Brasil é uma das nações mais afetadas pelo fenômeno de consequências devastadoras para a biodiversidade, segundo estudo
LONDRES — Um estudo divulgado nesta segunda-feira pela revista científica "Nature" alerta para o ritmo desenfreado de extinções de espécies de planta no planeta.
O relatório, o primeiro realizado em escala global, calcula que 571 espécies desapareceram desde 1750. Cientistas que participaram do trabalho afirmam que a estimativa é assustadora e pode estar muito abaixo da realidade, já que alguns países não foram estudados minuciosamente.
O Brasil está entre os protagonistas do problema, causado em grande parte pela atividade humana sem metas sustentáveis.
A derrubada de florestas e o uso de grandes porções de terra pelo agronegócio são apontados como as principais causas das extinções. Há, ainda, milhares de espécies de plantas impossibilitadas de se reproduzirem, seja pela extinção de animais que ajudavam a espalhar sementes ou pela morte de toda a população de um dos sexos, o que tende a ampliar ainda mais os números nos próximos anos.
A velocidade do desaparecimento é 500 vezes maior do que os índices registrados durante a Revolução Industrial.
Os impactos, asseguram os cientistas, serão profundos na vida do planeta. O estudo menciona riscos aos próprios seres humanos e demais organismos, além dos ecossistemas, e é embasado por trabalhos de campo e anos de análise de revistas científicas.
Um dos planos, afirmam, é determinar quais espécies são mais vulneráveis para que se evite novas perdas na flora mundial através de medidas que contornem a degradação da biodiversidade. A dificuldade em identificar o fenômeno de maneira nítida, se comparado à extinção de animais, dificulta o diagnóstico do problema.
Em maio, a Organização das Nações Unidas (ONU) alertou que um milhão de espécies de animais e plantas estão em risco de extinção.
Os autores do trabalho publicado na "Nature" compararam o quadro da crise entre diferentes locais do planeta. O estado americano do Havaí lidera a lista mundial com 79 espécies extintas, enquanto a África do Sul soma 37.
Além do Brasil, Austrália e Índia também figuram entre as nações mais afetadas pelo fenômeno.
LONDRES — Um estudo divulgado nesta segunda-feira pela revista científica "Nature" alerta para o ritmo desenfreado de extinções de espécies de planta no planeta.
O relatório, o primeiro realizado em escala global, calcula que 571 espécies desapareceram desde 1750. Cientistas que participaram do trabalho afirmam que a estimativa é assustadora e pode estar muito abaixo da realidade, já que alguns países não foram estudados minuciosamente.
O Brasil está entre os protagonistas do problema, causado em grande parte pela atividade humana sem metas sustentáveis.
A derrubada de florestas e o uso de grandes porções de terra pelo agronegócio são apontados como as principais causas das extinções. Há, ainda, milhares de espécies de plantas impossibilitadas de se reproduzirem, seja pela extinção de animais que ajudavam a espalhar sementes ou pela morte de toda a população de um dos sexos, o que tende a ampliar ainda mais os números nos próximos anos.
A velocidade do desaparecimento é 500 vezes maior do que os índices registrados durante a Revolução Industrial.
Os impactos, asseguram os cientistas, serão profundos na vida do planeta. O estudo menciona riscos aos próprios seres humanos e demais organismos, além dos ecossistemas, e é embasado por trabalhos de campo e anos de análise de revistas científicas.
Um dos planos, afirmam, é determinar quais espécies são mais vulneráveis para que se evite novas perdas na flora mundial através de medidas que contornem a degradação da biodiversidade. A dificuldade em identificar o fenômeno de maneira nítida, se comparado à extinção de animais, dificulta o diagnóstico do problema.
Em maio, a Organização das Nações Unidas (ONU) alertou que um milhão de espécies de animais e plantas estão em risco de extinção.
Os autores do trabalho publicado na "Nature" compararam o quadro da crise entre diferentes locais do planeta. O estado americano do Havaí lidera a lista mundial com 79 espécies extintas, enquanto a África do Sul soma 37.
Além do Brasil, Austrália e Índia também figuram entre as nações mais afetadas pelo fenômeno.
FONTE: O Globo
Que tristeza.......e ainda tem gente que endeusa o agronegócio.
ResponderExcluirPARABÉNS HUMANOS, ACABEM COM TUDO...PLANTAS, RIOS , OCEANOS E ANIMAIS.
ResponderExcluirDEPOIS MATEM-SE ENTRE SI IDIOTAS.