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3/12/2019

Redes sociais norteiam atuação de parlamentares no Congresso

Acho que isto nos ajuda muito. Precisamos passar a cobrar deste pessoal todo.
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No Congresso Nacional, os celulares em punho são onipresentes: filmando discursos no plenário, registrando atos ou transmitindo ao vivo entrevistas à imprensa. As fotos e vídeos vão direto para as redes sociais dos parlamentares.

A prática, que já era comum, ficou ainda

12/05/2017

ONG utiliza as redes sociais para sensibilizar população à proteção dos animais

É uma luta!!!! mas, se as ONG´s não mudarem a fórmula de sustentação, vão esgotar esta e vão fechar. Todas as ONG´s e protetores independentes, devem abrir algum meio de sustentação para deixar de depender de uma fonte tão insegura que é a doação voluntária.
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Projeto de AL acolhe mais de 400 cães e gatos vítimas de abandono e maus tratos

O projeto Acolher, organização não governamental, sediada em Maceió, vem nos últimos quatro anos chamando a atenção de todos que a segue nas redes sociais. Focada no resgate de cães e gatos e na proteção e defesa dos direitos dos animais, a ONG abriga mais de 400 bichinhos vítimas de abandono e maus tratos. E, apesar da dificuldade financeira, mostra a sociedade que, para praticar o bem, não há desculpas.

À Gazetaweb, a presidente da ONG, Naíne Teles, conta que a criação da entidade foi uma conquista que buscava há cerca de 9 anos. Naíne era protetora independente e sonhava em construir algo que possibilitasse conforto aos animais e parcerias com clínicas veterinárias da região, além de uma maior visibilidade.

Com o feito realizado, o projeto ganhou localização fixa. É no bairro Village Campestre II que seis funcionários ficam à espera dos novos hóspedes. Animais resgatados diariamente são levados para uma chácara onde recebem todos os cuidados necessários por aqueles que tanto se dispõem ao ato de cuidar.

Segundo Naíne, o número de animais resgatados por semana pode chegar a até 10, e a situação a que eles são encontrados causa certa insatisfação contra aqueles que não se mobilizam para ajudar.
"É de partir o coração encontrar os animais com fome, feridos e até ensanguentados. E a população sequer ajuda. Na cidade, cachorros e gatos são atropelados e muitos não recebem o socorro semelhante ao de um ser humano. São poucos os que param e ajudam", destaca.
Apaixonada por animais desde a infância, a ativista diz que 95% dos animais cadastrados no projeto foram agredidos, mutilados ou torturados, alvos da maldade humana; muitos foram vítimas de atropelamento; e outros tantos simplesmente padecem de doenças provocadas pelo abandono, negligência e pela falta de responsabilidade de seus antigos donos.

"No abrigo, acolhemos animais vítimas de facadas, pedradas e bala perdida. Como sequela, muitos vivem sem um olho, sem mandíbula e até paraplégicos. Sem contar os animais idosos e privados de alguma pata", frisa.

Naíne também destaca que, por se encontrarem neste estado, a ação de adoção diminui. Muitas pessoas preferem comprar ou até mesmo adotar animais "saudáveis".

A veterinária Margarete Navi dos Santos diz que os cuidados básicos para um animal com deficiência ou saudável são os mesmos. De acordo com ela, as pessoas, muitas vezes, hesitam, pois acham que o bicho vai dar mais trabalho, ou ter um custo maior. "É mais uma questão de adaptação, por parte do tutor e por parte do animal. Um cachorro paraplégico, por exemplo, vai dar gastos uma vez só, na hora de comprar um carrinho", explica.

Algumas deficiências exigem tratamentos específicos, como fisioterapia, ou o uso de fraldas. São gastos adicionais, mas, segundo a veterinária, não justificam o preconceito. "A nossa sociedade busca e exige a perfeição a qualquer custo. Mas, para quem possui um animal especial, a experiência se torna extremamente gratificante", diz Margarete.

