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8/10/2019

Jovem irlandês ganha prêmio do Google ao criar uma maneira de limpar o mar de microplástico

Pena que não se sabe que algum país vai aplicar a invenção do jovem pesquisador....
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ESSE JOVEM INVENTOU UMA MANEIRA BRILHANTE DE LIMPAR O MAR DO MICROPLÁSTICO
Ele tem apenas 18 anos, é irlandês e criou uma maneira de limpar o mar da infinidade de microplástico que coloca em risco a biodiversidade, matando peixes, pássaros e tartarugas.

6/13/2019

Nós comemos 50 mil partículas de plástico por ano

Quando humanos vão tomar atitudes extremas para salvar a própria espécie..... Estamos destruindo o planeta!!!!!
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Uma pessoa come em média 50 mil partículas de microplástico por ano e respira uma quantidade semelhante, de acordo com o primeiro estudo a estimar a ingestão de poluição plástica.

6/08/2019

Instalação no Centro de Floripa simula mar cheio de lixo para mostrar a agonia dos animais marinhos

Tenho percebido que houve algum sucesso nestas campanhas para mudança de comportamento da sociedade. Ouvi muita gente falar sobre as tartarugas e outros animais marinhos... Isto é maravilhoso!!!
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Como parte da campanha #PlásticoMata, promovida pela prefeitura de Florianópolis, um contêiner com ambiente que remete o fundo do mar e a agonia dos animais marinhos em contato com o lixo foi instalado na Praça XV, em frente a Catedral.

6/06/2019

Abelhas estão construindo colmeias com plástico, indica estudo

Até as abelhas estão enlouquecendo..... Deus meu, volta logo de Andrômeda!!!!!
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Pesquisadores constataram que os insetos utilizaram um material similar ao de uma sacola de compras para construir estrutura de uma colmeia

Pesquisadores do National Agricultural Technology Institute da Argentina registraram o primeiro caso no qual as abelhas utilizaram dois

6/03/2019

Brasil não assina acordo global para limitar o uso do plástico

Pergunta que não quer calar: nesta contradição vão sair os 40 milhões? aposto que não.....  Sei não, mas, nem todos os Deuses do Olimpo dariam um jeito neste governo atual em sua ferrenha oposição às questões ambientais.....
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A julgar pela disposição demonstrada nos primeiros cem dias do governo de Jair Bolsonaro, dando prioridade ao combate ao lixo marinho ao criar o Plano de Ação Nacional de Combate ao Lixo no Mar -

4/09/2019

Tartaruga tem chance de viver sem plástico

Pior é convencer o humano a "desinventar" o tal do plástico....
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Para quem aprecia ver o sol nascer, com a praia ainda vazia, não é incomum encontrar uma tartaruga-marinha morta no trecho entre Placaford e Corsário, em Salvador. Nem sempre as ocorrências são noticiadas, como recentemente fez o projeto A-Mar, que registrou 36 destes animais mortos no sul da Bahia.

3/26/2019

NatGeo lança álbum de músicas sobre plásticos nos oceanos

Gente amiga, não deixe de ver o vídeo, tá? achei super bem bolado....
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Campanha do Dia Mundial da Água tem como objetivo conscientizar a população sobre o perigo do descarte do plástico no meio ambiente

O plástico descartável, como as garrafas de água, as sacolas de plástico e os

3/03/2019

Microplástico é encontrado em animais no fundo dos oceanos

O mar está morrendo juntamente com toda fauna marinha...... Humanos transformaram o planeta numa lixeira.....
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Cientistas encontram micropartículas de plástico no intestino de pequenos camarões que habitam seis das regiões oceânicas mais profundas do planeta.

11/29/2018

Plástico descartado nos oceanos ameaça vida marinha

O Fantástico vem apresentando uma série maravilhosa chamada Planeta Azul. O episódio deste último domingo é imperdível...... Muito bom!!!!! A poluição que está destruindo os corais é estarrecedor.....
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A cada ano, oito milhões de toneladas de plástico são simplesmente descartadas nos oceanos.

11/24/2018

Baleia com 6 kg de plástico no estômago é encontrada morta na Indonésia

Nossos mares estão morrendo e os humanos não se tocam que são os únicos culpados.... Meu Deus!!!!! dá um socorro ao nosso lindo planeta....
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Entre chinelos, copos e garrafas, mais de 1.000 fragmentos foram retirados do animal. A descoberta causou revolta entre os ambientalistas.

