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8/21/2019

LEVIANDADE: Sem provas, Bolsonaro sugere ação de ONGs em queimadas na Amazônia

Este cara é um demônio!!!! Dizem que um bom julgador por sí se julga, né mesmo? Como ele agiria, acha que todos fariam o mesmo.... Estou ficando louca, gente!!!!! 
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Brasil teve 72 mil focos de incêndio em 2019, 80% a mais que em 2018, e metade deles ficam na Amazônia. Presidente não apresentou provas, mas disse que o 'sentimento' dele é que queimadas têm objetivo de enviar imagens ao exterior.


1/06/2019

Conselho de Medicina Veterinária acusa Marcell de colocar saúde animal em risco

Este camarada não vale o que come.....
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O Conselho Regional de Medicina Veterinária da Bahia (CRMV-BA) divulgou nota nesta terça-feira (18) alegando que o deputado estadual Marcell Moraes (PSDB) promoveu atividades às vésperas da eleição colocando em risco a saúde animal, humana e ambiental. O órgão entrou com ação contra o parlamentar nos Ministérios Públicos Estadual e Federal e na Procuradoria Regional Eleitoral no dia 27 de julho.

1/20/2018

'Alteraram a cena', diz advogado de veterinário suspeito de maus-tratos em Macapá

É difícil opinar numa situação desta porque tem veterinários horríveis e incompetentes, mas também, tem gente que gosta de aprontar.... Vamos aguardar o resultado das investigações para a devida esculhambação, né?
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Defesa do médico Fernando Mendonça alega que a invasão na clínica foi criminosa e houve bagunça no local. Caso ocorreu na quinta-feira (18), na Zona Sul.

A defesa do veterinário Fernando Mendonça Nazaré, de 39 anos, pronunciou-se nesta sexta-feira (19) sobre a acusação de maus-tratos a animais na clínica do profissional. O estabelecimento localizado na Zona Sul de Macapá foi invadido na quinta-feira (18), após denúncias.

De acordo com o advogado Jair Carvalho, membros de uma ONG e proprietários de animais internados cometeram um crime ao adentrarem o local sem medida judicial. Para ele, houve precipitação no ato das pessoas que estavam revoltadas e manipulação da cena. “Quem conhece a clínica, inclusive as ONGs, sabe que aquele ambiente não existe. As rações e toda a bagunça foram implantadas, temos imagens que provam isso. Alteraram toda a cena para tentar justificar a invasão de propriedade privada e o impedimento do exercício legal da profissão”, disse.

Em nota, o integrante da ONG Unidade de Proteção ao Animal Costelinha (UPAC), Victor Hugo Fernandes, nega que ele tenha incitado qualquer tipo de manifesto agressivo. Ele relata que compareceu ao local para acompanhar os clientes que solicitaram a presença dele. “Fui chamado até o local pelo simples fato de proprietários de animais em tratamento não conseguirem contato com o médico após inúmeras tentativas […]. É importante dizer que toda a situação ocorreu porque já havia suspeitas, por parte dos denunciantes, de que os animais não estavam recebendo o tratamento adequado”, disse trecho nota.

Segundo Carvalho, o médico estava em procedimento cirúrgico no momento da invasão. Ele destaca que durante os dois anos de funcionamento da clínica não houve denúncias similares contra o médico. “É visível que não há maus-tratos e inconcebível, até mesmo, pelo ambiente e o profissional, que vive desse trabalho e atende ONGs de proteção animal. As imagens veiculadas não correspondem a realidade do cotidiano da clínica”, reforçou a defesa.

No momento em que o médico foi levado à delegacia, apresentava comportamento atordoado, segundo policiais. A defesa alegou que ele sofreu um acidente e vive com uma placa de metal implantada na cabeça. Diante de fortes sustos ele chega a perder a consciência.

Foram os donos dos animais que chamaram a polícia depois de tentativas de contato com o veterinário, sem sucesso, e de idas na clínica para ver os animais de estimação e se deparar com o prédio fechado.

Médico veterinário é detido por suspeita de maus-tratos a animais
Um grupo acionou uma ONG de proteção animal e decidiu arrombar o portão para entrar no local. Os momentos seguintes foram de revolta. O dono de um cachorro chegou a agredir o médico que apareceu no meio da confusão.