Mas são esses animais acolhidos pela ONG que fazem sucesso nas redes sociais. É que por meio da plataforma do Instagram, que Naíne compartilha com os mais de 14mil seguidores a rotina dos bichinhos e seus procedimentos na ida ao veterinário.

Na conta oficial do Projeto Acolher, estão publicadas mais de 3.769 fotos que detalham os animais em macas hospitalares recebendo algum medicamento, se deliciando nas refeições diárias ou até mesmo tirando um cochilo da tarde. Sem contar os inúmeros registros dos cuidados diários, como banho e procedimentos de tosa.

OS RESGATES
A rede de colaboradores, protetores, militantes e simpatizadores do Projeto Acolher é grande, mas, na prática, os resgates são efetuados por alguns poucos. As ocorrências são feitas via rede social e, geralmente, são casos de animais abandonados, atropelados ou sob maus tratos. Após os resgates, os pets são encaminhados a clínicas veterinárias parceiras para, em seguida, serem cadastrados na ONG. "Acompanhamos o tratamento até o final e logo após incentivamos a adoção", sintetiza Naíne, que faz questão de manter contato com os animais na nova família.

PEDIDOS DE DOAÇÕES
Com mais de 400 animais abrigados, o Projeto Acolher enfrenta dificuldades. Por não possuir vínculo com o governo do estado, a ONG sobrevive, exclusivamente, de doações. Conforme a presidente, as despesas para manter a saúde dos animais requer um alto custo, sendo necessário pedidos de ajuda, principalmente financeira.

"Dependemos da boa vontade de pessoas que amam os animais e acreditam no nosso trabalho", enfatiza Naíne.

E é por meio de campanhas no Instagram que os pedidos são realizados diariamente. Integrantes do Projeto Acolher disponibilizam números de contas bancárias para que seguidores possam depositar uma quantia em dinheiro. O valor é livre e, para a ativista, o importante é que "as pessoas ajudem a manter o abrigo na ativa".

Naíne informa também que as doações aparecem em forma de sacos de ração, medicamentos e equipamentos para o bem-estar animal, como casinhas e camas de espuma. "Aceitamos tudo que contribua para a saúde dos animais. Os custos são altos. E só conseguimos manter esse trabalho graças ao público e suas ajudas", limita-se.

Outro fator que entra nas despesas do mês e preocupa Naíne é o pagamento dos funcionários, afinal, mensalmente seis salários devem ser pagos. Somente com ajuda de doações em dinheiro, os pagamentos são feitos.

Mas, quem pensa que a arrecadação de verba se concentra apenas em depósitos em contas bancárias se engana. Com criatividade, o projeto produziu um calendário que vem, ao longo do ano, resultando em uma renda extra. O objeto contém a logo da ONG e pode ser adquirido por R$ 40.

Ir ao semáforo no intuito de pedir ajuda também virou rotina e um refúgio quando a situação financeira aperta. Funcionários mostram disposição ao irem, no calor de verão ou chuva de inverno, sensibilizar os motoristas que trafegam pelas vias de Maceió. Outro meio que vem ajudando a ONG seguir firme e forte são os bazares beneficentes. Eles são feitos com frequência e reúne peças de todos os gostos para aqueles que tanto simpatizam pela causa.

"Fazemos tudo com amor e carinho e toda a quantia apurada é investida em medicamentos, tratamentos específicos de saúde, rações e produtos de higiene, além de ser utilizada para pagar contas de água e energia da Chácara", diz Naíne.

SONHO POR UM ESPAÇO
Mesmo tendo uma estrutura ideal, a chácara onde os animais estão abrigados impõe dúvidas à presidente da ONG, Naíne Teles. É que a chácara é alugada, e o medo do proprietário solicitar o despejo do espaço é imenso. "Nosso sonho é ter um lugarzinho próprio. Estamos com 400 animais e temos medo do proprietário pedir a residência ou colocá-la à venda", comenta.

