foi resgatado por agentes da Delegacia de Proteção ao Meio Ambiente (DPMA), com apoio do Corpo de Bombeiros, após vídeo circular nas redes sociais mostrando o bichinho amarrado a um ferro em uma calçada da comunidade.
Segundo o delegado-titular da DPMA, Antonio Ricardo, o tamanduá-mirim estava, desde segunda-feira, preso sendo mantido como animal de estimação. A comunidade se mobilizou e o tráfico, temendo ação da polícia, decidiu deixar o bicho e a polícia conseguiu pegá-lo. O tamanduá não tinha sinais de maus-tratos e estava bem.
Após o resgate, o animal foi levado para o Centro de Reabilitação de Animais Silvestres (Cras), em Vargem Pequena, onde foi examinado por um veterinário especializado em fauna nativa. Após constatarem que o animal estava bem, ele foi solto.
Após o resgate, o animal foi levado para o Centro de Reabilitação de Animais Silvestres (Cras), em Vargem Pequena, onde foi examinado por um veterinário especializado em fauna nativa. Após constatarem que o animal estava bem, ele foi solto.
12/11/2017
Prédio de Instituto de Identificação no Piauí era usado como cativeiro de onça parda
Alguém pode acreditar na audácia destes traficantes ao usar prédio público para esconder os animais traficados? Estão soltos.... eita podridão!!!! fora que um deles é policial aposentado...
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Local responsável pela identificação civil e criminal funcionava ao lado de onde dezenas de animais silvestres foram encontrados em operação da Polícia Civil.
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Local responsável pela identificação civil e criminal funcionava ao lado de onde dezenas de animais silvestres foram encontrados em operação da Polícia Civil.
O prédio do Instituto de Identificação no município de Capitão de Campos, a 135 km de Teresina, era um dos cativeiros usados para manter dezenas de animais silvestres em cativeiro apreendidos nesta quinta-feira (7) durante a operação Ártemis. O local é responsável pela identificação civil e criminal e funcionava ao lado de onde os bichos foram encontrados.
A Polícia Civil flagrou pássaros, jabutis, raposas, um filhote de gato maracajá e até mesmo uma onça parda mantidos no prédio e em um sítio. O proprietário dos imóveis, um policial civil aposentado, e um caseiro foram presos durante a operação.
Os dois presos foram autuados em flagrante nos crimes ambientais de cativeiro de animais silvestres e de abuso e maus tratos, com agravante por se tratarem de espécies em extinção. O dono dos cativeiros foi liberado após o pagamento de fiança e vai responder pelos crimes em liberdade. O caseiro também responderá pelos crimes em liberdade.
Uma equipe do Instituto Brasileiro de Meio Ambiente (IBAMA) acompanhou a operação para avaliar os animais e verificar se sofreram lesões incapacitantes, como ocorreu com a onça, que teve suas presas arrancadas. Alguns deles foram transferidos para o Zoobotânico de Teresina.
A assessoria de imprensa da secretaria de segurança do Piauí informou que não tem gerencia sobre o posto do instituto de identificação em Capitão de Campos. Em fevereiro deste ano foi feita uma inspeção no posto e observou que o local onde estava funcionando o posto era inadequado, porque era numa propriedade particular, do policial civil aposentado, mas a pedido da prefeitura, em junho a prefeitura procurou a secretaria e firmou um convenio se responsabilizando pelo posto.
A assessoria esclarece que quando esse tipo de convênio é firmado a prefeitura fica responsável tanto pela manutenção do prédio, quanto da expedição dos documentos e também fica responsável por nomear uma pessoa para cuidar do local.
A prefeitura tem autonomia para gerir o posto, mas a agora a Secretaria vai rever a situação desse convênio e avaliar se a prefeitura tem condições de continuar gerindo esse serviço ou não. Já a Prefeitura de Capitão de Campos informou que o prédio é alugado pelo estado e não tem nenhum vínculo com a prefeitura.
Fonte: G1 Piauí
11/13/2017
Homens são presos com animais silvestres na Zona Leste de São Paulo
Que gente podre!!!!! pior que ninguém leva a sério para dar um jeito nisto!!!!! De que adiantou as jurássicas da causa animal terem lutado tanto no passado para hoje a coisa virar esta impunidade total. Pior que tem gente que acha que se aumentar as penas para maus-tratos, vai resolver ..... Fala sério!!!! o cara assalta, mata e tudo mais e a coisa rola do jeito que rola, imagina se a vítima é bicho...
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Imagens de animais apreendidos na sexta-feira (10) em uma casa próxima a uma "feira do rolo" na Zona Leste de São Paulo foram divulgadas pela Polícia Militar Ambiental neste sábado (11). Três homens foram presos com ao menos um lagarto, três macacos saguis, um macaco-prego, uma cobra jiboia e 40 aves, sendo que 5 estavam mortas.
Segundo a polícia, as prisões e apreensões ocorreram em um cortiço no Jardim Helena, em São Miguel Paulista, próximo a uma "feira do rolo", local onde costuma haver comércio de produtos ilegais ou roubados.
Um dos homens presos havia saído de casa para fumar e demonstrou nervosismo ao ver a viatura da PM, o que levantou a suspeita dos policiais. Os agentes o seguiram e encontraram animais em gaiolas e caixas, além dos outros dois homens que também foram levados para a delegacia.
Um dos homens já havia sido preso outras duas vezes ao longo dos últimos seis meses por um dos agentes que realizaram a prisão, segundo o delegado Moises Tavares, que disponibilizou as imagens.
Fonte: G1 SP
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