Uma baleia cachalote foi encontrada morta em um parque nacional na Indonésia, com cerca de 6 kg de plástico

6/06/2018

POLUIÇÃO AMBIENTAL: Baleia morre depois de engolir 80 sacolas plásticas na Tailândia

Eita mundo podre..... estamos apodrecendo as futuras gerações humanas..... e como é difícil as pessoas ouvirem isto....
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Uma baleia morreu depois de ter engolido mais de 80 sacolas de plástico na Tailândia, anunciaram as autoridades que tentaram, em vão, salvar o cetáceo. A Tailândia é um dos países do mundo onde mais se usa sacolas plásticas, causando todos os anos a morte de centenas de criaturas marinhas que vivem perto das populares plaias do sul do país.

A baleia, um jovem macho, é a mais recente vítima achada entre a vida e a morte perto da fronteira com a Malásia, segundo informou o ministério da Marinha este sábado no Facebook. Uma equipe de veterinários tentou salvar a baleia, mas não obteve sucesso.

Segundo a necropsia, ela tinha em seu estômago mais de 80 sacolas pesando cerca de oito quilos. A baleia chegou a vomitar algumas sacolas durante a tentativa de salvamento.

As sacolas impediram que ingerisse qualquer outro alimento nutritivo, segundo Thon Thamrongnawasawat, biólogo da Universidade Kasetsart, de Bangcoc. Ao menos 300 animais marinhos, entre baleias, tartarugas e golfinhos, morrem todos os anos nas águas tailandesas por engolir resíduos plásticos, explicou Thamrongnawasawat à AFP.

FONTE: extra.globo

5/01/2018

EXEMPLO: Dois amigos minhotos transformam plástico das praias em calçado - PT

Dá gosto de ver iniciativas do gênero, não? temos tanta gente boa para mudar nossa realidade, mas, infelizmente, os governos tomados pela corrupção não querem que nada mude... Para quem não sabe, minhotos são moradores do Minho, em Portugal.
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No calçado Zouri não entra qualquer produto animal, sendo as matérias-primas todas naturais, desde a cortiça à borracha, passando pela juta e por um material feito de folhas de ananás.

O plástico recolhido nas praias está a ser utilizado para a confecção de calçado de verão, num projecto de dois amigos minhotos que começou com o "sonho" de limpar o oceano, livrando-o de garrafas e restos de redes.

Adriana Mano, uma das responsáveis do projecto "Zouri", lembra que cada par de chinelos ou de sandálias incorpora entre 80 a 100 gramas de plástico. "Para que se perceba mais facilmente, estaremos a falar em cerca de oito ou dez garrafas", refere. Garrafas ou outro tipo de plástico, como restos de redes de pesca, que até aqui estavam a poluir as praias, mas que a partir de agora vão passar a figurar em calçado amigo do ambiente e também dos animais.

No calçado Zouri não entra qualquer produto animal, sendo as matérias-primas todas naturais, desde a cortiça à borracha, passando pela juta e por um material feito de folhas de ananás. Adriana explica que tudo nasceu de um "sonho" que ela e o seu amigo António Barros foram acalentando, nas suas idas habituais à praia em Esposende, onde tinham como ritual a recolha de plásticos e a conversa sistemática sobre a problemática da poluição por eles causada. "Temos uma grande paixão pelo mar", confessa.

Começaram a pensar numa forma de estimular a remoção do plástico das praias e da sua reciclagem, utilizando-o na confecção de algum produto ambientalmente sustentável. Como são ambos designers na área do calçado, a escolha foi quase inevitável. O passo seguinte foi "bater à porta" da Câmara de Esposende, para uma parceria ambiental.

Em Abril, aquela autarquia promoveu uma acção de limpeza das praias, tendo o plástico recolhido sido oferecido aos responsáveis do projecto Zouri. O plástico é depois triturado e fica pronto para "brilhar" no calçado Zouri. O objectivo passa por ir alargando aquela parceria a outras câmaras do litoral.

Em termos técnicos, conta Adriana, a grande dificuldade do projecto foi encontrar a fórmula para incorporar nas sandálias e nos chinelos o plástico, já que este "não é, de todo, material para calçado". Valeu, aqui, a ajuda da Universidade do Minho, que conseguiu "meter" o plástico nas solas do calçado.