E, mesmo a meio a tantas dificuldades, a ativista mostra que o amor ao que faz move qualquer barreira. "Estamos de pé porque me dedico exclusivamente ao projeto Acolher. Meu dia a dia, de domingo a domingo, é voltado aos animais", diz Naíne, que completa: "O projeto e os animais são minha vida e tudo o que tenho, e ele está de portas abertas para aqueles que querem conhecer e ajudar".

FONTE: gazetaweb.globo

11/15/2017

Mulher posta imagens de vizinho em atitude agressiva com o cachorro e é condenada


Mais um caso de indenização por denúncia publicada em redes sociais. Veja AQUI outro caso que publicamos recentemente. Temos que tomar cuidado, porque o bandido vira o mocinho da história. Engraçado que pelo crime o camarada ainda não respondeu, agora pela indenização já está tudo certo....
eita paizinho podre este nosso!!!! dá para acreditar em justiça? o cara fala que está "disciplinando" o cachorro e fica tudo certo...
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Uma mulher de Juiz de Fora foi condenada a indenizar o dono de um cão em R$ 5 mil por danos morais, porque ela publicou no Facebook um vídeo no qual o vizinho aparece em atitude agressiva com o animal. O vídeo foi postado com comentários depreciativos e sugestivos de que o vizinho costumeiramente maltratasse o cão e foi reproduzido em outras comunidades, nas quais o homem foi reiteradamente difamado. Diversos usuários da rede social chegaram a sugerir que ele fosse espancado ou até assassinado devido à sua conduta. A condenação, proferida em Juiz de Fora, em março deste ano, foi confirmada pelos desembargadores da 15ª Câmara Cível do Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJMG) em outubro.

Segundo o processo, o homem estava na varanda de seu apartamento em 12 de agosto de 2014, ocasião em que disciplinava o cachorro, que tinha feito um buraco na parede do apartamento. A mulher, moradora de um prédio vizinho, filmou o episódio e divulgou o vídeo no Facebook, dizendo que já tinha visto o cachorro ser maltratado em outras ocasiões e que sempre ouvia seus ganidos.

Difamação
O dono do cão recorreu à Justiça afirmando que em nenhum momento maltratou o cachorro e que a vizinha, ao postar o vídeo com a sua imagem, lhe causou intenso abalo. Para provar suas alegações, ele anexou ao processo atestados e declarações de veterinários, que informaram que o cachorro não apresentava sinais de doenças ou de maus-tratos. O homem argumentou que a postagem foi compartilhada por várias pessoas e, em razão disso, ele foi caluniado e difamado.

A vizinha, por sua vez, alegou que o vídeo foi postado apenas em seu perfil pessoal e que, portanto, ela não poderia ser responsabilizada por compartilhamentos e comentários de outras pessoas. A mulher afirmou ainda que, ao procurar a Justiça, o autor tenta se eximir de sua culpa e responsabilidade por atos de crueldade e covardia, e que ela, ao compartilhar o vídeo, não teve a intenção de caluniar o dono do cão, a quem não fez referência pessoal, mas apenas a de promover uma denúncia.

Para a Justiça, a vizinha excedeu-se e insinuou fatos que não pôde provar, embora praticasse um direito de denúncia legítimo diante das circunstâncias. Os magistrados concluíram que o homem teve sua imagem atingida perante terceiros, seus conhecidos ou não. “Por mais que a única e genuína intenção da autora fosse proteger o animal, por meio de uma denúncia em sua página pessoal, a partir do momento em que optou por veicular o vídeo em uma mídia social, atribuindo ao homem conduta criminosa, com agressão verbal indireta, passa a responder pelas consequências de sua manifestação”, disse o relator do caso no TJMG, o juiz Octávio de Almeida Neves, convocado para o cargo de desembargador.

