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9/27/2019

Velocidade da extinção de plantas pelo mundo preocupa cientistas

E tem gente que acha que isto tudo é falácia..... Quando acreditarem, será tarde demais....
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A extinção de plantas em diversas regiões do mundo tem preocupado cientistas. Uma nova pesquisa revelou que apenas na África do Sul, nos últimos três séculos, as plantas desapareceram 350 vezes mais rápido do que a média histórica.

8/29/2019

As plantas têm consciência e inteligência, argumentam cientistas

Eu amei a matéria e acho pertinente ao trabalho que executamos diariamente a favor dos animais. Antigamente os animais eram tratados como plantas, né mesmo? sem sentimentos e sensibilidade.... então, tudo a ver!!!!! As fotos são das minhas duas primeiras orquídeas nascidas aqui em casa. Nunca havia cultivado estas plantas nestas 70 décadas de vida....
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Um novo campo de estudo denominado “neurobiologia vegetal” sugere que as plantas são muito mais complexas do que pensávamos. Talvez não tenham sentimentos e emoções, mas certamente têm comportamentos bem mais elaborados do que lhes damos crédito – por isso, cientistas têm argumentado que elas possuem inteligência e, talvez, consciência.

6/18/2019

Extinção de plantas atinge nível 'assustador' e sem precedentes, alertam cientistas

Brasil é uma das nações mais afetadas pelo fenômeno de consequências devastadoras para a biodiversidade, segundo estudo

LONDRES — Um estudo divulgado nesta segunda-feira pela revista científica "Nature" alerta para o ritmo desenfreado de extinções de espécies de planta no planeta.

5/31/2018

INSANIDADE: O muro de Trump com o México é uma tragédia para animais e plantas

Gente, este Trump é maluco!!!!! como americanos, supostamente inteligentes, elegeram um insano como este? Tenho tanto medo que brasileiros sejam doidos também e elejam o Bolsonaro...... Meu Deus, vou tirar o tubo de vez!!!!!
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O muro de Trump não divide só humanos. É também uma barreira para animais e plantas
É sabido que a Natureza não é o alvo das barreiras políticas. No entanto, com a sua construção, também os animais vão sofrer as suas consequências.

Nos dias que correm, discute-se, do outro lado do mundo, a construção ou não de uma barreira física na fronteira entre os EUA e o México. Alguns dos projectos apresentam muros com fendas para os guardas verem o outro lado. Outros, um topo liso para impossibilitar a amarração de cordas. Uns são de ferro maciço, outros preferem outra constituição.

Independentemente dos seus materiais, os muros são construídos para manter as pessoas longe. Mas o que é que acontece ao mundo natural, quando abraçamos projectos destes?

Actualmente existem cerca de mil quilómetros de barreira física na fronteira EUA-México. Os restantes 2 mil quilómetros livres continuam a permitir a movimentação de várias espécies entre os dois países, com o crescimento de uma grande biodiversidade nestes troços. É exactamente nesta região de fronteira política que se encontra uma grande variedade de anfíbios, répteis e mamíferos que, com os novos desenvolvimentos, se encontra agora ameaçada.

“TERRA DE NINGUÉM”
No caso do Rio Grand Valley, no Texas, a construção prevista de barreiras terá de se desviar da fronteira natural – o rio – para território americano. Significa isto que, todo este novo fortificado vai atravessar várias zonas protegidas, criando quase 6500 hectares de área não acessível por humanos: uma “Terra de ninguém”.

Esta questão coloca um conjunto de problemas muito particular para a movimentação de animais.



CHEIAS
O problema imediato da existência de hectares de “Terra de ninguém” prende-se com as cheias. No Rio Grand Valley existem regiões pantanosas que se enchem com a subida dos níveis de água. Quando isto acontece, répteis e mamíferos têm que se mover para terra segura. Ao criarmos uma barreira impermeável, criamos também uma verdadeira armadilha para estes animais, que ficam encurralados entre o muro e o rio, sem escapatória possível.

REDUÇÃO DA DIVERSIDADE GENÉTICA
A longo prazo, estruturas que limitam a migração de animais, podem levar a consequências muito graves para a sua sobrevivência. Quando uma população é separada por uma barreira física, a sua carga genética é dividida. Este fenómeno leva a uma redução da diversidade genética em cada uma das populações, culminando num aumento da consanguinidade e num elevado risco de extinção da espécie.

E SE EXISTIREM PEQUENAS PASSAGENS AO LONGO DO MURO?
Alguns indivíduos defendem que a construção de muros com pequenas passagens vai permitir que os animais atravessem esta barreira. Contudo, este tipo de projectos não leva em conta o comportamento animal.
Tipicamente, para construir uma barreira é necessário limpar a vegetação da área envolvente por forma a construir estradas onde a brigada fronteiriça possa circular e as “aberturas” são comummente equipadas com equipamentos de iluminação muito forte para facilitar a visualização de humanos que se aproximem. Para animais acostumados a deslocar-se durante a noite, camuflados na vegetação, este tipo de ambiente não é propriamente apelativo.

Os humanos facilmente conseguem descobrir formas de atravessar, pular ou contornar uma fronteira, os animais, por sua vez, não o conseguem. É sabido que a Natureza não é o alvo das barreiras políticas. No entanto, com a sua construção, também os animais vão sofrer as suas


FONTE: shifter.pt

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