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5/27/2018

AVANÇO: Facebook/Instagram proíbe venda de animais vivos e derivados daqueles mortos

Muito bom!!!!! isto é um grande e bom avanço.... Menos um foco de venda de animais e coisas nojentas como peles, amuletos com partes de animais, etc
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Veto se soma à proibição de comercialização de armas, drogas ou bebidas alcoólicas.

O Facebook proibiu a venda de animais vivos, sejam os de estimação ou os voltados para pecuária, na rede social e no Instagram.

O veto inclui ainda a comercialização de partes de animais, como pelos e peles. A regra foi estabelecida em uma revisão feita pelo Facebook de suas políticas para ofertas comerciais. No documento, liberado no domingo (19), a rede social ressaltou a proibição de ofertas de armas e munições de qualquer tipo, drogas ilegais, prescritas ou recreativas, produtos para público adulto, bebidas alcoólicas ou que sejam relacionados a jogos de azar.

A rede social também esclareceu em que situações podem ser vendidos produtos relacionados a animais. O que não pode ser vendido:
  • Animais vivos;
  • Animais de estimação;
  • Animais para pecuária;
  • Partes de animais, como peliça, pele ou pelo de animal.
O que pode ser vendido:
  • Jaulas para animais;
  • Produtos para animais, como brinquedos e coleiras;
  • Serviços veterinários;
  • Cuidados Pessoais;
  • Serviços de embarque.
As regras valem para as diversas áreas do Facebook, como:
  • Marketplace (que reúne ofertas de pequenos vendedores);
  • grupos de compra e venda;
  • nas seções de comércio eletrônico de Páginas;
e nas publicações de produtos no Instagram Shopping.

FONTE: G1

4/14/2018

Grupos de preservação da vida silvestre denunciam Facebook por anúncios

O Facebook anda fazendo muita "caquinha".... engraçado que vivem bloqueando nossos perfis por nenhum motivo enquanto vendem espaço publicitário para criminosos...
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Rede social estaria vendendo publicidade em páginas usadas por traficantes de animais
WASHINGTON - O Facebook está publicando anúncios de empresas americanas conhecidas em páginas operadas por grupos de tráfico de animais silvestres. A denúncia foi feita à Securities and Exchange Commission (SEC, órgão regulador do mercado de capitais), em agosto, por grupos de preservação da vida selvagem e corre em sigilo. Mas uma cópia da denúncia foi obtida pela agência de notícias Associated Press.

As páginas dos traficantes de animais oferecem marfim de presas de elefantes, chifres de rinocerontes de dentes de tigre para venda. A denúncia foi feita pela National Whistleblower Center, uma organização sem fins lucrativos. A queixa à SEC alega que o Facebook, como uma empresa listada em Bolsa, tem o dever de impedir o uso de sua platforma para atividades ilegais.

— O Facebook não é um mero espectador inocente desses crimes — alega Stephen Kohn, diretor-executivo da National Whistleblower Center. — O Facebook vendeu anúncios nessas páginas nas quais marfim ilegal está sendo comercializado. A denúncia ocorre num momento em que o Facebook enfrenta uma crise de credibilidade após vir à tona de que a empresa de marketing político Cambridge Analytica usou indevidamente dados pessoais de 87 milhões de usuários da rede social.

E AINDA:
O Facebook não respondeu aos pedidos de informação da Associated Press (AP) sobre o caso. A SEC não informou se a denúncia apresentada pela National Whistleblower Center levará a uma investigação sobre o Facebook.

A National Whistleblower Center apresentou a denúncia em nome de um informante, cuja identidade não foi revelada por razões de segurança. Esse informante gravou um vídeo de um encontro com os traficantes de animais agendado por meio do Facebook.

O Facebook é uma das 20 empresas de tecnologia que no mês passado aderiu à Coalização Global para Acabar com o Tráfico de Vida Selvagem Online, organizada pela Google pela WWF (World Wildlife Fund).

Poucas semanas após a adesão do Facebook à coalizão, reportagem da AP encontrou dezenas de partes de corpos de animais silvestre à venda em páginas públicas e privadas da rede social, a maioria com origem no Sudeste da Ásia. Entre os itens, havia cintos feitos aparentemente de pelo de tigres de Bengala, uma espécie ameaçada da qual estima-se existirem apenas 2.500 espécies vivas na natureza.

Também eram anunciados chifres de rinocerontes negros, animal que é um alvo preferencial de caçadores ilegais e do qual existem apenas 5 mil espécies na África. Negociações sobre preços e formas de entrega eram feitas pelo Facebook Messenger e também pelo Instagram e o WhatsApp, outras redes sociais que são de propriedade do facebook.

— A quantidade de marfim sendo negociada no Facebook é assustadora — afirma Gretchen Peters, diretora-executiva do Center on Illicit Networks and Transnational Organized Crime, que analisa grupos online que negociam o tráfico de animais silvestres. — Já vi milhares de posts contendo marfim, e estou convencida que o Facebook está literalmente facilitando a extinção dos elefantes.

As entidades de defesa da vida silvestre exigem que reguladores americanos forcem o Facebook a suspender, imediatamente, as contas na rede social usadas por traficantes ilegais. As entidades pedem ainda que a rede social coopere com as investigações internacionais para ajudar a identificar os criminosos.

FONTE: oglobo

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