O resto ficou nas mãos de Henrique Dias e de outros artesãos de Guimarães, a quem cabe dar forma ao calçado Zouri. "Foi um desafio novo para a nossa oficina", admite Henrique Dias, garantindo, no entanto, que vão conseguir dar conta do recado. Aquela oficina já produziu chuteiras, entretanto especializou-se em calçado para grupos folclóricos e agora embarcou na filosofia da "slow fashion", confeccionando calçado amigo do ambiente. Calçado que, a partir de Maio, já estará à venda.

Cada par, sublinhe-se, "retirou" cerca de uma dezena de garrafas de plástico do litoral. Na embalagem do calçado, constará a referência à praia que "contribuiu" com o plástico.

FONTE: sabado.pt

4/17/2018

Mc Donald’s vai parar de oferecer canudo de plástico. Saiba o porquê

Caraca, porque não em todo país que tenham lojas? Vamos fazer uma campanha aqui no Brasil?
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A medida da empresa de fast food vai valer na Inglaterra. Eles fazem parte de um forte movimento visando banir a versão descartável do item
Ambientalistas declararam guerra aos amantes de fast food. Dessa vez, deixaram os sanduíches engordurados de lado e apontaram o canudo de plástico como o novo vilão do planeta.

Nos Estados Unidos, cerca de 500 milhões desses itens são descartados por dia. O cenário, infelizmente, não é muito diferente em outros lugares do mundo: são oito milhões na Inglaterra. Para especialistas, tanto lixo por um produto com vida útil de, em média, quatro minutos não faz mais sentido.

Após muita pressão, empresas e governos começaram a se mobilizar. A Escócia, por exemplo, prometeu banir canudos de plástico até 2019. Essa semana, o McDonald’s anunciou que, em suas locações britânicas, vai substituir o acessório de plástico por um feito de papel biodegradável e o cliente vai precisar solicitar o canudo se não quiser beber direto do copo.

A poluição de plástico vem voltando ao debate por motivos urgentes. Além da possibilidade de contaminar quem usa embalagens e acessórios descartáveis com BPA, ou bisfenol A, e microplástico, os canudos ameaçam a natureza e os animais. O plástico leva entre 100 e 200 anos para ser decomposto e já faz parte dos mares ao redor do mundo.

O projeto Biodiversidade, da Ilha do Sal, estima que cem milhões de animais marinhos morrem todo ano devido à ingestão e contaminação da substância. A WWF prevê, para 2050, uma existência maior de plástico do que de peixes no oceano. Tartarugas, focas, baleias e pinguins estão entre as principais espécies vítimas da sujeira na natureza.

No Brasil, a conscientização está começando a ser discutida, principalmente, através das redes sociais. Campanhas como a Menos 1 Lixo querem levar informação a maior quantidade possível de pessoas. “A plataforma nasceu após eu decidir reduzir o meu consumo de descartáveis, especialmente de copos plásticos. Quero mobilizar influenciadores e o público interessado em viver de forma mais sustentável”, explica a idealizadora Fe Cortez.

Assim como ela, outras marcas nacionais surgiram com o objetivo de conscientizar a população. Além de discutir o assunto, algumas fabricam opções ecológicas para o canudo de plástico em bambu, vidro e aço. Mas também levam o conceito a outras áreas complicadas como os talheres de plástico, copos e até produtos de beleza.

FONTE: metropoles

3/10/2018

Fotógrafo registra em vídeo um “mar de plástico” na Indonésia

Pessoas amigas, precisamos gritar!!!! olhem como estão os nossos mares....
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Poluição plástica representa um problema crescente nos oceanos do mundo e uma ameaça para o os seres que neles habitam
São Paulo – Um mergulhador britânico registrou imagens chocantes da poluição marinha por lixo plástico nas águas paradisíacas da Indonésia.

No dia 3 março, ao mergulhar próximo à ilha de Nusa Penida, Rich Horner se surpreendeu com a quantidade de plástico de vários tipos que flutuavam na região.

Situado a 20 quilômetros da Ilha de Bali, o lugar é conhecido como Manta Point, uma área muito frequentada por raias manta, também conhecidas como raias-diabo, que apesar do nome são animais dóceis e que se alimentam basicamente de plânctons e peixes pequenos.