Conduta
Para o magistrado, apesar de a mulher não ter agredido diretamente o autor, ela atribuiu a ele a prática de conduta criminosa amplamente repudiada pela opinião pública. Também forneceu elementos para que ele fosse identificado, assumindo o risco quanto às consequências dessa conduta. “Sua postagem permitiu que se deflagrasse uma situação de violação grave ao direito à honra e imagem do autor, inclusive à sua integridade física, como se percebe pelos comentários reproduzidos por terceiros”, disse.

O relator afirmou que não é possível negar que o vídeo reproduz, com razoável fidedignidade, um ato que facilmente poderia ser compreendido como maus-tratos direcionados a um cachorro. “Contudo, não é possível admitir que a exposição registrada pela vizinha seja considerada legítima e necessária, se havia outros meios legais para que o abuso registrado no vídeo fosse investigado, considerando-se que a própria mulher confessa que realizou denúncias no Ministério Público e em outros órgãos competentes, até então regularmente processadas”, disse em seu voto.

Assim, para o relator, a vizinha cometeu um ato que é passível de indenização pelos danos à imagem e à honra do autor. O desembargador afirmou, contudo, que o reconhecimento do dever de indenizar não implica chancela à conduta do homem, que deverá responder, se for o caso, junto às instituições competentes. O relator entendeu que o valor fixado para a indenização foi adequado, porque “houve inegável excesso por parte do homem e a intenção primária da vizinha era positiva”.

Votaram de acordo com o relator os desembargadores José Américo Martins da Costa e Antônio Bispo.

FONTE: amodireito

11/12/2017

Acusar falsamente de crime em redes sociais causa dano moral, decide TJ gaúcho

Volta e meia estamos chamando atenção para estas acusações precipitadas que rola pela internet. Por isso que tudo que mandam eu pesquiso muuuuito até decidir publicar....
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Acusar alguém falsamente de crime nas redes sociais ofende os direitos de personalidade do acusado, mesmo que ele não seja identificado na publicação. Por isso, a 10ª Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul, manteve condenação a uma ativista de direitos dos animais a indenizar mulher que havia sido acusada de abandonar um gato. A ativista terá de pagar R$ 1 mil à mulher e terá de se retratar publicamente, no Facebook, durante 30 dias. O primeiro grau havia arbitrado a indenização em R$ 10 mil.

Segundo disse a autora da ação à Justiça, ela se deparou com o gato quando dirigia, mas não o jogou pela janela do carro, como dissera a ativista. Ela disse ter sido perseguida e xingada pela ativista, e decidiu ajuizar a ação quando viu a postagem dela, que divulgou inclusive a placa de seu carro.

Na ação, queixou-se de ter sido vítima de calúnia e injúria e de ter sofrido linchamento nas redes sociais. A ativista confirmou a perseguição e a divulgação da placa, mas disse que fez a postagem por "indignação e revolta", sem imaginar a repercussão que o caso tomaria.

Em primeira instância, a juíza Cristina Nosari Garcia, da 1ª Vara Cível de Esteio, disse que o abandono do animal não foi comprovado e que a postagem ofendeu a autora da ação. Determinou pagamento de indenização de R$ 10 mil.

A ativista apelou ao TJ, mas a sentença foi mantida. O relator, desembargador Marcelo Cezar Müller, disse que a conclusão da ativista de que o gato havia sido jogado decorreu de um engano. Mas que a divulgação da placa permitiu a identificação da mulher, o que causou danos e inconvenientes a ela. Logo, os requisitos para indenizar estão presentes, escreveu no acórdão.

Müller entendeu que a retratação é necessária como esclarecimento sobre o ocorrido, dadas as graves ofensas disparadas contra a ré, mas reduziu substancialmente o valor do quantum indenizatório –, que caiu de R$ 10 mil para R$ 1 mil. Votaram com o relator os desembargadores Túlio Martins e Catarina Rita Krieger Martins. Com informações da Assessoria de Imprensa do TJ-RS.

Clique aqui para ler o acórdão.
Processo 70074801366.

FONTE: conjur

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