Na clínica, dois cães foram encontrados mortos. Um em cima de uma maca, no setor cirúrgico, e outro no quintal. As imagens após a invasão foram veiculadas nas redes sociais e provocaram manifestação de internautas.

Segundo o advogado do veterinário, um dos cachorros mortos veio da rua através do trabalho de uma ONG. O animal estaria bastante debilitado e continha cinomose, doença altamente contagiosa provocada por um vírus.

Devido à doença, o cachorro passou por um procedimento de eutanásia, autorizado pela ONG, e o corpo dele foi enrolado e lavado para o quintal para evitar a contaminação de outros animais. Carvalho diz que cão foi mexido pelos invasores.

Já em relação ao outro cachorro, o advogado relata que o animal tinha acabado de morrer em decorrência de gangrena. Carvalho informou que o bicho chegou a ter uma das patas amputadas com objetivo de tentar salvar a vida dele. “A primeira medida que deveria ter sido tomada era através de uma determinação judicial. Se tratava de uma clínica particular. O que aconteceu ali, ainda que fosse um caso de flagrante delito, teria que ter a presença de autoridade policial”, contou.

O médico veterinário Fenando Mendonça Nazaré foi conduzido ao Centro Integrado de Operações em Segurança Pública (Ciosp) do bairro Pacoval, onde prestou depoimento e foi liberado. O caso dele é investigado pela Delegacia de Meio Ambiente (Dema).

Cachorro morto foi encontrado no quintal da clínica (Foto: Upac/Divulgação)

Fonte: G1

11/12/2017

Acusar falsamente de crime em redes sociais causa dano moral, decide TJ gaúcho

Volta e meia estamos chamando atenção para estas acusações precipitadas que rola pela internet. Por isso que tudo que mandam eu pesquiso muuuuito até decidir publicar....
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Acusar alguém falsamente de crime nas redes sociais ofende os direitos de personalidade do acusado, mesmo que ele não seja identificado na publicação. Por isso, a 10ª Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul, manteve condenação a uma ativista de direitos dos animais a indenizar mulher que havia sido acusada de abandonar um gato. A ativista terá de pagar R$ 1 mil à mulher e terá de se retratar publicamente, no Facebook, durante 30 dias. O primeiro grau havia arbitrado a indenização em R$ 10 mil.

Segundo disse a autora da ação à Justiça, ela se deparou com o gato quando dirigia, mas não o jogou pela janela do carro, como dissera a ativista. Ela disse ter sido perseguida e xingada pela ativista, e decidiu ajuizar a ação quando viu a postagem dela, que divulgou inclusive a placa de seu carro.

Na ação, queixou-se de ter sido vítima de calúnia e injúria e de ter sofrido linchamento nas redes sociais. A ativista confirmou a perseguição e a divulgação da placa, mas disse que fez a postagem por "indignação e revolta", sem imaginar a repercussão que o caso tomaria.

Em primeira instância, a juíza Cristina Nosari Garcia, da 1ª Vara Cível de Esteio, disse que o abandono do animal não foi comprovado e que a postagem ofendeu a autora da ação. Determinou pagamento de indenização de R$ 10 mil.

A ativista apelou ao TJ, mas a sentença foi mantida. O relator, desembargador Marcelo Cezar Müller, disse que a conclusão da ativista de que o gato havia sido jogado decorreu de um engano. Mas que a divulgação da placa permitiu a identificação da mulher, o que causou danos e inconvenientes a ela. Logo, os requisitos para indenizar estão presentes, escreveu no acórdão.

Müller entendeu que a retratação é necessária como esclarecimento sobre o ocorrido, dadas as graves ofensas disparadas contra a ré, mas reduziu substancialmente o valor do quantum indenizatório –, que caiu de R$ 10 mil para R$ 1 mil. Votaram com o relator os desembargadores Túlio Martins e Catarina Rita Krieger Martins. Com informações da Assessoria de Imprensa do TJ-RS.

Clique aqui para ler o acórdão.
Processo 70074801366.

FONTE: conjur

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