Chocado com a poluição que encontrou, o fotógrafo registrou seu mergulho em um vídeo de 2,5 minutos publicado no Facebook e no Youtube. Sobre o que viu, Horner escreveu:

“As correntes oceânicas nos trouxeram um presente encantador de águas-vivas, plânctons, folhas, galhos etc. … Oh, e plástico. Alguns sacos de plástico, garrafas de plástico, copos de plástico, folhas de plástico, baldes de plástico, sachês de plástico, canudos de plástico, sacos de plástico, mais sacos de plástico, plástico, plástico, tanto plástico!”.

No dia seguinte, segundo Horner, a maré plástica havia “desaparecido”. Porém, como o plástico não se decompõe no meio ambiente, a poluição apenas mudou-se de endereço, como observa o fotógrafo:
“Infelizmente, o plástico continua em sua jornada, para o Oceano Índico, onde vai se quebrar lentamente em pedaços menores e menores, em microplásticos. Mas não vai embora”.

A poluição plástica é, atualmente, um problema crescente nos oceanos do mundo e uma ameaça para o os seres que neles habitam.

Os plásticos muitas vezes contêm uma ampla gama de substâncias químicas usadas para alterar suas propriedades ou cores e muitas delas têm características tóxicas ou de disrupção endócrina (imitam hormônios capazes de interferir no sistema endócrino dos animais).

Para piorar, os plásticos também podem atrair outros poluentes presentes na água, incluindo dioxinas, metais e alguns pesticidas, tanto que muitos pesquisadores que estudam poluição marítima usam plásticos como indicadores de contaminação.

FONTE: exame

2/27/2018

Análise: O impacto dos canudos plásticos descartáveis nos oceanos

Tem gente que acha que este negócio de colocar a culpa no governo é incompetência de quem reclama. Tem horas que concordo plenamente, mas, o que fazer sem grana suficiente para encarar estas grandes industrias de plástico? Só o governo mesmo..... só que ele não quer..... não interessa....
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As partículas de microplástico podem ser ingeridas por espécies de interesse econômico e contaminar animais utilizados como alimento pela espécie humana

Os canudos plásticos descartáveis são produzidos a partir do polipropileno ou do poliestireno. Devido ao fato de serem produzidos a partir destes derivados de petróleo podem ser necessários até 400 anos para que se decomponham. Como outros materiais, chegam aos oceanos devido ao descarte inadequado, sendo carregados pelos ventos ou pelas chuvas para os rios ou diretamente para o mar.

Estima-se que 10 milhões de toneladas de materiais plásticos cheguem aos oceanos anualmente, sendo que destes mais de 100 mil toneladas sejam de canudos plásticos descartáveis. No mar acabam sendo ingeridos por animais, tanto inteiros como fragmentados em pedaços de diversos tamanhos, até mesmo como partículas muito pequenas, os microplásticos. Estes podem, até, dependendo da sua quantidade e densidade, obstruir a passagem da luz e interferir no processo da fotossíntese das algas.

Quando ingeridos inteiros, podem obstruir as vias aéreas ou o tubo digestório e prejudicar as funções vitais dos animais, podendo, até, levá-los à morte.

As partículas de microplástico podem ser ingeridas por espécies de interesse econômico e contaminar animais utilizados como alimento pela espécie humana. Para que os canudos plásticos descartáveis não cheguem ao ambiente marinho é necessário que estes, caso sejam utilizados, sejam descartados adequadamente e destinados à reciclagem.

Os canudos descartáveis feitos de plásticos podem ser substituídos por canudos descartáveis de papel, que se decompõem rapidamente, ou por canudos não descartáveis, produzidos em bambu, vidro ou metal e disponíveis no mercado.Embora o uso de um canudo não seja necessário para que se possa ingerir qualquer bebida, muitas pessoas o utilizam por uma questão de higiene, para não tocar com seus lábios o copo, a lata ou a garrafa da bebida.

E este foi um dos motivos de popularização deste tipo de utensílio por ter sido utilizado como um equipamento de prevenção de doenças contagiosas (não que a prevenção fosse necessariamente efetiva).

*Cláudio Gonçalves Tiago é pesquisador do Centro de Biologia Marinha (Cebimar-USP).

FONTE: oglobo

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